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Roteiro Trabalho_MAPA DE DANOS (1)

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Mayra Lima

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Prévia do material em texto

<p>O mapa de danos compreende dois elementos principais que são:</p><p>• a representação gráfica;</p><p>• o conhecimento dos danos da edificação.</p><p>Portanto deve utilizar uma forma adequada de representar tal estudo.</p><p>• O mapa de danos é a avaliação do bem para identificar os danos existentes</p><p>No trabalho final deste Componente utilizaremos o termo “mapa de danos” para se referir ao</p><p>conjunto dos documentos produzidos, gráficos e fotográficos, que vão ilustrar a condição atual.</p><p>“necessariamente, antecede qualquer projeto e intervenção de restauro, independente da</p><p>complexidade do objeto. É o retrato o mais fiel possível do estado de conservação em que se</p><p>Sendo assim, para elaboração do projeto de restauro o mapa de danos é um estudo obrigatório e</p><p>essencial que afeta diretamente a qualidade do produto final.</p><p>Para a elaboração do mapa de</p><p>danos é necessário antes, coletar</p><p>informações que possibilitem</p><p>a elaboração do mesmo.</p><p>A primeira etapa é a identificação e</p><p>conhecimento do bem, que se</p><p>1ª. Material Grafico Fachadas (CAD);</p><p>2ª levantamento físico, fotográfico;</p><p>3ª análise tipológica com identificação</p><p>dos materiais e sistemas construtivos;</p><p>A segunda etapa é a de diagnóstico,</p><p>nela estão inseridos o mapa de danos e</p><p>a análise do estado de conservação</p><p>das fachadas do imóvel</p><p>Trabalho Final</p><p>Mapa de Danos</p><p>Geralmente</p><p>representados</p><p>os</p><p>em</p><p>Danos são</p><p>Plantas e</p><p>elementos gráficos, tais como</p><p>Elevações ou Fachadas</p><p>O mapa de</p><p>do</p><p>danos, etapa</p><p>de</p><p>restauro, possui</p><p>para sua representação gráfica.</p><p>Tal fato tem como consequência</p><p>grande diversidade de</p><p>normalmente</p><p>tecnicamente</p><p>estarem</p><p>geramcorretas,</p><p>análise</p><p>parteprojetos por das</p><p>patrimônio, de orçamentistas e,</p><p>principalmente, no canteiro de</p><p>Não existe um padrão determinado pelos órgãos de preservação do patrimônio para</p><p>o método ou amrepresentação gráfica do mapa de danos.</p><p>Também “a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), responsável pela</p><p>elaboração e edição de normativas no Brasil, não conta com normas aplicáveis ao</p><p>estudo diagnóstico ou curativo do patrimônio</p><p>Devido a falta de padronização e a falta de</p><p>recomendações técnicas a elaboração do</p><p>mapa de danos fica à mercê do profissional,</p><p>em geral arquiteto, que está executando o</p><p>serviço.</p><p>É fundamental definir uma legenda para</p><p>o desenvolvimento do trabalho com</p><p>todas as informações necessárias para a</p><p>execução do mapa de danos, facilitando e</p><p>padronizando o trabalho.</p><p>Padrão para Mapa de Danos</p><p>Você pode seguir um padrão para mapa de danos proposto</p><p>No link basta fazer o download dos arquivos já configurados para CAD.</p><p>Nos arquivos você encontrará:</p><p>Configuração de layers (camadas) para a espessura das linhas e para as hachuras;</p><p>Símbolos mais utilizados em arquitetura como: norte, nível, linha de corte;</p><p>Configuração de cota adequada à escala utilizada;</p><p>no site indicado abaixo.</p><p>https://mapadedanos-restauro.blogspot.com/</p><p>https://mapadedanos-restauro.blogspot.com/</p><p>No total foram identificadas 24 patologias que foram agrupadas em fichas para</p><p>facilitar a utilização desse método:</p><p>1. Alteração cromática, mancha ou pátina;</p><p>2. Alveolização;</p><p>3. Ataque de insetos xilófagos;</p><p>4. Ataque de xilófagos aquáticos;</p><p>5. Bolor;</p><p>6. Colonização biológica ou pátina biológica;</p><p>7. Corrosão metálica;</p><p>8. Crosta negra ou sujidades;</p><p>9. Degradação diferencial;</p><p>10. Desagregação ou erosão;</p><p>11. Descascamento ou esfoliação;</p><p>12. Descolamento ou destacamento;</p><p>13. Eflorescência;</p><p>14. Fissuras, trincas e rachaduras;</p><p>15. Formação de poros;</p><p>16. Incrustação;</p><p>17. Interferências de elementos não pertencentes</p><p>à construção original;</p><p>18. Perda de material ou lacuna;</p><p>19. Presença de vegetação;</p><p>20. Problemas estruturais;</p><p>21. Umidade ascendente;</p><p>22. Umidade descendente;</p><p>23. Vandalismo;</p><p>24. Vesículas.</p><p>https://mapadedanos-restauro.blogspot.com/</p><p>https://mapadedanos-restauro.blogspot.com/</p><p>As patologias listadas acima são as mais</p><p>são as mais encontradas no Brasil e podem</p><p>facilitar a identificação e classificação de dos danos</p><p>como Ssgestão os alunos poderão acessar as informações</p><p>epresentes no livro Mapa de danos: diretrizes</p><p>de representação gráfica em projetos de restauro</p><p>O objetivo principal das fichas é a fácil</p><p>assim, o aluno terá que comparar os danos da</p><p>edificação em questão com os danos presentes nas</p><p>estão acometendo o edifício. Com isso, é possível a</p><p>elaboração do mapa de danos muito facilmente a</p><p>É importante destacar que a “restauração” proposta nas fichas é apenas uma sugestão de procedimentos a serem</p><p>adotados para cada uma das patologias, visto que não se deve generalizar processos de restauração.</p><p>Cada caso deve ser analisado individualmente, pois existem diversas soluções para a mesma patologia e, além</p><p>disso, deve-se verificar qual se encaixa melhor na edificação em questão.</p><p>O estudo busca, a partir da análise de diversos projetos de restauro contratados por instituições de</p><p>preservação do Espírito Santo, criar um padrão de representação gráfica para esses projetos, além de também</p><p>propor a unificação da nomeclatura dos principais danos com suas ocorrências em edificações no território</p><p>brasileiro</p><p>https://mapadedanos-restauro.blogspot.com/</p><p>O padrão proposto foi testado e os testes levaram a concluir que a hachura sólida colorida é a que</p><p>deixa mais clara a representação das degradações.</p><p>Para todas as 24 patologias foram determinadas cores de acordo com o programa AutoCAD, mas</p><p>que podem ser reproduzidas em outros programas.</p><p>Para deixar clara a representação gráfica dos danos foram propostas cores para cada patologia que</p><p>se destaquem na prancha, de forma a facilitar a leitura do projeto.</p><p>Os arquivos do AutoCAD configurados com a representação das cores e outros elementos definidos</p><p>por esse método estão no blog disponíveis para download gratuito:</p><p>https://mapadedanos-restauro.blogspot.com/</p><p>Link para arquivos configurados para você que desenha em METROS:</p><p>https://drive.google.com/drive/folders/0B3EywOC9cJB3N2RjcEJZbmxpMW8?usp=sharing</p><p>Link para arquivos configurados para você que desenha em CENTÍMETROS:</p><p>https://drive.google.com/drive/folders/0B3EywOC9cJB3UHZKbVBLUkYzcjA?usp=sharing</p><p>https://drive.google.com/drive/folders/0B3EywOC9cJB3N2RjcEJZbmxpMW8?usp=sharing</p><p>https://drive.google.com/drive/folders/0B3EywOC9cJB3UHZKbVBLUkYzcjA?usp=sharing</p><p>Figura 3: Mapa de danos de uma fachada frontal da Casa da Família Rodrigues, futura sede do Museu Dirceu</p><p>Cardoso, Sítio Histórico de Muqui-ES.Fonte: Achiamé e Hautequestt Filho (2017) p.78.</p><p>Utilizando esta metodologia, a representação gráfica do mapa de danos de uma fachada</p><p>ficaria como se pode observar novamente. A figura 3 está configurada no padrão proposto</p><p>considerando esses elementos.</p><p>Modelos Trabalhos</p><p>7º Período</p><p>Estação Ferroviária 1926</p><p>Local: Brigadeiro Tobias</p><p>ROTEIRO</p><p>Trabalho Final</p><p>Material base para conjunto de diretrizes gerais</p><p>utilizadas em projeto de intervenção preservacionista.</p><p>O edifício a ser analisado será escolhido a partir de</p><p>opções fornecidas pelo professor contendo arquiteturas</p><p>sorocabanas de interesse.</p><p>Equipes de no máximo 5 alunos, deverão desenvolver:</p><p>- Ficha Tecnica</p><p>- Levantamento gráfico de plantas e elevações (CAD) ;</p><p>- Relatório fotográfico do estado de conservação da obra</p><p>e dos aspectos construtivos e estilísticos mais</p><p>relevantes;</p><p>- Avaliação das alterações formais existentes;</p><p>Análise de</p><p>edificações de valor</p><p>histórico-cultural</p><p>O estudo sobre o edifício(Exterior) deverá ser apresentado em</p><p>pranchas contendo:</p><p>1. Uso, Programa, Ficha técnica e contextualização urbana;</p><p>2. levantamento gráfico (CAD),</p><p>3. relatório fotográfico,</p><p>4. características estilística e materiais componentes</p><p>principais (sistema construtivo e materialidade);</p><p>5. mapa de danos com apresentação das principais das patologias</p><p>e alterações arquitetônicas.</p><p>Apresentação final do trabalho</p><p>1. Características das obras preexistentes: datação e autorias (biografia), analisando</p><p>seus aspectos espaciais, plásticos, as técnicas construtivas empregadas; programa</p><p>funcional original e usos posteriores</p><p>até a intervenção a ser analisada.</p><p>2. Projetos de intervenção: datas e agentes intervenientes, analisando os procedimentos</p><p>adotados pelos projetos de intervenção na relação com a preexistência e suas</p><p>características específicas, espaciais, plásticas e construtivas; o programa funcional</p><p>atual e os impactos pós-intervenções quanto ao uso, manutenção e apropriação.</p><p>4. Iconografia: é parte fundamental da pesquisa o material iconográfico, plantas, cortes,</p><p>perspectivas, fotos que permitam a clareza da leitura da obra, legenda de mapa de danos</p><p>apresentados no material.</p><p>5. O Mapa de Danos é um documento gráfico-fotográfico que sintetiza o resultado das</p><p>investigações sobre as alterações estruturais e funcionais nos materiais, nas técnicas,</p><p>nos sistemas e nos componentes construtivos.</p><p>O relatório de Trabalho deverá considerar os</p><p>seguintes aspectos:</p><p>Slide 1</p><p>Slide 2</p><p>Slide 3</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5</p><p>Slide 6</p><p>Slide 7</p><p>Slide 8</p><p>Slide 9</p><p>Slide 10</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12</p><p>Slide 13</p><p>Slide 14</p><p>Slide 15</p><p>Slide 16</p><p>Slide 17</p><p>Slide 18</p><p>Slide 19</p><p>Slide 20</p><p>Slide 21</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23</p><p>Slide 24</p><p>Slide 25</p><p>Slide 26</p><p>Slide 27</p><p>Slide 28</p><p>Slide 29</p><p>Slide 30</p><p>Slide 31</p><p>Slide 32</p><p>Slide 33</p><p>Slide 34</p><p>Slide 35</p><p>Slide 36</p>

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