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<p>RELATÓRIO DE PRÁTICA 01</p><p>Nome e matrícula</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Hematologia Clínica</p><p>DADOS DO(A) ALUNO(A):</p><p>NOME:Francisca Marlene de Paulo</p><p>MATRÍCULA:01426675</p><p>CURSO:farmacia</p><p>POLO: Sobral</p><p>PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Jessica</p><p>TEMA DE AULA: TÉCNICAS HEMATÓLOGICAS I</p><p>RELATÓRIO:</p><p>· COLETA DE SANGUE E OBSERVAÇÃO AO MICROSCÓPIO DOS ELEMENTOS FIGURADOS DO SANGUE</p><p>· Quais são os principais cuidados a serem tomados durante a coleta de sangue para garantir a segurança do paciente e a qualidade da amostra?</p><p>principais cuidados incluem: - Verificar a identificação correta do paciente; - Utilizar materiais estéreis e descartáveis; - Realizar a antissepsia adequada do local de punção; - Descartar corretamente os materiais utilizados; - Evitar hemólise durante a coleta; - Garantir a correta identificação do material.</p><p>· Explique o processo de preparo de uma lâmina de sangue. Quais são os passos críticos para assegurar que a lâmina esteja adequada para observação ao microscópio?</p><p>Inicialmente raspe levemente o interior da boca com um cotonete; Posteriormente, passe o material coletado sobre uma lâmina; Coloque uma gota de corante azul de metileno; Cubra o material com a lamínula.</p><p>A lâmina deve então deslizar suave e uniformemente sobre a outra, em direção oposta a extremidade em que está a gota de sangue. O sangue será “puxado” pela lâmina. Depois de completamente estendido, o sangue forma uma película sobre a lâmina de vidro. Deve-se deixar que o esfregaço seque sem nenhuma interferência.</p><p>· Após a observação ao microscópio, como os dados coletados podem ser interpretados e utilizados para tomar decisões clínicas?</p><p>Após a observação ao microscópio, os dados coletados podem ser interpretados por profissionais de saúde para identificar possíveis patologias, avaliar a progressão de doenças, monitorar a eficácia de tratamentos e auxiliar no diagnóstico de condições clínicas.</p><p>· TESTE DE VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO (VSH) E TEMPO DE PROTROMBINA E ATIVIDADE ENZIMÁTICA E TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADA</p><p>· Qual é o princípio básico do teste de velocidade de hemossedimentação (VSH) e quais fatores podem influenciar os resultados?</p><p>É um teste laboratorial que mede a taxa na qual os glóbulos vermelhos se separam do plasma sanguíneo ao longo do tempo. É frequentemente solicitado como parte de uma avaliação médica para detectar ou monitorar condições inflamatórias e infecciosas.</p><p>· Descreva o procedimento para realizar o teste de tempo de protrombina (TP) e explique a importância de medir o TP na prática clínica.</p><p>A coleta deverá ser realizada com o mínimo de trauma possível, preferencialmente não utilizar garrote. A amostra deverá ser imediatamente transferida para o tubo de citrato, respeitando a marcação do mesmo para que a quantidade de sangue e anticoagulante sejam proporcionais ao volume coletado.A medição do TP é importante na prática clínica porque ajuda a avaliar a via extrínseca e comum da coagulação sanguínea.</p><p>· Como o teste de tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA) é realizado e quais são suas principais aplicações clínicas?</p><p>No laboratório, o sangue coletado é exposto a um reagente que contém substâncias que atuam como substitutos das plaquetas. Em seguida, é acrescentado o cloreto de cálcio para verificar em quanto tempo acontece a formação do coágulo.</p><p>· Quais são as diferenças entre o tempo de protrombina (TP) e o tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA) em termos de vias de coagulação que cada teste avalia?</p><p>O tempo de protrombina (TP) é usado para avaliar as vias extrínseca (fator VII) e comum (fatores X, V, II e I), enquanto o tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa) é usado para monitorar as vias intrínseca (fatores XII, XI, IX e VIII) e comum.</p><p>· Discuta como os testes de VSH, TP e TTPA podem ser utilizados em conjunto para fornecer uma visão abrangente do estado de saúde de um paciente.</p><p>Ao utilizá-los em conjunto, esses testes fornecem uma visão abrangente do estado de saúde do paciente, permitindo a avaliação de diferentes aspectos, como inflamação, coagulação e hemorragias. Por exemplo, um paciente com VHS elevado e TP prolongado pode indicar um processo inflamatório crônico associado a distúrbios de coagulação. Portanto, a combinação desses testes pode auxiliar os médicos na identificação e no tratamento de uma ampla gama de condições de saúde.</p><p>RELATÓRIO DE PRÁTICA 02</p><p>Nome e matrícula</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Hematologia Clínica</p><p>DADOS DO(A) ALUNO(A):</p><p>NOME: Francisca Marlene de Paulo</p><p>MATRÍCULA:01426675</p><p>CURSO: farmacia</p><p>POLO: Sobral</p><p>PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):Jessica</p><p>TEMA DE AULA: TÉCNICAS HEMATÓLOGICAS II</p><p>RELATÓRIO:</p><p>· CONTAGEM DIFERENCIAL DE LEUCÓCITOS</p><p>· Explique o princípio de funcionamento da câmara de Neubauer e como ela é utilizada para a contagem de leucócitos.</p><p>A câmara de contagem, também conhecida como câmara de Neubauer, Fuchs Rosenthal ou ainda hemocitômetro, foi desenvolvida originalmente para determinar a concentração de células sanguíneas.Para a contagem de leucócitos totais, uma fração de sangue é diluída com um reagente que lisa as hemácias, deixando somente os leucócitos. As duas principais metodologias utilizadas na detecção e contagem dos leucócitos são a impedância elétrica e citometria de fluxo.</p><p>· Como a contagem diferencial de leucócitos é realizada e qual é a importância desse procedimento na prática clínica?</p><p>A contagem de leucócitos detecta reduções perigosas. É usada para determinar a presença de uma infecção ou uma leucemia. Também é utilizada para monitorar a resposta do corpo a diversos tratamentos e para acompanhar a função da medula óssea.</p><p>Após um período de incubação, a diluição é pipetada em câmara de Neubauer e a contagem é feita no microscópio (objetiva de 10x ou 40x). São contados os todos leucócitos presentes nos quatro quadrantes laterais da câmara de Neubauer.</p><p>· Quais são os principais tipos de leucócitos identificados na contagem diferencial e quais são suas funções no sistema imunológico?</p><p>Eles distinguem-se em três tipos de granulócitos: neutrófilos, eosinófilos e basófilos.</p><p>Os neutrófilos são o tipo mais comum e realizam fagocitose.</p><p>Os eosinófilos, por sua vez, são amplamente observados em casos de alergia e também apresentam capacidade de fagocitose.</p><p>Os basófilos estão relacionados com a produção de substâncias que impedem a coagulação do sangue e aumentam a dilatação dos vasos.</p><p>· Explique como os resultados da contagem de leucócitos automatizada podem ser interpretados e comparados com os resultados da contagem manual.</p><p>Na contagem diferencial manual são realizados esfregaços de sangue, corados e analisados por meio de microscopia óptica.</p><p>· VDRL</p><p>· Explique o princípio básico do método de Fônio para a contagem de plaquetas e sua importância na prática clínica.</p><p>A contagem de plaquetas é feita através da análise a uma amostra de sangue. São considerados níveis normais quando a contagem de plaquetas se encontra dentro do intervalo de 150 mil a 400 mil por microlitro de sangue.</p><p>As lâminas devem ser examinadas cuidadosamente sob aumento de 400 e 1000x para verificar a presença de agregados plaquetários, os quais geralmente se encontram no final da extensão sanguínea.</p><p>· Descreva as etapas envolvidas na preparação e execução da contagem de plaquetas utilizando o método de Fônio.</p><p>Contagem por método de FônioCom cada amostra obtida foi feito um esfregaço sanguíneo posteriormente corado com a coloração panótica e observado através de um microscópio na objetiva de 100x com o auxílio do óleo de imersão. Foram analisados 5 campos nos quais em média houvesse 200 hemácias em cada.</p><p>· Compare o método de Fônio com outros métodos de contagem de plaquetas, destacando vantagens e desvantagens de cada abordagem.</p><p>Compare o método de Fônio com outros métodos de contagem de plaquetas, destacando vantagens e desvantagens de cada abordagem.</p><p>· Como os resultados obtidos pela contagem de plaquetas pelo método de Fônio podem ser interpretados e quais condições clínicas podem ser diagnosticadas</p><p>com base nesses resultados?</p><p>A contagem de plaquetas pelo método de Fônio fornece informações cruciais sobre a saúde do paciente. Os resultados podem ser interpretados da seguinte forma:</p><p>Contagem Normal de Plaquetas (150.000 a 450.000 por microlitro): Indica um quadro de saúde normal, sem evidências de distúrbios de coagulação sanguínea.</p><p>Trombocitopenia (Menos de 150.000 por microlitro): Baixa contagem de plaquetas, o que pode indicar condições como púrpura trombocitopênica idiopática, leucemia, infecções virais, doenças autoimunes ou insuficiência hepática.</p><p>Trombocitose (Mais de 450.000 por microlitro): Alta contagem de plaquetas, associada a distúrbios como doença mieloproliferativa, anemia ferropriva, inflamação crônica, esplenectomia ou câncer.</p><p>Condições Clínicas Diagnosticadas com Base nos Resultados</p><p>Com base nos resultados da contagem de plaquetas pelo método de Fônio, é possível diagnosticar ou monitorar condições clínicas, tais como:</p><p>Distúrbios de Coagulação Sanguínea: Identificação de trombocitopenia ou trombocitose, que podem indicar distúrbios de coagulação sanguínea.</p><p>Doenças Hematológicas: Monitoramento de condições como leucemia, anemia ferropriva e doenças mieloproliferativas.</p><p>Doenças Autoimunes: Identificação de púrpura trombocitopênica idiopática, uma doença autoimune que causa a destruição das plaquetas.</p><p>Infecções Virais: Avaliação de infecções virais que podem afetar a produção ou destruição de plaquetas.</p><p>Doenças Hepáticas: Identificação de insuficiência hepática, que pode afetar a produção de plaquetas.</p><p>Esses resultados são fundamentais para o diagnóstico e monitoramento de uma variedade de condições clínicas, permitindo a intervenção médica adequada.</p>

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