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<p>SAVIGNY. Da vocação de nosso tempo para a legislação e a jurisprudência. [SOBRENOME do</p><p>autor. Título do texto]</p><p>1. Introdução</p><p>1.1. Desejo por uma melhor organização da justiça civil</p><p>1.1.1. Motivo: sentimento de mostrarem-se dignos da época presente (em virtude da</p><p>opressão passada da nação alemã)</p><p>1.2. No direito civil é que a diferença entre a idade passada e a atual é mais evidente</p><p>1.2.1. Crítica ao Código Civil Francês</p><p>1.3. Diversidade de opiniões e unidade do conhecimento</p><p>1.4. Duas disputas:</p><p>1.4.1. Batalhadora e forte; objeto e fim reprováveis: cada Estado com seu próprio</p><p>Código Civil</p><p>1.4.2. Calma e suave; meios para um fim digno e louvável: organização do Direito</p><p>Civil</p><p>1.4.2.1. Restabelecer a antiga condição</p><p>1.4.2.2. Formação de um código comum para toda a Confederação Germânica</p><p>(pesquisas da segunda metade do século XVIII)</p><p>1.5. Três códigos – Prussiano (1794), Francês (1804) e Austríaco (1811): aprender com o</p><p>passado e planejar o futuro</p><p>1.5.1. Visão geral sobre a origem do direito positivo</p><p>1.5.2. Convicção de que há um direito natural prático ou racional</p><p>2. Leis e Códigos</p><p>2.1. Certas leis modificam o direito [civil]</p><p>2.1.1. Pelo legislador</p><p>2.1.2. Pela legislação</p><p>2.2. Necessidade de códigos gerais. De onde derivaria seu conteúdo?</p><p>2.2.1. Direito racional geral (sem levar em conta o direito existente)</p><p>2.2.2. Direito vigente (critério dominante) – duplo conteúdo: direito atualmente</p><p>vigente e leis novas.</p><p>2.2.2.1. Para Savigny: código como recompilação de todo o código vigente,</p><p>mediante a chancela do Estado.</p><p>2.2.2.2. Requisitos e efeitos: Certeza jurídica e alta segurança de uma aplicação</p><p>uniforme</p><p>2.2.2.2.1. É preciso corrigir os limites externos da validade do direito.</p><p>2.2.2.3. Matéria: integridade do código</p><p>2.2.2.3.1. Princípios reitores (induzidos)</p><p>2.2.2.3.2. Inteireza material</p><p>2.2.2.4. Forma: linguagem breve; prolixidade engenhosa e muito eficaz.</p><p>2.2.2.5. Condições de um código perfeito: povos jovens, tempos de decadência</p><p>e época intermediária (ápice da perfeição).</p><p>2.2.2.5.1. Problema.</p><p>3. O direito civil na Alemanha</p><p>3.1. Direito comum (ius commune): direito romano</p><p>3.1.1. Fontes: livros de Justiniano</p><p>3.1.2. Maior parte da atividade cientifica dos juristas alemães</p><p>3.1.3. Existência de “queixas amargas”</p><p>3.1.3.1. Privou os alemães de sua nacionalidade.</p><p>3.1.3.2. Ao se ocupar dele, os juristas alemães impediram o aperfeiçoamento</p><p>independente e científico.</p><p>3.1.3.3. Savigny é contra essa visão, pois acredita que o direito romano foi sim</p><p>importante para o desenvolvimento do direito alemão.</p><p>3.1.4. Importância histórica do direito romano para a Alemanha, em virtude da sua</p><p>relação com o direito comum</p><p>3.1.5. Confusão de fontes do direito na Alemanha: direito comum (já muito</p><p>complicado) + direito dos estados.</p><p>3.1.5.1. Queixas em relação à administração da justiça</p><p>3.1.5.1.1. Longa duração dos processos (segundo Savigny, a culpa não</p><p>está nas fontes do direito civil, mas sim em cada estado)</p><p>3.1.5.1.2. Pluralismo jurídico: grande diversidade entre os direitos dos</p><p>Estados (mesmo dentro de um mesmo Estado há direitos especiais nas</p><p>províncias e cidades)</p><p>3.1.6. Saúde do Estado: o todo e as partes devem estar em equilíbrio</p><p>3.1.7. O direito civil merece louvor</p><p>3.1.7.1. Direitos especiais das comarcas individuais: promove o sentimento e a</p><p>consciência do povo (o direito comum conferia unidade aos diversos estados</p><p>com seus direitos especiais)</p><p>3.1.7.2. Censura o que nasce como algo estranho e arbitrário, sem intervenção</p><p>popular</p>