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<p>UNIVERSIDADE PAULISTA</p><p>UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (ICS)</p><p>CURSO DE BIOMEDICINA</p><p>Amanda Silva Ramos - T0957F5</p><p>Amália Gomes Bomfim - N7245J2</p><p>Bianca Rodrigues Corrêa - G209559</p><p>Daniele de Jesus Ferreira - G293894</p><p>Débora Melo de Andrade- N735CG1</p><p>Filipi Viana Ferreira - G353773</p><p>Gabrielly Rayra M. da Silva - G2903A9</p><p>Kauanny Vitória Pereira da Cruz - G183BB9</p><p>Shayanny Cruz Faria - G1997C7</p><p>ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (APS)</p><p>A SÍNDROME MIELODISPLÁSICA (SMD)</p><p>GOIÂNIA - GO, 2023.</p><p>2</p><p>SUMÁRIO</p><p>1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................3</p><p>2. OBJETIVOS...........................................................................................................................4</p><p>2.1 Objetivo geral........................................................................................................................4</p><p>2.2 Objetivos específicos.............................................................................................................4</p><p>3 REVISÃO DE LITERATURA.................................................................................................5</p><p>4 RESPOSTAS DAS QUESTÕES NORTEADORAS..............................................................6</p><p>4.1 Mecanismos fisiopatológicos associados a SMD, e as propostas terapêuticas e de possíveis</p><p>intervenções profiláticas associados ao tema..............................................................................6</p><p>4.2 Principais testes laboratoriais e suas correlações em relação a SMD...................................6</p><p>4.3 As inovações metodológicas que veem sendo implementadas no diagnóstico e avaliação da</p><p>SMD............................................................................................................................................7</p><p>5 CONCLUSÃO.........................................................................................................................9</p><p>6 REFERÊNCIAS.....................................................................................................................10</p><p>3</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>A Síndrome Mielodisplásica (SMD) é um grupo de doenças do sangue que afetam a</p><p>produção de células sanguíneas na medula óssea. Neste contexto, a medula óssea é um tecido</p><p>esponjoso encontrado no interior dos ossos e é responsável pela produção de células sanguíneas</p><p>maduras e funcionais, incluindo glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.</p><p>(ONCOGUIA, 2017).</p><p>Na síndrome Mielodisplásica (SMD) a medula óssea não produz células sanguíneas em</p><p>quantidades adequadas ou produz células sanguíneas anormais e imaturas que não funcionam</p><p>corretamente. Ademais, essa ineficiência no sistema hematopoiético, pode levar a baixos níveis</p><p>de células sanguíneas saudáveis no corpo, o que pode resultar em uma série de sintomas e</p><p>complicações. (MORAES et al, 2009).</p><p>Desta maneira, tem-se como principais sintomas da SMD a fadiga, fraqueza, falta de ar,</p><p>infecções frequentes e sangramento. Neste âmbito, a anemia que ocorre quando há uma</p><p>diminuição no número de glóbulos vermelhos no sangue, é um dos sintomas mais comuns,</p><p>podendo assim causar cansaço, tonturas e falta de ar. A diminuição no número de glóbulos</p><p>brancos pode aumentar o risco de infecções, enquanto a diminuição no número de plaquetas</p><p>pode levar a sangramento fácil ou hematomas. (ONCOGUIA, 2017).</p><p>Sendo assim, a SMD é mais comum em pessoas mais velhas, especialmente naqueles com</p><p>mais de 60 anos de idade. Embora, a causa da SMD em muitos casos não seja conhecida, em</p><p>alguns casos ela pode ser causada por exposição a produtos químicos, radiação ou certos</p><p>medicamentos. (MORAIS et al, 2009).</p><p>O diagnóstico da SMD geralmente envolve exames de sangue e uma biópsia da medula óssea,</p><p>e seu tratamento pode incluir transfusões de sangue para aumentar o número de células</p><p>sanguíneas no corpo, medicações para estimular a produção de células sanguíneas ou tratar</p><p>sintomas específicos, e em casos selecionados, transplante de medula óssea. (NASCIMENTO;</p><p>SILVA, 2018).</p><p>Portanto, a Síndrome Mielodisplásica é uma condição séria que pode afetar a qualidade e a</p><p>expectativa de vida do paciente. Deste modo, tratamento e os cuidados apropriados podem</p><p>ajudar a controlar os sintomas e reduzir o risco de complicações, por sua vez, o</p><p>acompanhamento regular com um hematologista ou oncologista é importante para monitorar a</p><p>progressão da doença e caso necessário ajustar o tratamento.</p><p>4</p><p>2 OBJETIVOS</p><p>1.1 Objetivo geral</p><p>Objetiva-se discorrer sobre a Síndrome Mielodisplásica, juntamente com os exames</p><p>laboratoriais e tratamentos convencionais, para o combate da SMD.</p><p>1.2 Objetivos específicos</p><p>2.2.1. Relatar pontos delimitados em relação a Síndrome Mielodisplásica.</p><p>2.2.2. Reconhecer as possíveis causas da doença.</p><p>2.2.3. Abordar sobre os diagnósticos laboratoriais e tratamentos existentes para doença</p><p>5</p><p>3 REVISÃO DE LITERATURA</p><p>As síndromes mielodisplásicas (SMD) representam um grupo heterogêneo de doenças</p><p>hematológicas caracterizadas por hematopoese ineficaz e risco aumentado de evolução para</p><p>leucemia mieloide aguda.</p><p>Ressalta-se a importância da avaliação clínica e laboratorial, que inclui avaliação do sangue</p><p>periférico e medula óssea: morfologia - aspirado medular e biópsia óssea -, citogenética,</p><p>imunofenotipagem, além de dados evolutivos. Por se tratar muitas vezes de um defeito clonal das</p><p>células progenitoras, o diagnóstico é baseado então nos achados citológicos, no hemograma,</p><p>histologia de medula óssea, bem como no cariótipo. (MORAIS et al, 2009).</p><p>Na SMD há uma produção insuficiente de células sanguíneas, já em casos de doenças</p><p>mieloproliferativas ocorre uma proliferação da linhagem mieloide, podendo ser de uma ou mais</p><p>linhagens, e essas desordens frequentemente progridem para o desenvolvimento de uma Leucemia</p><p>Mieloide Aguda (LMA). (NASCIMENTO; SILVA, 2018).</p><p>A SMD é classificada em dois tipos: a primária, que ocorre normalmente em adultos e não</p><p>possui uma etiologia totalmente esclarecida, porém estudos relatam a mutação do cromossomo 7</p><p>como um fator de risco para o desenvolvimento da doença. Já o tipo secundário está relacionado</p><p>a agentes tóxicos, como quimioterapia e radioterapia, uso frequente de exames de imagem,</p><p>substâncias químicas da indústria e agricultura. (MORAIS et al, 2009).</p><p>6</p><p>4 RESPOSTAS DAS QUESTÕES NORTEADORAS</p><p>4.1 Os Mecanismos fisiopatológicos associados a SMD, e as propostas terapêuticas e de</p><p>possíveis intervenções profiláticas associados ao tema.</p><p>Os mecanismos fisiopatológicos da Síndrome Mielodisplásica (SMD) consistem em um grupo</p><p>heterogêneo de doenças clonais hematopoiéticas com padrões aberrantes de metilação descritos</p><p>para alguns genes, sendo um dos mecanismos epigenéticos mais estudados na fisiopatologia da</p><p>doença e na influência sobre prognósticos. As manifestações dos genes envolvidos em</p><p>neoplasias e a presença de substâncias no microambiente medular podem ser importantes no</p><p>estudo dessas condições, visto que interagem diretamente com as células saudáveis e</p><p>neoplásicas da medula, a exposição de agrotóxicos é um dos fatores predisponentes à SMD,</p><p>visto que essas substâncias podem induzir desregulação na expressão de genes de reparo,</p><p>anormalidades cromossômicas e alterações em mecanismos epigenéticos, entre eles a</p><p>metilação.(SANTOS, 2019).</p><p>Dentre esse assunto, a proposta de tratamento para a SMD é escolhida de acordo com o risco</p><p>ou com a presença de determinadas mutações. Para a Síndrome Mielodisplásica de baixo risco,</p><p>são utilizados medicamentos chamados de "fatores de crescimento". Essas drogas são</p><p>responsáveis</p><p>por estimular óssea a produzir células sanguíneas. Em alguns casos especificos,</p><p>como na SMD com seleção de 5Q, é indicado um medicamento oral chamado</p><p>Lenamidomida.(ONCOGUIA, 2017).</p><p>A síndrome tem cura, mas só é possível quando é feito o transplante de medula óssea, sendo</p><p>que as chances de cura dependem do estado da doença das alterações genéticas. Sendo assim,</p><p>evitar a exposição de produtos químicos cancerígenos, pode diminuir o risco do</p><p>desenvolvimento da SMD. (ONCOGUIA, 2017).</p><p>4.2 Principais testes laboratoriais e suas correlações em relação a SMD.</p><p>Foram analisados dois artigos, um artigo especifico de casos concretos que os pacientes tinham</p><p>SMD do tipo anemia refratária com excesso de blastos do tipo 1 e 2, o outro artigo foi mais</p><p>genérico, falando da analise clínica e laboratorial. Os testes laboratoriais utilizados para</p><p>diagnosticar a SMD incluem: hemograma completo, exame de medula óssea, citometria de</p><p>fluxo, cariótipo, biopsia de medula óssea. (Buzatto et al, 2018).</p><p>As correlações clínicas da SMD, como vemos no artigo mais genérico e menos complexo, que</p><p>incluem a presença de sintomas como fadiga, falta de ar, infecções recorrentes, intolerância ao</p><p>7</p><p>exercício, cefaleia, enfisema, sangramento anormal e aumento do risco de desenvolver leucemia</p><p>mieloide aguda, quando as plaquetas ou neutrófilos são afetados menos de 20% dos pacientes</p><p>apresentam sintomas de trombocitopenia, apresentando pequenos sangramentos nas mucosas,</p><p>petéquias, hematomas ou hemorragia grave.</p><p>O prognóstico da SMD depende de vários fatores, como o tipo e a gravidade da doença, a idade</p><p>do paciente e a presença de outras condições médicas. O tratamento pode incluir transfusões</p><p>sanguíneas, medicações que estimulam a produção de células sanguíneas normais e, em alguns</p><p>casos, transplante de medula óssea. (Buzatto et al, 2018).</p><p>No artigo de casos específicos, foi possível identificar em laboratório:</p><p>Duas anomalias causadas pela perda de cromossomos foram identificadas nos pacientes: o</p><p>paciente 10 apresentou uma deleção do cromossomo 22, enquanto a paciente 14 apresentou</p><p>uma deleção do cromossomo 7. Após três anos, não foi observada nenhuma mudança no</p><p>cariótipo de nenhum dos pacientes. Os exames laboratoriais e clínicos foram realizados</p><p>periodicamente e foram analisados novamente no final do terceiro ano após o diagnóstico</p><p>inicial. No mielograma e biópsia de medula óssea, foi observada hipocelularidade global em 10</p><p>pacientes (50%), hipocelularidade em 4 pacientes (20%), normocelularidade com displasia</p><p>celular em 2 pacientes (10%), dispoese no setor megacariocítico em 1 paciente (5%), dispoese</p><p>em todos os setores em 1 paciente (5%), e 2 pacientes (10%) não apresentaram resultados nessa</p><p>análise. No hemograma, pancitopenia foi encontrada em 3 pacientes, leucopenia em 3 pacientes,</p><p>neutropenia em 1 paciente, leucocitose em 1 paciente, e um hemograma não apresentou</p><p>alterações. (MACEDO; MATTOS; SILVA, 2016).</p><p>4.3 As inovações metodológicas que veem sendo implementadas no diagnóstico e avaliação da</p><p>SMD.</p><p>Por ser uma doença muitas vezes assintomática, o paciente descobre, em uma consulta de rotina,</p><p>uma anemia, muitas das vezes severa ou apresentando outras desordens celulares. A partir daí</p><p>é realizada uma investigação baseando-se em dados clínicos, citológicos, histopato­ló­gicos,</p><p>citogenéticos e na evolução do paciente, ou seja, o diagnóstico final é através de conjuntos de</p><p>achados clínicos e baseados na classificação do FAB reformulada pela OMS. (NASCIMENTO;</p><p>SILVA, 2018).</p><p>Em primeiro lugar, o hemograma é avaliado criteriosa­mente, e com as novas tecnologias, a</p><p>automação de hemograma segue com muita mais precisão e sensibilidade, mas na leitura</p><p>8</p><p>microscópica faz-se necessário um profissional de alta capacidade e experiência com diversas</p><p>desordens hematopoiéticas. Deste modo, mielograma é frequentemente usado no diagnóstico,</p><p>por ser capaz de realizar uma avaliação da medula óssea. Assim é realizada uma punção</p><p>aspirativa de medula, que coleta o material necessário para avaliação da morfologia e da</p><p>produção de diferentes linhagens das células sanguíneas do paciente. (NASCIMENTO; SILVA,</p><p>2018).</p><p>De acordo com Nascimento e Silva, 2018:</p><p>¨Atualmente, o que temos de mais novo e inovador são as citogenéticas,</p><p>imunofenotipagens e as análises moleculares de amostras extraídas de um mielograma.</p><p>Esses testes apresentam alta sensibilidade, espe­cificidade e precisão, a</p><p>imunofenotipagem por citometria de fluxo é considerada um dos exames de mais alta</p><p>relevância no diagnóstico para várias desordens hemato­poiéticas¨.</p><p>Entretanto, mesmo com a evolução nos métodos usados para o diagnóstico da doença e no</p><p>tratamento, ainda se requer maiores estudos para a total eficácia nos métodos obtidos, pois a</p><p>sua causa e compreensão ainda é um meio para se buscar conhecimentos de fatores que atuam</p><p>no seu desenvolvimento, para assim reduzir o tempo de suspeita e confirmação do diagnóstico</p><p>final da doença.</p><p>9</p><p>5 CONCLUSÃO</p><p>O desenvolvimento do presente estudo possibilitou uma análise de como a Síndrome</p><p>mielodisplásica afeta a produção de células sanguíneas na medula óssea, causando diversos</p><p>problemas, devido aos baixos níveis de células no corpo. Ao realizar esse trabalho, entendemos</p><p>mais sobre os sintomas e a forma como pode ser provocada. Além disso também conhecemos</p><p>as formas de tratamento para essa doença conforme o seu grau de risco.</p><p>Urge que, um ponto importante de ressaltar são as inovações metodológicas implantadas no</p><p>diagnóstico, que promove um resultado mais rápido, de alta-sensibilidade e precisão, realizando</p><p>assim uma melhor performance e segurança de resultados corretos. Também vale lembrar que</p><p>ainda existem outros estudos para criação de novos métodos que diminua o tempo para o</p><p>diagnóstico e tratamento da SMD. (NASCIMENTO; SILVA, 2018).</p><p>Contudo, o questionário com perguntas abertas trouxe diversas abordagens importantes sobre</p><p>o assunto da Síndrome Mielodisplásica, trazendo um conhecimento completo da síndrome,</p><p>desde a iniciação até a forma de tratamento, no qual é dada a relevância de saber diagnosticar</p><p>de forma rápida e saber como se prevenir.</p><p>Portanto, por não ser um assunto muito comentado pela população, é necessário promover mais</p><p>palestras, além de divulgar mais notícias e reportagens para que o tema chegue em mais pessoas,</p><p>causando assim a prevenção e diagnósticos mais rápido, além de criar mais estudos sobre</p><p>tecnologias e métodos para melhores análises.</p><p>10</p><p>6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>BUZATTO, M. L.; CETANO, V. L. S.; FAVARO, P. C. F.; FOCHI, M. E. P.; MARTIN, N.</p><p>Investigação da Evolução Clínica de pacientes com Síndrome Mielodisplásica dos Tipos</p><p>Anemia Refratária com excesso de blastos do tipo 1 e 2. Revista Científica UNILAGO. São</p><p>José do Rio Preto – SP, v. 1 n. 1, 2018. Disponível em: http://189.112.117.16/index.php/revista-</p><p>cientifica/article/view/110. Acesso em: 09 de maio de 2023.</p><p>MACEDO, L. C.; MATTOS, J. R.; SILVA D. M. Síndrome Mielodisplásica: Da suspeita ao</p><p>diagnóstico definitivo. Revista de Saúde e biologia. Maringá, Paraná. v.11, n.1, p.80-89,</p><p>jan./abr.,2016.</p><p>MORAIS, A. C. R.; LICÍNIO, M. A; PRAGNUSSAT, L.; MORAL, J. A. G. D.; SILVA, M.</p><p>C. S.; Síndromes mielodisplásicas: aspectos moleculares, laboratoriais e a classificação</p><p>OMS 2008. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, Florianópolis-SC, v:31, n:6,</p><p>Dez. 2009.</p><p>NASCIMENTO J. A.; SILVA, E. B. O diagnóstico das síndromes mielodisplásicas: revisão</p><p>da literatura The diagnosis of myelodysplastic syndromes: literature review. Revista</p><p>brasileira de análises clínicas. Santo André- SP, Brasil, 2018. Disponível em:</p><p>https://www.rbac.org.br/artigos/o-diagnostico-das-sindromes-mielodisplasicas-revisao-da-</p><p>literatura. Acesso em: 12 de maio de 2023.</p><p>ONCOGUIA.Tipos de Câncer SÍNDROME MIELODISPLÁSICA.Oncoguia,2017.</p><p>Disponível</p><p>em:http://www.oncoguia.org.br/mobile/conteudo/terapia-de-suporte-parasindromemielodispla</p><p>asica /4 932/666/. Acesso em: 10 de maio de 2023.</p><p>SANTOS, T. E. J.; Estudo da expressão dos genes TP53, VEGFA e HIF1α em pacientes</p><p>com síndrome mielodisplásica, citopenia idiopática de significado indeterminado e</p><p>citopenias não neoplásticas: associação com citocinas e fatores e fatores de prognóstico.</p><p>2019. Tese de Pós-Graduação (Ciências Farmacêuticas). Universidade Federal do Ceará,</p><p>Fortaleza,2016.</p><p>http://189.112.117.16/index.php/revista-cientifica/article/view/110</p><p>http://189.112.117.16/index.php/revista-cientifica/article/view/110</p><p>https://www.rbac.org.br/artigos/o-diagnostico-das-sindromes-mielodisplasicas-revisao-da-literatura</p><p>https://www.rbac.org.br/artigos/o-diagnostico-das-sindromes-mielodisplasicas-revisao-da-literatura</p>

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