POP Laser

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<p>UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA</p><p>HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO</p><p>WANDERLEY</p><p>Tipo do</p><p>Documento</p><p>PROCEDIMENTO / ROTINA</p><p>POP.URFT.097 - Página 1/3</p><p>Título do</p><p>Documento</p><p>LASER Emissão: 03/10/2019 Próxima revisão:</p><p>03/10/2021 Versão: 01</p><p>1. OBJETIVO(S)</p><p>Tratar:</p><p>- Dor crônica;</p><p>- Úlcera de decúbito;</p><p>- Artrite reumatoide;</p><p>- Osteoartrite;</p><p>- Dor nas articulações;</p><p>- Dor miofascial;</p><p>- Epicondilite lateral;</p><p>- Alterações envolvendo os nervos periféricos;</p><p>- Feridas crônicas, promovendo regeneração e cicatrização.</p><p>2. MATERIAL</p><p>Aparelho de laser Hélio-Neônio e Arsenieto de Gálio.</p><p>3. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS</p><p>- Realizar assepsia da área a ser tratada;</p><p>- Colocar os óculos de proteção (profissional e paciente);</p><p>- Colocar o paciente na melhor posição corporal (decúbitos ou sentado) para o</p><p>atendimento;</p><p>- Ajustar parâmetros do aparelho.</p><p>A técnica de aplicação direta deve ser executada sempre que puder, exercendo uma</p><p>pressão firme na área, uma vez que é mais seguro ao reduzir a visualização acidental.</p><p>Entretanto, há situações em que a aplicação direta na pele torna-se inviável, como</p><p>nos casos em que a aplicação seja dolorosa demais ou quando os contornos do tecido a ser tratado</p><p>podem impedir o acoplamento do cabeçote de contato total, sendo necessária a técnica sem</p><p>contato. Nesses casos, o cabeçote não deve estar a uma distância maior que 1 centímetro da</p><p>superfície do tecido ou região a ser tratada. Esta técnica recebe o nome de “varredura”.</p><p>UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA</p><p>HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO</p><p>WANDERLEY</p><p>Tipo do</p><p>Documento</p><p>PROCEDIMENTO / ROTINA</p><p>POP.URFT.097 - Página 2/3</p><p>Título do</p><p>Documento</p><p>LASER Emissão: 03/10/2019 Próxima revisão:</p><p>03/10/2021 Versão: 01</p><p>Alguns autores afirmam que a densidade de energia depositada deve variar entre 3</p><p>a 4 J/cm² e podem ser seguidas as seguintes sugestões:</p><p>Ação antiinflamatória: 1 a 3 J/cm²</p><p>Ação circulatória: 1 a 3 J/cm²</p><p>Ação analgésica: 2 a 4 J/cm²</p><p>Ação regenerativa: 3 a 6 J/cm²</p><p>Parâmetros relacionados à evolução da enfermidade:</p><p>- Casos superficiais e agudos: 1 a 3 J/cm²</p><p>- Casos superficiais e crônicos: 3 a 9 J/cm²</p><p>- Casos profundos e agudos : 10 a 15 J/cm²</p><p>- Casos profundos e crônicos: 15 a 20 J/cm²</p><p>As mãos devem ser higienizadas em momentos essenciais e necessários de acordo</p><p>com o fluxo de cuidados assistenciais para prevenção de IRAS (infecções relacionadas à assistência</p><p>à saúde) causadas por transmissão cruzada pelas mãos conforme orientações do</p><p>POP/CCIH/001/2019.</p><p>4. REFERÊNCIAS</p><p>TOREZAN, I.. A. R.; OSÓRIO, N. Laser em Dermatologia: princípios físicos, tipos e indicações. Anais</p><p>Bras. de Dermatologia. 74(1); 13-20, jun./fev., 1999.</p><p>KITCHEN, S. Eletroterapia: Prática Baseada em Evidências. 11. ed. Barueri: Manole, 2003.</p><p>GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia Dermato-Funcional: Fundamentos, Recursos e</p><p>Patologias. 3.ed., Manole, 2004.</p><p>SILVA, G. A. A História do Laser e suas Aplicações. Reunião Regional da SBPC em Boa Vista, 2011.</p><p>5. HISTÓRICO DE REVISÃO</p><p>VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO</p><p>01 30/07/2019 Elaboração do documento</p><p>02 03/10/2019 Revisão do documento de acordo com a Norma da Sede</p><p>NO.SGQVS.001</p><p>UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA</p><p>HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO</p><p>WANDERLEY</p><p>Tipo do</p><p>Documento</p><p>PROCEDIMENTO / ROTINA</p><p>POP.URFT.097 - Página 3/3</p><p>Título do</p><p>Documento</p><p>LASER Emissão: 03/10/2019 Próxima revisão:</p><p>03/10/2021 Versão: 01</p>