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<p>ROSA</p><p>PARKS</p><p>A mulher que disse 'não' e deu origem</p><p>ao movimento pelos direitos civis nos</p><p>EUA.</p><p>Rosa Parks foi uma mulher que</p><p>marcou a história dos Estados</p><p>Unidos e tornou-se símbolo da</p><p>luta contra a segregação racial</p><p>durante o século XX por recusar-</p><p>se a obedecer a uma lei</p><p>segregacionista que existia no</p><p>transporte coletivo de</p><p>Montgomery, no Alabama,</p><p>Estados Unidos. Seu ato de</p><p>coragem, em 1955, resultou na</p><p>sua prisão e, em represália, a</p><p>população afro-americana da</p><p>cidade mobilizou-se para</p><p>boicotar os ônibus.</p><p>“Eu via o autocarro passar todos os</p><p>dias. Mas, para mim, foi assim: não</p><p>tivemos escolha senão aceitar o que</p><p>era aceitar o nosso dia a dia, um dia a</p><p>dia cruel [...] O autocarro foi um dos</p><p>primeiros elementos em que eu percebi</p><p>que havia um mundo para os negros e</p><p>um para os brancos".</p><p>Na cidade em que ela morava,</p><p>existia uma lei que não permitia</p><p>que os negros se sentassem nos</p><p>mesmos lugares que os brancos</p><p>dentro dos ônibus. Assim, quando</p><p>um ônibus estivesse lotado, o</p><p>motorista ordenava que uma</p><p>pessoa negra se levantasse e</p><p>desse o seu lugar ao passageiro</p><p>branco. Rosa Parks já tinha</p><p>passado por experiências ruins</p><p>dentro dos ônibus da cidade, mas</p><p>em 1955 ela decidiu dar um</p><p>basta.</p><p>Ela trabalhava como costureira</p><p>e, no dia 1º de dezembro, voltava</p><p>para casa depois de sua jornada</p><p>de trabalho. Durante o trajeto, o</p><p>motorista do ônibus exigiu que</p><p>Rosa Parks e outras três</p><p>pessoas negras se levantassem e</p><p>cedessem seus lugares para</p><p>pessoas brancas. Ela, no</p><p>entanto, negou-se a se</p><p>levantar e a ceder o seu lugar,</p><p>e o motorista do ônibus então</p><p>chamou a polícia. Parks foi presa.</p><p>A recusa de Rosa Parks de se</p><p>levantar não aconteceu por</p><p>cansaço físico, mas sim porque</p><p>ela não queria mais ter que</p><p>passar por situações</p><p>discriminatórias como aquela.</p><p>Sua prisão serviu de estopim</p><p>para que a comunidade afro-</p><p>americana de Montgomery se</p><p>mobilizasse em defesa dela.</p><p>Assim, foram levantados</p><p>recursos para pagar sua fiança</p><p>ainda no primeiro dia.</p><p>Rosa Parks não foi a primeira</p><p>mulher a tomar essa atitude.</p><p>Naquele mesmo ano, uma</p><p>estudante de 15 anos já tinha</p><p>realizado a mesma ação. Essa</p><p>estudante se chamava Claudette</p><p>Colvin e também morava em</p><p>Montgomery, no Alabama. A</p><p>ação de Colvin aconteceu nove</p><p>meses antes da ação de Parks.</p><p>De toda forma, a ação de Rosa</p><p>Parks serviu de estopim para que</p><p>a comunidade afro-americana se</p><p>reunisse contra a discriminação.</p><p>Ficou decidido que o serviço de</p><p>ônibus seria boicotado pelos afro-</p><p>americanos que moravam na</p><p>cidade até que a segregação</p><p>contra os negros acabasse. Nesse</p><p>boicote um nome despontou:</p><p>Martin Luther King Jr.</p><p>A comunidade afro-americana</p><p>começou a ir para os seus</p><p>trabalhos a pé, e caronas</p><p>começaram a ser organizadas</p><p>para levar o máximo de pessoas</p><p>possível. Essa mobilização dos</p><p>afro-americanos nesse caso</p><p>marcou o início do movimento</p><p>pelos direitos civis, que lutou</p><p>contra a segregação racial nos</p><p>Estados Unidos. O boicote durou</p><p>385 dias e fez com que o</p><p>Supremo Tribunal dos Estados</p><p>Unidos proibisse a segregação</p><p>dentro dos ônibus.</p>

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