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<p>UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO</p><p>CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES</p><p>FACULDADE DE EDUCAÇÃO</p><p>FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB</p><p>Curso(s) de Pedagogia– modalidade EAD</p><p>AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA 2 – 2023.2</p><p>Disciplina: Geografia na Educação 2</p><p>Coordenador (a):</p><p>Aluno (a): Matr.</p><p>Polo:</p><p>Caro/a Estudante,</p><p>Objetivamos com a AD que você responda as questões a partir de pesquisas e leituras que venha a</p><p>fazer, além do livro da disciplina e dos textos complementares que se encontram postados na</p><p>plataforma. Como você terá um tempo para fazê-la, sugerimos que possa entendê-la como um trabalho</p><p>de pesquisa.</p><p>Assim, a AD2 será mais uma forma de estudo para a avaliação presencial. As respostas desta</p><p>avaliação podem ser enviadas até o dia previsto no cronograma da disciplina.</p><p>08/10/23 (prazo máximo de postagem)</p><p>Aplique-se e bom trabalho!</p><p>1ª questão: (4 pontos)</p><p>O Rio de Janeiro já abrigou a capital do país, de 1763 até 1960, quando o Distrito Federal se transferiu</p><p>para Brasília. Entre 1960 e 1975 constituiu o estado da Guanabara (a cidade do Rio de Janeiro era</p><p>capital de si mesma), quando ocorreu a fusão deste com o antigo estado do Rio de Janeiro, que tinha</p><p>como capital Niterói. Assim, só em 1975 foi institucionalizado o território do atual estado do Rio de</p><p>Janeiro</p><p>O parágrafo anterior nos remete a várias possibilidades históricas e geográficas de</p><p>abordagem sobre a evolução urbana e político-administrativa da cidade do Rio de Janeiro.</p><p>Apresente um roteiro de duas aulas que permita explicitar esta evolução para estudantes do</p><p>Ensino Fundamental ou do Ensino Médio, inclusive podendo ser voltado à EJA. Neste roteiro,</p><p>procure evidenciar elementos da paisagem construída que retratem os tempos da antiga</p><p>capital federal e os tempos mais atuais de tentativa de revitalização da capital fluminense.</p><p>Plano de aula</p><p>Tema :evolução urbana e política do rio de janeiro</p><p>Turma: 7° ano do ensino fundamental</p><p>Objetivo: conhecer melhor o estado em que se reside e as evoluções e mudanças que ocasionaram</p><p>no espaço geográfico que conhecemos atualmente</p><p>Materiais: reportagens, imagens, mapas de diferentes épocas, mapas de distribuição política,</p><p>cartolinas, textos com a história do rio de janeiro</p><p>1° aula</p><p>• Perguntar a turma o que eles conhecem e sabem sobre o RJ, pontos turísticos, origem</p><p>do nome e fatos históricos;</p><p>• A partir da discursão com os alunos dar início a explicação sobre a evolução da</p><p>estrutura política do Rio de Janeiro, a partir da época que os portugueses chegaram e as</p><p>áreas litorâneas eram mais valorizadas pela organização feita, onde só era necessário</p><p>extrair matérias primas e transportar para Portugal. E ir pautando as mudanças,</p><p>levantando a questão de o Rio ter sido uma das cidades mais importantes</p><p>economicamente por muito tempo chegando a ser a capital do Brasil e como ocorreu a</p><p>evolução econômica e política, passando pelo desenvolvimento industrial e o</p><p>favorecimento da região metropolitana;</p><p>• Mostrar mapas e imagens enquanto faz a explicação para contextualizar e ter uma</p><p>melhor visualização de como a mudança ocorreu;</p><p>• Realizar uma roda de conversa com turma sobre os temas recém apesentados a eles,</p><p>levantando hipnoses de como todas essas mudanças afetaram a população que já</p><p>morava na localidade e como foi a evolução da formação de um novo povo, juntando os</p><p>imigrantes, os índios e os escravizados e como isso se resultou na nossa sociedade atual,</p><p>pautar a discursão na segregação socioeconômica que ocorreu após a libertação dos</p><p>escravizados e como isso foi se agravando através do desenvolvimento do Rio;</p><p>• Pedir que os alunos escolham uma década tragam na próxima aula reportagens, textos</p><p>e imagens sobre o RJ neste período.</p><p>Aula 2</p><p>• Começar a aula tocando a música “Aquele abraço- Gilberto Gil”, após a música acabar</p><p>contextualizar que nesta aula iremos passear pela evolução espacial do rio de janeiro;</p><p>• Pedir para que os alunos falem sobre seus materiais tragos e o que acharam de</p><p>diferente entre o atual Rio e a década que pesquisou;</p><p>• Passar um slide mostrando a evolução das paisagens e estruturas visuais no Rio com</p><p>o passar dos anos, dês de quando era somente paisagens mais naturais envolta por fauna</p><p>e flora quase que intocada, dando continuidade com a chegada dos portugueses e como</p><p>a cidade foi se instaurando e desenvolvendo com a criação de portos, casas, e no mais</p><p>passar do tempo a criação de uma metrópole agora com os prédios em meio a flora que</p><p>foi modificada e destruída pela atividade humana em seu meio;</p><p>• Com o auxílio do slide ir explicando as alterações que ocorreram com o passar dos</p><p>anos, mostrando as diferenças nas paisagens e como o homem cuidou e preservou essa</p><p>natureza ou a modificou e adaptou, dando ênfase em como a ação humana foi prejudicial</p><p>a natureza em determinados momentos e como isso vem afetando a vida no nosso dia a</p><p>dia e os problemas ambientais que se desenvolveram;</p><p>• Para finalizar o estudo das duas aulas pedir que os alunos formem grupos de 5 pessoas</p><p>e façam um cartas mostrando o que mais chamou atenção deles na mudança do Rio de</p><p>Janeiro, podendo se pautar em uma época econômica como a fase de produção açucareira</p><p>ou nas paisagens como quando ocorreu a tentativa de revitalização do Rio ou como a</p><p>arquitetura instalada a anos atrás pelos portugueses se mistura com a arquitetura urbana</p><p>atual.</p><p>Bibliografia: https://urbanidades.arq.br/2008/07/06/a-transformacao-da-paisagem-do-rio-de-janeiro-</p><p>1580-2002/</p><p>2ª questão: (3 pontos)</p><p>A região Amazônica ainda se apresenta como campo de disputas entre interesses baseados em</p><p>lógicas distintas de organização social e ambiental. A reportagem a seguir, obtida junto ao Jornal El</p><p>País, mesmo se referindo ao período do então governo do ex-presidente Temer, reflete bem este</p><p>jogo de interesses que continuam influenciando as formas pelas quais os agentes governamentais</p><p>estabelecem as políticas de gestão das comunidades, do território, das riquezas e do patrimônio</p><p>socioambiental da Região. Leia a reportagem adaptada e identifique o que se pede após a leitura da</p><p>mesma.</p><p>Renca: Temer revoga polêmico decreto que ameaça reservas da</p><p>Amazônia Governo recua na proposta de abrir a região, entre Pará e</p><p>Amapá, para exploração de mineradoras</p><p>Alta de desmatamento na floresta amazônica era consequência inexorável</p><p>O então presidente Michel Temer bem que tentou abrir a Reserva Nacional de Cobre</p><p>e Associados (Renca), na floresta amazônica, para a exploração das mineradoras a</p><p>toque de caixa. Mas, a reação de ambientalistas e da comunidade internacional foi</p><p>tão grande que ele precisou voltar atrás, pelo menos por enquanto. Nesta</p><p>segundafeira o Governo anunciou a extinção total do decreto que previa a abertura</p><p>da Renca, situada entre os Estados do Pará e Amapá, para a entrada de empresas</p><p>de mineração que cobiçavam ouro, cobre e outros tesouros na região, que alcança o</p><p>tamanho da Dinamarca. A decisão deve ser publicada nesta terça-feira, 26 de</p><p>setembro, no Diário Oficial, como apurou o repórter Afonso Benites, em Brasília.</p><p>Apesar do recuo, nos bastidores já se sabe que o Governo não descarta voltar a</p><p>debater o fim da reserva no futuro. Foi assim com a reserva Jamanxim, no Pará, que</p><p>https://urbanidades.arq.br/2008/07/06/a-transformacao-da-paisagem-do-rio-de-janeiro-1580-2002/</p><p>https://urbanidades.arq.br/2008/07/06/a-transformacao-da-paisagem-do-rio-de-janeiro-1580-2002/</p><p>https://brasil.elpais.com/tag/michel_temer/a</p><p>https://brasil.elpais.com/tag/michel_temer/a</p><p>https://brasil.elpais.com/tag/michel_temer/a</p><p>https://brasil.elpais.com/tag/renca_reserva_nacional_cobre_asociados/a</p><p>https://brasil.elpais.com/tag/renca_reserva_nacional_cobre_asociados/a</p><p>https://brasil.elpais.com/tag/renca_reserva_nacional_cobre_asociados/a</p><p>https://brasil.elpais.com/tag/renca_reserva_nacional_cobre_asociados/a</p><p>https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/24/politica/1503605287_481662.html</p><p>https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/24/politica/1503605287_481662.html</p><p>https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/24/politica/1503605287_481662.html</p><p>https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/24/politica/1503605287_481662.html</p><p>https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/24/politica/1503605287_481662.html</p><p>seria extinta, mas a decisão foi abortada diante da pressão geral, incluindo a</p><p>marcação cerrada da modelo Gisele Bündchen, forte ativista ambiental.</p><p>Apesar do nome, a Renca contempla nove reservas ambientais e indígenas, que</p><p>seriam impactadas caso o Governo liberasse a área para a entrada de empresas</p><p>privadas. A grita foi tão grande, incluindo dos povos indígenas que ali residem, como</p><p>os Wajãpi, que o Governo chegou a reeditar o decreto com garantias de que essas</p><p>regiões seriam preservadas. Mas de nada adiantou.</p><p>Até o Rock in Rio jogou contra as ambições do Governo. Diversos artistas se</p><p>manifestaram contra a extinção da Renca. A cantora Alicia Keys chegou a levar uma</p><p>liderança indígena, Sônia Guajajara, para protestar no palco, pressionando</p><p>senadores a trabalhar pela revogação do decreto de Temer.</p><p>Fora do Brasil, europeus já se movimentavam preocupados com os destinos da</p><p>Renca. A União Europeia já estudava uma cobrança ao Governo brasileiro</p><p>questionando as decisões tomadas em prol da mineração que atingiam</p><p>compromissos assumidos pelo Brasil sobre preservação ambiental.</p><p>Na Renca, o garimpo ilegal foi denunciado diversas vezes por ONGs e entidades</p><p>que atuam na região, mas a fiscalização para coibir a atividade nunca foi feita. O</p><p>presidente Michel Temer chegou a sustentar que a abertura da Renca ao setor</p><p>privado tentava legalizar o que já acontece de maneira clandestina. Nilo D'Ávila,</p><p>coordenador de campanhas do movimento Greenpeace, entende que garimpo é</p><p>impossível de ser legalizado. “Eles estão ali tirando uma riqueza nacional para uso</p><p>próprio, sem nenhuma autorização. Como se pode legalizar algo sem calcular o</p><p>impacto que é causado e sem saber em quais condições, nem como se pode</p><p>recuperar o que for desmatado”, questiona.</p><p>Segundo o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), do Ministério de</p><p>Minas e Energias, apenas 25% dos 46.450 quilômetros quadrados da Renca pode</p><p>ser, por lei, explorada – a projeção não confere com os dados do instituto Imazon,</p><p>que estima em apenas 10,5% disponíveis para a exploração. Na área restante, onde</p><p>estão as unidades de conservação além das duas reservas indígenas, ficaria vedada</p><p>qualquer tipo de exploração. Mas, essa proposta é incompatível com o projeto de</p><p>conservação, avalia Michel de Souza, coordenador de Políticas Públicas do</p><p>WWFBrasil. “Se abrir a Renca, haverá desmatamento inevitavelmente, mesmo que</p><p>se sigam as melhores regras mundiais de exploração mineral. Como você vai</p><p>escoar? Como abrir rodovias, levar máquinas pesadas para a floresta, equipamentos</p><p>necessários para a extração de minérios?”, pergunta ele.</p><p>A Renca foi criada em 1984, no final da ditadura militar, e previa que somente a</p><p>Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), uma empresa pública</p><p>https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/08/politica/1504900974_634992.html</p><p>https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/08/politica/1504900974_634992.html</p><p>https://redesustentabilidade.org.br/2017/09/19/senado-vota-hoje-o-projeto-de-decreto-que-pode-revogar-extincao-da-renca/</p><p>https://redesustentabilidade.org.br/2017/09/19/senado-vota-hoje-o-projeto-de-decreto-que-pode-revogar-extincao-da-renca/</p><p>https://redesustentabilidade.org.br/2017/09/19/senado-vota-hoje-o-projeto-de-decreto-que-pode-revogar-extincao-da-renca/</p><p>https://redesustentabilidade.org.br/2017/09/19/senado-vota-hoje-o-projeto-de-decreto-que-pode-revogar-extincao-da-renca/</p><p>http://www.greenpeace.org/brasil/pt/</p><p>http://www.greenpeace.org/brasil/pt/</p><p>pertencente ao Ministério de Minas e Energia, podia fazer pesquisa geológica para</p><p>avaliar as ocorrências de minérios na área. Na prática, pouco se pesquisou para dar</p><p>viabilidade comercial a esse trecho. Em contrapartida, avançaram as áreas</p><p>protegidas ali. Caso das terras Wajãpi, demarcadas em 1996. Metade do território</p><p>habitado por este povo indígena está dentro da Renca.</p><p>Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/25/politica/1506372008_097256.html,</p><p>acesso em 25-09-2017.</p><p>Após a leitura da reportagem, pensando na perspectiva de realizar aulas voltadas oas estudantes de</p><p>Ensino Fundamental, identifique dois aspectos que caracterizam bem o jogo de interesses</p><p>socioeconômicos e socioculturais confrontantes, no que diz respeito a situação de ocupação do</p><p>espaço amazônico presentes no texto em relação a:</p><p>a) Grupos ou comunidades que disputam a posse e utilização do território abordado na</p><p>reportagem;</p><p>Os grupos que disputam a posse e a utilização do território são divididos em dois grupos.</p><p>Os ambientalistas e os povos indígenas moradores das reservas, formam o primeiro</p><p>lutando em defesa da preservação do meio ambiente e pela preservação do modo de vida</p><p>indígena. O segundo grupo sendo o governo federal e os empresários das mineradoras</p><p>que visão a exploração em prol de interesses econômicos.</p><p>b) Pelo menos dois dos diferentes impactos causados pela atividade econômica que se</p><p>pretendia adotar na RENCA, indicando suas consequências para os envolvidos.</p><p>Os impactos ambientais variam entre a contaminação do solo e da água por produtos</p><p>químicos que são usados na extração de mineiros, causando assim um desequilíbrio</p><p>ambiental e redução da biodiversidade. Afetando diretamente os povos que vivem ao redor,</p><p>prejudicando sua saúde, a forma de se alimentar interferindo na caça e na pesca, sem</p><p>contar o impacto direto causado em sua cultura que é pautada por grande parte em sua</p><p>relação com a natureza.</p><p>3ª questão: (3 pontos)</p><p>Jornal do Brasil adaptada</p><p>http://www.jb.com.br.br/</p><p>http://www.jb.com.br.br/</p><p>http://www.jb.com.br.br/</p><p>http://www.jb.com.br.br/</p><p>http://www.jb.com.br.br/</p><p>http://www.jb.com.br.br/</p><p>Rede de esgoto e coleta de lixo</p><p>Mostrando as contradições e as desigualdades que coexistem no país, os dados da</p><p>Pnad (Pesquisa Nacional de Domicílios Contínua) evidenciam que a proporção de</p><p>domicílios em que o escoamento do esgoto era feito pela rede geral ou fossa ligada</p><p>à rede, em 2017, foi bem diferente entre as grandes regiões do Brasil.</p><p>Segundo o levantamento, este percentual na Região Sudeste chegava a 88,9%; era</p><p>de 65,9% no Sul; 52,8% no Centro-Oeste; e 45,1% no Nordeste. Na Região Norte,</p><p>apenas 20,3% dos endereços tinham escoamento de esgoto pel.a rede geral ou</p><p>fossa interligada à rede</p><p>Para Maria Lúcia Vieira, o esgotamento sanitário “manteve-se praticamente estável,</p><p>mas permanece a questão estrutural com diferenças expressivas entre as entre</p><p>regiões e os estados”, disse.</p><p>Já a coleta direta do lixo pelos serviços de limpeza beneficiava no ano passado</p><p>82,9% dos domicílios brasileiros, o equivalente a 57,8 milhões de moradias. Em</p><p>7,9% dos casos (5,5 milhões de lares), o lixo era coletado em caçamba de serviço de</p><p>limpeza e, em 7,9% (5,5 milhões de endereços), queimado na propriedade.</p><p>“Embora este comportamento também registre diferenças entre as regiões, no Norte</p><p>e no Nordeste este percentual não chega a 70%, porque lá o percentual de queima</p><p>de lixo na propriedade ainda é muito alto”, disse Maria Lúcia, lembrando que, no</p><p>Norte, 18,2% do lixo e no Nordeste 16% “são queimados na própria residência”.</p><p>Fonte:</p><p>http://www.jb.com.br/index.php?id=/acervo/materia.php&cd_matia=901792&dinamico</p><p>=1&preview=1, acesso em 24 de setembro de 2018</p><p>Após a leitura, identifique e explique dois aspectos que caracterizam</p><p>as disparidades regionais da</p><p>situação apresentada na reportagem e apresente outro tipo de desigualdade regional que persiste</p><p>no Brasil, indicando pelo menos uma de suas características.</p><p>Dois aspectos retratados na reportagem são pautados no saneamento básico, sendo dever do estado</p><p>garantir a todos os cidadãos, são eles a coleta de lixo e a rede de esgoto, podemos identificar que</p><p>estão ligadas a duas regiões diferentes menos favorecidas impactando no desfavorecimento</p><p>econômico regional, não dando margem para melhora e influenciando diretamente no</p><p>desenvolvimento da população, através da falta de água potável e tratamento de esgoto.</p><p>A falta de acesso a higiene pode ser tomada como um terceiro modo de desigualdade social que</p><p>impacta diretamente na saúde, em sua prevenção e manutenção.</p>