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<p>AULA 2</p><p>PARTE I - A psicologia diante de</p><p>emergências e desastres: INTERVENÇÃO;</p><p>CONCEITOS</p><p>OBJETIVOS: SITUAR ASPECTOS DA INTERVENÇÃO EM</p><p>CRISE E EMERGÊNCIAS; TRABALHAR CONCEITOS</p><p>FUNDAMENTAIS;</p><p>Profa. Andressa</p><p>Castelli</p><p>Universidade Nove</p><p>de Julho</p><p>REF: COGO, A. S. et al. A psicologia diante de emergências e</p><p>desastres. In: FRANCO, Maria Helena Pereira (org.). A intervenção</p><p>psicológica em emergências: fundamentos para a prática. São Paulo:</p><p>Summus, 2015, cap. 1, p. 13-46. E-book. Disponível em:</p><p>http://dac.unb.br/images/DASU/PANDEMIA/Leituras/A_intervencao_psic</p><p>ologica_em_emergncias.pdf</p><p>http://dac.unb.br/images/DASU/PANDEMIA/Leituras/A_intervencao_psicologica_em_emergncias.pdf</p><p>http://dac.unb.br/images/DASU/PANDEMIA/Leituras/A_intervencao_psicologica_em_emergncias.pdf</p><p>1.1 CARACTERÍSTICAS</p><p>DA INTERVENÇÃO</p><p>- Desastres ao longo da história da Humanidade sempre</p><p>ocorreram: retomada da aula 1 e ex do Vesúvio</p><p>- DANOS TANGÍVEIS X DANOS INTANGÍVEIS: A destruição de uma</p><p>cidade está na categoria dos danos tangíveis, mas também não</p><p>podem ser esquecidos os danos intangíveis, como a perda da</p><p>segurança, da dignidade, do cotidiano que organiza o</p><p>comportamento, do senso de pertencer a uma comunidade.</p><p>- MOTIVOS PELO AUMENTO DO INTERESSE NO ESTUDO DE</p><p>EMERGÊNCIAS E DESASTRES: maior mobilidade de pessoas no</p><p>mundo e da comunicação instantânea, que possibilita assistir ao</p><p>desastre ou à emergência praticamente durante seu acontecimento</p><p>- DÉCADA DE 90 - DÉCADA DOS DESASTRES -1990 como a “Década</p><p>Internacional para a Redução de Desastres Naturais” (DIRDN),</p><p>visando incentivar a cooperação global por meio de uma série de</p><p>programas e projetos destinados a aumentar a conscientização e</p><p>o desenvolvimento de programas para reduzir a perda de vidas,</p><p>os danos materiais e a perturbação social e econômica provocada</p><p>por desastres naturais.</p><p>- COMO INTEGRAR A EXPERIÊNCIA DO DESASTRE?</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>- OBJETIVOS DA INTERVENÇÃO (FRANCO 2005;2012): resolver situações de</p><p>grande pressão, em um período reduzido e com uso de intervenção</p><p>direta e focalizada por meio de instrumentos de que a psicologia</p><p>dispõe, para que os atingidos possam desenvolver novas estratégias</p><p>adaptativas.</p><p>- CUIDADO COM A PATOLOGIZAÇÃO E COM O FOCO DA INTERVENÇÃO: Não entram</p><p>em cena os transtornos mentais que existiriam mesmo sem o fato</p><p>desencadeante, mas sim os efeitos psicológicos prejudiciais e os</p><p>fatores estressores crônicos gerados por tal experiência</p><p>desestabilizadora.</p><p>- METAS DO APOIO PSICOSSOCIAL:evitar maiores danos, aliviar o</p><p>sofrimento imediato e dar apoio efetivo para seu enfrentamento. Isso</p><p>exige ações que sejam preventivas, sensíveis e progressivas. Terapias</p><p>convencionais são menos vantajosas que os métodos de intervenção em</p><p>crise. Esses métodos buscam identificar problemas e necessidades</p><p>imediatos, para o desenvolvimento de estratégias de enfrentamento</p><p>práticas e eficazes</p><p>ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DA ATUAÇÃO E INTERVENÇÃO</p><p>EM DESASTRES</p><p>- Capacitar a população afetada e promover adaptações</p><p>- Dar preferência a intervenções comunitárias</p><p>- Uso mais eficiente e eficaz dos recursos, melhorar a</p><p>relação entre serviços prestados e características</p><p>locais e reduzir o estigma associado à assistência</p><p>psicossocial</p><p>- Envolver e sensibilizar os líderes locais e seus</p><p>pares para que entendam os benefícios e os valores</p><p>das atividades psicossociais para suas</p><p>populações/comunidades</p><p>ALGUNS ELEMENTOS METODOLÓGICOS PARA A ATUAÇÃO E</p><p>INTERVENÇÃO EM DESASTRES</p><p>- Boa comunicação escrita e oral</p><p>- trabalho em grupo e multidisciplinar</p><p>- conhecer e ter abertura para compreender</p><p>diferenças culturais</p><p>- Ter humildade para saber coletar essas informações</p><p>faz muita diferença, sobretudo porque, mesmo com</p><p>informações iniciais sobre o ocorrido, ao chegar</p><p>ao local a situação pode se mostrar muito diversa</p><p>do primeiro cenário apresentado</p><p>HABILIDADES IMPORTANTES PARA A INTERVENÇÃO:</p><p>- Autocuidado e atenção aos pares são pontos de</p><p>atenção não apenas no preparo desses</p><p>profissionais, mas também no decorrer da atuação</p><p>- Greenstone (2008), ao destacar que cuidar de si é</p><p>a primeira responsabilidade. A segunda é cuidar</p><p>dos colegas de intervenção, e somente depois vem</p><p>cuidar das vítimas.</p><p>- ESTIGMATIZAÇÃO DAS VÍTIMAS - CUIDADO COM A VITIMIZAÇÃO - A</p><p>estigmatização das pessoas atingidas pelo desastre parte de</p><p>preconceitos sobre a saúde mental. Esses preconceitos exercem</p><p>um poder patologizante sobre as vítimas, pois faz delas</p><p>pessoas incapacitadas para reconstruir sua vida com a</p><p>experiência vivida, sem poder ignorá-la.</p><p>ASPECTOS ÉTICOS-POLÍTICOS DA INTERVENÇÃO:</p><p>1.2 - CONCEITOS</p><p>FUNDAMENTAIS</p><p>- DEFFINIÇÃO: é o resultado de acontecimentos adversos naturais ou humanos sobre um</p><p>ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais e ambientais e</p><p>consequentes prejuízos econômicos, culturais e sociais. Estes são divididos em duas</p><p>categorias genéricas: naturais e tecnológicos</p><p>- naturais: desastres biológicos (infestações de insetos); desastres geofísicos</p><p>(terremotos e tsunamis; erupções vulcânicas; movimentos de massa seca, como</p><p>avalanches, deslizamentos de terra, deslizamentos de pedras e problemas de origem</p><p>geofísica); desastres climatológicos (secas; temperaturas extremas; incêndios</p><p>florestais); desastres hidrológicos (inundações e movimentações de massa úmida,</p><p>como avalanches, deslizamentos de terra, deslizamentos de pedras e problemas de</p><p>origem hidrofísica); e desastres meteorológicos (tempestades)</p><p>- técnológicos: acidentes industriais (derramamentos químicos; colapsos de estruturas</p><p>industriais; explosões; incêndios; vazamentos de gás; envenenamentos; radiação);</p><p>acidentes com transportes (aéreos, viários, rodoviários, de trem); e acidentes</p><p>diversos (colapsos de estruturas domésticas/não industriais; explosões; incêndios).</p><p>Guerras, fome, doenças e epidemias não estão incluídas nas estatísticas.</p><p>CONCEITO DE DESASTRE - SEGUNDO A CRUZ VERMELHA</p><p>Define desastre como uma ruptura grave no funcionamento de uma</p><p>comunidade ou sociedade, causando perdas humanas, materiais,</p><p>econômicas e ambientais generalizadas, que excedem a capacidade</p><p>da comunidade ou sociedade afetada de lidar com a situação</p><p>utilizando seus próprios recursos. É um acontecimento que</p><p>sobrecarrega a capacidade local, necessitando de ajuda externa</p><p>em nível nacional ou internacional</p><p>CONCEITO DE DESASTRE - SEGUNDO A OPAS</p><p>Situações inesperadas que comprometem a vida e a integridade física de uma</p><p>ou várias pessoas, refletindo em perdas materiais, econômicas e da própria</p><p>vida, causando impacto emocional nos afetados, o que pode interferir na</p><p>reconstrução da comunidade.</p><p>- SECRETARIA DA DEFESA CIVIL - Conceitua emergência como uma situação</p><p>crítica, acontecimento perigoso ou fortuito, na qual há o</p><p>reconhecimento legal pelo poder público de situação anormal,</p><p>desencadeada por desastre, causando danos suportáveis à comunidade</p><p>afetada</p><p>- Renedo, Beltran e Valero (2007)- definem emergência como um fenômeno ou</p><p>acontecimento inesperado e desagradável por causar danos ou alterações</p><p>nas pessoas, nos bens, nos serviços ou no meio, que, apesar de</p><p>ocasionar uma ruptura na normalidade do sistema, não excede a</p><p>capacidade de resposta da comunidade afetada</p><p>-</p><p>CONCEITO DE EMERGÊNCIA</p><p>Os acidentes, por sua vez, referem-se a situações ou</p><p>incidentes perigosos provocados por descargas acidentais</p><p>de uma substância de risco para a saúde humana e/ou o</p><p>meio ambiente. Essas situações incluem incêndios,</p><p>explosões, fugas ou descargas de substâncias perigosas</p><p>que podem causar morte ou lesões a um grande número de</p><p>pessoas.</p><p>CONCEITO DE ACIDENTE</p><p>Uma situação de emergência, desastre ou acidente gera</p><p>uma crise, desencadeada por uma percepção ou experiência</p><p>de um fato ou uma situação tão crítica que os mecanismos</p><p>de superação do indivíduo passam a não ser suficientes.</p><p>CONCEITO DE CRISE</p><p>PARTE II - CICLO DE GESTÃO DA</p><p>DEFESA CIVIL: FASES DO DESASTRE</p><p>OBJETIVOS: CONHECER O CICLO DE GESTÃO DE RISCO DA</p><p>DEFESA CIVIL (AS</p><p>5 FASES DO DESASTRE); O PAPEL DO</p><p>PSICÓLOGO EM CADA FASE</p><p>REF:</p><p>https://www.defesacivil.sc.gov.br/images/doctos/seminar</p><p>ios/Gestao_de_RISCO_de_desastres_BAIXA.PDF</p><p>https://www.defesacivil.sc.gov.br/images/doctos/seminarios/Gestao_de_RISCO_de_desastres_BAIXA.PDF</p><p>https://www.defesacivil.sc.gov.br/images/doctos/seminarios/Gestao_de_RISCO_de_desastres_BAIXA.PDF</p><p>2.1- CICLO DE GESTÃO</p><p>DA DEFESA CIVIL E AS</p><p>FASES DO DESASTRE</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>- 2012: Acrescida a fase da mitigação - Política Nacional de Proteção</p><p>e Defesa Civil – PNPDEC, aprovada pela Lei nº 12.608, de 10 de Abril</p><p>de 2012,</p><p>- MUDANÇA: Dessa forma, foi acrescida a fase de mitigação, que é a</p><p>redução (ou adequação) do risco a valores aceitáveis, e a fase de</p><p>reconstrução foi substituída pela recuperação.</p><p>- prevenção e mitigação, buscando medidas para avaliar e reduzir o</p><p>risco de desastre</p><p>- preparação, tomar medidas para otimizar a resposta do sistema de</p><p>defesa civil aos desastres.</p><p>- Caso o desastre se concretize, faz-se necessário dar a resposta, ou</p><p>seja, adotar medidas de socorro, assistência às populações vitimadas</p><p>e reabilitação do cenário do desastre.</p><p>- a administração de desastre promove a recuperação, adotando medidas</p><p>que restabelecem a plenitude da normalidade da comunidade, e que</p><p>fundamentam a própria prevenção pela redução de vulnerabilidade</p><p>2.1 AS CINCO FASES</p><p>2.2 PREVENÇÃO</p><p>PR</p><p>EV</p><p>EN</p><p>ÇÃ</p><p>O</p><p>ANÁLISE DE RISCO</p><p>RISCO</p><p>ANÁLISE DE RISCO (+quanti)</p><p>ANÁLISE PRELIMINAR DE</p><p>RISCOS (+quali)</p><p>AMEAÇA - FENÔMENO</p><p>(FREQUÊNCIA/MAGNITUDE)</p><p>VULNERABILIDADE -</p><p>SISTEMA RECEPTOR -</p><p>VÁRIOS TIPOS</p><p>MEDIDAS NÃO</p><p>ESTRUTURAIS</p><p>MEDIDAS ESTRUTURAIS</p><p>2.3 MITIGAÇÃO</p><p>2.4 PREPARAÇÃO</p><p>ESTRATÉGICO</p><p>PLANEJAMENTO</p><p>PREPARAÇÃO</p><p>PLANOS</p><p>OPERACIONAL</p><p>DIRETOR</p><p>ATENDIMENTO</p><p>DE</p><p>EMERGÊNCIA</p><p>TÁTICO</p><p>CONTINGÊNCIA (VÁRIAS EQUIPES)</p><p>2.2- O PAPEL DO/A</p><p>PSICÓLOGO/A EM CADA</p><p>FASE</p><p>PREVENÇÃO</p><p>● Projetos educativos - junto à comunidades e escolas</p><p>● Mapeamento - áreas de risco e grupos vulneráveis</p><p>MITIGAÇÃO</p><p>● TREINAMENTOS DE PSICÓLOGOS DA REDE PÚBLICA</p><p>● PLANOS DE EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA - TREINAMENTO PARA COMUNIDADE</p><p>● MAPEAMENTO DA REDE - HOSPITAIS; UBS; CENTROS DE ACOLHIDA</p><p>PREPARAÇÃO</p><p>● TREINAR A COMUNIDADE E OUTROS PSICÓLOGOS PARA A ATUAÇÃO DURANTE O</p><p>DESASTRE</p><p>Líder -Contato com defesa Civil, grupos de apoio</p><p>psicológico e coordenadores de equipes</p><p>-Participa do Planejamento e organização dos</p><p>atendimentos</p><p>Coordenadores - Contato entre líder e supervisores</p><p>- Coordena os grupos de Psicólogos</p><p>- Participam dos encontros e acolhimento</p><p>Supervisores - Cuidado e orientação nos locais de atendimento</p><p>- Orientar sobre os plantões (antes, durante e</p><p>depois)</p><p>- Organizam as informações para o início dos</p><p>trabalhos e acolhimento ao final do plantão</p><p>Psicólogos - Área quente, hospitais, IML, hospitais, velórios e</p><p>cemitérios</p><p>Resposta – Durante a</p><p>emergência ou desastre</p><p>Área quente - Local próximo ao desastre em que as pessoas</p><p>buscam socorro ou informações</p><p>Hospitais - Psicólogos nos hospitais em que as vitimas são</p><p>encaminhadas</p><p>IML - Acompanhar quem aguarda o reconhecimento ou</p><p>acompanhar as famílias que já têm a confirmação</p><p>do óbito</p><p>Desalojados - Orientam e ajudam nas decisões de quando e onde</p><p>irão os desalojados</p><p>- Organizam o atendimento no período de</p><p>desalojamento</p><p>Desabrigados - Orientam e ajudam nas decisões de quando e</p><p>onde irão os desabrigados e trabalham na recepção</p><p>*Precisa de abrigo fornecido pelo estado</p><p>Profissionais de Socorro - Psicólogos para atender a equipe, inclusive</p><p>os Psicólogos que estão trabalhando no local</p><p>RECUPERAÇÃO/RECUPERAÇÃO</p><p>● LEVANTAMENTO E ACOMPANHAMENTO DE AFETADOS</p><p>● PLANEJAR E ORGANIZAR OS ATENDIMENTOS</p><p>● PLANO DE AÇÃO PARA TRABALHAR A COMUNIDADE - VOLTA A NORMALIDADE</p><p>● FORTALECER A REDE DE APOIO</p><p>● RETOMAR A ROTINA</p><p>● RETOMADA DA VIDA SOCIAL, JUNTO COM A RECONSTRUÇÃO DO LOCAL</p><p>AFETADO</p><p>● ORGANIZAR E MANTER OS ATENDIMENTOS PSICOSSOCIAIS</p><p>EPIDEMIAS – ATUAÇÃO</p><p>Prevenção Mitigação</p><p>Preparação – (quanto</p><p>mais preparado melhor) Resposta Recuperação</p><p>-Qualificação da</p><p>rede de atenção;</p><p>-imunização;</p><p>-integração das</p><p>ações de atenção</p><p>e vigilância</p><p>(indicadores,</p><p>problemas e ações</p><p>de prevenção)</p><p>-Imunização;</p><p>-Qualificação da</p><p>ação dos serviços</p><p>assistenciais para</p><p>a atuação como</p><p>sentinela (vigia)</p><p>de doenças</p><p>transmissíveis;</p><p>-ações de promoção</p><p>e educação em</p><p>saúde</p><p>-Capacitação das equipes</p><p>de atenção;</p><p>-elaboração de guias,</p><p>protocolos e</p><p>manuais;</p><p>-qualificação da</p><p>infraestrutura da rede</p><p>(incluindo EPI, insumos,</p><p>laboratorial diagnóstico e</p><p>disponibilidade de</p><p>tratamento)</p><p>-Identificação do surto e</p><p>investigação</p><p>epidemiológico;</p><p>-ampliação do acesso</p><p>aos serviços (de</p><p>acordo com as</p><p>necessidades);</p><p>-disponibilização de</p><p>insumos e</p><p>medicamentos</p><p>necessários aos</p><p>tratamentos;</p><p>-reorganização da</p><p>rede de atenção</p><p>(incluindo não só</p><p>a qualificação,</p><p>como</p><p>continuidade do</p><p>cuidado;</p><p>-integração das</p><p>ações de atenção e</p><p>vigilância</p><p>(avaliação do</p><p>evento e adoção</p><p>de novas práticas</p><p>nos serviços)</p>

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