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<p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>Gestão Costeira: Praia do Buracão</p><p>Alunos: Bárbara Pedregal, Emanuel Henrique, George Lucas, Jacqueline Sibuya, Láisa</p><p>Cruz, Luana Duarte, Raumir, Thais Barros</p><p>Modelo de trabalho</p><p>1. Diagnóstico</p><p>- Ecossistemas - serviços ecossistêmicos</p><p>- Usuários, comunidades, organizações e mobilizações</p><p>- Usos e Vetores de conflitos</p><p>2. Planejamento de ações</p><p>- Cenários</p><p>- Ações: Responsáveis, Cronograma físico e financeiro</p><p>- Indicadores</p><p>3. Execução</p><p>- Desempenho: Ações</p><p>- Responsáveis</p><p>- Cronograma físico e financeiro</p><p>4. Avaliação</p><p>- Indicadores</p><p>Anotações de campo</p><p>PRAIA DO BURACÃO</p><p>Ecossistema - Marinho, costão rochoso, restinga, praia, afloramento rochoso, poça de maré</p><p>Serviços Ecossistêmicos - lazer, comércio (renda local), proteção da praia contra erosão</p><p>(devia a presença dos afloramentos + costão + restinga), residência</p><p>Conflitos - dificuldade para o escoamento/retirada do lixo da praia devido a falta de acesso</p><p>direto para a rua, presença de esgoto na praia - vem por gravidade desde Amaralina até a</p><p>Fonte do Boi.</p><p>● Loteamento > TAC - termo de ajuste e compromisso</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>CONTATOS -</p><p>GUIOMAR - GEOGRAFIA UFBA - SALA 207 C IGEO</p><p>Área de Estudo</p><p>Histórico do Rio Vermelho:</p><p>A zona costeira nacional é considerada patrimônio nacional do Brasil (BRASIL,</p><p>1988; Freitas, 2016) e constitui-se como um espaço de extrema importância para o ser</p><p>humano. Por suas características ambientais, especialmente a faixa litorânea, favorece as</p><p>amplitudes de temperatura e a localização estratégica para fins comerciais, além da existência</p><p>de recursos naturais abundantes, os quais instigam o interesse pela ocupação e exploração dos</p><p>ambientes costeiros (Freitas, 2016).</p><p>Apesar do histórico de desenvolvimento da cidade de Salvador - Bahia, datar-se do</p><p>período de descobrimento e colonização europeia (Freitas, 2016) a ocupação da região hoje</p><p>conhecida como Bairro do Rio Vermelho foi moderna, com seu início no ano de 1916</p><p>(Freitas, 2016; Oliveira, 2017), e de intensa com a chegada de linhas de bonde elétrico ainda</p><p>na primeira metade do século XX (Freitas, 2016). O boom populacional do bairro ocorreu no</p><p>início da segunda metade do século XX com construção de vias públicas de acesso às quais</p><p>hoje são conhecidas como Avenida Oceânica (fundada em 1912) e Avenida Otávio</p><p>Mangabeira (1947-1951) (Porto Filho, 1991; Freitas, 2016; Oliveira, 2017).</p><p>Apesar do interesse estatal em desenvolver a orla Atlântica de Salvador com a</p><p>construção das referidas avenidas e outras intervenções públicas ao espaço geográfico local, o</p><p>regime de políticas públicas que ordenasse tal ocupação de forma a levar em consideração os</p><p>aspectos físico-naturais da paisagem ocupada era inexistente (Freitas, 2016). De modo a</p><p>ocupação da área, apesar de gradativa, ocorreu sobretudo sob o prisma praial da região</p><p>(Scheinowitz, 1998; Freitas, 2016).</p><p>Zona de trabalho:</p><p>A zona onde o trabalho será realizado tem como base a revisão bibliográfica acerca do</p><p>desenvolvimento socioeconômico e características ambientais das praias do Bairro do Rio</p><p>Vermelho (BRV) e da Amaralina (BA). A área de estudo (Figura 1) tem como limites</p><p>principais o último quilômetro da Avenida Oceânica e o primeiro quilômetro da Avenida</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>Otávio Mangabeira, de modo a englobar o processo de ocupação primária do BRV e</p><p>secundária, processos dirigidos pela construção das referidas avenidas.</p><p>Imagens aéreas do Trecho Rio Vermelho - Pituba (1959 - 2010)</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>1. Diagnóstico</p><p>Para a produção do diagnóstico a área de estudo foi subdividida em 5 áreas. Sendo elas: (1)</p><p>praia da colônia de pescadores, (2) praia da fonte do boi, (3) praia do buracão, (4) praia de</p><p>amaralina e (5) o emissário (não considerado na imagem abaixo). Essas divisões foram feitas</p><p>a partir de componentes históricos e socioeconômicos.</p><p>Área de Estudo selecionada na Praia do Buracão</p><p>Figura 2: área de estudo seccionada</p><p>Nessas áreas serão diagnosticados os seguintes pontos:</p><p>- PARÂMETROS AMBIENTAIS:</p><p>1. Cobertura vegetal nativa</p><p>2. Valores cênicos</p><p>3. Integridade dos ecossistemas</p><p>4. Fragilidade dos ecossistemas</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>5. Presença de Unidades de Conservação</p><p>6. Condição de balneabilidade</p><p>7. Degradação ambiental</p><p>8. Presença de efluentes</p><p>9. Presença de resíduos sólidos (lixo) na orla</p><p>10. Presença de construções irregulares</p><p>11. Potencial para aproveitamento mineral</p><p>12. Aptidão agrícola</p><p>13. Potencial de extração vegetal</p><p>14. Potencial pesqueiro</p><p>15. Aptidão para maricultura</p><p>- PARÂMETROS SOCIAIS:</p><p>16. Presença de comunidades tradicionais</p><p>17. Presença de assentamentos informais de baixa renda</p><p>18. Concentração de domicílios de veraneio</p><p>19. Infraestrutura de lazer/ turismo</p><p>20. Cobertura urbana ou urbanização</p><p>21. Domicílios servidos por água</p><p>22. Domicílios com serviço de esgoto</p><p>23. Domicílios servidos por coleta de lixo</p><p>24. Domicílios servidos por energia elétrica</p><p>25. Formas de acesso</p><p>- PARÂMETROS ECONÔMICOS:</p><p>26. Pressão imobiliária</p><p>27. Uso agrícola</p><p>28. Uso para extração vegetal</p><p>29. Uso dos recursos pesqueiros</p><p>30. Uso para maricultura</p><p>31. Uso para tráfego aquaviário ou portuário</p><p>32. Uso industrial</p><p>33. Aproveitamento mineral</p><p>34. Atividades petrolíferas</p><p>35. Atividades turísticas</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>Quadro Síntese 1</p><p>Unidade Trecho Classe</p><p>Configurações do</p><p>local e usos Potencialidades Problemas</p><p>Atividades</p><p>geradoras</p><p>Efeitos e impactos</p><p>associados ao problema</p><p>Projetos previstos ou em</p><p>implementação</p><p>1 - Casa</p><p>de</p><p>Yemanjá</p><p>até a</p><p>Fonte do</p><p>Boi</p><p>Praia da</p><p>colônia de</p><p>pescadores</p><p>-Supressão da</p><p>vegetação nativa,</p><p>presença de costão</p><p>rochoso,</p><p>afloramentos</p><p>rochosos e poças</p><p>de maré;</p><p>-Praia curta;</p><p>-Saída do Rio</p><p>Lucaia bastante</p><p>poluído devido ao</p><p>despejo de esgoto</p><p>doméstico;</p><p>-Praia pouco usada</p><p>para banho;</p><p>-Urbanização</p><p>consolidada com</p><p>muita presença de</p><p>bares e</p><p>restaurantes;</p><p>-Paisagem com</p><p>valor cênico;</p><p>-Pesca;</p><p>- Turismo;</p><p>-</p><p>- Ocupação da praia</p><p>com construções de</p><p>bares e restaurantes;</p><p>-Invasão à linha de</p><p>preia-mar;</p><p>-Destroços de</p><p>construção;</p><p>-Supressão da</p><p>vegetação nativa de</p><p>manguezal;</p><p>-Interferência na</p><p>paisagem;</p><p>-Saída do Rio</p><p>Lucaia bastante</p><p>poluído devido ao</p><p>despejo de esgoto</p><p>doméstico;</p><p>- Descarte de lixo</p><p>-Turismo,</p><p>comércio e</p><p>pesca;</p><p>-Alteração no perfil da</p><p>praia;</p><p>-Bloqueio a praia;</p><p>-Bloqueio visual;</p><p>-Praia curta;</p><p>-Sombreamento da areia;</p><p>-Praia suja;</p><p>-Erosão;</p><p>-Enrocamento;</p><p>-Interferência na atividade</p><p>de pesca;</p><p>-Mau cheiro e</p><p>contaminação da areia;</p><p>-Presença de lixo na praia;</p><p>-</p><p>-Construção da vila de</p><p>pescadores;</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>-Os principais usos</p><p>da praia são: Pesca</p><p>artesanal com</p><p>linha, comerciais</p><p>(devido ao elevado</p><p>número de bares e</p><p>restaurantes na</p><p>região), lazer</p><p>(contemplação e</p><p>caminhadas);</p><p>-Praia bastante</p><p>frequentada por</p><p>pescadores e</p><p>clientes dos bares e</p><p>restaurantes da</p><p>região.</p><p>inadequado nas</p><p>pedras e na praia por</p><p>frequentadores;</p><p>-Dificuldade de</p><p>acesso a praia;</p><p>-Falta</p><p>acessibilidade;</p><p>-Poluição sonora;</p><p>- Dificuldade na</p><p>venda do pescado;</p><p>- Produtos usados na</p><p>limpeza dos canais</p><p>de drenagem</p><p>alteraram a fauna</p><p>local;</p><p>- Problemas de</p><p>saúde como doenças</p><p>de veiculação</p><p>hídrica (alergias e</p><p>parasitoses);</p><p>2</p><p>Trecho da</p><p>Praia Fonte</p><p>do Boi</p><p>- Vegetação nativa</p><p>fragilizada</p><p>-Presença de</p><p>Costão Rochoso</p><p>- Presença de duas</p><p>- Baixa</p><p>acessibilidad</p><p>e à praia</p><p>- Presença de</p><p>lixo</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>elevatórias</p><p>e duas</p><p>saídas de esgoto na</p><p>praia</p><p>-Pouca</p><p>acessibilidade</p><p>-Cercadas por</p><p>hotéis</p><p>-Presença de</p><p>construção</p><p>abandonada</p><p>- Frequentada por</p><p>menos pessoas</p><p>- Pouca iluminação</p><p>pública</p><p>- Descarte</p><p>esgoto</p><p>- Construção</p><p>abandonada</p><p>como um</p><p>ponto p</p><p>ocupações</p><p>indevidas</p><p>- Vegetação</p><p>nativa</p><p>fragilizada</p><p>3 - Praia</p><p>da</p><p>unidade</p><p>da</p><p>marinha</p><p>até a fonte</p><p>do boi</p><p>Trecho da</p><p>Praia do</p><p>buracão</p><p>C - Abrigada;</p><p>- Urbanização</p><p>consolidada;</p><p>- Muito adensada e</p><p>com residências</p><p>fixas;</p><p>- Atribuições</p><p>naturais: praia</p><p>curta e baixa</p><p>declividade,</p><p>restinga herbácea,</p><p>coqueiros,</p><p>presença de costão</p><p>rochoso,</p><p>- Paisagem com</p><p>valor cênico e</p><p>alta diversidade</p><p>ambiental;</p><p>-</p><p>Implementação</p><p>de uma Área de</p><p>Conservação;</p><p>- Baixo</p><p>potencial para</p><p>construções</p><p>verticais (acima</p><p>de 3 andares) -</p><p>morfologia</p><p>incompatível</p><p>- Praia curta</p><p>- Poluição sonora;</p><p>- Acesso ruim com o</p><p>uso de escadas..</p><p>- Infraestrutura: falta</p><p>de manutenção dos</p><p>corrimões das</p><p>escadas, não há</p><p>tubulação para</p><p>chuveiros na praia,</p><p>falta de banheiros;</p><p>- Presença de</p><p>restaurantes e bares</p><p>- Atividade</p><p>imobiliária,</p><p>construção</p><p>civil, turística</p><p>e comércio</p><p>- Praia não comporta todas</p><p>as “tribos” existentes, em</p><p>dias e horários de alta</p><p>frequência o espaço é</p><p>estreito, há estresse (ex.:</p><p>bola em direção a</p><p>frequentadores que podem</p><p>causar ferimentos);</p><p>- O som gera incômodo</p><p>nos moradores e</p><p>frequentadores de</p><p>contemplação da praia;</p><p>- Escadas dificultam a</p><p>saída de lixo, entrada de</p><p>pessoas com baixa</p><p>- Tac (Termo de ajuste e</p><p>compromisso);</p><p>- Construção de torres</p><p>na faixa de areia</p><p>(tramitação de</p><p>licenciamento);</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>afloramentos</p><p>rochosos e poças</p><p>de maré;</p><p>- Acesso por meio</p><p>de escadas, praia</p><p>cercada por</p><p>escarpas de barro</p><p>vermelho;</p><p>- Os principais</p><p>usos da praia são:</p><p>comerciais</p><p>(presença de</p><p>ambulantes e</p><p>restaurantes), lazer</p><p>(contemplação,</p><p>caminhadas, banho</p><p>de sol, mergulho),</p><p>esporte (surf,</p><p>“altinha”,</p><p>frescobol,</p><p>futevôlei) e</p><p>turismo.</p><p>- Limpeza da praia</p><p>é feita pelos</p><p>comerciantes e</p><p>moradores das</p><p>redondezas que são</p><p>usuários ativos da</p><p>com a</p><p>verticalização;</p><p>em locais indevidos</p><p>(já na faixa de</p><p>areia);</p><p>- Pressão</p><p>imobiliária, há uma</p><p>possível construção</p><p>de 2 torres já na</p><p>faixa de areia;</p><p>- Passagem de</p><p>esgoto (elevatórias);</p><p>- Afogamentos (alta</p><p>intensidade de</p><p>ondas)</p><p>mobilidade;</p><p>- Infraestrutura ruim gera</p><p>mal-estar nos</p><p>frequentadores da praia;</p><p>- Aumento da erosão e</p><p>poluição na faixa de areia,</p><p>pelo fluxo aumentado de</p><p>pessoas;</p><p>-</p><p>Construção de torres,</p><p>podem resultar no</p><p>sombreamento da praia e</p><p>como consequência,</p><p>problemas com a</p><p>qualidade da areia</p><p>(proliferação de bactérias)</p><p>e vida da infauna.</p><p>Preocupação nos</p><p>comerciantes, pois há</p><p>possibilidade de</p><p>afastamento das pessoas.</p><p>Durante a construção,</p><p>resíduos serão derrubados,</p><p>sendo um problema nas</p><p>vias de acesso e na areia;</p><p>- .Mal-cheiro e</p><p>contaminação na praia;</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>praia. Também</p><p>pelos agentes da</p><p>Limpurb.</p><p>- Frequentadores</p><p>ativos (sempre</p><p>presentes) em sua</p><p>maioria são</p><p>moradores do rio</p><p>vermelho, vale das</p><p>pedrinhas, nordeste</p><p>de amaralina e</p><p>pituba.</p><p>- Tensão na praia,</p><p>malefícios à saúde do</p><p>afogado ou até morte.</p><p>4-</p><p>Exército</p><p>Brasileiro</p><p>até o</p><p>Largo das</p><p>Baianas</p><p>Trecho</p><p>praia de</p><p>amaralina</p><p>? - Praia desabrigada</p><p>na parte Oeste e</p><p>abrigada na maré</p><p>baixa na parte</p><p>Leste devido aos</p><p>costões</p><p>- Urbanização</p><p>consolidada;</p><p>- Muito adensada e</p><p>com residências</p><p>fixas;</p><p>- Atribuições</p><p>naturais: praia</p><p>curta e maior</p><p>declividade na</p><p>- Paisagem com</p><p>valor cênico e</p><p>alta diversidade</p><p>ambiental;</p><p>-Implementaçã</p><p>o de uma Área</p><p>de</p><p>Conservação;</p><p>- Baixo</p><p>potencial para</p><p>construções</p><p>verticais (acima</p><p>de 3 andares) -</p><p>morfologia</p><p>incompatível</p><p>com a</p><p>- Afogamentos (alta</p><p>intensidade de ondas</p><p>e correntes na maré</p><p>alta)</p><p>-Vísceras de peixes</p><p>na areia próximo a</p><p>colônia de</p><p>pescadores</p><p>- Praia curta</p><p>-Erosão da praia</p><p>-Enrocamento</p><p>-</p><p>-Descarte</p><p>indevido de</p><p>vísceras de</p><p>peixes pelos</p><p>pescadores</p><p>locais</p><p>-Construção</p><p>da orla muito</p><p>próxima à</p><p>praia</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>parte Oeste com a</p><p>presença de</p><p>restinga herbácea,</p><p>de costão rochoso,</p><p>afloramentos</p><p>rochosos e</p><p>especificamente na</p><p>parte Leste há</p><p>poças de maré;</p><p>- Acesso por meio</p><p>de escadas e</p><p>rampas</p><p>- Os principais</p><p>usos da praia são:</p><p>comerciais</p><p>(presença de</p><p>ambulantes com</p><p>coolers e carrinhos,</p><p>barracas de praia),</p><p>lazer</p><p>(contemplação,</p><p>caminhadas, banho</p><p>de sol, mergulho),</p><p>esporte (corida,</p><p>“altinha”,</p><p>frescobol,</p><p>futevôlei, esportes</p><p>de quadra,</p><p>ciclismo) e</p><p>verticalização;</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>turismo.</p><p>-Presença de 3</p><p>containers na areia</p><p>para armazenar as</p><p>estruturas das</p><p>barracas de praia</p><p>-Presença de 2</p><p>banheiros químicos</p><p>no calçadão</p><p>-6 saídas de</p><p>efluentes ao longo</p><p>do muro/calçadão</p><p>da praia</p><p>- Limpeza da praia</p><p>é feita pelos</p><p>comerciantes e</p><p>moradores das</p><p>redondezas que são</p><p>usuários ativos da</p><p>praia. Também</p><p>pelos agentes da</p><p>Limpurb.</p><p>- Frequentadores</p><p>ativos (sempre</p><p>presentes) em sua</p><p>maioria são</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>moradores do Rio</p><p>Vermelho e Pituba</p><p>-</p><p>5-</p><p>Emissário</p><p>Praia da</p><p>colônia de</p><p>pescadores</p><p>até a Fonte</p><p>do Boi</p><p>- Mau cheiro;</p><p>- Grande presença</p><p>de lixo subindo a</p><p>superfície;</p><p>- Branqueamento</p><p>dos corais;</p><p>- Interferência na</p><p>Paisagem com a</p><p>pluma branca;</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>Quadro síntese 2 - Ações e medidas estratégicas (unidade 3 - trecho 1 - Praia do buracão)</p><p>Problemas Ações e medidas</p><p>(linha de ação)</p><p>Finalidade Duração da</p><p>atividade</p><p>Responsável</p><p>- Praia curta</p><p>- Poluição sonora Placas de</p><p>sinalização</p><p>Conscientização</p><p>(ambiente coletivo</p><p>que precisa ser</p><p>respeitado)</p><p>1 mês: produção +</p><p>instalação das</p><p>placas</p><p>Prefeitura de</p><p>Salvador</p><p>- Acesso ruim com</p><p>o uso de escadas</p><p>Estudar e definir</p><p>possíveis áreas na</p><p>entrada da praia do</p><p>buracão onde</p><p>possam ser criados</p><p>novos acessos com</p><p>rampas ou</p><p>adicioná-las na</p><p>escadaria principal</p><p>Melhorar</p><p>acessibilidade e</p><p>bem-estar dos</p><p>usuários</p><p>1 mês Prefeitura de</p><p>Salvador</p><p>- Infraestrutura:</p><p>falta de</p><p>manutenção dos</p><p>corrimões das</p><p>escadas, não há</p><p>tubulação para</p><p>chuveiros na praia,</p><p>Troca do corrimão</p><p>por outro de</p><p>material</p><p>apropriado;</p><p>Definir locais para:</p><p>instalação de</p><p>Melhorar</p><p>acessibilidade e</p><p>bem-estar dos</p><p>usuários</p><p>Manutenção a cada</p><p>6 meses;</p><p>1 mês para</p><p>instalações</p><p>Prefeitura de</p><p>Salvador</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>falta de banheiros tubulação/</p><p>encanamento</p><p>(possível) na praia</p><p>do buracão,</p><p>principalmente nas</p><p>proximidades da</p><p>saída da praia (pé</p><p>da escadaria) para</p><p>colocação dos</p><p>chuveiros;</p><p>banheiros químicos</p><p>- Presença de</p><p>restaurantes e bares</p><p>em locais</p><p>indevidos (já na</p><p>faixa de areia)</p><p>- Pressão</p><p>imobiliária, há uma</p><p>possível construção</p><p>de 2 torres já na</p><p>faixa de areia</p><p>Vetar essa</p><p>construção a partir</p><p>do TAC</p><p>Ministério Público</p><p>- Passagem de</p><p>esgoto (elevatórias)</p><p>Manutenção</p><p>periódica das</p><p>instalações e</p><p>tubulações de</p><p>esgoto próximas a</p><p>praia</p><p>Para que o esgoto</p><p>não extravase na</p><p>praia, causando</p><p>malefícios ao</p><p>ambiente e</p><p>frequentadores</p><p>A cada 1 ano Prefeitura de</p><p>Salvador</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>- Afogamentos</p><p>(alta intensidade de</p><p>ondas)</p><p>Placas de</p><p>sinalização (riscos</p><p>de afogamento);</p><p>Bandeiras</p><p>vermelhas;</p><p>Quiosque</p><p>salva-vidas</p><p>Evitar riscos</p><p>eminentes de</p><p>afogamentos</p><p>1 mês (instalação +</p><p>produção de placas</p><p>e bandeiras e</p><p>quiosques de</p><p>salva-vidas)</p><p>Prefeitura de</p><p>Salvador</p><p>- Dificuldade na</p><p>remoção do lixo da</p><p>praia por conta das</p><p>escadas;</p><p>Sistema de</p><p>roldanas e cordas</p><p>com estrutura fixa</p><p>Facilitar e reduzir</p><p>o esforço na</p><p>remoção do lixo da</p><p>praia</p><p>1 mês (instalação</p><p>das roldanas na</p><p>estrutura fixa)</p><p>Prefeitura de</p><p>Salvador</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>Parâmetros ambientais</p><p>Colônia de</p><p>Pescadores</p><p>Fonte do Boi Buracão Amaralina</p><p>Emissário</p><p>Submarino</p><p>Cobertura vegetal</p><p>nativa;</p><p>P F P F A</p><p>Valores cênicos; P</p><p>P P F A</p><p>Integridade dos</p><p>ecossistemas;</p><p>F F F F F</p><p>Fragilidade dos</p><p>ecossistemas;</p><p>F F F P F</p><p>Presença de</p><p>Unidades de</p><p>Conservação;</p><p>A A A A A</p><p>Condição de</p><p>balneabilidade;</p><p>F F F P F</p><p>Degradação</p><p>ambiental;</p><p>P P P P P</p><p>Presença de efluente; P P P P P</p><p>Presença de resíduos</p><p>sólidos (lixo) na orla;</p><p>P P A P P</p><p>Presença de</p><p>construções</p><p>irregulares;</p><p>P P P P A</p><p>Potencial para</p><p>aproveitamento</p><p>mineral;</p><p>A A A A A</p><p>Aptidão agrícola; A A A A A</p><p>Potencial de extração</p><p>vegetal;</p><p>A A A A A</p><p>Potencial pesqueiro; P P P P P</p><p>Aptidão para</p><p>maricultura;</p><p>A A P A P</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>Legenda: P (presente) F (fragilizada) A (ausente)</p><p>Parâmetros sociais</p><p>Colônia de</p><p>Pescadores</p><p>Fonte do</p><p>Boi</p><p>Buracão Amaralina</p><p>Emissário</p><p>Submarino</p><p>Presença de</p><p>comunidades</p><p>tradicionais;</p><p>P A P P P</p><p>Presença de</p><p>assentamentos</p><p>informais de baixa</p><p>renda;</p><p>A A A P A</p><p>Concentração de</p><p>domicílios de veraneio;</p><p>A P A P A</p><p>Infraestrutura de lazer/</p><p>turismo;</p><p>P A P P A</p><p>Cobertura urbana ou</p><p>urbanização;</p><p>P P P P A</p><p>Domicílios servidos</p><p>por água;</p><p>P P P A</p><p>Domicílios com</p><p>serviço de esgoto;</p><p>P P P P A</p><p>Domicílios servidos</p><p>por coleta de lixo;</p><p>P P P P A</p><p>Domicílios servidos</p><p>por energia elétrica;</p><p>P P P P A</p><p>Formas de acesso; F F F P A</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p><p>Parâmetros econômicos</p><p>Colônia de</p><p>Pescadores</p><p>Fonte do</p><p>Boi</p><p>Buracão Amaralina</p><p>Emissário</p><p>Submarino</p><p>Pressão imobiliária P P P P A</p><p>Uso agrícola A A A A A</p><p>Uso para extração</p><p>vegetal</p><p>A A A A A</p><p>Uso dos recursos</p><p>pesqueiros</p><p>P P P P P</p><p>Uso para maricultura A A P A P</p><p>Uso para tráfego</p><p>aquaviário ou portuário</p><p>P A A P P</p><p>Uso industrial A A A A A</p><p>Aproveitamento</p><p>mineral</p><p>A A A A A</p><p>Atividades petrolíferas A A A A A</p><p>Atividades turísticas P P P P A</p><p>Gerenciamento de Ambientes Costeiros - BIO170</p><p>Universidade Federal da Bahia - UFBA</p>