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<p>3</p><p>CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO - UNIFAMETRO</p><p>CURSO DE NUTRIÇÃO</p><p>FRANCIRENE RIBEIRO ARAÚJO</p><p>ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS APLICADAS EM CRIANÇAS COM</p><p>TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: uma revisão integrativa</p><p>FORTALEZA</p><p>2022</p><p>4</p><p>FRANCIRENE RIBEIRO ARAÚJO</p><p>ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS APLICADAS EM CRIANÇAS COM</p><p>TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: uma revisão integrativa</p><p>Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)</p><p>apresentado ao curso de Bacharel de Nutrição</p><p>do Centro Universitário Fametro -</p><p>UNIFAMETRO – como requisito para a</p><p>obtenção do grau de bacharel, sob a orientação</p><p>da profª. Me. Roberta Freitas Celedonio.</p><p>FORTALEZA</p><p>2022</p><p>5</p><p>FRANCIRENE RIBEIRO ARAÚJO</p><p>ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS APLICADAS EM CRIANÇAS COM</p><p>TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: uma revisão integrativa</p><p>Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)</p><p>apresentado no dia xx de junho de 2022 como</p><p>requisito para a obtenção do grau de bacharel</p><p>em Nutrição do Centro Universitário Fametro -</p><p>UNIFAMETRO – tendo sido aprovado pela</p><p>banca examinadora composta pelos</p><p>professores abaixo:</p><p>BANCA EXAMINADORA</p><p>Roberta Freitas Celedonio</p><p>Orientadora – Centro Universitário Fametro</p><p>Esp. Leonardo Furtado de Oliveira</p><p>1º Membro - Centro Universitário Fametro</p><p>Dra. Camila Pinheiro Pereira</p><p>2° Membro - Centro Universitário Fametro</p><p>6</p><p>À professora Roberta Freitas Celedonio, que</p><p>aceitou o convite em me orientar da melhor forma</p><p>com carinho e cuidado para que eu pudesse</p><p>construir esse trabalho.</p><p>7</p><p>AGRADECIMENTOS</p><p>Ao meu Deus que muito antes deu nascer já tinha traçado esse momento na minha vida, por</p><p>isso a Ele toda honra e toda glória, meus sogros Ivone e Sebastião que acreditaram no meu</p><p>potencial e proporcionaram os meus estudos, aos meus pais queridos Elisete e Silva por terem</p><p>me dado a oportunidade de viver, ser criada e amada, ao meu marido Leandro por toda força</p><p>nos momentos que me vi sem capacidade de concluir e você me incentivou. A cada um dos</p><p>meus amigos que torceram por mim nessa caminhada em especial Paulo e Monick que</p><p>estiveram comigo desde o primeiro semestre. A Keliciane agradeço muito por todo seu apoio.</p><p>A minha banca examinadora, professora e coordenadora do curso de nutrição Camila que</p><p>desde a minha entrada nessa instituição me acolheu e professor Leonardo, por terem aceitado</p><p>ao convite de fazerem parte desse momento na conclusão do meu curso. A professora Raquel</p><p>Paim que nesse semestre também foi essencial na conclusão desse trabalho. Meus sinceros</p><p>agradecimentos mais uma vez a professora e orientadora Roberta Freitas que com toda</p><p>paciência e carinho tornou esse momento de TCC uma forma mais amena nessa etapa da</p><p>minha graduação. Obrigada a todos vocês de coração.</p><p>8</p><p>ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS APLICADAS EM CRIANÇAS COM</p><p>TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: uma revisão integrativa</p><p>Francirene Ribeiro Araújo1</p><p>Roberta Freitas Celedonio2</p><p>RESUMO</p><p>O Transtorno do Espectro Autista ou autismo consiste em um distúrbio do</p><p>neurodesenvolvimento que resulta no desenvolvimento de características comportamentais</p><p>atípicas. O repertório repetitivo é uma das caraterísticas de indivíduos autistas, as quais</p><p>podem possibilitar uma maior seletividade alimentar, que por sua vez pode acarretar carências</p><p>nutricionais e distúrbios gastrointestinais, dentre outros sintomas. Algumas pesquisas estudam</p><p>uma relação entre dietas específicas e estratégias nutricionais e a modulação dos sintomas do</p><p>autismo. Este estudo tem como objetivo revisar as evidências científicas sobre as estratégias</p><p>nutricionais aplicadas em crianças autistas. O presente trabalho revisou 09 (nove) artigos,</p><p>publicados entre 2017 e 2021. A busca foi orientada pela estratégia PICO e conduzida a partir</p><p>dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) extraídos da plataforma Biblioteca Virtual em</p><p>Saúde (BVS). A revisão possibilitou identificar as estratégias nutricionais, a saber: 1)</p><p>suplementação de vitaminas e enzimas antioxidantes; 2) suplementação de prebióticos e</p><p>probióticos; 3) Dieta Sem Glúten; e 4) Dieta sem Glúten e Sem Caseína. A partir disso, foi</p><p>possível identificar que a suplementação de vitaminas e enzimas antioxidantes, e a</p><p>suplementação de pré/probióticos contribuem para o tratamento de sintomas como: alterações</p><p>da microbiota, alterações de humor e irritabilidade. O que permite compreender que as</p><p>estratégias nutricionais contribuem de forma positiva para o trato de sintomas de Distúrbios</p><p>do Espectro Autista. Diante disso, o acompanhamento profissional adequado colabora para a</p><p>obtenção de resultados mais significativos no tratamento de sintomas de crianças autistas e o</p><p>aumento da qualidade de vida desses indivíduos.</p><p>Palavras-chave: Transtorno do Espectro Autista. Criança. Estratégias Nutricionais.</p><p>ABSTRACT</p><p>Autistic Spectrum Disorder (ASD) or autism is a neurodevelopmental disorder</p><p>that results in the development of atypical behavioral characteristics. The repetitive repertoire</p><p>is one of the characteristics of autistic individuals, which may allow a greater food selectivity,</p><p>which in turn may lead to nutritional deficiencies and gastrointestinal disorders, among other</p><p>symptoms. Some research has studied a relationship between specific diets and nutritional</p><p>strategies and the modulation of autism symptoms. This study is characterized as an</p><p>integrative review, which reviewed 09 (nine) articles, published between 2017 and 2021 and</p><p>systematized in the first half of 2022. The search was guided by the PICO strategy and</p><p>conducted from the Health Sciences Descriptors (DeCS) extracted from the Virtual Health</p><p>Library (VHL) platform. The review enabled the identification of nutritional strategies,</p><p>namely: 1) supplementation of vitamins and antioxidant enzymes; 2) supplementation of</p><p>prebiotics and probiotics; 3) Gluten-Free Diet; and 4) Gluten-Free and Casein-Free Diet.</p><p>From this, it was possible to identify that the supplementation of vitamins and antioxidant</p><p>1 Graduanda do curso de Nutrição da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza – FAMETRO.</p><p>2 Profª. Orientadora do curso de Nutrição da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza – FAMETRO.</p><p>9</p><p>enzymes, and the supplementation of pre/probiotics contribute to the treatment of symptoms</p><p>such as: microbiota alterations, mood changes, and irritability. This allows us to understand</p><p>that nutritional strategies contribute positively to the treatment of symptoms of Autism</p><p>Spectrum Disorders. Therefore, adequate professional monitoring contributes to obtaining</p><p>more significant results in the treatment of symptoms of autistic children and increasing the</p><p>quality of life of these individuals.</p><p>Keywords: Autistic Spectrum Disorder. Childs. Nutrition Therapy.</p><p>10</p><p>SUMÁRIO</p><p>1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 11</p><p>2 METODOLOGIA ........................................................................................................... 12</p><p>3 RESULTADOS ................................................................................................................ 15</p><p>4 DISCUSSÃO .................................................................................................................... 24</p><p>4.1 Dieta sem glutén e dieta sem glutén e caseína .......................................................... 24</p><p>4.2 Suplementação de probióticos/prebióticos ................................................................ 25</p><p>4.3 Suplementação de vitaminas e enzimas</p><p>antioxidantes .............................................. 25</p><p>5 CONCLUSÃO ................................................................................................................. 27</p><p>REFÊRENCIAS ................................................................................................................. 27</p><p>11</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>O transtorno do Espectro Autista (TEA) ou autismo é caracterizado por um grupo</p><p>de desordens do neurodesenvolvimento que acarretam uma série de condições</p><p>comportamentais. Essas podem se manifestar na infância e persistirem na adolescência e</p><p>idade adulta. O TEA acarreta no desenvolvimento de padrões repetitivos e restritivo, bem</p><p>como o déficit na interação social recíproca e na comunicação verbal e não verbal (MORAES</p><p>et al., 2021).</p><p>Segundo o relatório publicado pela Organização Mundial de Saúde (2020), no</p><p>mundo para cada 160 crianças uma possui TEA. Já de acordo com o relatório publicado pelo</p><p>Centers for Disease Control and Prevention3 (2021), em crianças com quatro anos, seria uma</p><p>para cada 59 crianças. Em relação ao sexo, observa-se maior prevalência entre o masculino,</p><p>com a ocorrência de três casos para cada menina. Em crianças com oito anos esse número é</p><p>mais expressivo, para cada 44 crianças 1 tem autismo. Os dados são resultantes de uma</p><p>pesquisa realizada em 2018 nos EUA e mostram uma prevalência de 2,3% da população. No</p><p>Brasil, não existem dados estatísticos oficiais sobre essa população4, no entanto, estima-se que</p><p>existem mais de 2 milhões de pessoas com TEA.</p><p>A alimentação das crianças com TEA também é um fator chave para o</p><p>agravamento dos sintomas do TEA. Crianças com autismo tendem a desenvolverem a</p><p>seletividade alimentar, a qual acarreta em dietas limitadas devido ao cheiro, sabor ou outras</p><p>características dos alimentos. Isso determina rotinas alimentares e padrões de ingestão</p><p>alimentar, com consequente deficiência ou excesso de alguns alimentos (BARBOSA et al.,</p><p>2022).</p><p>Conforme aborda Ristori et al. (2019), o TEA acarreta em anormalidades na</p><p>fisiologia gastrointestinal dos indivíduos, o que inclui um aumento da permeabilidade</p><p>intestinal, bem como alterações gerais da microbiota e infecção intestinal. Além disso, os</p><p>padrões comportamentais limitados, repetitivos e estereotipados característicos dos autistas</p><p>fazem com os mesmos sejam considerados "comedores exigentes", assim a existência de</p><p>padrões sensoriais específicos em pacientes com TEA pode representar um dos principais</p><p>aspectos na dificuldade de alimentação.</p><p>3 O Centro de Controle e Prevenção de Doenças é uma agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos</p><p>dos Estados Unidos.</p><p>4 Em 2019 a Lei 13.861/2019 foi sancionada, a mesma obriga a inclusão, nos censos demográficos, de</p><p>informações específicas sobre pessoas com autismo.</p><p>12</p><p>Segundo a concepção teórica de Nogay e Nahikian-Nelms (2019), a relação e/ou</p><p>sinais existentes entre intestino, cérebro e microbiota apresentam-se de forma diferenciada em</p><p>indivíduos autistas. Diante disso, a alteração que acarreta a composição da microbiota da</p><p>população autista pode contribuir para o desenvolvimento de sintomas clínicos. Nesse</p><p>contexto, a dieta caracteriza-se como um dos fatores mais importantes que influenciam a</p><p>microbiota intestinal.</p><p>Conforme Ristori et al, (2019), uma parte significativa das crianças com TEA</p><p>demonstra aversão a corantes, texturas, cheiros e características de alguns alimentos</p><p>específicos, fazendo com que haja dificuldade na alimentação. O que resulta em alterações</p><p>significativas na qualidade da dieta, na deficiência nutricional bem como na composição da</p><p>microbiota intestinal.</p><p>Assim, Morais et al. (2016) destacam que uma intervenção nutricional adequada</p><p>pode proporcionar o bem-estar, bem como o controle de sintomas e a melhora da qualidade de</p><p>vida dos pacientes e de seus familiares. Neste sentido, ainda de acordo com estes autores a</p><p>estratégia nutricional adequada pode favorecer a alimentação dos pacientes, segundo suas</p><p>particularidades, os quais, os resultados refletem tanto no enfoque clínico quanto social do</p><p>paciente, resultando em melhorarias das condições de vidas dos indivíduos.</p><p>Diante disso, o desenvolvimento de estudos que abordem as estratégias</p><p>nutricionais em crianças autistas é importante, uma vez que possibilita compreender e</p><p>conhecer meios de promover melhorias nos sintomas e distúrbios característicos do TEA. Esta</p><p>pesquisa tem como objetivo revisar evidências científicas sobre as estratégias nutricionais</p><p>aplicadas em crianças autistas.</p><p>2 METODOLOGIA</p><p>Esta pesquisa caracteriza-se enquanto uma revisão integrativa orientada pela</p><p>seguinte pergunta de partida: Quais as estratégias nutricionais aplicadas a crianças autistas? A</p><p>mesma tem como objetivo: Revisar as evidências científicas sobre as estratégias nutricionais</p><p>aplicadas em crianças autistas. Conforme aborda Souza; Silva e Carvalho (2010) a revisão</p><p>integrativa da literatura possibilita ao pesquisador sintetizar conhecimentos mediante a</p><p>incorporação dos resultados de estudos significativos de uma determinada área, tema ou</p><p>questão, baseando-se na mais recente evidência científica. Diante disso, entende-se que este</p><p>método tem como finalidade apresentar de forma organizada, sistemática e ampla os conceitos</p><p>e etapas percorridas para elaboração de uma pesquisa científica.</p><p>13</p><p>Conforme discorrem Ercole, Melo e Alcaforado (2009) este tipo de estudo é</p><p>orientado pela Prática Baseada em Evidências (PBE), a qual consiste em uma abordagem</p><p>voltada para um determinado problema. De tal forma, este tipo de pesquisa objetiva a tomada</p><p>de decisão a partir da busca da melhor e mais recente evidência, assim o processo envolve</p><p>ainda a elementos como a competência clínica do profissional, e ainda os valores e</p><p>preferências do paciente ao cuidado prestado.</p><p>Os dados foram buscados mediante o uso da estratégia PICO. De acordo com</p><p>Santos, Pimenta e Nobre (2007) a PBE propõe que os problemas clínicos originados pela</p><p>prática assistencial, de ensino ou pesquisa, sejam decompostos e a na sequência organizados</p><p>utilizando-se a estratégia PICO, um acrônimo para Paciente, Intervenção, Comparação e</p><p>“Outcomes” (desfecho), sendo estes elementos fundamentais para a construção da questão de</p><p>pesquisa e da pergunta problema que posteriormente norteará a pesquisa bibliográfica para</p><p>evidências.</p><p>Sobre esta estratégia, Santos, Pimenta e Nobre (2007) afirmam, que:</p><p>A estratégia PICO pode ser utilizada para construir questões de</p><p>pesquisa de naturezas diversas, oriundas da clínica, do</p><p>gerenciamento de recursos humanos e materiais, da busca de</p><p>instrumentos para avaliação de sintomas entre outras. Pergunta</p><p>de pesquisa adequada (bem construída) possibilita a definição</p><p>correta de que informações (evidências) são necessárias para a</p><p>resolução da questão clínica de pesquisa, maximiza a</p><p>recuperação de evidências nas bases de dados, foca o escopo da</p><p>pesquisa e evita a realização de buscas desnecessárias (2007, p.</p><p>17).</p><p>Desta forma, orientada pela seguinte pergunta de partida: quais as estratégias</p><p>nutricionais aplicadas a crianças autistas, esta pesquisa tem como objetivo: revisar as</p><p>evidências científicas sobre as estratégias nutricionais aplicadas em crianças autistas, a mesma</p><p>é orientada pela seguinte pergunta problema: existem evidências científicas sobre as</p><p>estratégias nutricionais aplicadas em crianças autistas?</p><p>A busca dos artigos ocorreu no primeiro semestre de 2022, considerando as</p><p>produções científicas publicadas no período compreendido entre 2017 e 2021, e foi orientada</p><p>a partir dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) extraídos da plataforma Biblioteca</p><p>Virtual em Saúde (BVS), os quais foram obtidos os descritores constantes no quadro 1.</p><p>14</p><p>Quadro 1- Estratégia PICO, descritores e operadores booleano</p><p>Palavras de Texto Descritores Operador Booleano</p><p>Criança Child AND</p><p>População</p><p>Autista</p><p>Autism Spectrum</p><p>Disorder OR Autistic</p><p>Disorder OR Autism</p><p>AND</p><p>Exposição</p><p>Estratégias</p><p>nutricionais</p><p>Food and Nutrition</p><p>Education OR Nutrition</p><p>Therapy OR Diet</p><p>AND</p><p>Fonte: Elaborada pela autora (2022).</p><p>Destaca-se ainda que a busca dos artigos científicos ocorreu a partir do uso dos</p><p>operadores lógicos de pesquisa ou operadores booleanos AND e OR. O operador booleano</p><p>AND em português “E”, possibilita a intercessão, desta forma mostra somente artigos que</p><p>contenham todas as palavras-chave inseridas na pesquisa, resultando em uma restrição da</p><p>amplitude da pesquisa. No que diz respeito ao operador OR, em português “OU”, promove a</p><p>união dos conjuntos, desta forma, a base de dados lista resultados que contenham pelo menos</p><p>uma das palavras buscadas.</p><p>A busca dos artigos científicos para a revisão integrativa adotou os seguintes</p><p>critérios de inclusão: Trabalhos publicados no período compreendido entre 2017 e 2021,</p><p>artigos com indivíduos entre 0 e 12 anos de idade; textos publicados em portugês,inglês e</p><p>espanhol; produções científicas disponibilizadas integralmente na internet. A seleção dos</p><p>estudos se deu em três etapas, sendo elas:</p><p>1. Leitura do título – a busca inicial consistiu na identificação de palavras-chave contidas no</p><p>título do artigo, bem como respostas a pergunta problema, tipo de estudo e população.</p><p>2. Leitura do resumo – uma vez selecionado por meio do título, ocorreu a leitura dos</p><p>resumos dos textos. Nessa fase, buscou-se identificar a metodologia adotada, principais</p><p>resultados e conclusão dos estudos.</p><p>3. Leitura do artigo na íntegra – após a realização dos passos anteriores, os artigos foram</p><p>lidos integralmente com o objetivo de compreender as informações e resultados</p><p>apresentados. Posteriormente estas foram inseridas em um quadro, de acordo com: Título,</p><p>autoria, ano e local de publicação, amostra, estratégia nutricional, principais resultados,</p><p>limitações do estudo e conclusão.</p><p>Mediante a leitura dos artigos de acordo com as etapas apontadas anteriormente,</p><p>foram excluídos do processo de busca: Artigos duplicados; revisões de literatura;</p><p>15</p><p>monografias; dissertações; teses; trabalhos cujo a pergunta problema não se adequassem a</p><p>proposta do estudo; trabalho com ausência de estratégia nutricional definida.</p><p>3 RESULTADOS</p><p>Mediante o processo da busca de dados por meio da base de dados PubMed, com</p><p>as combinações das palavras-chave descritas no quadro 2, foi possível encontrar 848 estudos.</p><p>Após a aplicação dos critérios de exclusão foram eliminados 425 estudos.</p><p>Após a leitura dos títulos e resumos 404 trabalhos foram excluídos e na sequência</p><p>foi realizada a leitura na integra dos 19 trabalhos remanescentes, sendo selecionados 09</p><p>artigos para a presente revisão.</p><p>Quadro 2 – Estratégias de busca e seleção aplicadas a pergunta de partida.</p><p>Base de</p><p>dados</p><p>Cruzamento das</p><p>palavras-chave</p><p>(como descritores e</p><p>como resumo)</p><p>N° de</p><p>Referên-</p><p>cias</p><p>obtidas</p><p>N° de</p><p>publica-</p><p>ções dos</p><p>últimos</p><p>5 anos</p><p>Resumos</p><p>excluídos</p><p>pelo</p><p>título e</p><p>resumo</p><p>Referên-</p><p>cias</p><p>lidas na</p><p>íntegra</p><p>Seleciona-</p><p>dos</p><p>para</p><p>revisão</p><p>PUBMED</p><p>((Child) AND (((Autism</p><p>Spectrum Disorder) OR</p><p>(Autistic Disorder)) OR</p><p>(Autism))) AND ((Food</p><p>and Nutrition Education)</p><p>OR (Nutrition Therapy))</p><p>OR (Diet))</p><p>848</p><p>423</p><p>404</p><p>19</p><p>09</p><p>Fonte: Elaborado pela autora.</p><p>Os estudos avaliados caracterizavam-se como ensaios clínicos dos tipos: estudo</p><p>piloto; randomizados controlados por placebo; duplo cego; não controlado; estudos paralelos;</p><p>unicêntrico; e prospectivo, com grupos de amostras que variaram entre 08 e 1.841</p><p>participantes, compostas por indivíduos com faixa etária que variaram entre 02 e 12 anos de</p><p>idade. Os indivíduos estudados eram portadores da Síndrome do Espectro Autista (TEA) e</p><p>foram submetidos a diferentes estratégias nutricionais.</p><p>Os ensaios tiveram uma duração por um período entre 2 semanas e 12 meses,</p><p>sendo estes publicados nos últimos cinco anos, no período compreendido entre 2017 e 2021.</p><p>Dentre os estudos, observa-se o predomínio de estudos a partir de Dietas Sem Glúten (DSG)</p><p>(n=2); Dietas Sem Glúten e Caseína (DSGC) (n=2), Prebióticos/probióticos (n=2);</p><p>antioxidantes (n=1), suplementação de vitaminas (n=2). No que competem aos resultados, é</p><p>16</p><p>importante destacar que apenas um (01) estudo não obteve resultados satisfatórios no que diz</p><p>respeito a estratégia nutricional adotada.</p><p>Embora a adoção de uma dieta sem glúten e /ou dieta sem glúten e sem caseína</p><p>represente 44,44% dos artigos selecionados para revisão integrativa, destaca-se que estes</p><p>estudos apresentaram poucos ou nenhum resultado significativo em relação a redução dos</p><p>sintomas característicos do TEA, tais como sintomas gastrointestinais, comportamentos</p><p>desadaptativos ou habilidades intelectuais após a intervenção.</p><p>Por outro lado, os estudos em que a suplementação de prebióticos e probióticos,</p><p>suplementação de vitaminas ( vit D3), enzimas antioxidantes (como ocorreu com a Coenzima</p><p>Q10 e Omega3), foram adotadas como estratégias nutricionais observou-se uma redução dos</p><p>sintomas de irritabilidade e hiperatividade em crianças com TEA. Além disso foram</p><p>observadas ainda mudanças na composição e metabolismo da microbiota intestinal, as quais</p><p>sugerem melhorias em sintomas desses aspectos, e ainda dos traços psicológicos desses</p><p>indivíduos.</p><p>Diante disso, entende-se que embora um dieta sem glúten e/ou sem glúten e sem</p><p>caseína seja, com base nos resultados revisados, apresente-se como uma estratégia nutricional</p><p>adotada de maneira “recorrente” em crianças autistas, observa-se que a mesma não apresenta</p><p>resultados significativos e efetivos quanto ao trato ou modulação dos sintomas característicos</p><p>do TEA, como é possivel observar nos resultados apresentados no quadro 3.</p><p>17</p><p>Quadro 3 – Descrição dos artigos selecionados para a revisão integrativa</p><p>Título</p><p>Autoria (Ano</p><p>de publicação)/</p><p>Local</p><p>Características da</p><p>amostra/ Estratégia</p><p>nutricional</p><p>Principais Resultados</p><p>Limitações</p><p>Conclusão</p><p>The</p><p>prevalence of</p><p>gluten</p><p>free diet use</p><p>among</p><p>preschool</p><p>children with</p><p>autism spectr</p><p>um disorder.</p><p>Rubenstein et</p><p>al. (2017).</p><p>EUA</p><p>Amostra: n = 1.481</p><p>Idade: Entre 30 e 68 meses</p><p>Duração: 3 meses.</p><p>Estratégia: Os pacientes</p><p>foram submetidos a uma</p><p>Dieta Sem Glúten (DSG).</p><p>- Alguma vez o uso de uma Dieta</p><p>Sem Glúten foi associada à</p><p>regressão do desenvolvimento e a</p><p>problemas gastrointestinais</p><p>infantis.</p><p>- A DSG não foi associada à</p><p>identificação da criança, gravidade</p><p>do TEA ou problemas</p><p>gastrointestinais maternos.</p><p>- No entanto, entre crianças com</p><p>TEA e problemas gastrointestinais,</p><p>a gravidade do TEA foi associada</p><p>ao uso de uma DSG, enquanto a</p><p>gravidade não foi associada ao uso</p><p>em crianças sem problemas</p><p>gastrointestinais.</p><p>- Em contraste, as Razões de</p><p>Prelavencias (RP) para regressão</p><p>do desenvolvimento foram maiores</p><p>entre crianças com TEA sem</p><p>problemas gastrointestinais (RP</p><p>2,53; IC 95%: 1,69, 3,79) em</p><p>comparação com aquelas com</p><p>problemas gastrointestinais (RP</p><p>1,57, IC 95%: 1,08, 2,28).</p><p>- O estudo não coletou dados</p><p>sobre a data em que uma DSG foi</p><p>iniciado e o tempo em que foi</p><p>usado, o que impediu explorar</p><p>fatores que antecederam o uso da</p><p>DSG ou a duração média da</p><p>mesma e impossibilitando uma</p><p>análise do impacto nos problemas</p><p>gastrointestinais da criança ou</p><p>nos sintomas de TEA.</p><p>- Os dados sobre problemas</p><p>gastrointestinais infantis e uso da</p><p>DSG vieram de relatórios dos</p><p>pais.</p><p>- A amostra foi limitada a</p><p>crianças de 3 a 5 anos entre 2007</p><p>e 2012.</p><p>- Os achados podem não ser</p><p>generalizáveis para crianças mais</p><p>velhas que podem ter mais</p><p>influência em sua dieta, ou</p><p>tiveram mais tempo para tentar</p><p>intervenções ou desenvolver</p><p>intolerância ao glúten.</p><p>- O estudo concentrou-se</p><p>especificamente nos padrões</p><p>- Grupo 3 - associação de</p><p>vitamina D3 (2000 UI/dia),</p><p>+ ômega-3 (722 mg de ácido</p><p>docosahexaenóico</p><p>(DHA)/dia)</p><p>- Grupo 4 - placebo</p><p>- Os resultados primários destacam</p><p>que as crianças que receberam OM</p><p>e VID tiveram maior redução na</p><p>irritabilidade do que o placebo.</p><p>- Em comparação com o placebo,</p><p>as crianças no VID também</p><p>tiveram maior redução na</p><p>hiperatividade (p=0,047).</p><p>- A concentração de soro 25(OH)D</p><p>aumentou por 27±14 em VID e por</p><p>36±17 em grupos VIDOM</p><p>(P<0,0001), e índice ômega-3 (%,</p><p>mediana (25°, 75° percentis)) por</p><p>4,4 (3,3, 5,9) em OM e por 4,0</p><p>(2,0, 6,0) em grupos</p><p>VIDOM(P<0,0001), indicando</p><p>uma boa taxa de conformidade.</p><p>- O estudo é limitado em virtude</p><p>do tamanho pequeno da amostra.</p><p>Somente 66% dos individuos</p><p>listados inicialmente</p><p>completaram os testes.</p><p>- O estudo indicou que a</p><p>vitamina D e o ômega3</p><p>reduziram os sintomas de</p><p>irritabilidade em crianças</p><p>com ASD.</p><p>- A vitamina D3 também</p><p>reduziu sintomas de</p><p>hiperatividade nessas</p><p>crianças.</p><p>21</p><p>Pilot study of</p><p>probiotic/colo</p><p>strum</p><p>supplementati</p><p>on on gut</p><p>function</p><p>in children wi</p><p>th autism and</p><p>gastrointestin</p><p>al symptoms.</p><p>Megan R. et al.,</p><p>(2019).</p><p>Sacramento,</p><p>Califórnia.</p><p>Amostra: n = 08</p><p>Idade: Entre 2 e 11 anos.</p><p>Duração: 12 semanas</p><p>Estratégia: O estudo de 12</p><p>semanas incluiu: a</p><p>submissão dos pacientes há</p><p>5 semanas de suplementação</p><p>de probiótico/prebiótico.</p><p>Posteriormente, o grupo</p><p>passou por um período de</p><p>eliminação de duas semanas;</p><p>Na sequencia, o grupo foi</p><p>submetido durante há 5</p><p>semanas de suplementação</p><p>apenas de prebiótico.</p><p>Os resultados sugerem que o</p><p>tratamento combinado é bem</p><p>tolerado nesta coorte.</p><p>O efeito colateral mais comum foi</p><p>leve gases. Alguns participantes de</p><p>ambos os tratamentos observaram</p><p>uma redução na frequência de</p><p>certos sintomas gastrointestinais,</p><p>bem como uma redução na</p><p>ocorrência de comportamentos</p><p>aberrantes específicos.</p><p>- Falta de um controle claro do</p><p>grupo placebo.</p><p>- Curta duração.</p><p>- Maior porcentagem de amostra</p><p>experimentando diarréia em vez</p><p>de constipação.</p><p>- Resultados baseados em</p><p>relatórios parentais.</p><p>- O pequeno tamanho amostral</p><p>torna difícil alcançar</p><p>significância estatística para</p><p>muitos dos resultados.</p><p>- Alguns participantes de</p><p>ambos os tratamentos</p><p>observaram uma redução na</p><p>frequência de sintomas</p><p>gastrointestinais, bem como</p><p>uma redução na ocorrência</p><p>de comportamentos</p><p>disformes caraterísticos do</p><p>TEA.</p><p>Gluten-</p><p>Free Diet in C</p><p>hildren with</p><p>Autism Spectr</p><p>um Disorders:</p><p>A</p><p>Randomized,</p><p>Controlled,</p><p>Single-</p><p>Blinded Trial</p><p>Piwowarczyk et</p><p>al., (2020)</p><p>Varsóvia,</p><p>Polônia</p><p>Amostra: n = 66</p><p>Idade: Entre 36 e 69 meses.</p><p>Duração: 6 meses.</p><p>Estratégia: O estudo</p><p>randomizado consiste na</p><p>divisão dos voluntários em</p><p>dois grupos.</p><p>- O grupo 1: foi submetido a</p><p>uma Dieta Sem Glúten</p><p>(DSG)</p><p>- Grupo 2: foi submetido a</p><p>uma dieta Contendo Glúten</p><p>(DG).</p><p>- Não houve nenhum sinal de</p><p>diferenças entre os grupos nas</p><p>pontuações avaliadas com os testes</p><p>de avaliação dos sintomas autistas.</p><p>- Somente dor abdominal e</p><p>constipação foram relatadas pelos</p><p>participantes. Não há diferenças</p><p>significativas entre grupos nesses</p><p>sintomas foram encontrados na</p><p>linha de base e no acompanhamento</p><p>de 6 meses</p><p>- O estudo apresenta uma faixa</p><p>etária restrita (ou seja, crianças</p><p>em idade pré-escolar).</p><p>- A idade das crianças quando a</p><p>dieta foi introduzida pode ser um</p><p>fator crítico, por causa da</p><p>plasticidade cerebral em jovens</p><p>crianças.</p><p>- O estudo mostra que não</p><p>houve diferenças e/ou</p><p>alterações entre os grupos</p><p>com sintomas autistas,</p><p>comportamentos</p><p>desadaptativos ou</p><p>habilidades intelectuais após</p><p>a intervenção.</p><p>Probiotics</p><p>and fructo-</p><p>Wang et al., Amostra: n = 26 - Um aumento de bactérias</p><p>benéficas ( Bifidobacteriales e B.</p><p>- A amostra do estudo é pequena,</p><p>e segundo os autores, mais</p><p>- Os dados demonstram um</p><p>aumento nos níveis de</p><p>https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30625189/</p><p>https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30625189/</p><p>https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30625189/</p><p>https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30625189/</p><p>https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30625189/</p><p>https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30625189/</p><p>https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30625189/</p><p>https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30625189/</p><p>https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30625189/</p><p>https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30625189/</p><p>22</p><p>oligosacchari</p><p>de</p><p>intervention</p><p>modulate the</p><p>microbiota-</p><p>gut brain axis</p><p>to</p><p>improve autis</p><p>m spectrum re</p><p>ducing also</p><p>the hyper-</p><p>serotonergic</p><p>state and the</p><p>dopamine</p><p>metabolism di</p><p>sorder</p><p>(2020)</p><p>China</p><p>Idade: Entre 2 e 11 anos</p><p>Duração: 12 meses</p><p>Estratégia: Os voluntarios</p><p>foram submetidos a uma</p><p>suplementação de</p><p>probióticos + FOS (n = 16)</p><p>ou placebo (n = 10).</p><p>longum ) e supressão de bactérias</p><p>patogênicas suspeitas</p><p>( Clostridium) surgiu após</p><p>intervenção de probióticos + Fruto-</p><p>oligossacarídeo (FOS), com</p><p>redução significativa (P < 0,05), na</p><p>gravidade do autismo e sintomas</p><p>gastrointestinais.</p><p>- Foram encontrados níveis</p><p>significativamente mais baixos de</p><p>ácido acético, ácido propiônico e</p><p>ácido butírico, e um estado</p><p>hiperserotonérgico e distúrbio do</p><p>metabolismo da dopamina</p><p>(diminuição do ácido</p><p>homovanílico) em crianças com</p><p>TEA.</p><p>estudos com uma amostra maior</p><p>são necessários para obter</p><p>resulados mais concludentes</p><p>sobre a eficácia de ácidos graxos</p><p>provenientes do ômega-3 em</p><p>distúrbios sociais e</p><p>comportamentais de crianças</p><p>com autismo</p><p>serotonina após a</p><p>intervenção de probióticos +</p><p>FOS.</p><p>- O ácido homovanílico que</p><p>é o principal metabólito da</p><p>dopamina surgiu após a</p><p>intervenção de probióticos</p><p>+ FOS.</p><p>- Observou-se ainda</p><p>aumento dos ácidos graxos</p><p>de cadeia curta.</p><p>- Conclui-se que a</p><p>intervenção com</p><p>probióticos + FOS pode</p><p>modular a microbiota</p><p>intestinal.</p><p>- Os ácidos graxos de</p><p>cadeia curta em associação</p><p>com o aumento da</p><p>serotonina promove uma</p><p>melhora dos sintomas de</p><p>TEA, incluindo um estado</p><p>hiperserotonérgico e</p><p>distúrbio do metabolismo</p><p>da dopamina.</p><p>-</p><p>23</p><p>Folinic acid</p><p>improves the</p><p>score</p><p>of Autism in</p><p>the EFFET</p><p>placebo-</p><p>controlled</p><p>randomized</p><p>trial</p><p>Renard et al.,</p><p>(2020)</p><p>Nancy, França</p><p>Amostra: n = 19</p><p>Idade: Entre 3 e 10 anos.</p><p>Duração: 12 semanas.</p><p>Estratégia: Os voluntários</p><p>receberam uma dose menor</p><p>de 5 mg duas vezes ao dia</p><p>de ácido fólinico.</p><p>- O resultado primário de eficácia</p><p>foi a melhora da pontuação do</p><p>Cronograma de Observação de</p><p>Diagnóstico do Autismo</p><p>(ADOS). Os resultados secundários</p><p>foram a melhora na comunicação</p><p>das subescores ADOS, interações</p><p>sociais, Pontuação de</p><p>Responsabilidade Social (PRS) e</p><p>segurança do tratamento.</p><p>- O tamanho da amostra é</p><p>relativamente pequeno,</p><p>necessitando de estudos</p><p>amostrais maiores para a</p><p>obtensão de resultados mais</p><p>precisos.</p><p>- O estudo mostrou uma</p><p>associação entre o</p><p>tratamento com ácido</p><p>folínico e alterações nos</p><p>escores do questionário</p><p>ADOS em uma dose segura</p><p>de uma formulação</p><p>amplamente utilizada.</p><p>- O estudo mostrou eficácia</p><p>significativa do ácido</p><p>folínico com uma</p><p>formulação oral prontamente</p><p>disponível,melhorando a</p><p>comunicação, no entanto,</p><p>destaca-se a necessidade de</p><p>confirmação desses</p><p>resultados por um estudo</p><p>multicêntrico em um número</p><p>maior de crianças..</p><p>Fonte: Elaborado pela autora (2022).</p><p>Legenda: ADOS - Cronograma de Observação de Diagnóstico do Autismo; ASDs – Desondens do Espectro Autista; ASRS - Escala de Classificação do Autismo; ATEC - É</p><p>um questionário desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa do Autismo para avaliar eficácia do tratamento em indivíduos autistas; CRR - Comportamentos Restritos e</p><p>Repetitivos; DAM - Dieta Atkins Modificada; DEAs - Disturbios do Espectro Autista; DG – Dieta com glúten; DLG - Dieta Livre de Glúten; DSGC - Dieta sem Glúten e</p><p>Caseína; FOS - Fruto-oligossacarídeo; ; DSG - Dieta Sem Glúten; IC – Intervalo de Confiança; PRS - Pontuação de Responsabilidade Social;</p><p>TEA - transtorno do espectro</p><p>autista; TAS - Status Antioxidante Total.</p><p>24</p><p>4 DISCUSSÃO</p><p>A alimentação em criaças autistas é algo delicado, e consiste em uma queixa</p><p>recorrente (MONTEIRO, 2021). Essa realidade deve-se ao fato de que crianças autistas</p><p>possuírem hábito alimentar restrito, e portanto, são muito resistentes à introdução de novos</p><p>alimentos em suas dietas. Segundo Moura, Silva e Landim (2021) a seletividade alimentar em</p><p>indivíduos autistas e uma alteração comportamental, acaba sendo associada à uma desordem</p><p>sensorial e defensividade tátil, o que resulta em alterações na aceitação de alimentos e</p><p>texturas.</p><p>Diante disso, as seguintes estratégias nutricionais foram adotadas na tentativa de</p><p>modular os sintomas do TEA em crianças, são elas: dienta sem glúten; diata sem glúten e sem</p><p>caseína; suplementação de pré e probióticos; suplementação de vitaminas e enzimas</p><p>antioxidantes.</p><p>4.1 Dieta sem glutén e dieta sem glutén e caseína</p><p>De acordo com Lima (2018), a idéia da adoção de um Dieta Sem Glutén (DSG)</p><p>em crianças autistas, surge mediante a melhora de sintomas gastrointestinais. Corroborando</p><p>com esse achado, os estudos de Rubenstein et al. (2017), El-Rashidy et al. (2017), Grimaldi</p><p>et al. (2018) e Piwowarczyk et al. (2020) avaliaram a aplicação de um dieta sem glutén em</p><p>crianças com autismo e identificaram respostas positivas como: melhora de sintomas</p><p>gastrointestinais, melhora significativa nos escores da Autism Treatment Evaluation Checklist</p><p>(ATEC), em portugûes Lista de Avaliação de Tratamentos do Autismo (ATEC) e da</p><p>Childhood Autism Rating Scale (CARS), em português Escala De Pontuação Para Autismo</p><p>Na Infância.</p><p>O estudo de El-Rashidy et al. (2017) destaca que a adoção de uma DSGC e a</p><p>dieta cetogênica como Dieta Atkins modificada (DAM) melhoram as manifestações dos</p><p>sintomas gastroinstestinais em autistas. Os resultados destacam uma melhora significativa</p><p>nos escores dos questionários ATEC e CARS e uma melhoria da cognição e sociabilidade</p><p>das crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Estes achados também foram</p><p>encontrado nos estudos de Silva, Soares e Aquino (2019), Dias et al. (2018) e Alves (2017),</p><p>os quais destacam que a dietas sem glúten e sem caseína apresentam efeitos positivos visto</p><p>que estas proteínas funcionam como gatilho para as crises comportamentais, alergias e</p><p>transtornos gastrointestinais.</p><p>https://link.springer.com/article/10.1007/s11011-017-0088-z#auth-Omnia-El_Rashidy</p><p>25</p><p>Ainda no que diz respeito aos estudos voltados para uma intervensão nutricional</p><p>a partir de uma DSGC associado a ingestão de prebióticos, o ensaio de Grimaldi et al. (2018)</p><p>destaca que a dieta de exclusão dessas proteínas obteve impacto significativo em problemas</p><p>gastrointestinais, como dor abdominal (p<0,05) e evacuação (p<0,001). Destaca-se ainda que</p><p>após a intervenção por meio da restrição dietética e uso de prebióticos foram observadas</p><p>melhorias no comportamento anti-social, ajustando para idade, tempo por dieta por interação</p><p>de tratamento (p=0,05). Somam-se a este resultado, trabalhos como os de Kang et al. (2017)</p><p>e Hartman e Patel (2020), os quais sugerem que a intervensão por meio do prebióticos</p><p>apresentam potenciais efeitos benéficos em crianças com TEA.</p><p>No entanto, é importante salientar que Piwowarczyk et al. (2020) destaca que o</p><p>estudo randomizado contendo uma amostra (n=66) de crianças autistas entre 36 e 69 meses</p><p>não apresentou resultados ou diferenças entre os grupos com sintomas autistas,</p><p>comportamentos desadaptativos ou habilidades intelectuais após a intervenção.</p><p>4.2 Suplementação de probióticos/prebióticos</p><p>Quanto aos ensaios clínicos voltados para uma intervensão mediante o uso de</p><p>probióticos/prebióticos, os estudos de Wang (2020) e Megan et al.(2019) destacaram que</p><p>suplementação de prebiótico promoveu uma redução na frequência de certos sintomas</p><p>gastrointestinais, bem como uma redução na ocorrência de comportamentos disformes</p><p>específicos.</p><p>Segundo Wang (2020) a ingestão de probióticos associada ao uso de fruto-</p><p>oligossacarídeo (FOS) promove um aumento de bactérias benéficas ( Bifidobacteriales e B.</p><p>longum ) e supressão de bactérias patogênicas suspeitas (Clostridium), promovendo redução</p><p>significativa (p<0,05) na gravidade do autismo e sintomas gastrointestinais, o que sugere que</p><p>a intervenção de probióticos pode modular a microbiota intestinal em crianças com TEA.</p><p>Estudos de Tan et al. (2021), Healey et al. (2018), Alharthi et al. (2022) e</p><p>Santocchi (2016), destacam que a ingestão de probioticos e prebióticos que promovem uma</p><p>modução da microbiota, redução dos sintomas grastointestinais em crianças com TEA.</p><p>4.3 Suplementação de vitaminas e enzimas antioxidantes</p><p>Por sua vez, o trabalho de Mousavinejad et al. (2018), que consiste em um estudo</p><p>da coenzima Q10 (CoQ10), as concentrações de Malondialdeído (MDA), o ensaio de</p><p>https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0165178117317869#!</p><p>26</p><p>Antioxidante Total (SAT) e enzimas antioxidantes. Verificou-se os benefícios da coenzima</p><p>CoQ10 no estresse oxidativo nas crianças com TEA, após três meses com a ingestão de uma</p><p>dose diária de 2 ͯ 30 mg. Além disso, é possivel afrimar que altas doses de CoQ 10 podem</p><p>melhorar problemas gastrointestinais (p=0,004) e distúrbios do sono (p=0,005) em crianças</p><p>com TEA com aumento da CoQ10 do soro. Os autores então concluíram que a concentração</p><p>sérica de CoQ10 e o estresse oxidativo podem ser usados como biomarcadores relevantes para</p><p>auxiliar na melhora dos sintomas do TEA.</p><p>Em consonancia com esses resultados, os estudos de Silva et al. (2021), Persico et</p><p>al. (2019), Hargreaves (2014) e Sanoobar (2013) também destacam os bebefícios da Q10 no</p><p>estresse oxidativo desses indivíduos, melhorias nos escores da Escala de Avaliação do</p><p>Autismo na Infância (CARS), modulação da microbiota intestinal ocasioanando o</p><p>estabelecimento da homeostase intestinal e promoção da saúde intestinal.</p><p>Renard et al. (2020), avaliou a ingestão uma dose segura de ácido fólinico (os</p><p>voluntários receberam uma dose menor de 5 mg/ duas vezes ao dia), e observou alterações</p><p>positivas nos escores do Cronograma de Observação de Diagnóstico do Autismo (ADOS),</p><p>com destaque para a comunicação, interações sociais e Pontuação de Responsabilidade Social</p><p>(SRS). Em consonância com estes resultados, os estudos de Rossignol e Frye (2021), Renard</p><p>(2020), Frye et al., (2018) e Batebi (2018), apontam melhora na comunicação verbal de</p><p>crianças autistas.</p><p>O estudo de Mazahery et al. (2019), que avaliou a ingestão de Vitamina D e</p><p>ômega-3 (722 mg de ácido docosahexaenóico (DHA)/dia) verificou que a realização da sua</p><p>suplementação reduz os sintomas de irritabilidade em crianças com Desordem do Espectro</p><p>Autista (ASD), e ainda destaca que a vitamina D também reduziu sintomas de hiperatividade</p><p>nessas crianças.</p><p>Outros estudos de Mazahery et al. (2016: 2019B: 2020), destacaram que a</p><p>suplementação de vitamina D e ômega-3 promove melhorias no sono, alterações de humor,</p><p>hiperatividade e irritabilidade em crianças com TEA. Destacam-se ainda o estudo de Infante</p><p>(2020) que a combinação de Vitamina D mais Ômega3 promove melhorias nos principais</p><p>episódios cíclicos de inquietação, agitação, irritabilidade, comportamentos de oposição e</p><p>autolesão em crianças autistas.</p><p>O estudo desenvolvido por Srikantha e Mohajeri (2019), apontam para uma</p><p>possível ligação entre o (TEA) e a microbiota intestinal, uma vez que muitas crianças</p><p>autistas têm problemas gastrointestinais concomitantes.</p><p>27</p><p>5 CONCLUSÃO</p><p>Esse estudo, identificou algumas estratégias nutricionais com resultados positivos</p><p>no tratamento de sintomas gastrointestinais, irritabilidade, dificuldades de sociabilidade e</p><p>alterações do sono em indivíduos com TEA, sendo estas: Dieta sem glúten e/ou dieta sem</p><p>glúten e sem caseína, suplementação de pré e probióticos, suplementação de vitaminas</p><p>e</p><p>antioxidantes (vitamina D, Ômega 3 e ácido folínico e coenzima Q10).</p><p>Diante disso, compreende-se que estes indivíduos necessitam de atenção</p><p>profissional especializada, que a adote estratégias nutricionais adequadas, e que apresentem</p><p>evidências científicas da sua efetividade na modulação dos sintomas do TEA. Além disso,</p><p>possibilita aos pais e cuidadores conhecimentos adequados para um melhor cuidado desses</p><p>indivíduos. Mais estudos ainda são necessários para avaliar a associação de estratégias</p><p>nutricionais na terapêutica de sintomas característicos do TEA, para uma melhor definição de</p><p>condutas, sendo importante o estímulo para o desenvolvimento de novas pesquisas com</p><p>amostras ainda maiores e por períodos mais longos.</p><p>REFÊRENCIAS</p><p>ALHARTHI, A. et al. The Human Gut Microbiome as a Potential Factor in Autism Spectrum</p><p>Disorder. International Journal Of Molecular Sciences, [S.L.], v. 23, n. 3, p. 63-71, 25 jan.</p><p>2022. http://dx.doi.org/10.3390/ijms23031363. Disponível em:</p><p>https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35163286/. Acesso em: 09 maio 2022.</p><p>ALVES, T. P. C. Dieta sem glúten e sem caseína e suplementação de ómega-3 como</p><p>terapêutica nutricional no autismo. 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Autism</p><p>http://dx.doi.org/10.1371/journal.pone.0210064</p><p>http://dx.doi.org/10.3109/00207454.2013.801844</p><p>http://dx.doi.org/10.1186/s12888-016-0887-5</p><p>http://dx.doi.org/10.1590/s0104-</p><p>http://www.scielo.br/j/rlae/a/CfKNnz8mvSqVjZ37Z77pFsy/?lang=pt</p><p>https://doity.com.br/media/doity/submissoes/5da51e55-3168-4191-b4d3-651943cda1d7-resumo-expandido-autismo--final-convertidopdf.pdf</p><p>https://doity.com.br/media/doity/submissoes/5da51e55-3168-4191-b4d3-651943cda1d7-resumo-expandido-autismo--final-convertidopdf.pdf</p><p>https://www.scielo.br/j/eins/a/ZQTBkVJZqcWrTT34cXLjtBx/?format=pdf&lang=pt</p><p>http://dx.doi.org/10.3390/ijms20092115</p><p>32</p><p>Research, [S.L.], v. 14, n. 9, p. 1820-1836, 26 jun. 2021. Wiley.</p><p>http://dx.doi.org/10.1002/aur.2560. Disponível em:</p><p>https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34173726/. Acesso em: 10 maio 2022.</p><p>WANG, Y. Probiotics and fructo-oligosaccharide intervention modulate the microbiota-gut</p><p>brain axis to improve autism spectrum reducing also the hyper-serotonergic state and the</p><p>dopamine metabolism disorder. Pharmacological Research, [S.L.], v. 157, p. 1-13, jul. 2020.</p><p>Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.phrs.2020.104784.</p><p>https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32305492/. Acesso em: 08 maio 2022.</p><p>http://dx.doi.org/10.1002/aur.2560</p><p>http://dx.doi.org/10.1016/j.phrs.2020.104784</p><p>FORTALEZA 2022</p><p>ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS APLICADAS EM CRIANÇAS COM</p><p>TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: uma revisão integrativa</p><p>FORTALEZA 2022 (1)</p><p>ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS APLICADAS EM CRIANÇAS COM (1)</p><p>TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: uma revisão integrativa</p><p>AGRADECIMENTOS</p><p>ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS APLICADAS EM CRIANÇAS COM (2)</p><p>TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: uma revisão integrativa</p><p>RESUMO</p><p>ABSTRACT</p><p>SUMÁRIO</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>2 METODOLOGIA</p><p>3 RESULTADOS</p><p>Quadro 3 – Descrição dos artigos selecionados para a revisão integrativa</p><p>4 DISCUSSÃO</p><p>4.1 Dieta sem glutén e dieta sem glutén e caseína</p><p>4.2 Suplementação de probióticos/prebióticos</p><p>4.3 Suplementação de vitaminas e enzimas antioxidantes</p><p>5 CONCLUSÃO</p><p>REFÊRENCIAS</p>20, n. 
9, p. 2115-2128, 29 abr. 2019. http://dx.doi.org/10.3390/ijms20092115. Disponível em: 
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31035684/. Acesso em: 15 maio 2022. 
 
TAN, Q. et al. Probiotics, prebiotics, synbiotics, and fecal microbiota transplantation in the 
treatment of behavioral symptoms of autism spectrum disorder: a systematic review. Autism 
http://dx.doi.org/10.1371/journal.pone.0210064
http://dx.doi.org/10.3109/00207454.2013.801844
http://dx.doi.org/10.1186/s12888-016-0887-5
http://dx.doi.org/10.1590/s0104-
http://www.scielo.br/j/rlae/a/CfKNnz8mvSqVjZ37Z77pFsy/?lang=pt
https://doity.com.br/media/doity/submissoes/5da51e55-3168-4191-b4d3-651943cda1d7-resumo-expandido-autismo--final-convertidopdf.pdf
https://doity.com.br/media/doity/submissoes/5da51e55-3168-4191-b4d3-651943cda1d7-resumo-expandido-autismo--final-convertidopdf.pdf
https://www.scielo.br/j/eins/a/ZQTBkVJZqcWrTT34cXLjtBx/?format=pdf&lang=pt
http://dx.doi.org/10.3390/ijms20092115
32 
 
Research, [S.L.], v. 14, n. 9, p. 1820-1836, 26 jun. 2021. Wiley. 
http://dx.doi.org/10.1002/aur.2560. Disponível em: 
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34173726/. Acesso em: 10 maio 2022. 
 
WANG, Y. Probiotics and fructo-oligosaccharide intervention modulate the microbiota-gut 
brain axis to improve autism spectrum reducing also the hyper-serotonergic state and the 
dopamine metabolism disorder. Pharmacological Research, [S.L.], v. 157, p. 1-13, jul. 2020. 
Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.phrs.2020.104784. 
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32305492/. Acesso em: 08 maio 2022. 
http://dx.doi.org/10.1002/aur.2560
http://dx.doi.org/10.1016/j.phrs.2020.104784
	FORTALEZA 2022
	ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS APLICADAS EM CRIANÇAS COM
	TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: uma revisão integrativa
	FORTALEZA 2022 (1)
	ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS APLICADAS EM CRIANÇAS COM (1)
	TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: uma revisão integrativa
	AGRADECIMENTOS
	ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS APLICADAS EM CRIANÇAS COM (2)
	TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: uma revisão integrativa
	RESUMO
	ABSTRACT
	SUMÁRIO
	1 INTRODUÇÃO
	2 METODOLOGIA
	3 RESULTADOS
	Quadro 3 – Descrição dos artigos selecionados para a revisão integrativa
	4 DISCUSSÃO
	4.1 Dieta sem glutén e dieta sem glutén e caseína
	4.2 Suplementação de probióticos/prebióticos
	4.3 Suplementação de vitaminas e enzimas antioxidantes
	5 CONCLUSÃO
	REFÊRENCIAS

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