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<p>CADERNO DE ATIVIDADES</p><p>CADERNO DE ATIVIDADES</p><p>APRESENTADO AO PROGRAMA DE</p><p>MONITORIA 2018</p><p>Curso: FISIOTERPIA</p><p>Disciplina: FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA</p><p>MULHER E NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO</p><p>PÉLVICO.</p><p>Monitor (es): Alaiza de Sá Damasceno;</p><p>Maria Kalline Prado Mendes;</p><p>Maria Suzana Pinheiro Gomes;</p><p>Nayla Mikaelle Pinheiro Viana;</p><p>Ruthe Caldas Rangel;</p><p>Tiara Aguiar Sousa Melo</p><p>Orientador (es): Juliana Lerche V. Rocha Pires;</p><p>Leila Beuttenmuller C.Soares.</p><p>FORTALEZA</p><p>2018</p><p>CADERNO DE ATIVIDADES APRESENTADO AO PROGRAMA DE</p><p>MONITORIA 2018 - FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER E NAS</p><p>DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO</p><p>Caderno de Atividades apresentado à</p><p>Coordenação do Programa de</p><p>Monitoria, como requisito para</p><p>obtenção do certificado de Monitor</p><p>2018 da disciplina Fisioterapia na</p><p>Saúde da Mulher e nas Disfunções</p><p>do Assoalho Pélvico, do Curso de</p><p>Fisioterapia.</p><p>Orientador (es): Juliana Lerche V.</p><p>Rocha Pires; Leila Beuttenmuller</p><p>C.Soares.</p><p>FORTALEZA</p><p>2018</p><p>AGRADECIMENTOS</p><p>Queremos agradecer, еm primeiro lugar, а Deus, que permitiu que essa</p><p>monitoria acontecesse e que alimentou nossas almas com força e tornou esse sonho</p><p>possível.</p><p>À nossas famílias, pelo amor, incentivo e a capacidade de acreditar e investir</p><p>em nós.</p><p>Agradecemos as professoras Juliana Lerche e Leila Beuttenmuller, que</p><p>acompanharam a nossa jornada acadêmica de perto e deram muito apoio. Obrigada</p><p>pela dedicação e confiança.</p><p>Aos amigos e colega, que não negaram força e ficaram na torcida, meu muito</p><p>obrigado (a).</p><p>Enfim, agradecemos à todas as pessoas que diretamente ou indiretamente</p><p>fizeram parte dessa etapa tão importante em nossas vidas acadêmica.</p><p>SUMÁRIO</p><p>INTRODUÇÃO.............................................................................................................5</p><p>QUESTIONÁRIO..........................................................................................................6</p><p>GABARITO.................................................................................................................10</p><p>METODOLOGIA.........................................................................................................12</p><p>RESULTADOS, EXPERIÊNCIAS E DIFICULDADES................................................13</p><p>REFERÊNCIAS..........................................................................................................15</p><p>ANEXOS</p><p>5</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>A fisioterapia na saúde da mulher é uma área bastante ampla, onde várias</p><p>afecções são prevenidas, avaliadas e tratadas, melhorando assim a qualidade de vida</p><p>daquela mulher. As disfunções do assoalho pélvico é uma das condições que causam</p><p>morbidade, podendo na maioria das vezes, causar limitações sociais, físicas,</p><p>ocupacionais e sexuais. Como exemplos de distúrbios do assoalho pélvico têm a</p><p>Incontinência Urinária e os prolapsos de órgãos pélvicos. Com a perda de suporte da</p><p>musculatura, o fisioterapeuta tem papel fundamental na reabilitação dessas</p><p>disfunções, proporcionando o treino dos músculos pélvicos, como o exercício de Kegel</p><p>(FILHO et al, 2013).</p><p>A fisioterapia vem trazendo sua contribuição juntamente com a equipe</p><p>multidisciplinar, possibilitando intervenções também em gestantes, durante todo o</p><p>ciclo da gravidez. Proporciona saúde de forma integral, promovendo o bem estar físico</p><p>e mental, o que faz diminuir as dores durante o parto. Esse profissional norteia,</p><p>esclarece e conscientiza a mulher, fazendo surgir assim uma maior segurança e</p><p>confiança da grávida (LEANDRO; SILVA; SILVA, 2018).</p><p>O fisioterapeuta se faz necessário também no climatério (período de mudanças</p><p>na vida de mulheres entre 40 e 55 anos, devido a insuficiência hormonal no organismo</p><p>feminino). É promovida a educação em saúde, avaliação das condições físicas e</p><p>realização de atividades em grupo (BELCHIOR; CUNHA, 2014).</p><p>Os acadêmicos de Ensino Superior apresentam cada vez mais dificuldades</p><p>para atingir os objetivos curriculares prescritos. Com isso, as Instituições tem tido a</p><p>preocupação de elaborar projetos educativos e pedagógicos que envolvam os alunos,</p><p>com o objetivo de aperfeiçoar sua qualificação (FRISON, 2016).</p><p>A monitoria vem sendo uma das mais úteis invenções pedagógicas modernas.</p><p>A importância dela excede apenas a obtenção de um título, como também o aspecto</p><p>pessoal de ganho intelectual do monitor, assim como na contribuição para com os</p><p>alunos. A troca de conhecimentos é observada em todas as atividades, principalmente</p><p>entre professores da disciplina e o aluno monitor. O exercício da monitoria, dar a</p><p>oportunidade ao estudante de desenvolver habilidades inerentes à docência,</p><p>aprofundando seus conhecimentos na área específica (MATOSO, 2014).</p><p>6</p><p>QUESTIONÁRIO</p><p>1. O exercício físico é um dos recursos utilizados pelo fisioterapeuta para a mulher</p><p>climatérica, e seus benefícios dependem da adesão ao protocolo, que inclui</p><p>tipo, intensidade, duração e freqüência. Baseado nisso, quais os benefícios dos</p><p>exercícios físicos para a mulher climatérica?</p><p>2. Incontinência Urinária (IU) é uma condição comum na pós - menopausa e afeta</p><p>diretamente o bem estar físico e emocional, psicológico e social. Além da IU</p><p>disfunções do assoalho pélvico podem levar a outros problemas de saúde,</p><p>quais seriam eles? Cite 3 exemplos.</p><p>3. Quais são os objetivos da fisioterapia nas disfunções sexuais na mulher durante</p><p>o período do climatério?</p><p>4. A fisioterapia atua na disfunção sexual com vários recursos, e muitos deles</p><p>ajudam quando ocorre na mulher a redução do suporte pélvico que é comum</p><p>no período do climatério, no qual pode levar desconforto durante as relações</p><p>sexuais. Quais os outros sintomas que a mulher pode adquirir nesse período?</p><p>5. Os sintomas vasomotores são os mais comuns e aparecem em cerca de 65%</p><p>das mulheres na fase de transição da menopausa, sendo o fogacho o principal</p><p>sintoma vasomotor. Como se caracteriza o fogacho e quais fatores aumenta a</p><p>probabilidade de sua ocorrência?</p><p>6. O Climatério é um período de transição, do estágio reprodutivo para o não</p><p>reprodutivo, passando pela a menopausa. Esta por sua vez é o fim do período</p><p>menstrual, um evento natural e fisiológico que acontece na maioria das</p><p>brasileiras por volta dos 50 anos de idade. Nessa etapa, as mulheres</p><p>apresentam uma complexa variedade de sintomatologia que afetam sua</p><p>qualidade de vida. Em relação aos sintomas, cite pelo menos cinco.</p><p>7. Após a menopausa, um tipo de estrogênio mais fraco, continua a ser excretado</p><p>pelo corpo feminino, e os níveis séricos de outro hormônio diminuem</p><p>moderadamente. Quais são esses hormônios respectivamente?</p><p>8. A fisioterapia tem grande importância na fase do climatério. Assinale a</p><p>alternativa onde contém disfunções que podem ser modificadas pela</p><p>intervenção da fisioterapia nessa fase do climatério.</p><p>7</p><p>9. É conhecido que os músculos do assoalho pélvico são hormônio dependente</p><p>do estrogênio, e é através desse hormônio que ocorre o aumento do trofismo e</p><p>da vascularização dos músculos do assoalho pélvico. Sendo assim o</p><p>treinamento do assoalho pélvico é uma ferramenta importante para a</p><p>fisioterapia onde poderá realizar a prevenção e promoção de possíveis</p><p>patologias. Que tipos de patologias têm o treinamento do assoalho pélvico no</p><p>seu programa de tratamento?</p><p>10. A vida da mulher é definida em três amplas fases: reprodutiva, transição da</p><p>menopausa e pós - menopausa, a menopausa é um evento fisiológico que</p><p>reflete a perda definitiva da função ovariana, é definida por quantos meses de</p><p>amenorréia?</p><p>11. A musculatura do assoalho pélvico auxilia na continência e defecação. Qual</p><p>músculo a seguir NÃO faz parte da camada superficial do assoalho pélvico?</p><p>12. Paciente chega à clínica para realizar tratamento fisioterapêutico</p><p>para</p><p>incontinência urinária (I.U.) relatando que perde urina se não for imediatamente</p><p>ao banheiro ao sentir vontade, e isso acontece em decorrência da presença de</p><p>contração vesical durante a fase de enchimento. Qual é o tipo de I.U. descrita?</p><p>13. E.L.B, 70 anos de idade, sexo feminino, chegou à clínica com queixas de perda</p><p>de urina ao esforço. Durante a avaliação fisioterapêutica, uma sonda é</p><p>introduzida na vagina e o aparelho emite sinais de atividade elétrica dos</p><p>músculos do assoalho pélvico, que são mostrados em proporção à intensidade</p><p>e duração da contração muscular. Qual é o exame a que a paciente foi</p><p>submetida?</p><p>14. Qual sistema está agindo durante a fase de enchimento da bexiga, em</p><p>circunstâncias normais?</p><p>15. Dispositivos cilíndricos que apresentam diferentes pesos e são utilizados na</p><p>reabilitação de pacientes com incontinência urinária e têm como finalidade</p><p>proporcionar ganho de força e resistência muscular das fibras musculares dos</p><p>tipos I e II. O enunciado refere-se:</p><p>16. Qual é a causa da prevalência de incontinência urinária em mulher pós-</p><p>menopausa?</p><p>17. A produção de leite materno depende de níveis hormonais adequados. Um</p><p>desses hormônios é a oxitocina que:</p><p>8</p><p>18. Em função dos bons resultados obtidos, a fisioterapia, em ginecologia, tem</p><p>ganhado mais respeito a cada dia. Dentre suas atribuições, tratar mulheres com</p><p>dispareunia pode melhorar significativamente a qualidade de vida dessas</p><p>pacientes. Diante do exposto, a que situação se refere o termo dispareunia?</p><p>19. Durante o pré-natal, o fisioterapeuta orienta as gestantes sobre a melhor forma</p><p>de dormir, qual seria?</p><p>20. A massagem em U, também conhecida como massagem perineal, tem o</p><p>objetivo de prevenir a episiotomia e tratar disfunções sexuais. È realizada com</p><p>a paciente em posição ginecológica, fisioterapeuta introduz dois dedos no canal</p><p>vaginal e realiza um movimento em forma de U. Essa afirmação está verdadeira</p><p>ou falsa?</p><p>21. Qual desses exercícios é recomendado para uma gestante que tem o objetivo</p><p>de desacelerar a descida do feto?</p><p>22. Como se avalia edema na gestante:</p><p>23. A OMS define parto normal como “aquele cujo inicio é espontâneo e sem risco</p><p>identificado no início do trabalho, assim permanecendo até o parto’’. Dito isto,</p><p>os sinais de parto podem ser definidos respectivamente como: Contrações</p><p>regulares; Perda do tampão mucoso; Perda d’água ou rompimento da bolsa</p><p>(líquido amniótico). Verdadeiro ou falso?</p><p>24. Como é realizada a avaliação da diástase na gestante:</p><p>25. Em relação à produção do leite e ejeção, os hormônios atuantes</p><p>respectivamente são: Prolactina e Ocitocina. Verdadeira ou Falso?</p><p>26. Existem variações de mamas e dependem de mulher para mulher, seio grande</p><p>ou pequeno, escuro ou mais claro, entretanto todos possuem a mesma função.</p><p>E em relação aos tipos de mamilos podem ser eles:</p><p>27. Relaxina é um hormônio produzido pelo corpo lúteo e pela placenta. Ela produz</p><p>um amolecimento das articulações pélvicas e das suas cápsulas articulares, o</p><p>que dá a flexibilidade necessária para o parto, pois provoca o remodelamento</p><p>do tecido conjuntivo, o que diminui a união dos ossos da pelve e alarga o canal</p><p>de passagem do feto. Esta afirmação está verdadeira ou falsa?</p><p>28. Identifique as fases do trabalho de parto em sua respectiva ordem.</p><p>9</p><p>29. O puerpério é caracterizado: pós – parto imediato (2 primeiras horas), pós –</p><p>parto tardio (2h a 10 dias), pós – parto mediato (11 ao 45 dias), e pós parto</p><p>remoto (além de 45 dias). Verdadeira ou Falsa?</p><p>30. Identifique os itens corretos sobre os movimentos da pelve.</p><p>31. G.M.S, 25 anos, primeira gestação. Relata para a fisioterapeuta que a data da</p><p>sua última menstruação ocorreu no dia 18.03.2018, qual será sua DPP (data</p><p>prevista para o parto)?</p><p>10</p><p>GABARITO</p><p>01. Prevenção e tratamento para a sarcopenia e seus efeitos, aumento da massa</p><p>e função muscular, melhora da flexibilidade, do equilíbrio e da função física.</p><p>Diminuição do risco de demência e melhora cognitiva de mulheres de meia</p><p>idade. Redução das dores osteoarticulares em mulheres na pós-menopausa</p><p>com fibromialgia ou câncer de mama.</p><p>02. Constipação intestinal, prolapsos de órgãos pélvicos e disfunções sexuais.</p><p>03. Aumento e melhora do fluxo sanguíneo e da mobilidade na região pélvica,</p><p>maior percepção da região pélvica, aumentando assim a sensibilidade na</p><p>clitoriana, proporcionando assim uma melhora na excitação, lubrificação e</p><p>orgasmo.</p><p>04. Atrofia vulvovaginal, com afinamento do epitélio e perda de elasticidade, além</p><p>do pH vaginal e redução da lubrificação, que podem causar alterações na</p><p>sensação genital e ressecamento vaginal.</p><p>05. O fogacho se caracteriza por uma repentina sensação de calor, geralmente</p><p>mais intensa no rosto, pescoço e tórax, com duração em média de 4 minutos,</p><p>freqüentemente está associado à sudorese e pode ser seguido de uma</p><p>sensação de frio. Os fatores como tabagismo, falta de atividade física, índice</p><p>de massa corpórea (IMC) e nível socioeconômico aumenta sua probabilidade</p><p>de acontecer.</p><p>06. Ondas de calor repentinas, falta de desejo sexual, menstruação irregular,</p><p>insônia, sudorese, formigamentos, irritabilidade, cansaço, ansiedade, choro</p><p>fácil, tontura, depressão, palpitações, esquecimento, tristeza, dor de cabeça,</p><p>falta de concentração, secura vaginal, dor nas relações, infecção urinária, dor</p><p>nas articulações, incontinência urinária, dor muscular, osteoporose, perda</p><p>dentária, doenças cardiovasculares.</p><p>07. Estrona e Testosterona.</p><p>08. Assoalho pélvico, disfunções sexuais, perda da massa óssea.</p><p>09. IUE/IUU; Prolapso.</p><p>10. 12 meses.</p><p>11. Coccígeo.</p><p>11</p><p>12. I.U. de urgência.</p><p>13. Biofeedback.</p><p>14. Ação do sistema nervoso simpático com relaxamento do detrusor.</p><p>15. Aos cones vaginais.</p><p>16. Influência no trofismo muscular e nos tecidos que sustentam e mantêm a</p><p>bexiga no lugar.</p><p>17. É responsável pelo processo de secreção de leite.</p><p>18. Dor antes, durante, ou após a relação sexual.</p><p>19. Decúbito lateral esquerdo, pois diminui a compressão aorto-cava e favorece a</p><p>circulação sanguínea. Usar um travesseiro preenchendo o espaço entre a</p><p>cabeça e o ombro e outro embaixo da perna supralateral, que deve ficar fletida</p><p>à frente.</p><p>20. VERDADEIRA.</p><p>21. Postura Genupeitoral – Apoio de joelhos com o suporte do peso no tronco e</p><p>nos membros superiores e elevação da cintura pélvica.</p><p>22. Aspecto do edema, perimetria, teste de cacifo.</p><p>23. FALSO. A ordem correta é perda do tampão mucoso, contrações regulares,</p><p>perda d’água ou rompimento da bolsa.</p><p>24. Decúbito dorsal, quadril e joelhos flexionados, pede-se para que a gestante</p><p>realize uma flexão de cervical e observa-se uma protuberância na região</p><p>abdominal.</p><p>25. VERDADEIRA.</p><p>26. Protuso, plano, invertido.</p><p>27. VERDADEIRA.</p><p>28. Fase de dilatação, fase de expulsão, fase placentária.</p><p>29. FALSA. Após o pós parto imediato, vem o mediato.</p><p>30. Contranutação: as asas do ilíaco se afastam, ísquios se aproximam sacro</p><p>desliza “para frente” – anterioriza. Encaixe do bebê.</p><p>31. 25/03/2018.</p><p>12</p><p>METODOLOGIA</p><p>As monitorias da disciplina Fisioterapia na Saúde da Mulher e nas Disfunções</p><p>do Assoalho Pélvico ocorreram durante o primeiro semestre em uma frequência de</p><p>três vezes por semana, nos períodos matutino e vespertino, com seis monitoras. Já</p><p>no segundo semestre houve algumas alterações, onde as mesmas foram ministradas</p><p>duas vezes por semana, no período matutino e com quatro monitoras. A duração em</p><p>média das monitorias eram de duas horas cada.</p><p>Todas as monitorias eram realizadas através de embasamento cientifico onde</p><p>pesquisávamos em artigos, livros e vídeos. Tínhamos como ponto de referência o livro</p><p>Fisioterapia Aplicada a Saúde da Mulher da autora Elza Baracho, o que nos</p><p>possibilitou sermos seletivas quanto à escolha do material para ser abordado durante</p><p>a monitoria. Tínhamos a preocupação</p><p>que o nosso cronograma fosse baseado aos</p><p>assuntos ministrados em sala de aula pelas professoras, para que o aluno tivesse a</p><p>oportunidade de rever o mesmo assunto duas ou até três vezes, se o mesmo</p><p>comparecesse em todas as monitorias. Nossa comunicação com os alunos era</p><p>facilitada por uma plataforma digital (WhatsApp), onde os alunos poderiam esclarecer</p><p>suas dúvidas e entrar em contato com as professoras por meio de nós. Assim como</p><p>todo o material que confeccionamos e o material das professoras eram divulgados</p><p>também, por esse meio de comunicação visando maior comodidade e efetividade para</p><p>que todos os alunos fossem informados aos assuntos pertinentes à disciplina.</p><p>Os materiais utilizados durante as nossas praticas eram: bolas suíças,</p><p>overbaal, biofeedback de pressão, cones vaginais, peças de anatomia da pelve, barra</p><p>de Ling, Dualpex 961 Uro, sondas vaginal e retoanal, bolinhas de ben wan, modelo</p><p>didático para auto-exame das mamas (Mamamiga), faixas elásticas, bastões e fichas</p><p>de avaliação dos projetos UREDAPE e PROAMMA.</p><p>Nossa metodologia de ensino foi diversificada objetivando o melhor</p><p>aprendizado e fixação do assunto ministrado em sala de aula. Utilizamos de</p><p>questionários com questões objetivas e subjetivas, apostila do assunto da disciplina</p><p>de uma forma autoexplicativa e sucinta, realizamos durante a monitoria quiz de</p><p>perguntas e respostas, simulados de avaliação prática e além da ministração da teoria</p><p>enfatizamos à manualidade do aluno.</p><p>13</p><p>RESULTADOS, EXPERIÊNCIAS E DIFICULDADES</p><p>Através da metodologia aplicada por todas as monitoras, foi possível obter</p><p>resultados bastante satisfatórios, grande parte dos alunos tanto no período de 2018.1</p><p>como 2018.2 frequentavam assiduamente as monitorias, assim, tendo bons</p><p>resultados nas notas e nas medias finais. Foi de extrema importância participar do</p><p>programa de monitoria, foi um grande aprendizado de iniciação a docência, a</p><p>experiência da monitoria será levada para toda nossa carreira profissional, como</p><p>também pessoal, pois com a experiência da monitoria aprendemos como lidar com os</p><p>alunos, a perder o medo de falar e se expressar em publico, e adquirir a didática de</p><p>ensinar, e a monitoria será enriquecedor para nosso currículo profissional.</p><p>No programa tivemos muitas facilidades, começando pelo processo seletivo</p><p>que foi bem organizado, divulgado e rápido, como também a reunião de assinatura</p><p>dos termos de compromisso. A comunicação com as coordenadoras da disciplina foi</p><p>outra facilidade, pois temos acesso direto com as mesmas, que sempre estavam</p><p>dispostas a nos ajudar em esclarecer duvidas e assinar os relatórios mensais. O site,</p><p>onde estavam os arquivos e esclarecimentos de duvidas foi de grande valia, pois</p><p>ajudou aos monitores que estavam iniciando pela primeira vez no programa. A</p><p>disponibilidade de laboratórios, material e horários também foi bastante satisfatória.</p><p>As dificuldades encontradas foram em relação às diferentes metodologias</p><p>apresentadas pelas professoras da disciplina, como também o grande numero de</p><p>professoras na prova pratica que causava grande duvidas nos alunos sobre qual</p><p>metodologia seria aplicada.</p><p>Por meio de questionário aplicado com os alunos que participaram das aulas</p><p>de monitoria, foi comprovada a grande ajuda que aulas de monitoria trouxe nas notas</p><p>e nas médias finais dos alunos, e como participar das aulas ajudaram a ter um bom</p><p>rendimento nas avaliações e entendimento dos assuntos abordados na disciplina,</p><p>também por meio do questionário os alunos se mostraram satisfeitos com a</p><p>metodologia adotada pelas monitoras. Nas aulas de monitorias buscávamos deixar o</p><p>conteúdo mais didático para facilitar o aprendizado e a compreensão do assunto</p><p>abordado, eram feitas aulas de revisão e QUIZZ, facilitando o aprendizado para as</p><p>avaliações, assim deixando as aulas mais satisfatórias e mais participativas.</p><p>14</p><p>Neste ano nos trouxe experiências incríveis, aonde crescemos no aprendizado</p><p>da disciplina, aprimorando nossa relação com os alunos e em como repassar nosso</p><p>conhecimento, assim nos despertando uma vontade de evoluir e se dedicar a</p><p>docência.</p><p>15</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>BELCHIOR, I.F.C.; CUNHA, F.M.A.M. Uma abordagem fisioterapêutica para mulheres</p><p>no climatério através de uma revisão integrativa. Revista digital, vol. 19, n. 195, 2014.</p><p>FILHO, A.L.S.; FONSECA, A.M.R.M.; CAMILLATO, E.S.; CANGUSSU, R.O. Análise</p><p>dos recursos para reabilitação da musculatura do assoalho pélvico em mulheres com</p><p>prolapso e incontinência urinária. Fisioter Pesq, vol. 20, n. 1, p. 90-96, 2013.</p><p>FRISON, L.M.B. Monitoria: uma modalidade de ensino que potencializa a</p><p>aprendizagem colaborativa e autorregulada. Pro-posições, vol. 27, n. 1, p. 133-153,</p><p>2016.</p><p>LEANDRO, J.P.; SILVA, S.G.F.; SILVA, C.K.B. A assistência fisioterapêutica</p><p>prestada as gestantes durante o pré-natal: uma revisão de literatura. Graduação</p><p>em Fisioterapia - Centro Universitário Tabosa de Almeida, Caruaru-PE, 2018.</p><p>MATOSO, L.M.L. A importância da monitoria na formação acadêmica do monitor: um</p><p>relato de experiência. Rev. Científica da Escola de Saúde, vol. 3, n. 2, p. 77-83,</p><p>2014.</p><p>ANEXOS</p><p>ANEXO I – BANNERS DAS APRESENTAÇÕES DE TRABALHO REALIZADOS NO PERIODO DA</p><p>MONITÓRIA</p><p>ANEXO II – CERTIFICADOS DE PARTICIPAÇÃO DE APOIO AO PROJETO DE MONITORIA</p><p>ANEXO III - FOTOS DAS AULAS DA MONITORIA</p><p>ANEXO IV – FOTOS DE REUNIÕES, APOIO, PARTCIPAÇÃO DE EVENTOS E</p><p>CONFRATERNIZAÇÕES COM AS PROFESSORAS</p><p>RESPONSAVEIS PELA A DISCIPLINA</p><p>ANEXO V – FOTOS DO APLICATIVO DE MENSAGEM QUE POSSIBILITOU UMA MAIOR</p><p>COMUNICAÇÃO COM OS ALUNOS.</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p><p>Scanned with CamScanner</p>

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