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<p>sinFISIOLOGIA 1- Aula     Data: 27.09.2022</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Aula 1. Estudo do funcionamento do organismo e da regulação das alterações nesses organismos.</p><p>BASES MOLECULARES DA REGULAÇÃO FISIOLÓGIA</p><p>1.Toda mudança fisiológica é mediada por proteínas (macromoléculas orgânicas)</p><p>2. A função de uma proteína depende da sua forma e alterações da sua forma.</p><p>3. Ao alterar sua forma, ela faz o processo de regulação e inibe ou ativa.</p><p>CATEGORIAS FUNCIONAIS DAS PROTEÍNAS</p><p>Estrutural: Participam na composição de várias estruturas do organismo, sustentando e promovendo rigidez.</p><p>COLÁGENO, ELASTINA, QUERATINA</p><p>CATALÍTICAS: Têm a habilidade de aumentar intensidade e taxa de reação química sem alterar o equilíbrio da reação. São as ENZIMAS</p><p>DEFESA: Promovem a defesa dos organismos contra o patógeno e substancias estranhas. EX: Anticorpos, sistema complemento</p><p>CONTRAÇÃO: Promovem o movimento de estruturas celulares. E: Miosina e actina.</p><p>RESERVA: Guardam e contém aminoácidos essenciais para o desenvolvimento. Ex: Leite, ovos.</p><p>TRANSPORTADORAS: Transportam moléculas de um lado para um lado e outro.</p><p>Ex: Hemoglobina (transporta oxigênio), Hemeritrina ( Fe), Clorocruriorina(fe) hemocianina(Cu)</p><p>ACOPLAMENTO: Canaliza a energia de uma reação ESPONTÂNEA, para acontecer uma reaç��o NÃO ESPONTÂNEA. Ex: Na saliva dos bovinos, é um local muito básico, precisa ser tamponado.</p><p>SINALIZAÇÃO:  Mudam de forma e transmitem a informação. Ex: proteínas envolvidas na sinalização</p><p>QUIMICA DAS PROTEÍNAS</p><p>Estrutura secundária</p><p>· Alfa hélice: interações de ponte de hidrogênio entre os aminoácidos. Forma cachinhos.  Queratina. FIBROSAS.</p><p>· Beta pregueada: Globulares,</p><p>Pela interação entre dois ou mais polipeptídios com estrutura terciária</p><p>Estrutura terciária</p><p>Estrutura quaternária: São as estruturadas terciárias unidas com interações diferentes da ponte de hidrogênio.</p><p>HEMOGLOBINA (QUARTENÁRIA) -> MIOGLOBINA(TERCIÁRIA)</p><p>-A estrutura das proteínas é definida pelas ligações de hidrogênio e ligações entre as moléculas.</p><p>- Ácido lático: Liberação desse ácido e alterando o ph, o leite azeda, pois, desnatura as proteínas do leite.</p><p>-Solventes orgânicos são capazes de desnaturar as proteínas, por exemplo, o álcool entra nas bactérias e nos vírus e desnatura suas proteínas, assim, causando a morte desse patógeno. O álcool deve ser hidratado, assim, para ter tempo para matar.</p><p>- Pressão, agitação</p><p>PROPRIEDADES DAS PROTEÍNAS</p><p>Se ligam de forma muito específica a outra molécula, pois cada peptídeo interage com um ligante. Todas as vezes que o ligante se liga a proteína, em seu sítio, ele pode mudar o formato da proteína, assim, mudando sua função.</p><p>Enzima: O ligante é chamado de substrato, o local (sítio de ligação) é chamado de sítio alvo ou catalítico.</p><p>ALOSTERISMO</p><p>Capacidade da proteína alterar sua forma, normalmente quando se liga a um ligante, e assim, modificar sua função.</p><p>MECANISMOS:</p><p>1. Dependente do ligante.</p><p>Um LIGANTE específico se liga em um sítio de ligação de uma proteína, logo após, essa proteína, sofre uma mudança conformacional, ou seja, altera seu formato. Assim, esse ligando não se liga mais ao sítio inicial. pois a proteína altera sua função. Contudo, não altera suas ligações covalentes.</p><p>INIBIÇÃO ALOSTÉRICA:</p><p>Quando o ligante se liga ao sítio, alterando sua forma, onde o produto final regula o processo de produção.</p><p>EXEMPLO: Tirosina se ligando ao sítio de ligação da tirosina hidroxilase e liberando epinefrina e alterando seu formato, assim, o sítio de ligação da epinefrina ficará exposto e da tirosina não mais, ou seja, o produto final regulando o processo de produção.</p><p>CONVERSÃO DE TIROSINA EM</p><p>DOPAMINA, NOREPINEFRINA E EPINEFRINA</p><p>Todas compartilham de estruturas semelhantes de cadeia: anel fenil (benzeno), duas hidroxilas e um grupo amina (catecolaminas).</p><p>São moléculas neurotransmissoras, ou seja, são informações eletricamente codificadas ao longo das células nervosas, causando a liberação de subs químicas, NEUROTRANSMISSORES, que são derivados da TIROSINA (aminoácido)</p><p>A tirosina se liga a enzima tirosina hidroxilase, essa enzima, ATIVADA, adiciona um grupo hidroxila ao grupo fenil, formando a HIDROXIFENILALANINA, A DOPA. Assim, com a entrada desse grupo hidroxi., a tirosina hidroxilase não consegue mais se ligar a tirosina (inibição alostérica). O DOPA então, é liberado pela enzima, que então irá se ligar a outra enzima, a aminoácido descarboxilase L- aromática. Essa enzima, catalisa a remoção do grupo carboxila, convertendo o DOPA em DOPAMINA. Após isso, a dopamina liberada é convertida em NEREPINEFRINA pela enzima DOPAMINA HIDROXILASE, pelo adicionamento de um grupo hidroxila no carbono 2 da dopamina. A nerepinefrina é convertida em EPINEFRINA (adrenalina), pela adição de um grupo metil ao nitrogênio feito pela Feniletanolamina (enzima).</p><p>TIROSINA HIDROXILASE</p><p>Hormônios e neurotransmissores causam sua FOSFORILAÇÃO, aumentando sua atividade. Ou seja, quando mais fosforizada ela estiver, mais conversão de tirosina em DOPA será realizada. É a etapa mais lenta da síntese de catecolaminas, assim, sua regulação é feita pelo produto final (inibição alostérica), logo, a DOPA, a NEREPINEFRINA E A EPINEFRINA, podem se ligar a enzima tirosina hidroxilas em sítios diferentes da tirosina e inibir a produção dessas mesmas, ou seja, se ligam a sítios de ligação da enzima tirosina hidroxilase e modificam seu formato, alterando seu formato e consequentemente, sua propriedade de ligação (com a tirosina, por exemplo).</p><p>ATIVAÇÃO ALOSTÉRICA</p><p>Quando um ligante chega na proteína, e assim, ela consegue realizar a função.</p><p>HEMOGLOBINA, COOPERATIVIDADE +</p><p>Proteína quaternária globular, presente nas hemácias, as células vermelhas do sangue, que transportam oxigênio pelo corpo. Ela possui dois estados, TENSO E RELAXADO. Ela está em estado RELAXADO OU (R) quando ligada ao 02. Cada hemoglobina carrega 4 átomos de oxigênio. Após uma molécula de O2 se ligar na subunidade do grupo heme da HB, a hemoglobina muda sua conformação, e passa de estado TENSO -> RELAXADO. Nesse estado, o grupo HEME+02, interage com os demais, abrindo caminho para que outras 3 moléculas de 02 penetrem na hemoglobina.</p><p>2. ALOSTERISMO POR MODIFICAÇÃO DE GRUPOS LATERAIS ( ALTERAÇÃO DE LIGAÇÕES QUÍMICAS)</p><p>Quinase: Proteínas que adiciona fosfato em outra, faz a FOSFORILAÇÃO.</p><p>Fosfatase: Proteína que retira fosfato da outra, DESFOSFORILAÇÃO.</p><p>Fosforilação: Adição covalente de um grupo fosfato (PO4-) á uma proteína, fazendo com que assim ela consiga exercer sua função.</p><p>PROPRIEDADE ALOSTÉRICA DA MIOSINA</p><p>Ela precisa ser fosforizada para poder mudar seu formato e se ligar a actina e ocorrer a contração. Assim, a miosina é fosforilada quando um ATP se liga em sua cabeça, assim, a miosina altera sua conformação e consegue se ligar a actina para realizar a contração.</p><p>QUEBRA DO GLICOGÊNO NO MUSCULO</p><p>O Glicogênio é uma polissacarídeos formado pela união de várias glicoses, ele é encontrado nos músculos e no fígado, é uma reserva energética, pois em situação de hipoglicemia, o fígado libera esse açúcar para o sangue.</p><p>A EPINEFRINA ( adrenalina), irá adicionar fosfato na enzima Glicogênio fosforilase, fazendo com que ela se ATIVE, liberando a quebra do glicogênio em glicose.</p><p>GLICOGÊNIO NO FÍGADO</p><p>O GLUCAGOM (HORMÔNIO) irá ativar as vias enzimáticas de quebra de glicogênio em glicose.</p><p>3. EM RESPOSTA A UM CAMPO ELÉTRICO</p><p>Existem proteínas na membrana do neurônio que geralmente são canais, onde a voltagem altera a posição e sua forma, fazendo com que seja aberto, deixando passar ÍONS.</p><p>Aula 3. FISIOLOGIA 1.               29/09</p><p>HOMEOSTASIA: Equilíbrio ente dois meios, o extra e o intracelular.</p><p>O líquido extracelular pode ser encontrado dentro dos vasos sanguíneos e linfáticos (compartimento intravascular) O líquido intracelular é referente a 35% de todo líquido celular.</p><p>AMBIENTE CELULAR</p><p>INTRACELULAR</p><p>EXTRACELULAR</p><p>POTÁSSIO</p><p>FOSFÁTO</p><p>Proteínas Livres</p><p>SÓDIO</p><p>CLORO</p><p>CÁLCIO</p><p>BAIXO PH (ÁCIDO)</p><p>Dentro do líquido EXTRACELULAR: SÓDIO, CLÓRO, CÁLCIO</p><p>e ossos: É o efeito mais evidente.</p><p>-Ele vai aumentar a deposição de proteínas nos ossos.</p><p>-Ele vai aumentar o número de células osteogênicas e condrocíticas.</p><p>-Ele converte os condrócitos em células osteogênicas, que produzem a deposição de novos ossos.</p><p>MECANISMO:</p><p>1.Deposição de cartilagem</p><p>Provoca a deposição de nova cartilagem que será convertida em ossos novos.</p><p>Nos ossos longos, temos uma região de cartilagem epifisária, que é onde os ossos conseguem crescem em comprimento.</p><p>O GH consegue ir até lá na cartilagem epifisária e provocar a deposição de mais cartilagem ali, fazendo com que ela seja ainda mais convertida em ossos novos. Assim, fazendo com que o osso consiga aumentar o seu tamanho. PARA!</p><p>2.Potencializar osteoblasto e osteoclastos</p><p>Os osteoclastos fazem a remoção dos ossos velhos. Os osteoblastos depositam novos ossos. NUNCA PARA!</p><p>EXCESSO DE GH NOS OSSOS:</p><p>Ao redor dos ossos, pois o crescimento epifisário acaba quando a cartilagem já foi toda convertida.</p><p>Então, o excesso irá atingir no segundo mecanismo, OU SEJA, o aumento excessivo de produção de novos ossos feita pelos osteoblastos e a remoção também excessiva de ossos velhos pelo osteoclasto, fará com que o osso aumente sua ESPESSURA e não sua longitude (primeiro mecanismo)</p><p>MANDIBULA: Aumento da espessura mandibular.</p><p>EFEITOS DO GH POR MEIO SOMATOMEDINAS</p><p>O GH estimula o fígado a produzir as somatomedinas.</p><p>SOMATOMEDINA C -> potente efeito no crescimento ósseo. Pode ser chamada de:</p><p>IGF-1 : FATOR DE CRESCIMENTO SEMELHANTE A INSULINA DO TIPO 1</p><p>Ela possui um efeito similar a insulina no crescimento ósseo.</p><p>Ela tem uma meia vida muito maior que o GH, pois ela tem uma forte ligação as proteínas plasmáticas, então ela demora mais a separar das proteínas, ficando mais tempo circulando no plasma sanguíneo, gerando assim, um efeito tão mais potente no crescimento ósseo.</p><p>IGF1- NO MECANISMO DE HIPERTROFIA</p><p>FATOR DE CRESCIMENTO SIMILAR A INSULINA OU SOMATOMEDINA C</p><p>Hormônio que age em diferentes tipos de tecido, estimulando o ANABOLISMO.</p><p>Também age no músculo esquelético, inibindo as vias de atrofia muscular e estimulando as vias de síntese proteica.</p><p>Como ele é fabricado?</p><p>1.Hipotálamo produz uma proteína estimuladora. GHRH</p><p>2. Esse hormônio estimulador vai agir na adeno-hipófise (anterior), que irá produzir GH, liberando no sangue.</p><p>2. O GH no fígado: Estimula que ele produza a somatomedina-c. Assim, o fígado irá liberar o igf-1 no sangue.</p><p>No músculo esquelético:</p><p>1.Diminuir as vias de sinalização de atrofia muscular e aumentar as vias de síntese proteica muscular.</p><p>2. INIBE as vias de catabolismo de proteínas, e aumenta a síntese de proteínas no músculo.</p><p>3. Ele é um hormônio proteico, então, ele se liga a um receptor de membrana, fazendo FOSFORILAÇÃO da proteína IRS1-2, que vai ativar a proteína akt, que estimulada, vai inibir as proteínas nucleares (murf, foxo e atrofina).</p><p>4. Elas aumentam o processo de degradação muscular, logo, mais Igf-1, MENOR será a via de degradação proteica.</p><p>VIA AKT-MTOR</p><p>Aumento da capacidade de síntese proteica muscular. Além disso, o estimulo mecânico, ou seja, a mecano transdução, a capacidade que o músculo entender o movimento que é feito em sobrecarga, fazendo com que o músculo crie sinalizações internas e consequentemente causando a hipertrofia muscular.</p><p>ESTÍMULOS PARA SECREÇÃO DO GH</p><p>1.JEJUM: principalmente em déficit de proteína.</p><p>2.HIPOGLICEMIA: baixa de glicose no sangue</p><p>3.Baixa a concentração de ácidos graxos</p><p>4.Exercícios e excitação</p><p>5.Trauma: Como ele começa a depositar células osteogênicas, promovendo a deposição dos ossos, fazendo melhor degeneração.</p><p>6.Grenila</p><p>7.SONO PROFUNDO</p><p>CONTROLE HIPOTALÂMICO DO GH</p><p>GHRH : ESTIMULADOR</p><p>Secretado no núcleo ventromedial do hipotálamo, que vai até as células somatotropas e estimula a liberação do GH.</p><p>Em HIPERGLICEMIA: Ele produz a saciedade</p><p>Em HIPOGLICEMIA: FOME</p><p>- Como o GH é um hormônio contrarregulador da insulina, quando a insulina está diminuída, é quando tenho a hipoglicemia e o GH elevado.</p><p>- No estado de hiperglicemia, tenho a insulina elevada, tenho GH diminuído.</p><p>Além disso, outros estimulantes de liberação de GH, como emoções.</p><p>MECANISMO:</p><p>1.Hipotálamo libera GHRH que migra para adeno-hipófise, onde se liga ao seu receptor.</p><p>2. Promovendo alterações na célula, estimula a ADENIL-CICLASE.</p><p>3. A enzima Adenil-ciclase que pega o ATP e converte em AMPciclico (monofosfato de adenosina cíclico).</p><p>4. AMPc promove a fosforilação de proteínas que permitem a entrada de CÁLCIO nas células somatotropas (célula da adeno)</p><p>5. Quando o cálcio entra nas células, ele expulsa por EXOCITOSE vesículas contendo o GH (estavam armazenadas no citoplasma)</p><p>6. Assim, o GH irá para a corrente sanguínea, indo em direção há vários tecidos.</p><p>Administração do GH EXÓGENO CAUSA PROBLEMAS?</p><p>Por um mecanismo de Feedback negativo, eu diminuo a secreção de GH endógeno, assim, começo a aumentar a secreção plasmática, para que pare de produzir GH endógeno.</p><p>O GH exógeno age captando aminoácidos no musculo causando a hipertrofia muscular.</p><p>CAUSA: Diabetes, problemas cardíacos.</p><p>Principal efeito controlador</p><p>Caso diminua as proteínas, eu aumento o GH.</p><p>Para manter as proteínas dos tecidos e aumentar a síntese de proteínas.</p><p>GH BAIXO:</p><p>1.Baixa deposição de proteínas nos tecidos.</p><p>2.Aumento do depósito de gorduras, pois o GH utiliza lipídios como forma de energia.</p><p>3.Enrrugamento da pele.</p><p>4.Diminui a força muscular.</p><p>GH ALTO:</p><p>1.Aumento da deposito de proteínas.</p><p>2.Diminuo o deposito de gorduras</p><p>3.Aumento da energia.</p><p>TIREOIDE 	Comment by lari .:</p><p>Primeiro órgão endócrino a ser descrito.</p><p>Cretinismo: Ausência da glândula.</p><p>Função: Controla a velocidade do metabolismo do corpo.</p><p>Hipertireoidismo</p><p>Aceleração dos batimentos cardíacos, aumento da pressão sanguínea, aumento da temperatura corporal e emagrecimento.</p><p>Hipotireoidismo</p><p>Metabolismo lento, edema em algumas regiões, obesidade, diminuição dos batimentos cardíacos e respostas físicas e mentais mais lentas.</p><p>EXOFTALMIA: Globo ocular soltando para fora.</p><p>CÉLULA C (PARAFOLICULARES)</p><p>Secretam a CALCITONINA, metabolismo do cálcio.</p><p>Células foliculares:</p><p>Secretam TIREOGLOBULINA, que formará o T3 E T4.</p><p>Secretam enzimas para síntese de T3 e T4.</p><p>Além de concentração de IODO.</p><p>- Relação de Iodo e tireoide:</p><p>A tireoide produz hormônios que são compostos por iodo. Caso eu não consumo iodo, não produzo os hormônios da tireoide, assim, vou desenvolver HIPOTIREOIDISMO, assim, minha glândula começa a crescer como forma de compensação, assim, acontecendo o BÓCIO.</p><p>Glândulas paratireoides: produz paratormônio</p><p>De onde vem o IODO?</p><p>Na dieta, ele é absorvido pelo intestino e é captado pela glândula, pelas células foliculares, de forma ativa.</p><p>SÍNTESE DE T3 E T4</p><p>T3-TRI-IODOTIRONINA</p><p>T4-TIROXINA (TETRA-IODO)</p><p>-A união de duas tirosinas (aminoácidos) forma o t3 e o t4.</p><p>T3: 2 TIROXINAS (TIRONINA) + 3 IODOS</p><p>T4: 2 TIROSINAS (TIRONINA) + 4 IODOS</p><p>- A TIREOGLOBULINA é uma molécula grande, que é sintetizada pela célula folicular ( no coloide ) enriquecida de tirosina, de forma que ela GUARDA, para que seja sintetizado t3 e t4.</p><p>- Assim, preciso pegar a tireoglobulina, adicionar iodo para formar o T3 E T4.</p><p>Iodinação: formação de DIT ou MIT, após isso, faço uma conjugação.</p><p>PRODUÇÃO DE T3 E T4</p><p>1.A glândula da tireoide irá retirar iodo do vaso sanguíneo. Contra o gradiente de concentração, logo, preciso de energia para que ocorra esse transporte. Assim, haverá um transportador, canais de iodo ou pendrinas.</p><p>SIMPORTE: A proteína que pega o sódio a favor do gradiente, leva o iodeto junto para dentro. 2 na+ 1 iodeto</p><p>2.IODAÇÃO das tirosinas no espaço do coloide do folículo.</p><p>3. Endocitose do coloide para dentro do LÚMEN.</p><p>4. Liberação de enzimas proteolíticas do t3 e t4 quando eles voltam.</p><p>1.A célula da tireoide é polarizada, existe a superfície apical ( ligada ao coloide e parte interna do folículo) e a basolateral (contato com sangue). Com diferentes transportadores e enzimas ligadas.</p><p>2. É necessário primeiro produzir a tireoglobulina e captar o iodo do sangue (transporte</p><p>ativo secundário, cotransporte) e jogar para dentro da célula, sob a forma de iodeto. Assim, preciso que os dois se unam.</p><p>3. Um canal de iodo e cloro, irá fazer com que o cloro entre o iodo saia para o espaço do coloide.</p><p>4. ação da perodixidade</p><p>5. Células alvos: todas as células do corpo, todas elas precisam desses hormônios para acelerar o metabolismo.</p><p>PASSO A PASSO:</p><p>1.Consumo do iodo, se transformando em iodeto no TGI. Que é jogado no sangue.</p><p>2.Tireoide captura por transporte ativo, pela bomba (SIMPORTE NA+/I-), entrando dentro da célula folicular.</p><p>3.Conforme ele passa pela parede apical, ele vai se ligando aos anéis de tirosina da tireoglobulina.</p><p>haverá canais de iodeto (pendrina) que irão fazer a troca (antiporte I-/ Cl-).</p><p>O T3 possui maior atividade que o T4.</p><p>DIT= TIROSINAS COM IODO COLADO</p><p>FORMAÇÃO DOS HORMÔNIOS DA TIREOIDE</p><p>1.Trasncrição da tireoglobulina no lúmen: Á Partir da tirosina (aminoácido)</p><p>2. Enviada da célula epitelial do folículo (coloide) para o lúmen folicular.</p><p>3. Lá ela se liga ao Iodo.</p><p>4. O Iodo é absorvido pelo TGI e é transportado para dentro do coloide por transporte antiporte ativo de sódio.</p><p>5. O iodo (iodeto) precisa ir para o lúmen folicular para poder se ligar a tireoglobulina, assim, ele é transformado em iodo.</p><p>6. No LÚMEN folicular: Iodo+ tiosina se ligam formando MIT E DIT.</p><p>7. A tireoglobulina contendo MIT E DIT, sofrerão por uma peroxidase o processo de CONJUGAÇÃO.</p><p>8. Assim, elas voltam para dentro da célula folicular, onde sofrerão quebra e são liberados para dentro da célula.</p><p>9. Lá vão agir em receptores intracelulares.</p><p>Porque alteram o metabolismo?</p><p>Quando o t3 se liga a um receptor nuclear, ele começa a transcrever dna e traduzir Rnam, produzindo novas proteínas, principalmente proteínas de TRANSPORTE.</p><p>- ATpases: Aumento a síntese da proteína, ou seja, da bomba e da atividade de na/K, aumentando o consumo de o2.</p><p>- Aumento absorção de glicose: Uso bastante para produção de ATP.</p><p>-Aumento da taxa de LIPÓLISE: Quebra de lipídios nos adipócitos.</p><p>-Aumento da GLICOGENÓLISE: Quebra do glicogênio no músculo e figado</p><p>-Aumento da GLICONEOGÊNESE: síntese de glicogênio no fígado.</p><p>METABOLISMO BASAL: Determina a quantidade de calorias gastas durante o repouso, onde o t3 e t4 esta elevado. Logo, quanto mais elevadas taxas, maior o metabolismo basal.</p><p>REGULAÇÃO DOS HORMÔNIOS</p><p>METABÓLICOS TIREOIDEANOS</p><p>1. FRIO estimula o hipotálamo a produzir o TRH. (H. Liberador de tireotrofina)</p><p>2. Irá até a ADENO-hipófise fazendo com que ela produza o TSH. (H.estimulante da tireoide)</p><p>3. Que irá até a tireoide, estimulando a produção de T3 e t4 (tireoxinas)</p><p>O TSH TAMBÉM ESTIMULA A PROLACTINA</p><p>Elevados número de TRH estimula a produção de prolactina, assim, o hipotiroidismo pode levar a produção de leite.</p><p>TSH EM EXCESSO= HIPERTROFIA DA TIREOIDE</p><p>Metabolismo da paratireoide</p><p>Sobre o Cálcio:</p><p>Para que haja liberação de neurotransmissores, preciso que o cálcio que está fora da célula, entre para dentro do neurônio estimulando a exocitose de neurotransmissores na fenda sináptica.</p><p>Cálcio Extracelular:</p><p>Importante na contração do musculo liso do miocárdio. Além disso, ele é muito importante na cascata de coagulação sanguínea.</p><p>HIPOCALCEMIA:</p><p>Ausência do cálcio nos meus vasos sanguíneos, ocorrerá uma ALTA excitabilidade dos neurônios, fazendo com que ele se despolarize mais rapidamente, passando de positivo para negativo, logo, faço com que esse cálcio altere as cargas intra e extra celular dos neurônios.</p><p>3 ORGÃOS DE HOMEOSTASIA DO CÁLCIO</p><p>- OSSOS: Armazenamento</p><p>-INTESTINO: absorção</p><p>-RINS: excreção de cálcio livre</p><p>Ele é o único nutriente que precisa de hormônio para ser absorvido no intestino delgado.</p><p>O organismo só consegue ser utilizado pela célula na forma ionizada.</p><p>Cálcio no sangue</p><p>1.Ligado a albumina (40%), não pode entrar na célula sanguínea.</p><p>2.Ultrafiltrado (60%) parte complexada e apenas 10% o cálcio esta ionizado.</p><p>- Efeitos do ph na concentração de cálcio.</p><p>ACIDOSE METABÓLICA</p><p>Mais cálcio livre disponível, pois a albumina carregará mais H+ que o cálcio.</p><p>ENVOLVE 3 HORMÔNIOS</p><p>1.CALCITONINA</p><p>Hormônio produzido pelas células C da glândula tireoide.</p><p>2.PARATO-HORMÔNIO (PTH)</p><p>Produzindo pela paratireoide</p><p>3.VITAMINA D</p><p>Sintetizada a partir do colesterol, primeiramente pela pele. Nosso corpo não produz vitamina D.</p><p>PTH (PARATORMÔNIO)</p><p>Produzido pelas glândulas paratireoides.</p><p>Paratireoide: Glândula endócrina cordonal, ou seja, com cordão de células que joga o hormônio direto nos vasos. Esse hormônio se chama PARATORMÔNIO.</p><p>Órgão alvo: Rins, osso e indiretamente no intestino.</p><p>1.INTESTINO</p><p>Ele aumenta a síntese de vitamina D, que irá aumentar a absorção de cálcio no intestino.</p><p>2.RINS</p><p>Aumenta a reabsorção renal de cálcio, não deixa que o cálcio seja perdido na urina.</p><p>3.OSSOS</p><p>Aumentar a reabsorção óssea, caso eu precise de cálcio nos ossos, ele irá tirar dos ossos e enviar para o sangue.</p><p>SOBRE O PARATORMÔNIO</p><p>Ele é responsável pelo aumento do nível de cálcio no sangue.</p><p>HIPOCALCEMIA- MECANISMO</p><p>Ausência de cálcio no sangue, que fará com que as células da paratireoide produzem o PTH.</p><p>Aumentou o PTH:</p><p>1.Tiro cálcio dos ossos.</p><p>2.Paro a excreção renal de cálcio.</p><p>3.Aumento da síntese de vitamina D pelo intestino, porque ela vai ajudar a reabsorver o cálcio.</p><p>Como a célula da paratireoide enxerga a ausência de cálcio?</p><p>As células da paratireoide possuem receptores de cálcio ligados a proteína G.</p><p>Alta de cálcio no sangue:</p><p>Ele se liga no seu receptor, ativa uma cascata de ativação por proteínas quinase c.</p><p>Assim, ocorrerá a ativação da cascata do ácido araquidônico, onde no final produz mediadores, como o LEUCOTRIENOS, que irá pegar o PTH de dentro da célula e degradará ele, ele não é LIBERADO, é DEGRADADO.</p><p>Agora, na ausência de cálcio no sangue:</p><p>A proteína G é um sensor relaxado, assim, estimulando a produção e liberação de PTH dentro da célula. Assim, esse hormônio agirá em três locais afim de aumentar o cálcio no lec e no cérebro.</p><p>ORGÃO ALVO: OSSOS</p><p>O PTH se liga nos receptores de osteoblastos, fazendo com que eles produzam substâncias que agem nos osteoclastos, substâncias parácrinas, CITOCINAS.</p><p>Assim, fazendo com que os osteoclastos se diferenciem em maduros, que irá digerir a matriz óssea e liberar cálcio no sangue.</p><p>AÇÃO DOS HORMÔNIOS METABÓLICOS DA TIREOÍDE</p><p>-Os hormônios T3 E T4 são transportados no sangue pela globulina e pela TGB ( são hormônios</p><p>-A TGB é uma proteína produzida no fígado.</p><p>-Fora do sangue, os receptores desses dois hormônios são nucleares.</p><p>- PROMOTOR: Quando a T3 se liga ao DNA, onde ele começa a ser transcrito e vai para o citoplasma para ser traduzido e formando proteína.</p><p>-Geralmente apenas o t3 se liga ao receptor nucelar dentro da célula;</p><p>- Como a maioria das células possuem receptores nucelares</p><p>Aminoácidos modificados, pequenos peptídeos, proteínas: Multiplicas subunidades, proteínas que sofreram glicosilação ou fosforilação.</p><p>· Aminoácido modificado por enzimas:</p><p>Tirosina na supra-renal é convertida em adrenalina (a.m)</p><p>Histidina no estômago é convertida em histamina.</p><p>Triptofano convertido em serotonina, pode agir como neuro-hormônio e neurotransmissor.</p><p>PROTEÍNA E PEPTÍDEO</p><p>DNA sendo convertido em RNAm (transcrição) que é convertido em proteína (tradução).</p><p>Preciso para obter o hormônio eventos de clivagem.</p><p>INSULINA: Um gene codifica as 3 cadeias para a produção da insulina, após isso, no reticulo endoplasmático rugoso, ela sofre modificações onde suas cadeias A+B se conectam, assim, tendo a insulina funcional.</p><p>Ou seja, para obter o hormônio funcional, é preciso que haja a mudança da conformação da proteína.</p><p>Controle: Da produção do gene a partir da transcrição para a produção de proteína, ou por modificações: clivagem, glicosilação e fosforilação.</p><p>Secreção:</p><p>Sintetizados na forma de pré-pró-hormônios nos ribossomos e processados em pró hormônio no retículo endoplasmático (RE).</p><p>No aparelho de Golgi, o hormônio,</p><p>ou pró hormônio, é acondicionado em vesículas secretoras, que são liberadas da célula em resposta a um influxo de Ca2+.</p><p>Quando eu recebo um sinal que preciso liberar esse hormônio, essa vesícula se funde com a membrana, exocitando os hormônios para fora da célula.</p><p>Exocitose do conteúdo vesicular. O hormônio e os produtos do processamento pós tradução, que ocorrem no interior das vesículas secretoras, são liberados no espaço extracelular.</p><p>Hormônios hidrofóbicos:</p><p>1.Esteroides: São sintetizados por modificações do colesterol.</p><p>2.Colecalciferois: São as várias conformações da vitamina D. Modificação do colesterol na pele.</p><p>3.TIREOIDE: Hormônio derivado de aminoácido TIROSINA.</p><p>Como eles são lipossolúveis, passam fácil pela membrana, assim já eles já saem da célula por difusão simples. A síntese e secreção é ACOPLADA, libero e sintetizo junto.</p><p>Fatores que alteram sua produção:</p><p>1.Disponibilidade de substrato: Colesterol, tirosina e colecalciferol.</p><p>2.Disponibilidade da maquinaria enzimática</p><p>Tenho enzimas que só irão ter sua quantidade aumentada em um sinal. Por exemplo, a produção do cortisol tem sua síntese aumentada por um sinal que vem da HIPÓFISE, O ACTH ( Adreno-corticotrófico) que irá dizer pra SUPRA-RENAL que imobilize o colesterol e converter ele em uma molécula que irá acelerar o inibir a síntese.</p><p>MECANISMO DE TRANSPORTE</p><p>Como esses hormônios não podem ser transportador livremente no sangue, pois formam trombos, eles são transportados proteínas de transportes, que garantem que eles não fiquem agregados em gotículas, são as GLOBULINAS LIGADORAS (GB). Elas apresentam sítios de ligação que escondem esse hormônio. Em torno de 99% desses hormônios estão ligadas as proteínas.</p><p>1% É FRAÇÃO ATIVA, ou seja, apenas essa fração livre que irá entrar na célula e agir.</p><p>Se houver alteração na quantidade de proteína ligadora, vou ter alteração na quantidade total do hormônio no organismo, mas não terei alteração na quantidade de fração livre, não tendo alteração na função biológica desses hormônios.</p><p>MECANISMO DE AÇÃO HORMONAL</p><p>1.HIDROSOLÚVEIS</p><p>- Hormônios proteicos e derivados de aminoácidos (não tireoidianos)</p><p>Não cruzam livremente na membrana. Assim, precisam de um RECEPTOR DE MEMBRANA na célula-alvo.</p><p>1.O hormônio se liga ao receptor de membrana.</p><p>2. ativa uma cascata de sinalização celular.</p><p>3. Essa cascata pode estar associada a diferentes vias: Proteína g, tirosina tinase, fosfolipase, adenilciclase e entre outras.</p><p>4. Essas vias podem desencadear ações como: ativação de vias enzimáticas, adicionar proteínas transportadoras na superfície e também podem desencadear uma cascata que irá agir no núcleo modificando a transcrição gênica.</p><p>A. Permeabilidade da membrana</p><p>B. Síntese proteica</p><p>C. Síntese por ativação enzimática.</p><p>5. Após o hormônio se ligar no receptor de membrana, o receptor pode ser endocitado e ser degradado na via do lisossomo. Uma das vias da degradação do hormônio.</p><p>Além disso, podem ser degradados a nível hepático e renal.</p><p>2. LIPOSOLÚVEL</p><p>Possuem receptores intracelulares (nucleares ou citoplasmáticos), assim, eles precisam entrar na célula.</p><p>1.Sofrem difusão simples para dentro da célula, enquanto isso, para compensar os níveis plasmáticos, os hormônios ligados as GB se soltam.</p><p>2.Entrando na célula, o hormônio lipossolúvel se liga a um receptor intracelular, que irá se deslocar para o núcleo, onde fará a transcrição gênica. Ou seja, o Dna vai ser lido e transcrito em Rnam, que irá encontrar os ribossomos (livres ou presos ao reticulo) assim, ocorrendo a tradução, em que o RNAm fará a conexão de aminoácidos formando proteínas.</p><p>- A base do mecanismo de ação dos hormônios lipoproteicos é alterar a síntese proteica.</p><p>- Assim, a resposta é mais demorada, pois é preciso que haja a síntese para ter o efeito desse hormônio.</p><p>Relação eixo hipotálamo-hipófise</p><p>Hipotálamo: Glândula formada por um conjunto de neurônios agrupados, formando estruturas nucleadas. Faz parte do sistema neuro, ele integraliza as informações para comandar os eixos endócrinos.</p><p>Ele consegue imitir informações para todo o corpo, através da glândula, a hipófise, e também pelo sistema nervoso.</p><p>Ele irá projetar os axônios até os leitos vasculares, onde os principais núcleos que alimentam são os supra óticos e paraventricular, liberando os hormônios no leito vascular, atingindo a circulação sistêmica para desencadear suas ações, gerando ações que são esperadas.</p><p>Neuro (posterior) Formada por tecido neural, é hipófise posterior.</p><p>- Não produz hormônios próprios</p><p>- Via de saída de hormônios:</p><p>O hipotálamo conversa com a neuro via axônios, onde liberará os neuro-hormônios nos vasos capilares formando leito capilar, que irá receber os hormônios do hipotálamo. Ou seja, uma sinalização neuro-endócrina.</p><p>HORMÔNIOS DA NEURO- HIPÓFISE</p><p>HIPOFISIOTRÓFICOS</p><p>ADH - AGININAVASOPRESSINA OU ANTIDIURÉTICO</p><p>Hormônio produzido pelo hipotálamo que atinge a circulação sistêmica através da neuro-hipófise.</p><p>· Vasopressão, ou seja, constrição dos vasos sanguíneos. VASSOPRESSINA</p><p>· Age nos rins, impedindo que eu perca água na urina. ANTIDIURÉTICO</p><p>ESTIMULO:</p><p>Liberado quando o volume do sangue cai abaixo de certo nível, ou seja, quando a pressão está BAIXA.</p><p>-Hemorragia, diarreia, vômito e desidratação.</p><p>MECANISMO:</p><p>Estimula a reabsorção de água nos rins. Logo, diminuindo o volume de urina excretado (antidiurético). Retém água no organismo.</p><p>DEFICIÊNCIA:</p><p>Provoca muita sede e grande perda de água pela urina. DIABETES INSIPIDUS</p><p>TONTURA:</p><p>Quando a pressão está baixa, o volume sanguíneo está baixo também, prejudicando a oxigenação do cérebro, logo, caindo, o sangue chega mais rápido.</p><p>ÁLCOOL E CAFEÍNA São inibidores do ADH.</p><p>MECANISMO ORGÃO ALVO: RINS</p><p>O ADH (antidiurético) irá ser liberado pela neuro-hipófise nos ductos coletores, assim, se ligar a uma proteína G associada ao V2R.</p><p>2.Essa proteína G irá ativa uma Adenilciclase, que irá converter ATP em AMPc, esse, que irá se ligar a uma PKA, que irá ativar as aquaporinas (por fosforilação), essas, presentes na membrana luminal, irão causar o AUMENTO DA REABSORÇÃO DE ÁGUA, que irão para o sangue.</p><p>ORGÃO ALVO: VASOS SANGUÍNEOS</p><p>A vasopressina (AVP) se liga a um receptor de membrana acoplado a proteína g, o V1R.</p><p>Ativa fosfolipase C --> conversão do PIP2 em IP3 (se liga a canais de cálcio no RE) e DAG (ativa PKC) --> abertura de canais de cálcio no reticulo sarcoplasmático e fosforilação de canais de cálcio de membrana --> aumento da concentração de Ca2+ intracelular --> Vasoconstrição</p><p>DIABESTES INSIPIDUS</p><p>Distúrbio causado pela deficiência de produção do ADH.</p><p>Sinais: Excreção de volumes anormais de urina e muito diluída e sede excessiva.</p><p>Causas:</p><p>1.Doenças que afetam o eixo hipotálamo-neuro-hipófise, como o traumatismo, inflamação, câncer e infecção. Assim, irá causar a diminuição da liberação de ADH.</p><p>2.Nefrogênico: incapacidade dos rins em responder ao ADH.</p><p>Iatrogênica x Idiopatica</p><p>Uma é causada pelo homem e a outra é uma causa indefinida.</p><p>DIABETES MELLITUS</p><p>Doença metabólica causada pela persistência da glicose no sangue.</p><p>Polifagia: aumento do consumo durante a noite.</p><p>Tipo 1:DEPENDENTES DE INSULINA</p><p>Quando há problema no pâncreas, que não está conseguindo produzir a insulina.</p><p>As células BETA-insulina que fazem a produção.</p><p>É uma doença autoimune, o animal começa a produzir células de defesa que degradam as células beta pancreáticas.</p><p>TIPO 2: Não dependentes de insulina</p><p>O sangue de uma pessoa com diabetes tipo 2 possui ALTA dosagem de INSULINA.</p><p>HIPERGLICEMIA</p><p>-Captação de glicose reduzida.</p><p>-Glicogenólise aumentada</p><p>-Gliconeogênese aumentada:</p><p>Atividade da insulina: Aumentar o metabolismo aeróbico da glicose em QUALQUER célula.</p><p>Guardar glicose dentro da célula para ativação da glut4.</p><p>Receptores de insulina:</p><p>No fígado, estimula a síntese de glicogênio, ou seja, guarda a insulina.</p><p>Músculos e tecido adiposo transportador glut4.</p><p>Quem são os tecidos insulinas dependentes?</p><p>Tecido muscular e adiposo (glut4)</p><p>Células alfa pancreáticas e células dos neurônios.</p><p>Para secretar glucagon, as células pancreáticas precisam sentir que não</p><p>existe glicose, ou seja.</p><p>Porque há uma alta secreção de glucagon, mesmo com alta glicemia, no diabetes melitos tipo 1?</p><p>Célula alfa do pâncreas:</p><p>Na baixa glicose intracelular, o glucagon é liberado para pedir glicose para outros.</p><p>Quando a glicose chega no pâncreas, o pâncreas enxergar pelas suas células beta, que começam a produzir insulina.</p><p>PATOLOGIA:</p><p>No diabetes, as vesículas de glucagon são liberadas para pedir emprestado pro fígado glicose. Contudo, não deixa produzir insulina para poder se ligar, assim, não para do produzir glucagon. CÉLULAS ALFA</p><p>CÉLULAS BETA PANCRETICA, não possui glut 4, TEM GLUT 2.</p><p>Quando não há excesso de glicose, a insulina fica presa. Quando aumenta a glicose, a insulina passa pelo glut 2 para dentro da célula beta, assim, começara o processo de glicólise, produzindo atp.</p><p>Sinais neurológicos associados a diabetes insipidus</p><p>Quais outras ações fisiológicas a insulina pode ter?</p><p>No cérebro, a insulina dá a sensação de saciedade.</p><p>Atua sobre o crescimento muscular pela captação dos aminoácidos.</p><p>Efeito sobre o crescimento das células alveolares da glândula mamária.</p><p>Animais com diabetes tipo 1, podem ter problemas reprodutivos.</p><p>SUPERDOSAGEM DA INSULINA: Problemas cardíacos pois aumenta a atividade das Atpases e atividade cardíaca.</p><p>GLICOSÚRIA: animais diabéticos.</p><p>Transportador SGLT.</p><p>Se eu tenho gordura no fígado, órgão especialista em fazer gliconeogênese.</p><p>- Animais diabéticos com poliúria:</p><p>Os receptores transportadores de glicose estão saturados. DIURESE OSMOTICA</p><p>-POLIDIPSIA</p><p>-PERDA DE PESO em animais mesmo com aumento do consumo de alimentos: Ocorre pois como não tem insulina para guardar no tecido adiposo, além disso haverá uma diminuição dos lipídios (lipólise). Ocorrendo a perda de ácidos graxos e glicose</p><p>Além disso, o tecido não terá glu4, a glicose não vai entrar.</p><p>POLIFAGIA: comendo muito.</p><p>Se não há glicose, não</p><p>Síndrome da secreção inapropriada do ADH.</p><p>Aumento ou excesso na liberação de ADH causada na ausência de estímulos fisiológicos para sua liberação.</p><p>Causas: Lesão cerebral ou da produção tumoral de ADH.</p><p>Consequências: Urina pouco concentrada e de baixo volume e HIPONATREMIA, ou seja, a urina tem baixa concentração plasmática de sódio em relação ao excesso de água.</p><p>OCITOCINA : São produzidos no núcleo paraventricular, produzidos e transportados com neurofisinas (aminoácidos).</p><p>- Produzidos como pré-pro-hormônios</p><p>- Quebrados como pró-hormônios</p><p>- Secretados no botão quebrados já em ocitocina, para agir no órgão alvo.</p><p>ESTIMULO:</p><p>SINAIS SENSORIAIS AFERENTES (OLFATO, etc)</p><p>Sucção e estímulo do teto e mamilo</p><p>Distensão do colo do útero</p><p>Contração uterina</p><p>ORGÃO ALVO:</p><p>ÚTERO: Age no musculo liso fazendo contração durante o parto.</p><p>No colo uterino temos nervos sensórias aferentes sensitivos, que estimulam a despolarização do neurônio, que vai estimular o neurônio hipotalâmico a produzir secretar a ocitocina a ser secretada no sangue, que cai e vai agir nos receptores na parede do útero. (FEEDBACK +)</p><p>Glândulas mamárias: A citocina chega através do sangue nas glândulas mamárias, agindo nas células mioepiteliais nos alvéolos das glândulas mamárias,</p><p>promove a contração do músculo liso das glândulas mamárias causando a ejeção do leite.</p><p>EFEITOS NA EJEÇÃO DO LEITE</p><p>O contato com o úbere da vaca, faz com que seja transmitidos impulsos nervosos para o hipotálamo, fazendo com que os núcleos comecem a despolarizar, fazendo com que haja a liberação de vesículas de ocitocina para a neurohipófise. Assim, indo para o sangue, caindo diretamente no úbere, fazendo com que o alvéolo produtor de leite, faça a EJEÇÃO DO LEITE.</p><p>Mecanismo de ação da ocitocina</p><p>1.Ocitocina irá até o úbere, se liga a um receptor de citocina, um receptor acoplado a proteína G.</p><p>2. Esse receptor de proteína G irá ativar a enzima fosfolipase c.</p><p>3. Essa fosfolipase c irá quebrar lipídios da membrana em PIP2 -> IP3 E DAG.</p><p>4. O Ip3 e o Dag irão liberar cálcio do reticulo sarcoplasmático para o meio intracelular.</p><p>5. Essa cálcio irá se ligar a CALDODULINA, que irá ativar a MIOSINA-QUINASE (MLCK) que irá fosforila a cadeia leve da miosina, ou seja, adicionar atp a cabeça da miosina, que agora irá conseguir se ligar a actina, promovendo a hidrolização de ATP em ADP, mudando a conformação e promovendo a contração do musculo liso.</p><p>ADENO-HIPÓFISE</p><p>Recebe uma informação do hipotálamo, através de um hormônio, os NEUROPEPTÍDEOS OU HIPOFISIOTRÓFICOS, que vão via sistema porta, caindo e passa secretar outro hormônio a partir da informação desse hormônio. HORMÔNIOS TRÓFICOS</p><p>Adeno (anterior) Formada por tecido da mucosa nasal, com características glandulares. Produz hormônios próprios.</p><p>· Tenho hormônios produzidos pelo hipotálamo ( núcleos neuronais) que liberam primeiro na corrente sanguínea que são enviadas por veias e que sendo liberados nos leitos vasculares, que irão atingir a hipófise, agindo nas células hipofisárias, fazendo com que ela produza hormônios próprios.</p><p>· Os hormônios liberados (hipotalâmicos) irão estimular ou inibir a produção de novos hormônios, os hormônios HIPOFISÁRIOS, HIPOFISIOTRÓFICOS.</p><p>· SISTEMA PORTA-HIPOFISÁRIO: Sistemas vascularizado, formado por duas artérias hipofisárias:</p><p>Artéria hipofisária superior: Irá formar um leito vascular próximo ao hipotálamo, esse leito irá se projetar até a hipófise, onde serão coletados e serão distribuídos (hormônios hipofisários e hipotalâmicos) para a circulação sistêmica. São vasos portais longos</p><p>Artéria hipofisária inferior: sistema vascularizado que se projeta para as células da hipófise superiores por vasos portais curtos.</p><p>HORMÔNIOS HIPOFISIOTRÓFICOS</p><p>São hormônios liberadores, produzidos pelas células neuro-secretoras do HIPOTÁLAMO, que são secretados na eminência média e difundidos via sistema porta, são liberados na ADENO-HIPÓFISE, assim, irão estimular as células hipofisárias a liberar os hormônios TRÓFICOS, que irão via sanguínea para glândulas distantes.</p><p>HORMÔNIOS TRÓFICOS</p><p>Hormônios estimuladores produzidos pela ADENO-HIPÓFISE em resposta há um hormônio hipotalâmico.</p><p>ALÇA CURTA: Esse próprio hormônio produzido irá inibir a produção do hormônio que o estimulava feita pelo hipotálamo, uma retroalimentação negativa.</p><p>ALÇA LONGA: O hormônio produzido pela glândula que foi estimulada por um hormônio trófico, irá agir no hipotálamo fazendo com que ele pare de produzir hormônios liberadores.</p><p>HORMÔNIOS TRÓFICOS</p><p>São hormônios estimuladores produzidos pela adeno-hipófise, que agem sobre outras glândulas endócrinas, LONGA DISTÂNCIA, regulando suas secreções.</p><p>TSH: TIREOTRÓFICO</p><p>H. estimulante da TIREOIDE= TIREOTROPINA</p><p>ACTH: CORTICOTROFINA</p><p>Atua sobre o córtex da adrenal</p><p>LH/ FSH : GONADOTRÓFICOS</p><p>Atuam sobre as gônadas</p><p>GH : SOMATOTROFINA</p><p>Atua sobre as células endócrinas no fígado, para secreção de IGF-1.</p><p>PROLACTINA (PRL)</p><p>É inibido pela DOPAMINA (PIH)</p><p>INIBIDORES:</p><p>DOPAMINA (PIH)</p><p>SOMASTOSTADINA (GHIH), INIBIDOR DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (GH)</p><p>Hormônios hipotalâmicos que agem na Adeno-hipófise</p><p>som</p><p>Glândulas endócrinas não estimuladas pela hipófise</p><p>Pâncreas, paratireoide e medula da suprarrenal.</p><p>Não precisam de hipófise para produzir hormônios.</p><p>FSH E LH</p><p>O hipotálamo produz GnRh, hormônio LIBERADOR de gonadotrofinas, que agira na adeno-hipófise, essa que vai liberar o LH e FSH.</p><p>Em machos:</p><p>FSH age nas células de sertori, que fará a maturação do espermatozoide (espermatogênese)</p><p>LH age nas células de leyding do testículo, assim, estimulando a produção da TESTOSTERONA.</p><p>Em fêmeas:</p><p>1. FASE PROLIFERATIVA: Ainda estou maturando os folículos ovarianos.</p><p>Preciso estimular o ovário a produzir estrógeno e folículo para que aconteça a maturação dos folículos ovarianos. Logo, terá mais presença do FSH.</p><p>2.FASE SECRETORA: Formação do corpo lúteo, já ocorreu a ovulação e preciso estimular a produção de PROGESTERONA, que é estimulada pelo LH.</p><p>PROLACTINA</p><p>Hormônio polipeptídico , também chamado de hormônio Lactogênico (LTH) sintetizado e secretado por lactotropos da adeno-hipófise.</p><p>- Normalmente, o hipotálamo está</p><p>constantemente liberando DOPAMINA, essa, que atua sobre a adeno-hipófise, inibindo a produção da PROLACTINA.</p><p>Como a PROLACTINA É LIBERADA?</p><p>1.ESTIMULO: Ordenha e a amamentação (SUCÇÃO) nas mamas são estímulos sensórias conduzidos para o hipotálamo.</p><p>-Placenta: Aumento do estrógeno e progesterona (DURANTE A GRAVIDEZ), assim, a prolactina apenas faz a MAMOGÊNESE, ou seja, de desenvolvimento das glândulas mamárias.</p><p>APÓS O PARTO</p><p>-A placenta foi retirada, logo, ocorre a diminuição do ESTROGENO E PROGESTERONA.</p><p>-Porem, vou ter o movimento de sucção das mamas, levando novamente, o aumento da liberação da PROLACTINA.</p><p>- AUMENTO DA PROLACTINA CAUSA:</p><p>1.</p><p>1. Aumento da síntese de progesterona nos ovários, pois ocorre a hipertrofia das células lúteas, fazendo com que elas produzem mais progesterona.</p><p>2. A progesterona, via FEEDBACK NEGATIVO, age no hipotálamo inibindo a liberação de GnRH, esse que é responsável pela liberação de FSH e LH.</p><p>3. A inibição do GnRh: Hormônio liberado pelo hipotálamo, inibindo a OVULAÇÃO.</p><p>4.</p><p>que faz com que a adeno-hipófise libere o GH, o hormônio de crescimento (SOMATOTROFINA).</p><p>2.</p><p>(HORMÔNIO LIBERADOR DE ESTROGENO)</p><p>Crescimento e desenvolvimento das glândulas mamárias durante a puberdade.</p><p>-Produção de leite</p><p>-Hipertrofia das células lúteas,</p><p>MECANISMO:</p><p>1.</p><p>No tecido adiposo, acontece a lipogênese, mecanismo onde a glicose se transforma em ácido graxos e glicerol, para ser guardada sobre forma de triglicerídeos. (lipólise)</p><p>O glicerol vai para o fígado, que fara A GLICONEOGÊNESE, quebra o glicerol transformando em energia.</p><p>Ausência de glicose no sangue: baixa glicemia.</p><p>1.Tiro glicose do fígado: glicogenólise</p><p>Gliconeogênese:</p><p>Produção de glicose a partir de substâncias que não são carboidratos. Por exemplo: no tecido adiposo.</p><p>CATEQUICIA: Perda de tecido adiposo e tecido muscular.</p><p>A GLICONEOGÊNESE tiro energia do aminoácido.</p><p>Cortisol é um hormônio que é estimulado por jejum E estresse.</p><p>Ele gosta de agir no fígado: estimulado pelo estresse, estimula a glicogenólise.</p><p>Em jejum prolongado a gliconeogênese.</p><p>Resultado:</p><p>Aumento da glicose no sangue, ou seja, aumento da GLICEMIA.</p><p>No músculo estriado esquelético ele inibe a síntese proteica, estimula o catabolismo (quebra a proteína e joga aminoácido no sangue)</p><p>No tecido adiposo, ele fará a LIPOLISE, logo terá ácidos graxos e glicerol no sangue.</p><p>O cortisol inibe a produção de citosinas, então ele é ANTIFLAMATÓRIO, não deixa que as células do sistema imune produzam citocinas.</p><p>Logo, ocorre a IMUNOSUPRESÃO, ORGÃO ALVO: SISTEMA IMUNOLÓGICO.</p><p>O CORTICOIDE pode causar imunossupressão.</p><p>Hiperpigmentação, troca de pelo, são exemplos de endocrinopatia.</p><p>Junto com ACTH e o hormônio estimulador de melanócito.</p><p>Endorfina.</p><p>Sindrome de Cushing.</p><p>Mecanismo de ação:</p><p>Ele se liga a um receptor intracelular, chega no núcleo, e ocorre a transcrição gênica.</p><p>Ou ele inibe ou aumenta a síntese de proteína.</p><p>Mecanismo de feedback</p><p>CRH, ACTH, CORTISOL, PDMG</p><p>ALDOSTERONA (MINERAL OU CORTICOIDE)</p><p>Produzido na zona glomerular da supra renal.</p><p>Hormônio que anda junta com o antidiurético. Ela esta envolvida na regulação da pressão arterial.</p><p>Mineralcorticoide, ele faz a reabsorção de sódio e excreção de potássio nos rins, para assim, aumentar a pressão arterial e a volemia.</p><p>Ela vai nas células do ducto coletor dos rins, fazendo que o sódio seja reabsorvido e mandará para fora o potássio.</p><p>Liberação: Angio, actha, pressão artéria, sódio e potássio.</p><p>Efeito: Liberação de potássio, reabsorção de sódio e água. Aumentando a pressão arterial.</p><p>Sistema renina:</p><p>Em baixa pressão arterial, será liberada a renina (enzima) que irá converter o angiotensiogênio em angiotesina 1, que será convertida pela ECA (pulmão) em angiotensina 2.</p><p>Angiotensina 2 : Fará vasoconstrição e estimular a produção da aldosterona e do ADH.</p><p>A aldosterona fará a reabsorção de sódio e água.</p><p>O ADH fará a vasoconstrição e a reabsorção de água.</p><p>ECA= enzima produzida pelo pulmão.</p><p>Insulina: hormônio polipeptídico produzido pelas células BETA pancreáticas.</p><p>Estimulo:</p><p>Aumento da glicose no sangue.</p><p>Efeito:</p><p>Diminuir a glicose sanguínea (glicemia)</p><p>Orgão alvos:</p><p>Tecido adiposo: aumento do armazenamento de lipídios, inibe a lipólise e a cetogênese.</p><p>Músculo: estimula a glicogênese, formar glicogênio. E aumenta a síntese de proteína e armazenamento de lipídeos.</p><p>Fígado igual.</p><p>Liberação de insulina</p><p>Quando aumenta a glicose no sangue, essa glicose atravessa a glut 2 e acontece a produção de atp, inibindo o canal de potássio, a despolarização, abre canal de cálcio, exocitose de vesículas e liberação da insulina.</p><p>Porque o exercício físico é indicado para animais diabéticos?</p><p>- O músculo é dependente de insulina.</p><p>- O animal diabético, o pâncreas não produz</p><p>insulina.</p><p>- Músculo quebra o glicogênio e usa para própria contração muscular.</p><p>- O fígado joga o glicogênio no sangue.</p><p>- O tecido adiposo transformar triglicerídeos em ácidos graxos e glicerol.</p><p>- O músculo perde aminoácido para o fígado, que o transforma em glicose.</p><p>- O músculo não consegue usar aa para fazer energia, ele consegue usar o ácido graxo para fazer energia.</p><p>- O fígado transforma ácidos graxos em corpos cetônicos (glicose) – BAIXA GLICEMIA, AUMENTA A LIPÓLISE.</p><p>O animal diabético possui glut4 guardada, se eu contrair o músculo, eu libero cálcio, que irá exocitar vesiculas de GLUT4.</p><p>Porque a obesidade predispõe a diabetes?</p><p>O aumento da glicose no sangue.</p><p>Estresse agudo estimula a medula a liberar adrenalina.</p><p>[endnoteRef:1] [1:</p><p>]</p><p>Resposta simpática:</p><p>Luta ou fuga, quando estou em movimento.</p><p>Resposta parassimpática:</p><p>Quando estou em repouso.</p><p>Acromegalia: distúrbio na produção do hormônio de crescimento.</p><p>O Aumento do GH: Gigantismo e acromegalia</p><p>Baixa de GH:</p><p>ACROMEGALIA: Efeito antagônico da insulina. Qubra de glicogênio, ou seja aumento da glicogólise do fígado.</p><p>Porque atletas usam creatina como suplementação alimentar?</p><p>Arginina e glicina são percursores de creatina.</p><p>ANABOLIZANTE CAUSA IMPOTÊNCIA SEXUAL?</p><p>PORQUE CERVEJA AUMENTA A DIURESE?</p><p>Assim como o café e os chás.</p><p>Inibe a secreção de ADH.</p><p>HORMÔNIOS NA PRODUÇÃO DE LEITE:</p><p>PROLACTINA E GH.</p><p>image1.jpg</p><p>image2.jpeg</p><p>Dentro do líquido INTRACELULAR (CITOPLASMA): FOSFÁTO E PROTEÍNAS LIVRES, POTÁSSIO.</p><p>Células excitáveis: neurônios, musculares e glandulares. São células que respondem às diferenças entre os íons.</p><p>POTENCIAL DE REPOULSO</p><p>BOMBA DE SÓDIO E POTÁSSIO</p><p>Enviam SÓDIO (Na+) para FORA da célula e enviam K+ para DENTRO.</p><p>3 N+ para FORA e 2K+ para DENTRO.</p><p>Bomba: 3 sódios (Na+) são enviados para fora, e 2 potássios (K-) para dentro.</p><p>Logo, em potencial de repouso o meio intracelular é mais negativo que o meio extracelular.</p><p>Há muito mais proteínas (negativa), fosfato e ácidos nucleicos dentro da célula, são chamados de ânions fixos.</p><p>Bomba: 3 sódios (Na+) são enviados para fora, e 2 potássios (K-) para dentro.</p><p>Logo, em potencial de repouso o meio intracelular é mais negativo que o meio extracelular.</p><p>POTENCIAL ELÉTRICO</p><p>Em repouso, os nervos e músculos possuem o potencial de –55mV a –100mV.  Musculo liso: negativo no repouso.</p><p>POTENCIAL DE REPOUSO</p><p>A parte de dentro da célula é mais negativa que a parte extracelular.</p><p>Proteínas (carga negativa), Fosfatos (ATP) e ácidos nucleicos. ANIÔNS FIXOS ( EFEITO GIBSDONA)</p><p>2.ALTA PERMEABILIDADE DE POTÁSSIO: Existe na membrana um canal de vazamento de potássio, que está sempre jogando o K+ PARA FORA. SEM GASTO ENERGÉTICO.</p><p>3.ATpase SÓDIO E POTÁSSIO: Bombeando 3 SÓDIO para fora, e 2 POTÁSSIO PARA DENTRO.</p><p>MUDANÇA DESSE POTENCIAL DE REPOUSO</p><p>Começo a deixar entrar íons positivos ou sair íons negativos, mudando a concentração iônica, assim, a célula fica polarizada ou despolarizada, resultando na transmissão do impulso nervoso.</p><p>Dependendo dos íons que passam pelos canais, dependendo da sua carga, esse neurotransmissor pode ser EXCITATÓRIO OU INIBITÓRIO.</p><p>RECEPTORES INOTRÓPICOS: Que produzem resposta muito rápida quando ativados e passem íons.</p><p>FUNÇÃO DE MEMBRANA</p><p>1. Compartilhamento</p><p>2. Transporte seletivo</p><p>3. Processamento e transmissão da informação</p><p>LIPÍDIOS DA MEMBRANA (ácidos graxos)</p><p>Estão sempre organizados, são anfipáticos: parte polar e outra apolar.</p><p>São os fosfolipídios, o colesterol e os glicolipídios.</p><p>O Colesterol possui a parte polar, um oxigênio para fora. São 4 anéis aromáticos e um oxigênio. Ele é responsável pela fluidez dessa membrana, assim, seu excesso, causa uma RIGIDEZ na membrana, impedindo que ela se encontre de forma gelatinosa.</p><p>A membrana se movimenta de modo flip-flop e de difusão lateral, onde o colesterol é o responsável.</p><p>PROTEÍNAS DE MEMBRANA</p><p>Proteínas INTEGRAIS: POROS, CANAIS IÔNICOS, TRANSPORTADORES E RECEPTORES</p><p>Porte</p><p>CARBOIDRATO DE MEMBRANA</p><p>Importantes no tipo sanguíneos, as hemácias possuem um glicocálice na sua membrana, onde esses carboidratos (antígenos Ab) são os antígenos, são chamados de GLICOFORINA.</p><p>TRANSPORTE DE MEMBRANA</p><p>O que passa pela membrana?</p><p>PERMEABILIDADE SELETIVA</p><p>- Moléculas pequenas sem carga</p><p>- Moléculas oleosas (Apolares)</p><p>- GASES: 02., N2, CO2</p><p>-ÁGUA E UREIA (POLARES PEQUENAS)</p><p>- HORMÔNIOS ESTEROIDES (INSETICIDAS)</p><p>O QUE PASSA PELAS PROTEÍNAS?</p><p>ÍONS, GLICOSE, MOLÉCULAS GRANDES, ETANOL.</p><p>· O potencial eletroquímico é a energia livre da substância, de todas as fontes, por mol da substância. Para ocorrer transporte espontâneo, deve haver uma diferença no potencial eletroquímico da substância entre duas regiões.</p><p>TRANSPORTE PASSIVO</p><p>DIFUSÃO SIMPLES</p><p>OSMOSE</p><p>DIFUSÃO FACILITADA</p><p>DIFUSÃO SIMPLES: passagem de gases, moléculas pequenas, moléculas apolares e lipídeos, pela membrana lipídica, sem gasto energético, a favor do gradiente de concentração. (Mais concentrado para o MENOS CONCENTRADO)</p><p>O oxigênio passa para os alvéolos por difusão simples, as hemácias descarregam o oxigênio.</p><p>OSMOSE: Passagem da água (solvente) de forma passiva, para diluir um compartimento mais concentrado (. Além disso, a água pode passar pela ÁQUAPORINA, uma proteína de canal de água. A equatoriana está sempre aberta, se uma célula possui muitas equatorianas, a água passa em uma velocidade maior.</p><p>Nos rins, nos ductos coletores, há muitas aquaporinas, é um local muito concentrado, assim, é necessário que essa água seja reabsorvida.</p><p>DIFUSÃO FACILITADA</p><p>Passagem pelas proteínas (TRANSPORTADORAS OU CANAIS) por moléculas, íons, mas sem gasto energético, dependendo da concentração da pressão (potencial eletroquímico), movendo-se para região de baixo potencial eletroquímico).</p><p>Ela tem um limite de transporte, pois quando todos os canais estão ocupados, eu não consigo mais transportar moléculas, já a difusão simples, como não é dependente de proteínas, é ilimitada.</p><p>TRANSPORTE DE GLICOSE MEDIADA POR INSULINA</p><p>Um ligante, a INSULINA, se liga em um receptor de membrana, assim, a GLUT, uma proteína facilitadora integral, sofre exocitose, indo para a membrana, fazendo com que a glicose entre na célula. A ausência de insulina, impede com que a Glut faça seu papel, fazendo com que a insulina fique muito concentrada no meio extracelular.</p><p>POROS: SEMPRE ABERTOS</p><p>CANAIS: Estão fechados, abertos ou inativos.</p><p>Se abrem por meio de ligantes ou voltagem. EX: Receptor de acetil colina. Canal fechado (proteína, inativado), quando a acetil colina se liga, ele se abre, fazendo com que íons, sódio, cálcio, passem, para ocorrer a contração muscular.</p><p>Os canais são regulados por sinais químicos, eles podem ser inativos por moléculas. Acontece por exemplo, com anestésicos locais. Ele impede que canais deixem que passem os íons, assim, que ele fique INATIVADO.</p><p>TRANSPORTE ATIVO</p><p>Contra o gradiente de concentração, há gasto energético, é preciso usar força para que ele ocorra.</p><p>EX: BOMBA DE SÓDIO E POTÁSSIO</p><p>(NA+K+ATPASE)</p><p>TRANSPORTE ATIVO PRIMARIO</p><p>Hidrólise de ATP na proteína local, como energia.</p><p>Para que ocorra esse transporte, é necessário ENERGIA. Uma proteína, usa a energia da quebra do ATP para funcionar.</p><p>1.Bomba de sódio e potássio: SINALIZAÇÃO ELÉTRICA</p><p>2. Cálcio ATpase : CONTRAÇÃO CELULAR</p><p>3. H+ E K+ ATpase: SECREÇÃO ÁCIDA</p><p>BOMBA DE SÓDIO E POTÁSSIO</p><p>1 molécula de ATP, 3 Na e 2 de K para dentro, simultaneamente, ANTIPORTE. Contra o gradiente de concentração fazendo com que o potencial elétrico da membrana seja MENOR.</p><p>SINALIZAÇÃO ELÉTRICA</p><p>A ATpase é uma enzima, intrínseca da membrana constituída de cadeias de polipeptídios. Ela possui sítios de quebra de ATP que se liga nesse sítio, onde é quebrado em ADP, liberando energia e essa proteína muda de CONFORMAÇÃO. Assim, envia o sódio para fora e passa a ter um sítio de ligação para o potássio, que se liga mudando novamente a conformação da enzima, e entrando para dentro da célula.</p><p>A proteína é fosforilada, assim, ela muda de forma, abrindo para que o sódio se ligue, quando ele se liga, ela muda de forma, abrindo sítios de ligação para que os 2 potássios se liguem e entrem para dentro.</p><p>CONTROLE DA CONTRAÇÃO</p><p>O ATP se liga na cabeça MIOSINA, assim, ela não consegue se ligar a ACTINA, pois é na cabeça que a actina se liga na miosina.</p><p>Assim, é necessário que uma enzima associada a cabeça da miosina, uma ATPASE, hidrolise o ATP , produzindo ADP+Pi, que se ligam na miosina e fazem com que essa, fique com um formato diferente, dessa forma, a actina consegue se ligar na cabeça da miosina, formando uma PONTE TRANSVERSA.</p><p>Após a actina se ligar na miosina, é feita a hidrolise completa do ATP, liberando o ADP e o Pi que estavam na cabeça da miosina e provocando uma alteração alostérica da miosina fazendo com que ela se flexione, e permitindo que a actina deslize sobre o filamento espesso.</p><p>BOMBA DE CÁLCIO ( ca+ATPASE)</p><p>1ATP e 2 cálcios para FORA do citoplasma.</p><p>Responsável por manter baixas concentrações de cálcio dentro da célula. (intracelular)</p><p>Essa bomba dentro do reticulo sarcoplasmático, a SERCA, coloca cálcio para DENTRO.</p><p>O cálcio é o ligante da TROPONINA, mudando a conformação da tropomiosina, podendo ocorrer a contração muscular.</p><p>BOMBA DE PROTONS (ATPASE DE H+)</p><p>Bomba que joga H+ para fora da célula,</p><p>Responsável por bombear ácido.</p><p>As células do estômago, célula PARIENTAIS, possuem proteínas de membranas que secretam K+ para dentro, jogando um H+ para</p><p>fora, via ATP.</p><p>ANIDRASE CARBOÔNICA, é uma enzima que irá converter água e co2 em H2C03 (ÁCIDO CARBÔNICO. Esse ácido, se dissocia liberando H+ e HCO3-. (bicarbonato) Nas células do estômago, esse H+ entra para dentro da célula usando a bomba (ativo), pela BOMBA DE PROTONS, que joga uma molécula de H+ para fora, e uma molécula de K+ para dentro. O bicarbonato vai para o sangue (pós prandial, responsável pelo sangue, maré alcalina)</p><p>TRANSPORTE ATIVO SECUNDÁRIO OU ACOPLADO</p><p>Feita pelas proteínas de acoplamento. É preciso que haja uma diferença no gradiente de concentração para que ocorra esse transporte, um gradiente eletroquímico de um soluto para direcionar o movimento contra o gradiente de concentração de outro soluto.</p><p>USA A ENERGIA DO TRANSPORTE ATIVO PRIMÁRIO.</p><p>COTRANSPORTE : NA+ E CL- PARA DENTRO</p><p>CONTRATRANSPORTE: NA+ PARA DENTRO E CA+ FORA</p><p>· UNIPORTE: Um tipo de íon por vez, GLUT DE GLICOSE.</p><p>· SIMPORTE: 2 moléculas na mesma direção.</p><p>· ANTIPORTE: 2 moléculas, em direções contrárias. SÓDIO POTÁSSIO</p><p>· COTRANSPORTE: Quando eu jogo os dois íons para o mesmo lado. (simporte)</p><p>· CONTRATRANSPORTE: Quando eu jogo um para dentro e outro para fora. (antiporte)</p><p>PROTEÍNAS DE ACOPLAMENTO</p><p>Elas canalizam a energia de uma reação espontânea para gerar uma reação não espontânea.</p><p>COTRANSPORTADOR DE GLICOSE (SIMPORTE)</p><p>SÓDIO E GLICOSE</p><p>A bomba de sódio envia o sódio para fora, sempre deixar maior concentração no meio EXTRA celular, assim, no meio intracelular, há menos sódio. Assim, quando ele se concentra fora da célula, o meio extra fica hipertônica, e o meio intra fica hipotônico. Assim, o sódio ira entra na célula de forma PASSIVA, para dentro, a favor do seu gradiente. Nessa entrada, a energia acumulada nesse gradiente, ajuda a proteína a pegar a glicose extracelular e coloca-la para DENTRO, assim, contra o seu gradiente de concentração, um transporte ativo da GLICOSE, usando a energia ACUMULADA nos íons de sódio,</p><p>ANTIPORTE (CONTRATRANSPORTE)</p><p>SÓDIO E CÁLCIO</p><p>O Sódio em maior quantidade fora da célula, pois durante a passagem dele para fora, foi usada a quebra de ATP, quando eles chegam fora da célula, houve um acumulo de energia. De forma passiva, esse sódio começa a entrar dentro da célula, DE FORMA PASSIVA, assim, quando ela começa a entrar na célula, o gradiente começa a liberar a energia acumulada fora da célula, essa energia liberada, será usada para o CÁLCIO SAIR de dentro da célula, de onde ele está menos concentrado, para onde está mais, contra o gradiente de concentração.</p><p>Saliva dos ruminantes: Uma molécula de cloro entra, levando para fora o bicarbonato.</p><p>TRANSPORTE DE MACROMOLÉCULAS</p><p>Macromoléculas que não passam pelas membranas, vão em forma de invaginações, a própria membrana se dobra.</p><p>EXOCITOSE: molécula saindo da célula.</p><p>ENDOCITOSE: Entrada para dentro da célula de moléculas.</p><p>A fagocitose, é pela emissão de pseudópodes, que se funde á um lisossomo.</p><p>A pinocitose, geralmente envolvida por substâncias líquidas, sem pseudópodes.</p><p>ENDOCITOSE MEDIADA POR RECEPTOR: Quando uma célula possui um receptor de membrana que se liga ao seu ligante, formando uma vesícula membranosa que transporta as macromoléculas.</p><p>COLESTEROL</p><p>Fabricado pelos sais biliares, ele chega via sangue ligado a uma proteína (hidrofílica), as APOPROTEÍNA. A quantidade de proteínas é relacionada com a formação de placas de gordura, que se depositam. O colesterol precisa estar na nossa célula, na membrana plasmática. Ele entra via receptor por endocitose, formando um endossomo,</p><p>AULA 3. COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO CELULAR</p><p>COMUNICAÇÃO CELULAR</p><p>As células se comunicam por moléculas, uma célula produz uma molécula e secreta ela para o LEC, para que outra célula perceba, SINAIS QUÍMICOS.</p><p>Formação de tecidos, metabolismo...</p><p>Célula emissora: Produz a molécula sinalizadoras e secreta para o líquido extracelular (LEC)</p><p>LIGANTE: Molécula sinalizadora</p><p>Célula alvo: célula com receptor especifico para o ligante e que irá decodificar a informação recebida.</p><p>A Célula sinalizadora irá enviar a molécula, O LIGANTE, para a célula alvo, essa, que possui receptores capazes de decodificar a informação recebida.</p><p>Após a o receptor da célula alvo detectar o sinal, eles formam um complexo, SINAL-RECEPTOR, que irá acionar a modificação.</p><p>ETAPAS:</p><p>1. Célula sinalizadora sintetiza e libera a molécula sinalizadora.</p><p>2. Transporte do ligante para célula alvo.</p><p>3. A célula alvo recebe a célula sinalizadora.</p><p>4. A célula alvo detecta o sinal recebido pela sinalizadora por meio dos seus receptores específicos.</p><p>5. O complexo sinal- receptor, faz ativação da cascata intracelular.</p><p>Esse recado, poderá mudar a função da célula, seu desenvolvimento e seu metabolismo.</p><p>MOLÉCULA SINALIZADORA</p><p>É capaz de induzir a resposta em diferentes tipos celulares, desde que essas células possuem receptores específicos para a molécula. A resposta depende da célula.</p><p>· Cada célula está programada para responder a combinações específicas de moléculas- sinais extracelulares</p><p>· O tipo de resposta, em cada célula alvo, irá depender da especificidade da célula alvo.</p><p>FORMAS DE COMUNICAÇÃO CELULAR</p><p>· AUTÓCRINA</p><p>· PARÁCRINA,</p><p>· CONTATO DEPENDENTE</p><p>· ENDÓCRINA</p><p>· NERVOSA OU NEURAL</p><p>· DIRETA</p><p>1. AUTÓCRINA</p><p>Auto= mesmo, self.</p><p>Uma célula sinalizadora (citocina) é liberada nos LEC e recebida (por meio de receptores) pela mesma célula que produz. Ela ativa a própria célula.</p><p>EX: IL2 agindo no seu linfócito Th2, que a secretou. Geralmente, a molécula sinalizadora é uma CITOCINA.</p><p>2. PARÁCRINA</p><p>A célula sinalizadora produz moléculas sinalizadoras que são liberadas no LEC, ativando célula receptora próxima.</p><p>As moléculas sinalizadoras são chamadas MEDIADORES LOCAIS.</p><p>EX: O mastócito liberando histamina (degranulação) que irá agir na célula ao lado. Contudo, ela também pode agir em células distantes.</p><p>Inibição por antagonista: Quando uma molécula parecida, é capaz de se ligar ao receptor do ligante, como por exemplo, o anti-histamínico, e desligar esse receptor, impedindo que a histamina se ligue.</p><p>AGONISTAS: Moléculas que quando se ligam ao receptor da célula-alvo , exercem a mesma função.</p><p>3. ENDÓCRINA</p><p>CÉLULA EMISSORA= ENDÓCRINA</p><p>MOLÉCULA SINALIZADORA= HORMÔNIO</p><p>A célula sinalizadora é uma célula ENDÓCRINA, que libera a molécula sinalizadora, o HORMÔNIO no LEC, que atinge os VASOS SANGUINEOS, assim, podendo ir para todos os tecidos, normalmente, as células alvo se encontram em tecidos ou órgãos DISTANTES.</p><p>A célula ENDÓCRINA, libera HORMÔNIOS na corrente sanguínea, que percorre até a célula alvo.</p><p>4. DEPENDENTE DE CONTATO</p><p>A molécula sinalizadora produz o ligante, mas deixa preso a sua membrana, vai até a molécula receptora sem liberar para o meio, tanto o ligante quanto o receptor, devem ser proteínas de membrana, não é liberado pelo LEC.</p><p>EX: Sinapse imunológica, uma célula NK reconhece uma célula alvo, colocando em sua membrana um marcado.</p><p>5. DIRETA</p><p>O Ligante para de uma célula para outra, sem secreção para o lec, normalmente por junções comunicantes, QUE SÃO CANAIS.</p><p>· Importantes para tecidos pouco inervados e vascularizados.</p><p>Na queda da glicemia (hipoglicemia) faz com que meu organismo entenda que preciso tirar glicose de algum lugar. Primeiramente, é liberada do FÍGADO, em forma de GLICOGÊNIO. Logo, precisamos conversar com o fígado para liberar a glicose. A noradrenalina é liberada no fígado e é responsável por degradar o glicogênio em resposta do aumento do CAMP. Quando a noradrenalina chega em alguma célula do fígado, ela aumenta o AMPC, que irá degradar o glicogênio. Esse ampc que está ali, irá ser difundido para outras células pelas junções comunicantes, logo, essas células também começam a degradas glicogênio.</p><p>SINALIZAÇÃO CELULAR</p><p>Uma vez que uma mensagem química chega ao seu destino ( célula com receptor daquele ligante) essa mensagem deve ser reconhecida e TRADUZIDA, para modificar aquela função.</p><p>LIGANTE: Molécula sinal extracelular</p><p>PROTEÍNA RECEPTORA: Após se ligar ao ligante, ela modifica sua forma e modifica sua função, e começa a acoplar a outras proteínas e ativar outras funções</p><p>na célula, nas PROTEÍNAS DE SINALIZAÇÃO INTRACE.</p><p>PROTEÍNAS EFETORAS: No final da cascata, quem realmente irá agir e modificar a função da célula são as PROTEÍNAS EFETORAS, normalmente são enzimas, proteínas de regulação gênica e do citoesqueleto.</p><p>MOLÉCULAS SINALIZADORAS:</p><p>Hormônios peptídeos, neurotransmissores, leucotrienos, fatores de crescimento.</p><p>COMO OCORRE?</p><p>Um ligante (BILHETE) de fora, se liga ao PORTEIRO, O RECEPTOR, que irá conversar com muitas proteínas intracelulares, para que assim a célula tenha uma resposta e faça sua função, ou seja, por exemplo: se diferencie, se multiplique, ative o metabolismo.</p><p>· Mensagem química chega até o seu receptor, por um ligante, uma molécula extracelular, ATIVANDO.</p><p>· A célula alvo, uma proteína receptora de membrana, que possui o receptor específico, após se ligar e mudar sua forma, modifica sua função.</p><p>· reconhece e TRADUZ a mensagem recebida pelo ligante.</p><p>· Começa a acoplar em outras proteínas e ativar outras proteínas que estão dentro da célula (proteínas de sinalização intracelular) e outras também da membrana.</p><p>· No final da cascata, quem realmente irá agir e modificar a função da célula são as PROTEÍNAS EFETORAS, normalmente são enzimas, proteínas de regulação gênica e do citoesqueleto.</p><p>TRANSDUÇÃO DE SINAL</p><p>1. Molécula-sinal receptor</p><p>2. Acionando proteínas intracelulares de sinalização, uma cascata de sinalização do citosol</p><p>3. Alterando as proteínas EFETORAS, essas, que irão causar a mudança do comportamento das células.</p><p>PROTEÍNAS RECEPTORAS</p><p>1.Canais iônicos dependentes de ligantes.</p><p>2. Receptores enzimáticos</p><p>3. Acoplados a proteínas G</p><p>4.Receptores integrais</p><p>CANAIS IÔNICOS DEPENDENTES DE LIGANTES</p><p>Canais que conversa com a célula lá dentro, faz a transdução de sinal fazendo com que ela mude sua função.</p><p>A ligação de neurotransmissores (LIGANTE) ao seu receptor, ou seja, neurônio- neurônio, neurônio- cel. musculares e neurônio-glândulas (células excitáveis), são células que precisam agir de forma RÁPIDA</p><p>- Promove alteração conformacional que abre o canal e permite que íons fluem pela membrana por meio dos POROS.</p><p>- Mudando o potencial da membrana e da concentração iônica intracelular.</p><p>ACETILCOLINA SE LIGANDO AO CANAL IÔNICO</p><p>RECEPTOR ACOPLADO A PROTEÍNA G</p><p>Receptor TRANSMEMBRANA, COM 7 SÍTIOS, são ligados a uma proteína G. Quando um ligante se liga á um receptor, faz com que a proteína G se ative ou se INIBE. A proteína G amplifica o sinal, passando o sinal para vários mensageiros secundários, ativando proteínas quinases (adicionar fosfáto) a fosforilar (quebrar o fostáto) substratos, para efeitos intracelulares.</p><p>A proteína G: Proteínas associadas a membrana, com atividade de GTPASE, ou seja, quebra um GTP.</p><p>RECEPTOR METABOTRÓPICOS: São os receptores da proteína G, pode ou não, ativar os canais iônicos.</p><p>1. Um ligante ( neurotransmissor) se liga ao receptor metabotrópicos.</p><p>2. A proteína transmembrana altera sua conformação, fosforilando (adiciono fosfato) a proteína g, que agora está ativada.</p><p>3. Ela ativada, pode ativar outras proteínas (QUINASE) e rotas, pois irá fosforilar outras proteínas.</p><p>PROTEÍNA G- ADENILCICLASE</p><p>A proteína G ativada, irá fosforilar ADENILCICLASE, agora ATIVA, essa enzima irá produzir o AMPc. Essa enzima, arranca dois fosfatos de um ATP do citoplasma, que agora, se fecha e vira um AMPc, um mensageiro secundário, de baixa concentração, que se degrada rapidamente.</p><p>O AMPc irá ativar uma proteína cinase A (PKA) que fosforila várias outras proteínas intracelulares: Bombas, enzimas e canais.</p><p>PROTEÍNA G- FOSFOLIPASE C</p><p>A Proteína G é ativada, por fosforilação, quando ativada, ela ativa FOSFOLIPASE C, que catalisa a quebra de um lipídio de membrana o PIP2 (FOSFOLIPÍDIO DE MEMBRANA INTERNA, INOSITOL), a quebra desse lipídio, libera DOIS MENSAGEIROS:</p><p>DAG (DIACILGLICEROL) E IP3. O ip3 será ligante de um canal de cálcio no reticulo endoplasmático, assim, o canal que estava dentro do reticulo, vai para dentro da célula, o cálcio vai até o DAG, e juntos ativam a PROTEÍNA CINASE C, essa proteína, irá fosforilar (adicionar fosfato) a outras proteínas envolvidas no processo de contração muscular e secreção glandular.</p><p>SINALIZAÇÃO SINAPTICA (QUÍMICA)</p><p>Um neurônio (célula sinalizadora) libera um ligante na FENDA SINÁPTICA, um lugar especifico, onde está a célula alvo, com seus receptores.</p><p>A sinalização sináptica ocorre entre :</p><p>1. NEURÔNIO-NEURÔNIO</p><p>2. NEURÔNIO- FIBRA MUSCULAR</p><p>3. NEURÔNIO- GLÂNDULA</p><p>Os neurônios se comunicam via impulsos elétricos, gostam de se comunicar com as células EXITÁVEIS (NEURÔNIOS, CÉLULAS MUSCULARES E GLÂNDULAS), são NEUROTRANSMISSÃO.</p><p>TIPOS DE NEUROTRASMISSORES:</p><p>DOPAMINA, SERETONINA, MELATONINA..</p><p>ACETILCOLINA</p><p>Um neurônio liberando acetilcolina (NEUROTRANSMISSOR) em uma fenda sináptica e se liga em um receptor da fibra muscular (CÉLULA ALVO)</p><p>Assim, ela fará com que a célula mude e passe a contrair.</p><p>A sinalização ENDÓCRINA é lenta, mas as células alvo possuem MUITO RECEPTORES, de alta afinidade com ligante, e poucos ligantes. O ligante precisa cair na corrente sanguínea e ir até a célula-alvo.</p><p>A sinalização SINÁPTICA é rápida, com alta concentração de neurotransmissores, mas com receptores de baixa afinidade com o ligante.</p><p>RECEPTORES CELULARES</p><p>INTEGRAIS OU INTRACELULAR</p><p>· Neurônio liberando acetilcolina na placa motora, em uma fenda sináptica, de uma célula muscular esquelética, onde se liga em um receptor, fazendo com que o músculo se contraia, o receptor se abre, ele é uma molécula transporte.</p><p>· Na célula muscular cardíaca o receptor de acetilcolina está ligado a um sistema, fazendo com não se contraia. Quando a acetilcolina se liga no músculo cardíaco, irá ocorrer a DIMINUIÇÃO DA CONTRAÇÃO.</p><p>· Quando ela se liga nos receptores das glândulas salivares, ocorre a SECREÇÃO.</p><p>Existem diferentes tipos de receptores, alguns são externos a membrana, outros extracelulares, outros de núcleo. Receptores intracelular, precisam de ligantes que conseguem passar pela membrana, ou seja, ligantes pequenos e apolares.</p><p>RECEPTORES INTRACELULARES</p><p>- Citoplasmáticos ou nucleares</p><p>São fatores de transcrição que irão influenciar de uma forma a alterar o nível de expressão gênica, ou seja, um gene que vira uma proteína. Eles se ligam á um DNA, fazer com que ele comece a ser transcrito em um RNA, que irá até o citoplasma se ligando a um ribossomo e fazer proteínas.</p><p>O ligante, altera a síntese da proteína, assim, alterando a função celular.</p><p>CORTISOL, HORMÔNIO DO ESTRESSE</p><p>Hormônio produzido pela glândula suprarrenal, é uma molécula sinalizadora, que irá se ligar em um receptor intracelular de uma célula, formando um complexo ligante-receptor, que irá para dentro do núcleo, sendo um promotor de DNA, ativando GENES, que começa a produzir RNA, que irá até o citoplasma para produzir novas proteínas.</p><p>Moléculas sinalizadoras: CORTISOL, VIT.D, AC.RETINOICO, TIREOIDIANO, ESTROGÊNIO E TESTOSTERONA.</p><p>OXIDO NÍTRICO, EX DE REC. INTRA</p><p>Produzido a partir da arginina (aminoácido) é Um gás que entra pela membrana (difusão simples), se liga a um receptor das células musculares lisas, vasos, e causando a DILATAÇÃO dos vasos, aumentando o calibre dos vasos, assim, aumentando o fluxo sanguíneo no coração.</p><p>RECEPTORES DE SUPERFÍCIE CELULAR</p><p>Esses receptores, são PROTEÍNAS INTEGRAIS da membrana, que quando se ligam á moléculas sinalizadoras, sofrem uma mudança conformacional e mudam sua FUNÇÃO, propagando o sinal para dentro da célula.</p><p>· Acoplados a canais iônicos</p><p>· Acoplados a proteína G</p><p>· Com atividade enzimática</p><p>MOLÉCULAS SINALIZADORAS:</p><p>Hormônios peptídeos, neurotransmissores, leucotrienos, fatores de crescimento.</p><p>Um ligante (BILHETE) de fora, se liga ao PORTEIRO, O RECEPTOR, que irá conversar com muitas proteínas intracelulares, para que assim a célula tenha uma resposta e faça sua função, ou seja, por exemplo: se diferencie, se multiplique, ative o metabolismo.</p><p>· química chega até o seu receptor, por um ligante, uma molécula extracelular, ATIVANDO.</p><p>· A célula alvo, uma proteína receptora de membrana,</p><p>que possui o receptor específico, após se ligar e mudar sua forma, modifica sua função.</p><p>· reconhece e TRADUZ a mensagem recebida pelo ligante.</p><p>· Começa a acoplar em outras proteínas e ativar outras proteínas que estão dentro da célula (proteínas de sinalização intracelular) e outras também da membrana.</p><p>· No final da cascata, quem realmente irá agir e modificar a função da célula são as PROTEÍNAS EFETORAS, normalmente são enzimas, proteínas de regulação gênica e do citoesqueleto.</p><p>TRANSDUÇÃO DE SINAL</p><p>4. Molécula-sinal receptor</p><p>5. Acionando proteínas intracelulares de sinalização, uma cascata de sinalização do citosol</p><p>6. Alterando as proteínas EFETORAS, essas, que irão causar a mudança do comportamento das células.</p><p>1. ACOPLADOS A CANAIS IÔNICOS</p><p>Canais que conversa com a célula lá dentro, faz a transdução de sinal fazendo com que ela mude sua função.</p><p>- A ligação de neurotransmissores (LIGANTE) ao seu receptor, ou seja, neurônio- neurônio, neurônio- cel. musculares e neurônio-glândulas (células excitáveis), são células que precisam agir de forma RÁPIDA</p><p>- Promove alteração conformacional que abre o canal e permite que íons fluem pela membrana por meio dos POROS.</p><p>- Mudando o potencial da membrana e da concentração iônica intracelular.</p><p>MUDANÇA DESSE POTENCIAL DE REPOUSO</p><p>Começo a deixar entrar íons positivos ou sair íons negativos, mudando a concentração iônica, assim, a célula fica polarizada ou despolarizada, resultando na transmissão do impulso nervoso.</p><p>Dependendo dos íons que passam pelos canais, dependendo da sua carga, esse neurotransmissor pode ser EXCITATÓRIO OU INIBITÓRIO.</p><p>EX: RECEPTOR DE ACETILCOLINA</p><p>O Canal iônico é um receptor, que quando se liga a acetilcolina, se abre, passando o íon. Assim, alterando o potencial da membrana.</p><p>CANAIS IÔNICOS DEPENDENTES DE LIGANTES</p><p>São canais (sempre fechados) utilizados para modificar o potencial da membrana e mudar a com</p><p>Abrem por diferença de voltagem ou na presença de ligante. São ESPECÍFICOS para determinado ligante, não apenas o ligante como o canal.</p><p>O Ligante no caso do impulso nervoso é um neurotransmissor, a acetilcolina, quando se liga no canal de sódio, ele se abre, e o sódio sai do mais concentrado para o de menos concentrado (difusão facilitada) de forma RÁPIDA. Quando ele entra para o meio intracelular, despolariza.</p><p>As vezes, os canais são abertos por voltagem.</p><p>RECEPTORES IONOTRÓPICOS, são receptores de canais iônicos.</p><p>· Acoplados a podem abrir canais, mas normalmente não</p><p>PROTEÍNA G: proteína transmembrana, com 7 tipos de domínios. Nela, estão os receptores, que são ativados por ligantes, assim, ela é ativada, e começa a fazer a fosforilação usando o GTP. E começa a procurar enzimas que ela possa ativar.</p><p>As enzimas Adenilciclase e fosfolipase c.</p><p>MENSAGEIROS SECUNDÁRIOS</p><p>Adenilciclase e fosfolipase</p><p>VIAS DE SINALIZAÇÃO DO AMPc</p><p>Segundo mensageiro sintetizado pela Adenilciclase, que quebra e forma o AMPciclico.</p><p>O AMP é o ATP-2 FOSFÁTO. Ele não pode ficar solto na célula, pois ele ativa a PKA (Proteína cinase A), que pode fosforilar e modificar uma variedade de proteínas intracelulares.</p><p>A fosfodiesterases que irá controlar essa via.</p><p>Existe um receptor de proteína g no ciclo da epinefrina na formação da glicose pela quebra de glicogênio.</p><p>Via do IP3</p><p>!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!</p><p>Ele é ligante de canais de cálcio do reticulo endoplasmático. Ele abre esses canais, fazendo com que o cálcio seja liberado para o citoplasma (passivo)</p><p>C- RECEPTORES ENZIMÁTICOS</p><p>São receptores de membrana, que quando encontram o ligante, estimulam sua ligação a outro ligante, formando dímeros. Os dois se AUTO-FOSFOROLIAM.</p><p>EXEMPLO: receptor de insulina, sempre inativo, principalmente no tecido adiposo e muscular. Quando há liberação de insulina pelo pâncreas. Enquanto não há ligação de insulina no seu receptor</p><p>Cascata faz com que o GLUT seja exocitado.</p><p>GLUT, transporta glicose por transporte passivo, difusão facilitada.,</p><p>VANTAGENS DAS CASCATAS DE SINAL</p><p>FISIOLOGIA DO NERVO</p><p>NEURÔNIO</p><p>CORPO CELULAR ou PERICÁRIO: onde está o núcleo e contém as informações genéticas. RECECEBE IMPULSOS AFERENTES.</p><p>DENDRITOS: RECECEBE IMPULSO AFERENTES.</p><p>AXÔNIO: Prolongamento único que conduz os impulsos EFERENTES (Que saem da célula para outra, a célula-alvo)</p><p>SEGMENTO INICIAL ou CONE : Onde é gerado o potencial de ação, um potencial elétrico, capaz de gerar uma informação de uma célula para outra.</p><p>AXÔNIO TERMINAL: onde os</p><p>neurotransmissores são liberados</p><p>Os neurônios sensitivos (AFERENTES) conduzem sinal dos receptores ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL, onde ocorre as SINAPSES: Transmissão de informação entre os neurônios, após isso, conduzem para os neurônios motores (EFERENTES) que conduzem sinal para os órgãos efetores como os músculos e glândulas.</p><p>O neurônio é uma célula excitável, em repouso tem toda membrana interna negativa, mas que pode DESPOLARIZAR, fazendo com que íons entre e mude as cargas, mudando o potencial da membrana, criando um sinal elétrico que pode ser usado para transmitir informação aos seus alvos.</p><p>1.RECEPÇÃO:</p><p>Os dendritos recebem sinais. Que se somam no CORPO.</p><p>2.INTEGRAÇÃO:</p><p>No cone axonal, os sinais são selecionados;</p><p>3.CONDUÇÃO:</p><p>O axônio conduz o potencial de ação RÁPIDO.</p><p>4.TRAMISSÃO:</p><p>SINAPSES, NA FENDA, AXÔNIO TERMINAL.</p><p>1. RECEPÇÃO DO SINAL</p><p>Os receptores sensoriais, se localizam nos órgãos dos sentidos e são terminais nervosos com capacidade de receber um determinado estímulo e transformá-lo em impulso nervoso.</p><p>IMPULSO NERVOSO</p><p>Estimulo ELÉTRICO, elétrons que passam e levam a informação (íons=elétrons)</p><p>A favor do gradiente de concentração, sem gastar energia.</p><p>Via voltagem, ou via ligante (neurotransmissores) os canais de sódio se abrem, fazendo que o sódio entre á favor do gradiente de concentração. Para dentro da célula, diminuindo a frequência de carga.</p><p>A membrana do neurônio deve ser perturbada, ou seja, sofrer DESPOLARIZAÇÃO.</p><p>DESPOLARIZAÇÃO DA MEMBRANA</p><p>1. VIA ELÉTRICA</p><p>A membrana em repouso está polarizada, com maiores cargas negativas dentro da membrana e mais carga positiva fora da membrana. POTENCIAL: +-70mv</p><p>Quando um ligante abre o canal de sódio, o sódio vai para dentro da célula, fazendo com que o meio INTRA fique mais positivo, eles ficam abertos até +30mv.</p><p>Quando chegar no positivo:</p><p>- Bomba de ATPASE k+na+</p><p>-Canal de vazamento de K+</p><p>POTENCIAL DE AÇÃO: Só é alcançado no</p><p>-55mv, abrindo todos os canais de sódio, conseguindo passar daí a informação entre os dendritos e chegando no corpo do neurônio e passar para o CONE AXÔNAL.</p><p>Potencial graduado: todos os potenciais que acontecem nos dendritos e corpo do neurônio, pois a força do estimulo é proporcional o tamanho ou amplitude. Se o estimulo for pequeno, abro poucos canais.</p><p>PESP- P. EXCITATÓRIO PÓS SINAPTICO</p><p>Vários pequenos potenciais que recebem de vários dendritos diferentes, entrando ÍONS POSITIVOS, DESPOLARIZANDO a membrana.</p><p>PIPS: POTENCIAL INIBITÓRIO DA MEMBRANA</p><p>Potenciais graduados de vários dendritos, que fazem a HIPERPOLARIZAÇÃO da membrana, ou seja, aumenta a quantidade de cargas negativas no meio intracelular da membrana do corpo do axônio.</p><p>O POTENCIAL DE AÇÃO é gerado caso os PEPS sejam maiores que os PIPS, pois os PEPES geram a despolarização da membrana, que é o potencial de ação, a capacidade de gerar um estimulo.</p><p>- OCORRE NO CONE DO AXÔNIO ATÉ NO AXÔNIO TERMINAL, é um movimento de íons de longas distancias, sem perda da sua força.</p><p>Representa o movimento de Na+ e K+.</p><p>É dependente de VOLTAGEM, ou seja, dos sinais elétricos dos íons. Só é gerado após a despolarização.</p><p>ETAPAS DO POTENCIAL DE AÇÃO:</p><p>1.DESPOLARIZAÇÃO: aumento da voltagem, um sinal iniciado em um dendrito, os canais de sódio se abrem dentro da membrana do axônio. Como os íons Na + são mais concentrados fora do neurônio, a abertura dos canais de sódio provoca um influxo passivo de sódio. O influxo de sódio faz com que o potencial de membrana se torne mais positivo (despolarização).</p><p>CANAIS SENSÍVEIS A VOLTAGEM:</p><p>Canais de sódio ao lado se abrem por VOLTAGEM, assim, mais sódio entra para dentro da célula.</p><p>2.REPOLARIZAÇÃO: Quando chegamos no potencial de +30, o canal de sódio fecha e o canal de potássio abre. Assim, o potássio começa a SAIR, a favor do gradiente de concentração. Os canais de potássio se abrem por VOLTAGEM.</p><p>3.HIPERPOLARIZAÇÃO: Fechamento tardio dos canais de potássio (período refratário), fico mais negativo que no repouso, assim, a bomba de sódio e potássio volta a reestabelecer o potencial de repouso.</p><p>No repouso, a bomba de sódio e potássio, joga 3 sódio para fora e 2 potássio para dentro. Então, a membrana está POLARIZADA, com a diferença de +-70mv.</p><p>CÉLULA POLARIZADA:</p><p>INTRA: K+ EXTRA: Na+ e Cl-</p><p>POTENCIAL DE AÇÃO:</p><p>Ocorre em locais que precisam de energia ELÉTRICA. Em neurônios, células musculares e células glandulares (secreção ativa).</p><p>A despolarização, a inversão da polaridade, por um período muito curto, é quando ocorre o potencial de ação.</p><p>POTENCIAL DE AÇÃO EM REPOUSO: -70mv</p><p>1.Sódio entra por canais dependentes de ligantes.</p><p>2.POTENCIAL LIMIAR: Inversão ABRUPTA</p><p>Da célula. A quantidade de sódio que entra é MUITO maior, pois canais de íons de sódio dependentes de VOLTAGEM. Conforme o meio interno vai ficando cada vez mais positivo, ele vai ativar esses canais.</p><p>3.PICO: +35mv : Modificação que faz com que os canais de sódio fecham e os canais de potássio abram, assim, os potássios vão sair da célula, acontece a abertura de canais de potássio dependentes de voltagem. Assim, a voltagem de dentro da célula começa a CAIR.</p><p>4. HIPERPOLARIZAÇÃO: Após isso, a bomba de sódio e potássio se ativa e volta a condicionar as condições basais da célula. Jogando o sódio que estava em excesso para fora e o potássio removido sendo capturado para dentro.</p><p>PERIODOS REFRATÁRIOS: Períodos que a célula não consegue despolarizar e nem deflagrar outro potencial de ação.</p><p>BAINHA DE MIELINA: Permite com que os impulsos sejam conduzidos mais rapidamente, ou seja, maior velocidade da condução do potencial de ação.</p><p>O neurônio com maior diâmetro no seu axônio, conduz mais rapidamente o impulso nervoso. NODULOS DE RANVIER: Condução SALTATÓRIA.</p><p>SINAPSES</p><p>Evento de passagem informação de uma célula para outra. Ocorre pela comunicação de duas membranas, de duas células diferentes. Sinapses: estrutura que permite essa troca.</p><p>1.ELÉTRICA</p><p>As membranas se comunicam por PROTEÍNAS, as junções comunicantes. Essa comunicação física, permite que o potencial de ação de uma célula, que gerou maior concentração de sódio na célula PRÉ (A), o terminal pré-sináptico que está despolarizado, faz com que a célula pós sináptica, saia do repouso e também se despolarize, pois passam os íons de uma para outra. Isso ocorre, pois, a célula busca o equilíbrio, assim, uma célula pode passar para outra cargas para retomar o equilíbrio, é BIDIRECIONAL E RÁPIDA.</p><p>LOCAL ONDE OCORRE: MÚSCULO CARDIACO,</p><p>MUSCULO LISO UNITÁRIO (ÚTERO)</p><p>Quando eu quero sincronizar a atividade elétrica daquele tecido.</p><p>SINAPSE QUÍMICA</p><p>Entre as células existe um espaço, a FENDA SINÁPTICA. A informação é levada de uma célula para outra por meio de mediadores,</p><p>Os NEUROTRANSMISSORES, que estão em vesículas, eles contêm a informação que será levada de uma célula para outra.</p><p>1.O potencial de ação chega no terminal do axônio, fazendo a abertura de canais de cálcio dependentes de VOLTAGEM.</p><p>2. Entrando cálcio no terminal, NA MEMBRANA PRÉ SINÁPTICA.</p><p>3. O cálcio entrando na membrana pré-sináptica, faz com que as vesículas sejam fundidas na membrana da célula (EXOCITOSE), liberando os neurotransmissores na fenda sináptica. Ou seja, os canais de cálcio dependente de volta, convertem informação elétrica em química.</p><p>3.Na membrana PÓS SINÁPTICA, existem receptores (proteínas de membrana, capazes de reconhecer o neurotransmissor e desencadear uma resposta no terminal pós-sináptico)</p><p>4. TIPOS DE RECEPTORES:</p><p>· Canais iônicos regulados por ligantes, onde o ligante é um neurotransmissor.</p><p>· Proteína transmembrana, que não deixa os íons passarem, mas sim gerar uma alteração de substancias do meio intracelular do terminal pós sináptico.</p><p>5.RESPOSTA: ALTERAÇÃO DE POTENCIAL, SINALIZAÇÃO INTRACELULAR.</p><p>RECEPTORES IÔNOTRÓPICOS: São os canais de íons dependentes de ligantes.</p><p>RECEPTORES METABOTRÓPICOS: Não são canais, são proteínas acopladas a enzimas, eles fazem alteração na quantidade de alguma substância do lado de dentro da célula usando SEGUNDOS MENSAGEIROS, o primeiro são os neurotransmissores.</p><p>Convertem a substância A -> B.</p><p>Exemplo:</p><p>ADENIL-CICLASE: pega o AMP liga suas pontas, convertendo em AMPc. O AMPc funciona como segundo mensageiro.</p><p>O segundo mensageiro, irá abrir ou fechar CANAIS IÔNICOS no terminal PÓS SINÁPTICO, para assim, alterar o potencial da membrana.</p><p>CÁLCIO: Segundo mensageiro, liberado pelo reticulo sarcoplasmático, contração do musculo liso.</p><p>POTENCIAL PÓS-SINÁPTICO</p><p>Não é um potencial de ação, ele influencia a geração do potencial de ação.</p><p>1. FACILITA O POTENCIAL DE AÇÃO (PEPS)</p><p>Potencial excitatório pós sináptico, ele despolariza, aproximando a célula do seu limiar, facilitando o potencial de ação.</p><p>EX: influxo (ENTRADA) de cálcio e sódio.</p><p>PIPS-POTENCIAL INIBITÓRIO</p><p>Ele hiper polariza, afastando a célula do seu limiar, dificulta o seu potencial de ação.</p><p>EX: influxo de cl e saída de K+ (EFLUXO)</p><p>FISIOLOGIA MUSCULAR</p><p>FUNÇÃO: MOVIMENTO E FORÇA</p><p>Cardíaco: move o sangue</p><p>Liso: Controle da musculatura, pressão arterial.</p><p>CLASSIFICAÇÃO:</p><p>ESTRIADOS: Bandas claras e bandas escuras, com proteínas contráteis, organizadas em uma estrutura chamada SARCÔMERO. Preciso de muita força por curtos períodos de tempo.</p><p>1.ESTRIADO ESQUELÉTICO: Junto de ossos e ossos e articulações e permite o movimento VOLUNTÁRIO.</p><p>2.CARDIÁCO: INVOLUNTÁRIO.</p><p>LISO: INVOLUNTÁRIO, consegue fazer MENOS força, mas sustenta a contração. É usado quando preciso manter a contração por determinado tempo. Ele é classificado de acordo com sua contração.</p><p>UNITÁRIO: Todas as células se contraem ao mesmo tempo. FORÇA DURADOURA, MAS COM MENOR CONTROLE: ÚTERO</p><p>MULTIUNITÁRIO: Contração célula por célula. Preciso de um número de fibras musculares maiores, preciso de mais controle. PUPILA</p><p>FISIOLOGIA DO MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO</p><p>ANATOMIA:</p><p>Os músculos são compostos por numerosas FIBRAS, cada uma delas, é inervada por uma terminação nervosa, ou seja, cada, cada fibra tem um neurônio MOTOR inervando esse músculo para realizar sua contração.</p><p>SARCOLEMA= MEMBRANA CELULAR</p><p>Ela é delgada, ou seja, ela reverte a fibra muscular esquelética.</p><p>Cada fibra contém milhares de MIOFIBRILAS, que são compostas por ACTINA (3.000) E MIOSINA (1.500).</p><p>A Miosina é o filamente mais grosso, o filamento mais fino é a ACTINA.</p><p>FAIXA I: isotrópica a luz polarizada. ACTINA</p><p>Faixa A: Porção de MIOSINA, com corpo da miosina e as extremidades da ACTINA.</p><p>FAIXA H: SÓ o corpo da Miosina.</p><p>PONTES CRUZADAS: Filamentos da miosina entrelaçadas.</p><p>DISCO Z: Compostos de proteínas filamentosas, transversalmente as miofibrilas, elas UNEM as miofibrilas, dentro da faixa I.</p><p>SACÔMERO:</p><p>Segmento da miofibrilas situado entre dois disco Z, ou seja, entre compostos de proteínas filamentosas que une as miofibrilas que formam as fibras musculares, TRANSVERSALMENTE A MIOFIBRILA.</p><p>FILAMENTOS DE TITINA:</p><p>São filamentos flexíveis que mantém o posicionamento de actina e miosina.</p><p>SARCOPLASMA: CITOPLASMA</p><p>Citoplasma dos músculos, envolve as miofibrilas, é rico em cálcio, magnésio e ATP.</p><p>RETICULO SARCOPLASMÁTICO</p><p>É o reticulo endoplasmático especializado do músculo especializado esquelético.</p><p>Fibras musculares com contração RÁPIDA, possuem retículos muito extensos, pois ele GUARDA CÁLCIO.</p><p>JUNÇÃO NEUROMUSCULAR</p><p>1.Potencial de ação viaja pela membrana do axônio, chega até o terminal PRÉ- SINAPTICO, abrindo canais de cálcio dependentes de voltagem.</p><p>2. O cálcio entra dentro, fazendo com que as vesículas com os neurotransmissores (ACETILCOLINA) se fundam com a membrana pré, liberando acetilcolina na fenda sináptica.</p><p>3. Existem proteínas de ancoramento que delimitam a fenda sináptica.</p><p>4. A fibra muscular possui receptores para acetilcolina, que se liga aos receptores IÔNOTRÓPICOS, são</p><p>proteínas canais, que em resposta ao ligante, no caso acetilcolina, permite a passagem de íons de sódio.</p><p>5. Assim, o potássio vai sair da célula e o sódio vai entrar, pelos RECEPTORES NICOTINICOS, que deixa entrar mais sódio que a saída de potássio.</p><p>OS ÍONS DE SÓDIO, SOFREM DIFUSÃO PARA DENTRO DAS CÉLULAR MUSCULARES, CAUSANDO A DESPOLARIZAÇÃO LOCAL.</p><p>6. Assim, gera na célula muscular uma DESPOLARIZAÇÃO, pois o potássio e o sódio serão atraídos para dentro da célula. Por sua vez, produz a ABERTURA DE CANAIS DE SÓDIO dependentes de voltagem, assim, gerando o POTENCIAL DE PLACA MOTORA.</p><p>7.O potencial despolariza a membrana muscular, e grande parte da eletricidade do potencial de ação, flui para o CENTRO da fibra muscular, fazendo com que o RETICULO SARCOPLASMÁTICO libere CÁLCIO.</p><p>CONTRAÇÃO MUSCULAR</p><p>Os íons cálcio, liberados pelo retículo, ativam as forças atrativas entre a actina e miosina, fazendo com que eles deslizem um ao lado do outro, processo de CONTRAÇÃO.</p><p>Na membrana, existe uma bomba de cálcio, que faz com que os íons cálcio VOLTEM para o retículo sarcoplasmático, parando a contração.</p><p>MECANISMO MOLECULAR DA CONTRAÇÃO</p><p>Pontes cruzadas de miosina permitem o deslizamento entre actina e miosina.</p><p>MIOSINA:</p><p>As cadeias pesadas, se espiralizam em dupla hélice formando CAUDA.</p><p>As cadeias leves (4) se unem com a extremidade das cadeias pesadas, formando as CABEÇAS.</p><p>PONTE CRUZADA</p><p>CABEÇA+BRAÇO+CABEÇA</p><p>Com dois lugares flexíveis, DOBRADIÇAS.</p><p>ACTINA</p><p>Os filamentos de actina, são formados por ACTINA (ESPIRALADA), TROPOMIOSINA (moléculas encaixadas no sulco) e um complexo de TROPONINA.</p><p>TROPONINA: Complexo de proteína onde, as cabeças das pontes cruzadas se ligam na actina para ocorrer a contração. TEM AFINIDADE COM A ACTINA, COM A TROPOMIOSINA E COM O CÁLCIO.</p><p>MÚSCULO RELAXADO: A tropomiosina (lençol) está em cima da troponina, o local ativo. Assim, não deixando as cabeças se ligarem formando as pontes cruzadas.</p><p>O Cálcio, inibe a inibição, impedindo que o complexo troponina-tropomiosina inibe o filamento de actina. Ou seja, o cálcio, se conecta a troponina C, ativando a actina e retirando o complexo de troponina-tropomiosina, fazendo com que haja a ligação das cabeças da miosina nos filamentos de actina. Assim, ocorrendo o golpe de força, depois que o ponto ativo esta liberado, movimentando o filamento de actina, ENCURTAMENTO DO FILAMENTO DE ACTINA.</p><p>O ATP se liga na cabeça da MIOSINA, fazendo a clivagem do ATP, formando ADP E Pi. A cabeça da miosina é uma enzima, ATPASE.</p><p>Gerando energia para que haja o movimento de força da cabeça, havendo, a hiperextensão, nas dobradiças</p><p>Na membrana do músculo, pós-sináptica, existe uma enzima, a ACETILCOLINESTASE, que irá quebrar a acetil-colina, fazendo com que a acetilcolina seja reabsorvida, fazendo com que ela possa ser usada novamente, quebrando-a, quando o potencial de ação não estiver presente.</p><p>8. O músculo na presença do neurotransmissor, CONTRAI, na ausência, ele relaxa.</p><p>POTENCIAL DA PLACA MOTORA</p><p>PLACA: região da membrana do músculo que recebe o estímulo do neurônio motor.</p><p>Um nervo, passando informação para uma fibra muscular, junção neuromuscular (tipo de sinapse). O potencial que ocorre nessa membrana pós sináptica é o potencial de placa motora.</p><p>CARACTERÍSTICAS ÚNICAS:</p><p>1.Sempre PEPS: Sempre despolariza o músculo, ou seja, sempre tiro o músculo em repouso (-90mv) para (0mv).</p><p>A acetilcolina age nos canais nicotínicos, que são canais de sódio e potássio, predominando a entrada de sódio que saindo potássio, assim, gerando uma DESPOLARIZAÇÃO.</p><p>2.O PPM=POTENCIAL DE PLACA MOTORA, sempre leva o potencial de ação de -90mv até 0mv, ou seja, SEMPRE cruzando o potencial limiar, gerando potencial de ação no músculo, assim, sempre que é liberado neurotransmissor, gerando uma resposta, proporcional a quantidade de neurotransmissores liberados na fenda.</p><p>3.A placa motora não é capaz de gerar potencial de ação, ela não tem canais de sódio dependentes de voltagem, na membrana adjacente a junção neuromuscular, ocorre a despolarização, conduzindo assim, de forma linear, até chegar no SACÔMERO e ocorrer a contração muscular.</p><p>Como gerar potencial de ação?</p><p>Quando abrem canais de sódio dependentes de voltagem, fazendo com que ocorra a entrada de sódio, despolarizando a célula.</p><p>SARCÔMERO</p><p>UNIDADE CONTRÁTIL DO MÚSCULO.</p><p>CONTRAÇÃO: UNIÃO DOS DISCO Z para o centro, encurtando do sarcômero.</p><p>Filamentos finos: ACTINA, proteína globular, que se une para formar os filamentos fino.</p><p>Filamento espesso: MIOSINA, com cauda e 2 cabeças entrelaçadas.</p><p>A miosina se liga pela sua cabeça na actina, puxando-a para o centro, encurtando o sarcômero.</p><p>A actina possui um sítio de ligação para a miosina.</p><p>O OMEPRAZOL DIMINUI A ATIVIDADE DA BOMBA DE PROTONS.</p><p>Permutador de potássio e prótons H+.</p><p>SGLT: TRANSPORTADOR QUE MANDA SÓDIO E GLICOSE PARA DENTRO DO INTESTINO.</p><p>O SÓDIO ENTRA DE QUALQUER FORMA, A GLICOSE POR TRANSPORTE SECUNDÁRIO.</p><p>Nas céllas musculares adiposas, a glicose é transportada pela GLUT, por um receptor de insulina, receptor enzimático. TRANSPORTE PASSIVO.,</p><p>MECANISMO DE AÇÃO DO BOTOX</p><p>Toxina botulínica, age na musculatura.</p><p>Ela age no terminal axonico. Ela se liga na snap 25,uma proteína de ancoragem da vesícula, ou seja, que faz com que a acetilcolina consiga ser liberada na fenda sináptica, impedindo a liberação de acetilcolina.</p><p>BOTULISMO</p><p>Neurotoxina produzida pela bactéria clostridium botulinium, que age paralisando o músculo. Causa paralisia FLÁCIDA nos bovinos.</p><p>É uma bactéria AENARÓBICA, ela consegue ficar na forma vegetativa. Nos animais, podem viver no intestino, mas normalmente encontrados no solo, principalmente pobre em fósforo.</p><p>OSTEOFAGIA</p><p>Mastigar ossos, assim, nesses ossos, podem ter esse clostridium na forma vegetativa.</p><p>Existe uma vacina contra o clostridiose.</p><p>MECANISMO DE AÇÃO DO CURARE</p><p>Curare= veneno da flecha extraído de plantas que possui ação paralisante. Clique ou toque aqui para inserir uma data.</p><p>FISIOLOGIA DO MÚSCULO ESQUELÉTICO</p><p>FUNÇÃO:</p><p>Quando estamos sentido frio, o músculo treme para ganhar calor. No suor, perdemos calor.</p><p>-Movimento do corpo, movimento de subst.</p><p>-Estabilização das posições e postura (cérebro)</p><p>-Produção de calor.</p><p>TIPOS DE MÚSCULO:</p><p>1. ESQUELÉTICO – MOVIMENTO</p><p>2. LISO – MOVIMENTO INVOLUNTÁRIO</p><p>3. ESTRIADO CARDIACO</p><p>Características:</p><p>- EXCITABILIDADE: Receber um comando de um neurônio, e a partir desse comando, responder.</p><p>-CONTRATILIDADE: Diminuir seu tamanho.</p><p>-ELASTICIDADE: Voltar para o tamanho normal.</p><p>1.M. Esquelético: Contração rápida, forte, descontinua e voluntária.</p><p>As fibras são estriadas, com núcleo na margem,</p><p>São ricas em proteínas, as células são muito grandes, e precisam receber estímulos.</p><p>2.M. Cardíaco: Contração rápida, forte, continua e involuntária.</p><p>As fibras são estriadas com disco intercalar.</p><p>3.M. Liso: Contração Lenta, fraca e involuntária.</p><p>Células pequenas, fusiformes e não estriadas.</p><p>CÉLULA MUSCULAR = FIBRA MUSCULAR</p><p>MEMBRANA PLÁSMATICA= SACOLEMA</p><p>CITOPLASMA= SARCOPLASMA</p><p>RETICULO = SARCOPLASMÁTICO</p><p>MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO</p><p>Ligado ao esqueleto e estriado.</p><p>FIBRAS: cilíndricas, longas e multinucleadas.</p><p>O tecido conjuntivo que recobre esse músculo:</p><p>EPIMISIO, ENDOMÍSIO.</p><p>FIBRA MÚSCULAR: é formada por miofibrilas, que são formadas por proteínas contráteis, a actina e a miosina.</p><p>COMPOSIÇÃO DAS MIOFRIBILAS:</p><p>ACTINA: Proteína globular (G) que se une para formar filamentos, formam as fibrilas.</p><p>São chamados de filamentos finos.</p><p>MIOSINA: Proteína formada por cabeça e cauda, são chamadas de filamentos grossos.</p><p>A troponina é uma proteína com um sítio de ligação para o Ca+. Ela está junto com a protomiosina, quando ela recebe o cálcio, ela se movimenta, abrindo local para que a actina se ligue a miosina. !!</p><p>Canal de fora para dentro, irá distribuir o potencial de ação. De fora é o túbulo T, uma membrana plasmática externa.</p><p>JUNÇÃO NEUROMUSCULAR</p><p>É a região de sinapse entre fibra muscular estriada esquelética (placa motora) e axônio motor, cuja função é a transmissão do impulso nervoso.</p><p>Neurônio conversando</p><p>com o músculo por meio de neurotransmissores, pela ACETILCOLINA.</p><p>Unidade motora: Neurônio motor + fibra muscular inervada por ele, 1 neurônio pode inervar várias fibras, o neurônio motor se ramifica em vários terminais axonais.</p><p>O cálcio se liga na acetilcolina e faz com que ele seja jogado na fenda sináptica, lá, ela se liga no receptor da placa motora, assim, cada canal requer 2 acetilcolina para se abrir.</p><p>1. Abre o canal de sódio, ele fecha, depois abre o de potássio.</p><p>O receptor de acetilcolina é o canal de sódio. Ele se abre quando duas moléculas de acetilcolina se ligam-na sua parte externa, na placa motora, assim, ela se abre fazendo com que sódio entre para dentro, fazendo com que dentro fique positivo, vá de -70 para +30, despolarizando, logo, outro canal, ao lado, se abre, NO TUBULO T. Esse canal é ligado a uma proteína ligada ao reticulo sarcoplasmático,</p><p>RELAXAMENTO</p><p>Precisamos tirar o cálcio, ele desacopla mios</p><p>TRANSPORTADOR SGLT: Transportador de glicose no lúmen intestinal para uma célula epitelial para o intestino.</p><p>Musculo liso é estimulado por acetilcolina e norepinefrina (adrenalina)</p><p>É um neurotransmissor e também um hormônio.</p><p>SISTEMA ENDÓCRINO</p><p>É um sistema integrador, ele recebe informações do meio para gerar respostas, mais lentas ou mais duradouras.</p><p>Ele usa substâncias químicas, os hormônios.</p><p>Logo, ele irá garantir o fluxo de informações entre as células.</p><p>1.Reprodução</p><p>2.Crescimento e desenvolvimento.</p><p>3. Homeostase</p><p>Hormônio: Uma substância química produzida por um tecido especializados, uma glândula endócrina, que deve ser secretado</p><p>para uma circulação sistêmica.</p><p>Definição atual</p><p>Uma substância química, NÃO nutriente, capaz de conduzir informação, entre uma ou mais células. Podem ser produzidas por glândulas e outras células.</p><p>Vias de sinalização</p><p>1.Sinalização clássica: ENDÓCRINA</p><p>O hormônio é produzido por uma célula secretora (glândula) que irá para o vaso sanguíneo, onde encontra uma célula-alvo em um outro tecido, essa célula terá um receptor, que irá agir nesse receptor entregando a sua mensagem.</p><p>2.Sinalização PARÁCRINA</p><p>O hormônio é liberado no interstício, agindo em células vizinhas do mesmo tecido, sinalizando para que a célula-alvo, desencadeia uma função.</p><p>3.Sinalização AUTÓCRINA</p><p>Um mediador é produzido por uma célula-alvo que irá agir no mesmo tipo de célula para que elas também comecem a produzir o mesmo mediador, agem na mesma célula.</p><p>4.Sinalização DEPENDENTE DE CONTATO</p><p>O hormônio é produzido e está preso na membrana da célula, assim, a célula-alvo precisa ir até a célula produtora para que seu receptor encontre o hormônio.</p><p>4. Sinalização INTRÁCNA</p><p>Mediador é produzido e age na própria célula.</p><p>Ex: Hormônios da tireoide, o T4 é produzido que entra na célula e é convertido em T3, que irá agir na própria célula.</p><p>5. Sinalização Criptócrina</p><p>Sistema fechado, a matriz não deixa que os hormônios saiam, mantendo a sinalização preza no compartimento. A célula alvo e a célula secretora estão no compartimento, onde os sinalizadores estão restritos naquele espaço, dessa forma, aumentando a sinalização e restringindo naquele local. Por exemplo: Testículo produzindo TGH para sinalizar para as espermátides que desenvolvam o espermatozoides.</p><p>6.Sinalização Neurócrina</p><p>Quando a célula produtora é um neurônio, liberando mediadores químicos no tecido.</p><p>Natureza química dos hormônios</p><p>1.Hidrosolúveis: PROTEICOS ou POLIPEPTIDEOS</p><p>- Hormônios secretados pela hipófise, pâncreas e paratireoide.</p><p>2.ESTEROIDES</p><p>· CORTISOL E ALDESTERONA, Hormônios secretados pelo córtex da adrenal.</p><p>· ESTROGENIO E PROGESTERONA, Hormônios secretados pelo ovário.</p><p>· TESTOSTERONA, hormônio secretado pelo testículo.</p><p>· ESTROGENIO E PROGESTERONA, Hormônio secretado pela placenta, durante o ciclo ovário.</p><p>3.DERIVADOS DA TIROSINA</p><p>São os hormônios T3 E T4.</p><p>CATECOLAMINAS: adrenalina e noradrenalina (epinefrina ou norepinefrina)</p><p>HORMÔNIOS POLIPEPTIDICOS OU PROTEÍCOS</p><p>· A Maior parte dos hormônios do nosso corpo. Menos de 100 aminoácidos são polipeptídicos.</p><p>PRODUÇÃO:</p><p>· Os aminoácidos migram dos vasos sanguíneos para a célula para a parte rugosa do reticulo endoplasmático.</p><p>· No reticulo endoplasmático é formado o PRÉ-PRÓ-Hormônio.</p><p>· No RER ele será clivado em pró hormônio.</p><p>· O Pró-hormônio vai até o complexo de golpe e é empacotado em vesículas com enzimas, essas, que irão cliva-lo em HORMÔNIO.</p><p>· Esse hormônio será armazenado em vesículas na região do citoplasma, esperando para ser liberado em um momento que a célula é EXCITADA.</p><p>EXCITAÇÃO DA CÉLULA</p><p>1.Aumento do cálcio no meio intracelular, expulsando as vesículas.</p><p>2. Via do AMPc, via de segundo mensageiro que estimula a célula a liberar o hormônio para a corrente sanguínea.</p><p>HORMÔNIOS ESTEROIDES</p><p>São hormônios sintetizados a base do COLESTEROL. Diferentes dos hormônios proteicos, eles NÃO são armazenados em vesículas.</p><p>A maior parte do colesterol está livre na circulação, assim, quando a célula é excitada, ela entra dentro da célula, se converte em hormônio e é liberado na circulação sanguínea.</p><p>HORMÔNIOS DERIVADOS DA TIROSINA</p><p>(T3, T4, adrenalina e noradrenalina)</p><p>Formados por enzimas do citoplasma.</p><p>Eles são armazenados.</p><p>Os hormônios tireoidianos, t3 e t4, serão formados a base de iodo. Como?</p><p>Eles são formados nos folículos compostos por células tireoidianas, e serão armazenadas nos folículos, no COLOIDE. Na formação do t3 e t4, o IODO irá se unir a uma globulina conhecida como TIREOGLOBULINA, um derivado da tirosina.</p><p>CATECOLAMINAS</p><p>Serão armazenadas em vesículas, mas também derivadas da tirosina para sua produção.</p><p>CONTROLE DE SECREÇÃO HORMONAL</p><p>FB ( -) evita a hiperatividade de um hormônio.</p><p>EX: t3 e t4 sendo secretado e ativando exageradamente o tecido, assim, é enviado sinais para tireoide e para a hipófise, para que eu pare de secretar os percursores desses hormônios, fazendo com que seja bloqueado sua secreção.</p><p>EX: Inibição do GH pela hipófise, principalmente, a nível de hipotálamo, que vai parar de liberar somatostatina.</p><p>Feedback (+), gera secreção adicional</p><p>EX: Durante o ciclo ovárico, existe a presença de folículos, que vão amadurecendo com estimulo do FSH, eles vão liberando ESTROGENIO.</p><p>Esse ESTROGENIO consegue estimular a hipófise a liberar o LH, que irá até o ovário, estimulando o aumento do número de receptores de estrogênio, assim, aumentando a produção de estrogênio, esse, que por sua vez, irá na hipófise, estimulando a produção do LH.</p><p>Quando o LH chega no seu pico, para começar a produzir progesterona, terei um feedback negativo.</p><p>DEPURAÇÃO HORMONAL: intensidade de remoção do hormônio do corpo.</p><p>-Destruição tecidual no tecido alvo após cumprir sua função.</p><p>-Ligação com os seus tecidos.</p><p>-Excreção pela BILE (fezes)</p><p>-Excreção renal, ou seja, pela urina.</p><p>TIPOS DE RECEPTORES</p><p>Proteínas, em cada célula tenho de 2.000 a 100.000 receptores.</p><p>· Proteicos e catecolaminas</p><p>· Citoplasmático: Hormônios esteroides, a base de colesterol, passa normalmente na membrana celular.</p><p>· Nuclear: Para os hormônios tireoidianos (T3 E T4)</p><p>Os receptores sofrem regulação:</p><p>Aumentando muito a concentração de um hormônio, esse irá se ligar muito aos seus receptores, consequentemente diminuindo o número de receptores. (DOWN)</p><p>Alguns hormônios conseguem aumentar o número de receptores no tecido, assim, aumentando a atividade do tecido. (UP)</p><p>Como acontece a sinalização intracelular após o receptor ser ativado?</p><p>1.Receptores ligados a canis iônicos</p><p>Se ligam a canais de sódio, cálcio, potássio...</p><p>Acetilcolina e epinefrina são ligantes desses canais, assim, abrem os canais e permitem o influxo hormonal.</p><p>Hormônio se liga a esse receptor, promovendo a mudança conformacional do canal, permitindo a abertura ou fechamento do canal.</p><p>2.Ligados a proteínas G</p><p>A proteína G é uma proteína intracelular com 3 subunidades: alfa, beta e gama.</p><p>- A subunidade alfa esta ligada a um GDP, fazendo com que ela fique ligada a subunidade beta e gama.</p><p>- Quando um hormônio se liga ao receptor que está ligado a proteína G, ele promove mudanças conformacionais, permitindo que a subunidade</p><p>alfa que esta ligada ao GDP, libere esse GDP para o citoplasma e se uma a um GTP.</p><p>-A subunidade alfa se desprende das outras subunidades e se una com uma proteína de sinalização. Essa proteína de sinalização pode promover: Abertura de canais, ativação da Ampc, ativar a fosfolipase c, transcrição gênica.</p><p>Quando termino o estimulo, ou seja, quando o hormônio para de se ligar, o GTP unido a alfa, ele se torna novamente GDP e volta a se ligar as outras subunidades (beta e gama)</p><p>3.INTRACELULAR</p><p>Quando o hormônio se une ao receptor, é formado um complexo hormônio-receptor. Esse complexo, dentro do núcleo, se liga ao DNA, promovendo a produção de RNAm. Esse, que migra para o ribossomo, que começa a codificar e promover a tradução e produzindo novas proteínas.</p><p>1.Hormônio se liga ao receptor nuclear ou citoplasmático, ativando o complexo.</p><p>2.Forma-se um complexo hormônio-receptor.</p><p>3. Se for citoplasmático, migra para o núcleo, assim, se ligando ao DNA.</p><p>4.Lá ele será transcrito em RNAm. Que irá até o ribossomo, onde será TRADUZIDO em proteínas.</p><p>SISTEMA DE SEGUNDO MENSAGEIRO</p><p>Ação direta: Canais iônicos</p><p>Ação intracelular do hormônio de forma INDIRETA. Ele ativa um sistema, que irá ativar outra cascata.</p><p>1. Adenil-ciclase</p><p>Hormônio se une ao seu receptor ligado a uma proteína g. Ela ativa outra proteína, uma proteína de sinalização intracelular. Ela quando é ativada pelo complexo, ativa a ADENIL-CICLASE: Ela irá converter um ATP em um AMPc. Pode fazer com ADP também.</p><p>O Ampc irá ativar a proteoquinase dependente de Ampc, essa, que por sua vez, irá FOSFORILAR proteínas, produzindo resposta ao hormônio.</p><p>HIPÓFISE:</p><p>Glândula localizada na sela túrcica, de tamanho até 1cm, com peso de quase 1g. Unida ao hipotálamo pelo pedúnculo hipofisário.</p><p>ADENO-HIPÓFISE porção ANTERIOR, produzem hormônios pelas suas próprias células e liberam na circulação.</p><p>NEURO-HIPÓFISE porção POSTERIOR, só secretam os hormônios produzidos pelo HIPOTÁLAMO.</p><p>HORMÔNIO DO CRESCIMENTO (GH)</p><p>SOMATROPINA</p><p>Secretado pelas células SOMATOTRÓFICAS , são as células da ADENO-HIPÓFISE.</p><p>É um hormônio proteico, logo, são produzidos previamente e estão armazenas em vesículas no citoplasma. Quando ocorre um estimulo, são secretados por exocitose.</p><p>Ele atua de forma generalizada, agem em diversos tipos de tecidos.</p><p>ACTH- CORTICOTROPINA</p><p>Secretados pelas células corticotropas</p><p>TSH -TIROTROPINA</p><p>Liberam hormônios que agem nas células tireoidianas.</p><p>PROLACTINA</p><p>Hormônio secretado pelas células lactotropas. Responsável pela secreção do leite.</p><p>FSH E LH (GONADOTRÓFICOS )</p><p>Atuam nas gônadas, testículo e ovário, produzidos e secretados pelas células gonadotropas.</p><p>20-40% São célula SOMADOTROPAS, também chamadas de acidofilicas, pois se coram em ácido (GH)</p><p>20% São CORTICOTROPAS (ACTH) que agirá no córtex da Adrenal.</p><p>HORMÔNIOS DA NEURO- HIPÓFISE</p><p>HIPOFISIOTRÓFICOS</p><p>São produzidos no HIPOTÁLAMO, nos núcleos: Corpos neuronais, corpos de neurônios: NÚCLEO SUPRAÓTICO e PARAVENTRICULAR.</p><p>Esses núcleos se comunicam com a neuro, pelos axons, onde, no botão sináptico, o hormônio fica armazenados em vesículas.</p><p>Controle de secreção:</p><p>O Hipotálamo recebe diversos sinais do sistema nervoso. Outras podem vir do LEC (ADH)</p><p>ADH - AGININAVASOPRESSINA OU ANTIDIURÉTICO</p><p>Produzido principalmente no supraótico</p><p>Ele fará a reabsorção de água a nível tubular RENAL.</p><p>OCITOCINA</p><p>Produzido principalmente no paraventicular. Responsável pela contração dos ductos mamários para a expulsão do leite.</p><p>Contração do útero.</p><p>Hormônios hipotalâmicos que agem na Adeno-hipófise</p><p>· Liberador de TIREOTROFINA (TRH)</p><p>Hormônio liberador de tirotropina (TSH)</p><p>· Liberador de Hormônio de crescimento (GHRH).</p><p>Liberados de GH.</p><p>SOMASTOSTATINA (GHIH)</p><p>Inibe a liberação de GH</p><p>Liberador de gonadotrópicos (GnRh)</p><p>HORMÔNIOS ADENO-HIPOFISÁRIOS</p><p>TRÓFICOS</p><p>1. GH (HORMÔNIO DO CRESCIMENTO)</p><p>Hormônio PROTEÍCO (191 aminoácidos)</p><p>Conhecido como SOMATROPINA.</p><p>secreta na adeno-hipófise, que exerce seus efeitos sobre quase todos os tecidos do corpo.</p><p>Funções básicas:</p><p>- Aumento do tamanho da célula</p><p>-Promover o crescimento de tecidos</p><p>-Aumento do número de mitose das células</p><p>Efeitos metabólicos:</p><p>- Aumenta a síntese de proteínas</p><p>- Consegue utilizar os ácidos graxos livres, consegue utilizar os AGL do tecido adiposo e jogar na circulação para utilizar como energia.</p><p>-Estimula a diminuição da utilização de glicose como forma de energia.</p><p>Ou seja, ele é o poupador de carboidratos, pois conserva a nossa glicose.</p><p>GH em relação as proteínas</p><p>Ele promove a deposição de proteínas nos TECIDOS.</p><p>1.Aumento de transporte de aminoácidos da membrana celular: Assim, ficarão disponível para formação das proteínas.</p><p>2.Aumento da tradução de RNA: Consequentemente, aumentando a síntese de proteínas pelo ribossomo.</p><p>3. Aumento da transcrição de DNA: !!!!!</p><p>Para assim, formar mais RNA. (24-48 HORAS)</p><p>4.Diminui o catabolismo das proteínas e aminoácidos, ou seja, a quebra, mantendo a nível sistêmico uma quantidade de proteínas no corpo.</p><p>GH em relação aos LÍPIDOS</p><p>· Aumento da utilização de gordura como fonte de energia:</p><p>1.Em baixa quantidade de insulina no corpo: O GH estimular a LIPASE no tecido adiposo.</p><p>LIPASE: ENZIMA – LIPÓLISE</p><p>Função: Quebrar os triglicerídeos em ácidos graxos e glicerol, liberando os AG para a circulação.</p><p>2.Aumento da concentração de AG nos líquidos corporais.</p><p>3.Aumento da conversão de AG em acetilCoa, os percursos para formação de ATP.</p><p>Obs: Ele prefere utilizar gordura ao invés de proteínas e aminoácidos para produzir energia.</p><p>Logo, se eu aumento a síntese de proteínas, e começo a utilizar os AG para produzir energia, com isso, eu aumento a massa magra do corpo. Pois eu terei: Anabolismo proteico e a utilização de AG para obter energia, ou seja, catabolismo da gordura (triglicerídeos)</p><p>EXCESSO DE GH</p><p>Aumento exagerado da mobilização de ácidos graxos do tecido adiposo. Assim, teria muito AG livre nos líquidos corporais, que irá migrar para o fígado.</p><p>No fígado: CETOSE</p><p>O Fígado converte o AG em ácido acético, ou, corpos cetônicos. ACIDOSE METABÓLICA</p><p>No Fígado: ESTEASOE HEPATICA N ALCOOLICA</p><p>Aumento excessivo de depósito de gordura no fígado, terei, muito AG livre naquele local. Assim, podendo causar LIPIDIOSE HEPÁTICA</p><p>GH em relação aos Carboidratos</p><p>ATENUA OS EFEITOS DA INSULINA</p><p>Assim, consegue diminuir a utilização de glicose pelas células. Gerando uma resistência a insulina.</p><p>1.Diminui a captação de glicose pelas células.</p><p>2.Estimula o aumento da produção de glicose hepática.</p><p>GLICONEOGÊNESE: Produção de glicose no fígado por aminoácidos, lactato, glicerol e piruvato. É o tipo de produção de glicose feita no fígado.</p><p>HIPERGLICEMIA: Aumento da glicose no sangue, pois diminui a captação da glicose pelas células.</p><p>Assim, aumentando a liberação de INSULINA pelo PÂNCREAS. A Insulina, por sua vez, inibe a produção da glicose hepática. (gliconeogênese)</p><p>GH EM EXCESSO</p><p>Porém, com aumento excessivo de GH, acontecerá uma resistência a insulina. Como?</p><p>1.Acontecerá a diminuição da captação de glicose pelas células, assim, ela vai ficar depositada no sangue. HIPERGLICEMIA</p><p>2. Além disso, vai aumentar EXAGERADAMENTE a produção de glicose hepática (gliconeogênese)</p><p>3.Esses fatores, fazem com que o pâncreas libere INSULINA na corrente sanguínea, contudo, em excesso GH, mesmo que a insulina seja liberada, não vou conseguir com que as células captem glicose e vou aumentar muito a gliconeogênese hepática, fazendo com que aumente MUITO a minha GLICEMIA.</p><p>RESISTÊNCIA A INSULINA:</p><p>Ele vai diminuir tanto a capacidade da insulina de trabalhar que as células não captam glicose, além de aumentar muito a gliconeogênese, fazendo com que eu aumente muito a minha glicemia.</p><p>Logo, gerando um efeito parecido com a diabetes melitus tipos 2.</p><p>Hormônio contrarregulador da INSULINA:</p><p>Aumento da insulina = baixa de GH.</p><p>EFEITOS NO CRESCIMENTO</p><p>Para que ele consiga promover os seus efeitos de crescimento, ele precisa de a INSULINA estar trabalhando com ele, além de precisar de CARBOIDRATOS.</p><p>Como ele atua no processo de crescimento?</p><p>Promover o crescimento de cartilagem</p>

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