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<p>TÉCNICAS – MAXILAR</p><p>Injeção Supraperiosteal (infiltrativa)</p><p>1. É recomendada agulha de calibre 27.</p><p>2. Área de introdução: altura da prega</p><p>mucovestibular acima do ápice do dente a ser</p><p>anestesiado</p><p>3. Área-alvo: região apical do dente a ser</p><p>anestesiado</p><p>4. Pontos de referência:</p><p>a. Prega mucovestibular</p><p>b. Coroa do dente</p><p>c. Contorno da raiz do dente</p><p>(1) Caso a aspiração seja negativa,</p><p>injetar aproximadamente 0,6 ml (um</p><p>terço de um tubete) lentamente em 20</p><p>segundos. (Não deixe os tecidos</p><p>inflarem como um balão.)</p><p>Bloqueio do Nervo Alveolar</p><p>Superoposterior</p><p>1. Uma agulha curta de calibre 27 é</p><p>recomendada</p><p>2. Área de introdução: altura da prega</p><p>mucovestibular acima do segundo molar</p><p>superior</p><p>3. Área-alvo: nervo ASP — posterior,</p><p>superior e medial à borda posterior da</p><p>maxila (Fig. 13-7)</p><p>4. Pontos de referência</p><p>a. Prega mucovestibular</p><p>b. Tuberosidade da maxila</p><p>c. Processo zigomático da maxila</p><p>Bloqueio do Nervo Alveolar Superior Médio</p><p>1. Uma agulha curta ou longa de calibre 27 é</p><p>recomendada.</p><p>2. Área de introdução: altura da prega</p><p>mucovestibular acima do segundo pré-molar</p><p>superior</p><p>3. Área-alvo: osso maxilar acima do ápice do</p><p>segundo pré-molar superior (Fig. 13.13)</p><p>4. Ponto de referência: prega mucovestibular</p><p>acima do segundo pré-molar superior</p><p>Bloqueio do Nervo Alveolar Superoanterior</p><p>(Bloqueio do Nervo Infraorbitário)</p><p>1. Uma agulha longa de calibre 25 ou 27 é</p><p>recomendada, embora também se possa usar</p><p>uma agulha curta de calibre 27, especialmente</p><p>em crianças e em adultos menores.</p><p>2. Área de inserção: altura da prega</p><p>mucovestibular diretamente sobre o primeiro</p><p>pré-molar superior</p><p>Nota: A agulha pode ser introduzida na altura</p><p>da prega mucovestibular, acima de qualquer</p><p>dente, desde o segundo pré-molar</p><p>anteriormente até o incisivo central. O trajeto</p><p>de penetração resultante é em direção à área-</p><p>alvo, o forame infraorbitário. O primeiro pré-</p><p>molar geralmente proporciona o menor trajeto</p><p>até esta área-alvo.</p><p>3. Área-alvo: forame infraorbitário (abaixo da</p><p>incisura infraorbitária).</p><p>4. Pontos de referência:</p><p>a. Prega mucovestibular</p><p>b. Incisura infraorbitária</p><p>c. Forame infraorbitário</p><p>Bloqueio do Nervo Palatino Maior</p><p>1. Uma agulha curta calibre 27 é</p><p>recomendada.</p><p>2. Área de introdução: tecidos moles</p><p>levemente anteriores ao forame palatino</p><p>maior</p><p>3. Área-alvo: nervo palatino maior (anterior),</p><p>quando passa anteriormente entre os tecidos</p><p>moles e o osso do palato duro (Fig. 13-26)</p><p>4. Pontos de referência: forame palatino maior</p><p>e junção do processo alveolar maxilar e osso</p><p>palatino</p><p>5. Trajeto da introdução: avançar a seringa a</p><p>partir do lado oposto da boca formando um</p><p>ângulo reto com a área-alvo</p><p>6. Orientação do bisel: voltado para os tecidos</p><p>moles palatinos</p><p>Bloqueio do Nervo Nasopalatino</p><p>1. Uma agulha curta de calibre 27 é</p><p>recomendada.</p><p>2. Área de introdução: mucosa palatina</p><p>imediatamente lateral à papila incisiva</p><p>(localizada na linha média atrás dos incisivos</p><p>centrais); o tecido aqui é mais sensível que o</p><p>restante da mucosa palatina</p><p>3. Área-alvo: forame incisivo, sob a papila</p><p>incisiva (Fig. 13-35)</p><p>4. Pontos de refer��ncia: incisivos centrais e</p><p>papila incisiva</p><p>5. Trajeto de introdução: aproximar o local de</p><p>injeção em um ângulo de 45 graus em direção</p><p>à papila incisiva</p><p>6. Orientação do bisel: voltado para os tecidos</p><p>moles do palato (rever o procedimento para a</p><p>injeção palatina básica)</p><p>Infiltração Local do Palato</p><p>1. Uma agulha curta calibre 27 é</p><p>recomendada.</p><p>2. Área de introdução: gengiva inserida, de 5</p><p>a 10 mm da margem livre da gengiva (Fig. 13-</p><p>43)</p><p>3. Área-alvo: tecidos gengivais de 5 a 10 mm</p><p>da margem livre da gengiva</p><p>4. Pontos de referência: tecido gengival no</p><p>centro estimado da área de tratamento</p><p>5. Trajeto de introdução: aproximar-se do local</p><p>da injeção em um ângulo de 45 graus</p><p>6. Orientação do bisel: voltado para os tecidos</p><p>moles palatinos</p><p>Bloqueio do Nervo Alveolar Superior Médio</p><p>Anterior</p><p>1. Uma agulha curta calibre 27 é</p><p>recomendada.</p><p>2. Área de introdução: no palato duro, na</p><p>metade do caminho ao longo de uma linha</p><p>imaginária conectando a sutura palatina</p><p>mediana à margem gengival livre; a linha está</p><p>localizada no ponto de contato entre o</p><p>primeiro e o segundo pré-molar</p><p>3. Área-alvo: osso palatino no local da injeção</p><p>4. Pontos de referência: ponto de interseção</p><p>na metade do caminho ao longo de uma linha</p><p>da sutura palatina mediana à margem</p><p>gengival livre, fazendo interseção com o ponto</p><p>de contato entre o primeiro e o segundo pré-</p><p>molar</p><p>5. Orientação do bisel: o bisel da agulha é</p><p>colocado “voltado para baixo” em direção ao</p><p>epitélio. A agulha é mantida tipicamente num</p><p>ângulo de 45o em relação ao palato.</p><p>Abordagem Palatina-Alveolar</p><p>Superoanterior</p><p>1. Uma agulha curta calibre 27 é</p><p>recomendada.</p><p>2. Área de introdução: imediatamente lateral à</p><p>papila incisiva no sulco papilar (Fig. 13-51)</p><p>3. Área-alvo: forame nasopalatino</p><p>4. Pontos de referência: papila nasopalatina</p><p>5. Orientação do bisel: o bisel da agulha é</p><p>colocado contra o epitélio “com a face voltada</p><p>para baixo”. A agulha é mantida tipicamente</p><p>em um ângulo de 45 graus em relação ao</p><p>palato.</p><p>Bloqueio do Nervo Maxilar</p><p>Técnica abordagem da tuberosidade alta:</p><p>1. Uma agulha longa de calibre 25 é</p><p>recomendada. Uma agulha longa calibre 27 é</p><p>aceitável.</p><p>2. Área de introdução: altura da prega</p><p>mucovestibular acima da face distal do</p><p>segundo molar superior</p><p>3. Área-alvo:</p><p>a. Nervo maxilar, no ponto onde ele</p><p>atravessa a fossa pterigopalatina</p><p>b. Superior e medial à área-alvo do</p><p>bloqueio do nervo ASP</p><p>4. Pontos de referência:</p><p>a. Prega mucovestibular na face distal do</p><p>segundo molar superior</p><p>b. Tuberosidade da maxila</p><p>c. Processo zigomático da maxila</p><p>5. Orientação do bisel: voltado para o osso</p><p>Técnica abordagem do canal palatino maior:</p><p>1. Uma agulha longa de calibre 25 é</p><p>recomendada. Uma agulha longa de calibre</p><p>27 também é aceitável.</p><p>2. Área de introdução: tecidos moles palatinos</p><p>diretamente sobre o forame palatino maior.</p><p>3. Área-alvo: o nervo maxilar, no ponto que</p><p>atravessa a fossa pterigopalatina; a agulha</p><p>atravessa o canal palatino maior para alcançar</p><p>a fossa pterigopalatina</p><p>4. Pontos de referência: forame palatino</p><p>maior, junção do processo alveolar maxilar e</p><p>o osso palatino</p><p>5. Orientação do bisel: voltado para os tecidos</p><p>moles palatinos</p><p>TÉCNICAS – MANDÍBULA</p><p>Bloqueio do nervo alveolar inferior</p><p>1. Uma agulha dentária longa é recomendada</p><p>em pacientes adultos. Dá-se preferência a</p><p>uma agulha longa de calibre 25; uma agulha</p><p>longa de calibre 27 é aceitável.</p><p>2. Área de inserção: membrana mucosa do</p><p>lado medial (lingual) do ramo da mandíbula,</p><p>na interseção de duas linhas — uma</p><p>horizontal, representando a altura de inserção</p><p>da agulha, e a outra vertical, representando o</p><p>plano anteroposterior de injeção</p><p>3. Área-alvo: nervo alveolar inferior ao descer</p><p>em direção ao forame mandibular, porém</p><p>antes de ele entrar no forame</p><p>4. Marcos (Figs. 14-2 e 14-3)</p><p>a. Incisura coronoide (concavidade maior</p><p>na borda anterior do ramo da mandíbula)</p><p>b. Rafe pterigomandibular (parte vertical)</p><p>c. Plano oclusal dos dentes mandibulares</p><p>posteriores</p><p>5. Orientação do bisel da agulha: importância</p><p>menor do que em outros bloqueios nervosos,</p><p>porque a agulha se aproxima do nervo</p><p>alveolar inferior aproximadamente em ângulo</p><p>reto</p><p>Bloqueio do nervo bucal</p><p>1. É recomendada uma agulha longa de</p><p>calibre 25 ou 27. Isso é usado mais</p><p>frequentemente porque o bloqueio do nervo</p><p>bucal é administrado em geral imediatamente</p><p>após um BNAI. A agulha longa é</p><p>recomendada devido ao local de depósito</p><p>posterior, e não à profundidade de inserção</p><p>tecidual (que é mínima).</p><p>2. Área de inserção:</p><p>membrana mucosa distal</p><p>e bucal em relação ao dente molar mais distal</p><p>no arco.</p><p>3. Área-alvo: nervo bucal ao passar sobre a</p><p>borda anterior do ramo da mandíbula</p><p>4. Marcos: molares mandibulares, prega</p><p>mucobucal</p><p>5. Orientação do bisel: em direção ao osso</p><p>durante a injeção</p><p>Bloqueio do nervo mandibular: a técnica de</p><p>gow-gates</p><p>1. Recomendada uma agulha longa de calibre</p><p>25 ou 27</p><p>2. Área de inserção: membrana mucosa na</p><p>parte mesial do ramo da mandíbula, numa</p><p>linha da incisura intertrágica até o canto da</p><p>boca, imediatamente distal ao segundo molar</p><p>maxilar</p><p>3. Área-alvo: aspecto lateral do colo condilar,</p><p>logo abaixo da inserção do músculo pterigoide</p><p>lateral (Fig. 14-16)</p><p>4. Marcos</p><p>a. Extraorais</p><p>(1) Borda inferior do trago (incisura</p><p>intertrágica). O marco correto é o centro</p><p>do meato auditivo externo, que está</p><p>oculto pelo trago; por esta razão, sua</p><p>borda inferior é adotada como auxílio</p><p>visual (Fig. 14-17).</p><p>(2) Canto da boca</p><p>b. Intraorais</p><p>(1) Altura da injeção estabelecida pela</p><p>colocação da ponta da agulha logo</p><p>abaixo da cúspide mesiolingual</p><p>(mesiopalatina) do segundo molar</p><p>maxilar (Fig. 14-18, A)</p><p>(2) Penetração dos tecidos moles num</p><p>ponto imediatamente distal ao segundo</p><p>molar maxilar como a altura estabelecida</p><p>na etapa precedente (Fig. 14-18, B)</p><p>5. Orientação do bisel: não tem importância</p><p>crítica</p><p>Bloqueio de nervo mentual</p><p>1. É recomendada uma agulha curta de calibre</p><p>25 ou 27.</p><p>2. Área de inserção: prega mucobucal no</p><p>forame mentual ou imediatamente anterior ao</p><p>mesmo</p><p>3. Área-alvo: nervo mentual à saída do forame</p><p>mentual (geralmente localizado entre o ápice</p><p>do primeiro pré-molar e o do segundo)</p><p>4. Marcos: pré-molares mandibulares e prega</p><p>mucobucal</p><p>5. Orientação do bisel: em direção ao osso</p><p>durante a injeção</p><p>Boqueio do nervo incisivo</p><p>1. É recomendada uma agulha curta de calibre</p><p>27.</p><p>2. Área de inserção: prega mucobucal no</p><p>forame mentual ou imediatamente anterior a</p><p>ele</p><p>3. Área-alvo: forame mentual, através do qual</p><p>o nervo mentual sai e no interior do qual o</p><p>nervo incisivo está localizado</p><p>4. Marcos: pré-molares mandibulares e prega</p><p>mucobucal</p><p>5. Orientação do bisel: em direção ao osso</p><p>durante a injeção</p>

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