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<p>CREA-SP. NOSSO RUMO. NÍVEL SUPERIOR. CARGO Analista de Recursos Humanos. Aplicação 2017</p><p>PROVA DISCURSIVA Benefícios sociais são certas vantagens concedidas pelas organizações, que geralmente constituem um pacote de regalias e serviços integrado à remuneração do pessoal. Há uma variedade de benefícios sociais, que diferem por questões de natureza, objetivos e exigibilidade legal. Com relação a este assunto, discorra sobre a definição de benefícios assistenciais e cite cinco regalias oferecidas por eles. A resposta deve ter, no mínimo, 8 linhas e, no máximo, 20</p><p>CREA-SP. NOSSO RUMO. NÍVEL SUPERIOR. CARGO Analista Contábil-Financeiro. Aplicação 2017</p><p>PROVA DISCURSIVA Conforme a Lei nº 4320/64, a receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. Diante disso, disserte sobre a diferença entre estas duas categorias e cite três tipos de receitas de capital. A resposta deverá ter, no mínimo, 8 linhas e, no máximo, 20.</p><p>CREA-SP. NOSSO RUMO. NÍVEL SUPERIOR. CARGO Analista Advogado. Aplicação 2017</p><p>PROVA DISCURSIVA</p><p>PEÇA PROCESSUAL A reclamante JUSSARA SANTOS, por seu advogado, ajuizou Reclamatória Trabalhista em desfavor do CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E ARQUITETURA – CREA, nos autos do processo nº 00295/2017, perante a 67ª Vara do Trabalho de São Paulo. A ação foi distribuída em 27/03/2017, a reclamante admitida em 01/03/2013, para o cargo de assistente técnico (nível médio), recebendo mensalmente o valor de R$5.583,00, estando o contrato de trabalho em vigência. Alega que exerce as mesmas funções e atividades da colega MARIANA SILVEIRA, analista de serviços administrativos (nível superior), desde abril de 2016, recebendo a paradigma, mensalmente, o valor de R$8.797,00, que ambas foram aprovadas por concurso público, possuindo o CREA plano de cargos, salários e carreiras. Frisou a reclamante que a capacidade técnica é mais elevada que a da colega apontada como paradigma. Requer o deferimento da pretendida equiparação salarial, acrescida das diferenças salariais e reflexos, parcelas vencidas e vincendas, condenação em honorários advocatícios no percentual de 20%, e os benefícios da gratuidade de justiça, tendo em vista não poder arcar com despesas processuais sem prejuízo do sustento próprio e de sua família. Diante do exposto, redija uma peça em defesa do CREA com, no mínimo, 50 linhas e, no máximo, 70.</p><p>Peça: Contestação art. 840 § 30 da CLT + 847 da CLT</p><p>Questão Prejudicial: Não há prescrição qüinqüenal ( art. 70 inciso XXIX com art. 11 CLT); justiça gratuita indeferimento o salário é razoável e pode arcar com custas do processo,</p><p>NO mérito: não cabimento de paradigma (§ 50 do art. 461 da CLT) ingressaram por concurso em cargos diferentes, não possibilidade de mudar cargo provido por concurso público)</p><p>Valor da causa (</p><p>CREA-AC Analista Advogado nível superior FUNCAB 2016</p><p>PROVA DISCURSIVA</p><p>Acerca da Responsabilidade Civil da Administração Pública, segundo o entendimento jurisprudencial e doutrinário, discorra sobre o tema, abordando os seguintes tópicos: A) Teorias da Irresponsabilidade do Estado, da Culpa Administrativa e Responsabilidade Objetiva, indicando a teoria aplicada à Administração Pública atualmente. B) Responsabilidade Civil do Estado por atos de multidões de acordo com o entendimento dos Tribunais Superiores.</p><p>CONCURSO PÚBLICO CREA-AC PROVA DISCURSIVA S02: ANALISTA ADVOGADO PADRÃO DE RESPOSTA A Teoria da Irresponsabilidade do Estado foi adotada pelos Estados Absolutistas e tinha como fundamento a soberania estatal, prevalecendo a ideia de que o Estado não possuía qualquer responsabilidade pelos atos praticados por seus agentes. Quanto à Teoria da Culpa Administrativa (Faute Du Service), entende-se que o Estado também responde pelos atos que decorrem do exercício de atos de império, e não apenas por atos de gestão, não precisando o lesado identificar o agente estatal causador do dano, bastando comprovar o mau funcionamento do serviço público. Por conseguinte, tem-se a Teoria da Responsabilidade Objetiva, também chamada Teoria do Risco Administrativo, adotada e reconhecida pelo Brasil a partir da Constituição Federal de 1946 até os dias atuais, caracterizada quando há conduta estatal, o dano e o nexo de casualidade entre esta conduta e o dano produzido (resultado), independentemente de dolo ou culpa. A Responsabilidade Civil do Estado por atos de multidões, de acordo com o entendimento dos Tribunais Superiores é, em regra, subjetiva, devendo haver a presença de dolo ou culpa, considerando a inexistência do nexo de casualidade, vez que tais eventos são praticados por terceiros estranhos à Administração Pública de maneira imprevisível ou inevitável, como nos casos de caso fortuito e força maior. Entretanto, se o Estado for demandado a indenizar, deve demonstrar que foram tomadas as providências necessárias e possíveis aplicadas ao caso concreto para evitar os danos causados. Referências bibliográficas Fernanda Marinela – Direiro Administrativo José dos Santos Carvalho Filho – Manual de Direito Administrativo Alexandre Mazza – Manual de Direito Administrativo Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo – Direito Administrativo Descomplicado SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – RE 36.018, RE 28.191, RE 20.372, RE 17.746, RE 18.633, RE 17.803.</p>

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