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<p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>01. A doença renal crônica é uma diminuição lenta e progressiva (durante meses ou anos) da capacidade</p><p>dos rins de filtrar os resíduos metabólicos do sangue. Esse quadro acarreta diversas complicações</p><p>metabólicas e doenças associadas, como a osteodistrofia renal – situação em que a formação e a</p><p>conservação do tecido ósseo ficam prejudicadas.</p><p>MALKINA, A. “Doença renal crônica”. Disponível em: <https://www.msdmanuals.com>.</p><p>Acesso em: 3 mar. 2022. (Adaptado)</p><p>A osteodistrofia renal está relacionada diretamente ao desequilíbrio metabólico dos sais minerais</p><p>A) cálcio e ribose.</p><p>B) cálcio e fósforo.</p><p>C) glicerol e fósforo.</p><p>D) potássio e cálcio.</p><p>E) sódio e magnésio.</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>01. A doença renal crônica é uma diminuição lenta e progressiva (durante meses ou anos) da capacidade</p><p>dos rins de filtrar os resíduos metabólicos do sangue. Esse quadro acarreta diversas complicações</p><p>metabólicas e doenças associadas, como a osteodistrofia renal – situação em que a formação e a</p><p>conservação do tecido ósseo ficam prejudicadas.</p><p>MALKINA, A. “Doença renal crônica”. Disponível em: <https://www.msdmanuals.com>.</p><p>Acesso em: 3 mar. 2022. (Adaptado)</p><p>A osteodistrofia renal está relacionada diretamente ao desequilíbrio metabólico dos sais minerais</p><p>A) cálcio e ribose.</p><p>B) cálcio e fósforo.</p><p>C) glicerol e fósforo.</p><p>D) potássio e cálcio.</p><p>E) sódio e magnésio.</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>02. O nitrogênio (N) é um nutriente essencial requerido por todos os organismos vivos e,</p><p>frequentemente, limita a produção primária em ecossistemas aquáticos e terrestres. [...] As proteínas</p><p>sozinhas compreendem 60% ou mais do N das plantas e de células microbianas. [...]</p><p>Aproximadamente 95% do N presente no solo encontram-se na forma orgânica.</p><p>VIEIRA, Rosana F. Ciclo do nitrogênio em sistemas agrícolas. Disponível em:</p><p>https://ainfo.cnptia.embrapa.br. Acesso em: 21 abr. 2022. (adaptado)</p><p>As proteínas representam a maior parte do nitrogênio orgânico porque são formadas por</p><p>A) vitaminas, que são nitrocompostos.</p><p>B) ácidos nucleicos, que apresentam bases nitrogenadas.</p><p>C) aminoácidos, que apresentam o grupo funcional amina.</p><p>D) ácidos ribonucleicos, que apresentam o grupo funcional nitrila.</p><p>E) monossacarídios, que apresentam o grupo funcional amida.</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>02. O nitrogênio (N) é um nutriente essencial requerido por todos os organismos vivos e,</p><p>frequentemente, limita a produção primária em ecossistemas aquáticos e terrestres. [...] As proteínas</p><p>sozinhas compreendem 60% ou mais do N das plantas e de células microbianas. [...]</p><p>Aproximadamente 95% do N presente no solo encontram-se na forma orgânica.</p><p>VIEIRA, Rosana F. Ciclo do nitrogênio em sistemas agrícolas. Disponível em:</p><p>https://ainfo.cnptia.embrapa.br. Acesso em: 21 abr. 2022. (adaptado)</p><p>As proteínas representam a maior parte do nitrogênio orgânico porque são formadas por</p><p>A) vitaminas, que são nitrocompostos.</p><p>B) ácidos nucleicos, que apresentam bases nitrogenadas.</p><p>C) aminoácidos, que apresentam o grupo funcional amina.</p><p>D) ácidos ribonucleicos, que apresentam o grupo funcional nitrila.</p><p>E) monossacarídios, que apresentam o grupo funcional amida.</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>03. Empresas de biotecnologia procuram colocar no mercado variedades de milho resultantes da aplicação de</p><p>técnicas de edição de genes, também chamadas de técnicas inovadoras de melhoramento de precisão (TIMP).</p><p>[…] Essas técnicas de edição de genes in vivo podem ter como alvo um gene específico ou uma sequência do</p><p>genoma de praticamente qualquer espécie. As possibilidades de modificação compreendem deleção, inserção</p><p>ou alteração de nucleotídeos em uma molécula existente de DNA […]. Ainda que possam variar em seus</p><p>detalhes, essas técnicas utilizam, no geral, enzimas voltadas a sequências específicas de DNA que serão</p><p>cortadas e, posteriormente, acionarão um mecanismo natural de reparação da célula.</p><p>FERNANDES, G. B. Novas biotecnologias, velhos agrotóxicos: um modelo insustentável que avança e pede</p><p>alternativas urgentes. Maureen Santos (Ed.). Rio de Janeiro: Fundação Heinrich Böll Brasil, 2019. (Adaptado)</p><p>Um organismo que passou por uma TIMP pode</p><p>A) conter três tipos de bases pirimídicas em seu DNA.</p><p>B) carregar cinco tipos de nucleosídeos em seu DNA.</p><p>C) apresentar alteração da expressão proteica.</p><p>D) expressar proteínas sem ligação peptídica.</p><p>E) passar a apresentar DNA de fita simples.</p><p>ÁCIDOS NUCLEICOS – DNA e RNA</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>03. Empresas de biotecnologia procuram colocar no mercado variedades de milho resultantes da aplicação de</p><p>técnicas de edição de genes, também chamadas de técnicas inovadoras de melhoramento de precisão (TIMP).</p><p>[…] Essas técnicas de edição de genes in vivo podem ter como alvo um gene específico ou uma sequência do</p><p>genoma de praticamente qualquer espécie. As possibilidades de modificação compreendem deleção, inserção</p><p>ou alteração de nucleotídeos em uma molécula existente de DNA […]. Ainda que possam variar em seus</p><p>detalhes, essas técnicas utilizam, no geral, enzimas voltadas a sequências específicas de DNA que serão</p><p>cortadas e, posteriormente, acionarão um mecanismo natural de reparação da célula.</p><p>FERNANDES, G. B. Novas biotecnologias, velhos agrotóxicos: um modelo insustentável que avança e pede</p><p>alternativas urgentes. Maureen Santos (Ed.). Rio de Janeiro: Fundação Heinrich Böll Brasil, 2019. (Adaptado)</p><p>Um organismo que passou por uma TIMP pode</p><p>A) conter três tipos de bases pirimídicas em seu DNA.</p><p>B) carregar cinco tipos de nucleosídeos em seu DNA.</p><p>C) apresentar alteração da expressão proteica.</p><p>D) expressar proteínas sem ligação peptídica.</p><p>E) passar a apresentar DNA de fita simples.</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>04. Apesar da grande diversidade biológica, a hipótese de que a vida na Terra tenha</p><p>tido uma única origem comum é aceita pela comunidade científica. Uma evidência</p><p>que apoia essa hipótese é a observação de processos biológicos comuns a todos os</p><p>seres vivos atualmente existentes. Um exemplo de tal processo é o(a)</p><p>A) desenvolvimento embrionário.</p><p>B) reprodução sexuada.</p><p>C) respiração aeróbica.</p><p>D) excreção urinária.</p><p>E) síntese proteica.</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>04. Apesar da grande diversidade biológica, a hipótese de que a vida na Terra tenha</p><p>tido uma única origem comum é aceita pela comunidade científica. Uma evidência</p><p>que apoia essa hipótese é a observação de processos biológicos comuns a todos os</p><p>seres vivos atualmente existentes. Um exemplo de tal processo é o(a)</p><p>A) desenvolvimento embrionário.</p><p>B) reprodução sexuada.</p><p>C) respiração aeróbica.</p><p>D) excreção urinária.</p><p>E) síntese proteica.</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>05. Um estudo avaliou a difusão facilitada da glicose em hemácias de porquinhos-da-índia de diferentes</p><p>idades, determinando a concentração do açúcar no interior de células, após elas serem incubadas em</p><p>uma solução de concentração conhecida de glicose, por 60 minutos. Os resultados são apresentados no</p><p>gráfico.</p><p>Os eritrócitos da maioria dos mamíferos recém-nascidos têm a capacidade de facilitar o transporte de</p><p>glicose, mas, no caso do porquinho-da-índia, a permeabilidade da membrana dessas células é reduzida</p><p>com a maturação. Pelo gráfico, conclui-se que, com o avanço da idade do animal,</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>Os eritrócitos da maioria dos mamíferos recém-nascidos têm a</p><p>capacidade de facilitar o transporte de glicose, mas, no caso do</p><p>porquinho-da-índia, a permeabilidade da membrana dessas células é</p><p>reduzida com a maturação. Pelo gráfico, conclui-se que, com o avanço</p><p>da idade do animal,</p><p>A) os eritrócitos passam a realizar a absorção da glicose por meio de</p><p>fagocitose.</p><p>B) a capacidade de difusão da glicose pela membrana do eritrócito</p><p>se</p><p>mantém constante.</p><p>C) a atividade de proteínas transportadoras de glicose na membrana</p><p>dos eritrócitos diminui.</p><p>D) a absorção da glicose pela membrana celular ocorre contra o</p><p>gradiente de concentração do açúcar.</p><p>E) o tempo de exposição dos eritrócitos à solução de glicose deixa de</p><p>interferir na taxa de absorção do açúcar.</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>Os eritrócitos da maioria dos mamíferos recém-nascidos têm a</p><p>capacidade de facilitar o transporte de glicose, mas, no caso do</p><p>porquinho-da-índia, a permeabilidade da membrana dessas células é</p><p>reduzida com a maturação. Pelo gráfico, conclui-se que, com o avanço</p><p>da idade do animal,</p><p>A) os eritrócitos passam a realizar a absorção da glicose por meio de</p><p>fagocitose.</p><p>B) a capacidade de difusão da glicose pela membrana do eritrócito se</p><p>mantém constante.</p><p>C) a atividade de proteínas transportadoras de glicose na membrana</p><p>dos eritrócitos diminui.</p><p>D) a absorção da glicose pela membrana celular ocorre contra o</p><p>gradiente de concentração do açúcar.</p><p>E) o tempo de exposição dos eritrócitos à solução de glicose deixa de</p><p>interferir na taxa de absorção do açúcar.</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>06. Pesquisadores desenvolveram uma técnica para a reconstrução e produção de fígado em</p><p>laboratório que consiste em submeter o órgão de um doador a sucessivas lavagens, com o objetivo de</p><p>retirar todas as células do tecido até restar apenas a matriz extracelular. Após isolar e retirar as células</p><p>do fígado, os pesquisadores injetam na matriz extracelular uma solução rica em moléculas como as</p><p>proteínas Sparc e a TGFB1, produzidas por células hepáticas cultivadas em laboratório. Essas proteínas</p><p>sinalizam para as células hepáticas que elas devem se proliferar e formar vasos sanguíneos.</p><p>Disponível em: https://www.uol.com.br. Acesso em: 14 jul. 2022. (adaptado)</p><p>A organela presente nas células hepáticas responsável pela síntese das moléculas citadas é o(a)</p><p>A) centríolo.</p><p>B) lisossomo.</p><p>C) ribossomo.</p><p>D) mitocôndria.</p><p>E) peroxissomo.</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>06. Pesquisadores desenvolveram uma técnica para a reconstrução e produção de fígado em</p><p>laboratório que consiste em submeter o órgão de um doador a sucessivas lavagens, com o objetivo de</p><p>retirar todas as células do tecido até restar apenas a matriz extracelular. Após isolar e retirar as células</p><p>do fígado, os pesquisadores injetam na matriz extracelular uma solução rica em moléculas como as</p><p>proteínas Sparc e a TGFB1, produzidas por células hepáticas cultivadas em laboratório. Essas proteínas</p><p>sinalizam para as células hepáticas que elas devem se proliferar e formar vasos sanguíneos.</p><p>Disponível em: https://www.uol.com.br. Acesso em: 14 jul. 2022. (adaptado)</p><p>A organela presente nas células hepáticas responsável pela síntese das moléculas citadas é o(a)</p><p>A) centríolo.</p><p>B) lisossomo.</p><p>C) ribossomo.</p><p>D) mitocôndria.</p><p>E) peroxissomo.</p><p>Células – Procariótica e Eucariótica</p><p>Célula procariótica Célula eucariótica animal Célula eucariótica vegetal</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>07. Paul Smith, ecologista da Universidade de Bristol, revelou um plano que detalha a proposta de criar uma</p><p>floresta em Marte e que dará aos primeiros colonos do planeta a oportunidade de desfrutar de natureza</p><p>semelhante à da Terra. Tendo em conta a atmosfera mais inóspita de Marte, Smith propõe a criação de cúpulas</p><p>transparentes que ajudem essa flora a ser protegida e com as quais os cientistas possam ter maior controle em</p><p>relação ao fornecimento de água e que ainda possibilitem a realização da fotossíntese. […] Mesmo que não seja</p><p>um plano concretizável a curto/médio prazo, o estudo de Smith pretende fornecer soluções para tornar Marte</p><p>habitável e sustentar a vida humana a longo prazo. “Estudo propõe criar uma floresta em Marte”.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 19 jan. 2023. (Adaptado) Considerando a sua atmosfera, tornar Marte habitável</p><p>por meio da implantação de florestas controladas, como almeja o cientista, seria um bom ponto de partida</p><p>porque as</p><p>A) plantas liberam O2 pela quebra da água e pela presença da energia luminosa em uma das etapas da</p><p>fotossíntese.</p><p>B) florestas fornecem alimentos necessários à manutenção da vida de animais de grande porte.</p><p>C) plantas convertem o CO2 atmosférico em O2 necessário à fotossíntese durante a respiração.</p><p>D) florestas podem fornecer umidade e gerar água inexistente na superfície do planeta.</p><p>E) florestas garantem maior produtividade de alimento em sistemas agroflorestais.</p><p>Fotossíntese</p><p>Etapas da fotossíntese</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>07. Paul Smith, ecologista da Universidade de Bristol, revelou um plano que detalha a proposta de criar uma</p><p>floresta em Marte e que dará aos primeiros colonos do planeta a oportunidade de desfrutar de natureza</p><p>semelhante à da Terra. Tendo em conta a atmosfera mais inóspita de Marte, Smith propõe a criação de cúpulas</p><p>transparentes que ajudem essa flora a ser protegida e com as quais os cientistas possam ter maior controle em</p><p>relação ao fornecimento de água e que ainda possibilitem a realização da fotossíntese. […] Mesmo que não seja</p><p>um plano concretizável a curto/médio prazo, o estudo de Smith pretende fornecer soluções para tornar Marte</p><p>habitável e sustentar a vida humana a longo prazo. “Estudo propõe criar uma floresta em Marte”.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 19 jan. 2023. (Adaptado) Considerando a sua atmosfera, tornar Marte habitável</p><p>por meio da implantação de florestas controladas, como almeja o cientista, seria um bom ponto de partida</p><p>porque as</p><p>A) plantas liberam O2 pela quebra da água e pela presença da energia luminosa em uma das etapas da</p><p>fotossíntese.</p><p>B) florestas fornecem alimentos necessários à manutenção da vida de animais de grande porte.</p><p>C) plantas convertem o CO2 atmosférico em O2 necessário à fotossíntese durante a respiração.</p><p>D) florestas podem fornecer umidade e gerar água inexistente na superfície do planeta.</p><p>E) florestas garantem maior produtividade de alimento em sistemas agroflorestais.</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>08. A cultura do milho faz parte das culturas energéticas mais produzidas no Brasil, um país favorecido pelas</p><p>condições agroclimáticas. [...] Os principais fatores climáticos que podem afetar a planta são a radiação solar, a</p><p>temperatura e a precipitação. A radiação solar está totalmente ligada à produção direta de massa no milho. [...]</p><p>Para a planta realizar a fotossíntese bioquímica, é necessário energia na forma de ATP e NADPH, proveniente</p><p>dos cloroplastos, que usam a energia luminosa na forma de radiação solar e a convertem em energia química</p><p>(ATP e NADPH), fundamental para os processos fisiológicos da planta. A produção do milho está relacionada à</p><p>radiação, pois cerca de 78,5% da produtividade é dependente da radiação luminosa.</p><p>MALDANER, L. J. et al. “Exigência agroclimática da cultura do milho (Zea mays)”. Revista Brasileira de Energias</p><p>Renováveis, v. 3, 2014. (Adaptado)</p><p>Para que a fotossíntese seja eficiente na produção de massa no milho, espera-se que a radiação solar</p><p>A) proporcione diminuição da temperatura, favorecendo a fotossíntese.</p><p>B) auxilie a precipitação, melhorando o processo de fotossíntese do plantio.</p><p>C) colabore com a inibição do processo fotossintético, melhorando a qualidade do grão do milho.</p><p>D) contribua com a fotossíntese, transformando a energia solar absorvida pela planta em energia química.</p><p>E) facilite a atividade dos cloroplastos, usando a energia luminosa e a convertendo em energia mecânica.</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>08. A cultura do milho faz parte das culturas energéticas mais produzidas no Brasil, um país favorecido pelas</p><p>condições agroclimáticas. [...] Os principais fatores climáticos que podem afetar a planta são a radiação solar, a</p><p>temperatura e a precipitação. A radiação solar está totalmente ligada à produção direta de massa no milho. [...]</p><p>Para a planta realizar</p><p>a fotossíntese bioquímica, é necessário energia na forma de ATP e NADPH, proveniente</p><p>dos cloroplastos, que usam a energia luminosa na forma de radiação solar e a convertem em energia química</p><p>(ATP e NADPH), fundamental para os processos fisiológicos da planta. A produção do milho está relacionada à</p><p>radiação, pois cerca de 78,5% da produtividade é dependente da radiação luminosa.</p><p>MALDANER, L. J. et al. “Exigência agroclimática da cultura do milho (Zea mays)”. Revista Brasileira de Energias</p><p>Renováveis, v. 3, 2014. (Adaptado)</p><p>Para que a fotossíntese seja eficiente na produção de massa no milho, espera-se que a radiação solar</p><p>A) proporcione diminuição da temperatura, favorecendo a fotossíntese.</p><p>B) auxilie a precipitação, melhorando o processo de fotossíntese do plantio.</p><p>C) colabore com a inibição do processo fotossintético, melhorando a qualidade do grão do milho.</p><p>D) contribua com a fotossíntese, transformando a energia solar absorvida pela planta em energia química.</p><p>E) facilite a atividade dos cloroplastos, usando a energia luminosa e a convertendo em energia mecânica.</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>09. Um fóssil de 17 mil anos de um mamute-lanoso (Mammuthus primigenius) foi analisado por pesquisadores,</p><p>que reconstituíram a surpreendente jornada de vida do animal. O estudo realizado pelos especialistas revelou que</p><p>o ser pré-histórico percorreu uma distância equivalente a quase duas voltas na Terra durante seus 28 anos de vida.</p><p>[…] Para estimarem a trajetória do mamute-lanoso, os cientistas estudaram uma presa do animal, dividindo-a em</p><p>400 mil pontos microscópicos. Em seguida, os pesquisadores também avaliaram na presa a presença de elementos</p><p>químicos como estrôncio e oxigênio e compararam os resultados com mapas das variações de isótopos desses</p><p>elementos no Alasca.</p><p>“Fóssil revela mamute de 17 mil anos que andou distância de duas voltas na Terra”. Disponível em:</p><p><https://revistagalileu.globo.com>. Acesso em: 3 mar. 2022. (Adaptado)</p><p>Como descrito no texto, o estudo de fósseis é essencial porque</p><p>A) serve como base para análises de crescimento populacional.</p><p>B) corrobora a lei dos caracteres adquiridos e a seleção natural.</p><p>C) permite reconstruir a trajetória evolutiva de espécies ancestrais.</p><p>D) confirma o papel vantajoso das mutações na evolução de populações ancestrais.</p><p>E) serve como evidência para a anatomia comparada e confirma a lei de uso e desuso.</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>09. Um fóssil de 17 mil anos de um mamute-lanoso (Mammuthus primigenius) foi analisado por pesquisadores,</p><p>que reconstituíram a surpreendente jornada de vida do animal. O estudo realizado pelos especialistas revelou que</p><p>o ser pré-histórico percorreu uma distância equivalente a quase duas voltas na Terra durante seus 28 anos de vida.</p><p>[…] Para estimarem a trajetória do mamute-lanoso, os cientistas estudaram uma presa do animal, dividindo-a em</p><p>400 mil pontos microscópicos. Em seguida, os pesquisadores também avaliaram na presa a presença de elementos</p><p>químicos como estrôncio e oxigênio e compararam os resultados com mapas das variações de isótopos desses</p><p>elementos no Alasca.</p><p>“Fóssil revela mamute de 17 mil anos que andou distância de duas voltas na Terra”. Disponível em:</p><p><https://revistagalileu.globo.com>. Acesso em: 3 mar. 2022. (Adaptado)</p><p>Como descrito no texto, o estudo de fósseis é essencial porque</p><p>A) serve como base para análises de crescimento populacional.</p><p>B) corrobora a lei dos caracteres adquiridos e a seleção natural.</p><p>C) permite reconstruir a trajetória evolutiva de espécies ancestrais.</p><p>D) confirma o papel vantajoso das mutações na evolução de populações ancestrais.</p><p>E) serve como evidência para a anatomia comparada e confirma a lei de uso e desuso.</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>10. A especiação resulta na divisão de uma espécie ancestral em duas (ou mais) espécies descendentes. Esse</p><p>processo, continuado indefinidamente, resulta em uma sequência de eventos de especiação que se estende por</p><p>grandes extensões de tempo, resultando em uma árvore ramificada de parentescos históricos. Se tivéssemos um</p><p>conhecimento completo e correto dessa árvore, ela nos mostraria a relação evolutiva entre os seres vivos, os</p><p>caminhos da divergência, e até mesmo o momento da separação. Existem duas maneiras de construir uma árvore</p><p>filogenética (veja a figura). Podemos usar um registro fóssil “perfeito” para traçar a sequência do começo ao fim,</p><p>ou podemos usar semelhanças e diferenças entre os seres vivos para reconstruir a história, trabalhando dos</p><p>pontos finais (A, B, C, D, E, F, G) até o começo (espécie ancestral).</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>Considerando que o início da divergência dentro da espécie ancestral tenha sido desencadeado pelo</p><p>surgimento de uma barreira geográfica, sem “efeito fundador”, então a separação deu-se por especiação</p><p>A) parapátrica.</p><p>B) alopátrica estrita.</p><p>C) alopátrica peripátrica.</p><p>D) simpátrica sem poliploidia.</p><p>E) simpátrica com poliploidia.</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p><p>Considerando que o início da divergência dentro da espécie ancestral tenha sido desencadeado pelo</p><p>surgimento de uma barreira geográfica, sem “efeito fundador”, então a separação deu-se por especiação</p><p>A) parapátrica.</p><p>B) alopátrica estrita.</p><p>C) alopátrica peripátrica.</p><p>D) simpátrica sem poliploidia.</p><p>E) simpátrica com poliploidia.</p><p>OBRIGADA!!</p><p>REVISÃO DO 1° SEMESTRE – Biologia 1 – Profª Jeniffer Estevão</p>

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