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<p>FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA</p><p>CURSO DE TECNÓLOGO EM GESTÃO PÚBLICA</p><p>REGINA DE FATIMA MARTINS FIGUEIREDO</p><p>PROJETO INTEGRADOR: Gestão e Controle de Recursos Públicos</p><p>ESTUDO DIRIGIDO: DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS NA ADMINISTRAÇÃO</p><p>PÚBLICA</p><p>RIO DE JANEIRO – RJ</p><p>2024</p><p>REGINA DE FATIMA MARTINS FIGUEIREDO</p><p>Estudo Dirigido, apresentado à disciplina</p><p>Projeto Integrador: Gestão e Controle de</p><p>Recursos Públicos, como requisito parcial para</p><p>formação no curso de Tecnólogo de Gestão Pública</p><p>EaD da Faculdade Única de Ipatinga.</p><p>Professora: Gislaine Dias dos Santos</p><p>RIO DE JANEIRO</p><p>2024</p><p>PROJETO INTEGRADOR: Gestão e Controle de Recursos Públicos</p><p>ESTUDO DIRIGIDO: DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS NA ADMINISTRAÇÃO</p><p>PÚBLICA</p><p>O repasse de verbas da União e dos Estados para as cidades é um assunto relevante para</p><p>o progresso do país. A maneira como esse repasse é feito pode impactar diretamente no bem-</p><p>estar da população, especialmente nas cidades pequenas e com mais necessidades.</p><p>No território brasileiro, a distribuição de verbas entre os municípios ocorre por meio de</p><p>distintas transferências monetárias, como o Fundo de Participação dos Municípios (FPM), o</p><p>Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços</p><p>de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e o Fundo Nacional de</p><p>Saúde (FNS), entre outros. Contudo, frequentemente essa divisão é vista como injusta, uma vez</p><p>que não considera as necessidades individuais de cada município.</p><p>Por isso, tem sido amplamente debatida a urgência de uma reformulação na divisão dos</p><p>recursos entre a União, Estados e Municípios. É fundamental analisar se o modelo atual de</p><p>distribuição consegue suprir as necessidades de todos os municípios de maneira justa, ou se é</p><p>preciso encontrar alternativas para assegurar que todos os habitantes tenham acesso aos serviços</p><p>públicos essenciais.</p><p>Os recursos da União e Estados destinados aos Municípios são distribuídos levando em</p><p>consideração diversos fatores, tais como o tamanho da população, a extensão territorial, a receita</p><p>de impostos e a eficiência na administração financeira.</p><p>Todas essas medidas são regulamentadas por legislações e diretrizes que têm como</p><p>objetivo assegurar a equidade na distribuição dos recursos.</p><p>A quantidade de habitantes é um dos aspectos fundamentais a ser considerado, visto que</p><p>quanto maior a população de um município, maior será a necessidade por serviços públicos,</p><p>como saúde, educação e segurança. Ademais, a extensão territorial também é um fator relevante,</p><p>uma vez que municípios com maiores áreas podem demandar custos mais elevados com</p><p>infraestrutura e conservação. Outro aspecto relevante é a obtenção de tributos, que constitui uma</p><p>fonte de renda interna.</p><p>REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:</p><p>MINISTÉRIO DA FAZENDA. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL. Tributação</p><p>da Renda no Brasil Pós-Real. Brasília: Ministério da Fazenda, 2001.</p><p>MORA, M. VARSANO, R. Fiscal Decentralization and subnational fiscal autonomy in</p><p>Brazil: some facts of the nineties. Texto para Discussão Interna n. 854, IPEA, 2001. Disponível</p><p>em: . Acesso em: 14 ago. 2008.</p><p>OLIVEIRA, F. A reforma tributária de 1966 e a acumulação de capital no Brasil. São</p><p>Paulo: Brasil-Debates, 1981</p>