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Anestesiologia - Resumo técnicas anestésicas para cirurgia
oral
Cirurigia Oral (Faculdade Pitágoras)
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oral
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Baixado por matheus henrique (matheusqzlzika@gmail.com)
lOMoARcPSD|31299693
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Anestesia
Maxila
Injeção Supraperiosteal (infiltração local)
Indicações
1. Anestesia pulpar dos dentes superiores, quando o tratamento é limitado a um ou dois dentes.
2. Anestesia dos tecidos moles, quando indicada para procedimentos cirúrgicos em área
circunscrita.
Nervos Anestesiados.
Grandes ramos terminais do plexo dentário.
Áreas Anestesiadas
Toda a região inervada pelos grandes ramos terminais desse plexo: polpa e área da raiz do dente,
periósteo vestibular, tecido conjuntivo e mucosa
Técnica
1. É recomendada agulha de calibre 27G. 
2. Área de introdução: altura da prega
mucovestibular acima do ápice do dente a ser anestesiado
3. Área-alvo: região apical do dente a ser anestesiado.
4. Pontos de referência: 
a. Prega mucovestibular
b. Coroa do dente
c. Contorno da raiz do dente
o Orientação do bisel*: voltado para o osso. 
 
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o Levantar o lábio e tensionar o tecido. 
o Segurar a seringa paralela ao longo eixo do dente (Fig. 13-5).
o Introduzir a agulha na altura da prega mucovestibular sobre o dente-alvo.
o Avançar a agulha até que o bisel esteja na região apical do dente ou acima desta.
Bloqueio do nervo alveolar
Superoposterior
Nervos Anestesiados
Alveolar superoposterior e seus ramos.
 
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Áreas Anestesiadas
1. Polpas do terceiro, segundo e primeiro molares superiores (todo o dente = 72%; raiz
mesiovestibular do primeiro molar superior não anestesiada = 28%)
2. Tecido periodontal vestibular e osso sobrejacente a estes dentes.
Indicações
1. Tratamento de dois ou mais molares superiores
2. Quando a injeção supraperiosteal está contraindicada (p. ex., na presença de infecção ou
inflamação aguda)
3. Quando a injeção supraperiosteal foi
Ineficaz
Técnica
1. Uma agulha curta de calibre 27 é recomendada
2. Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima do segundo molar superior
 
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3. Área-alvo: nervo ASP — posterior, superior e medial à borda posterior da maxila
4. Pontos de referência 
a. Prega mucovestibular
b. Tuberosidade da maxila
c. Processo zigomático da maxila
5. Orientação do bisel: voltado para o osso durante a injeção.
6. Introduzir a agulha na altura alta da prega mucovestibular sobre o segundo molar
7. Avançar a agulha lentamente para cima, para dentro e para trás, em um só movimento (não em
três movimentos).
Bloqueio do nervo alveolar
Superior médio
Nervos Anestesiados.
Alveolar superior médio e ramos terminais.
Áreas Anestesiadas
1. Polpas do primeiro e segundo pré-molares superiores, raiz mesiovestibular do primeiro molar
superior
2. Tecidos periodontais vestibulares e osso sobre estes mesmos dentes
 
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Indicações
1. Quando o bloqueio do nervo infraorbitário não produzir anestesia pulpar distal ao canino
superior
2. Procedimentos dentários envolvendo apenas os pré-molares superiores
Técnica
1. Uma agulha curta ou longa de calibre 27 é recomendada.
2. Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima do segundo pré-molar superior
3. Área-alvo: osso maxilar acima do ápice do segundo pré-molar superior
4. Ponto de referência: prega mucovestibular acima do segundo pré-molar superior
5. Orientação do bisel: voltado para o osso
6. Introduzir a agulha na altura da prega
mucovestibular acima do segundo prémolar, com o bisel voltado para o osso.
7. Penetrar a mucosa e avançar a agulha lentamente até que sua extremidade esteja localizada
acima do ápice do segundo pré-molar
Bloqueio do nervo alveolar
Superoanterior (bloqueio do nervo
Infraorbitário)
 
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Nervos Anestesiados
1. Alveolar superoanterior
2. Alveolar superior médio
3. Nervo infraorbitário
a. Palpebral inferior
b. Nasal lateral
c. Labial superior
Áreas Anestesiadas
1. Polpas do incisivo central superior até o canino superior do lado da injeção
2. Em cerca de 72% dos pacientes, as polpas dos pré-molares superiores e a raiz mesiovestibular
do primeiro molar
3. Periodonto vestibular (labial) e osso destes mesmos dentes
4. Pálpebra inferior, aspecto lateral do nariz, lábio superior
Indicações
1. Procedimentos odontológicos envolvendo mais de dois dentes superiores e os tecidos
vestibulares sobrejacentes
2. Inflamação ou infecção (que contraindica a injeção supraperiosteal): se houver celulite, pode
estar indicado o bloqueio do nervo maxilar no lugar do bloqueio do nervo ASA.
3. Quando as injeções supraperiosteais forem ineficazes devido ao osso cortical denso.
 
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Técnica
1. Uma agulha longa de calibre 25 ou 27
2. Área de inserção: altura da prega
mucovestibular diretamente sobre o primeiro pré-molar superior
3. Área-alvo: forame infraorbitário (abaixo da incisura infraorbitária).
4. Pontos de referência:
a. Prega mucovestibular
b. Incisura infraorbitária
c. Forame infraorbitário
5. Orientação do bisel: voltado para o osso
Bloqueio do nervo palatino maior
Nervos Anestesiados.
Palatino maior.
Áreas Anestesiadas.
A parte posterior do palato duro e os tecidos moles sobrejacentes, anteriormente até o primeiro
pré-molar e medialmente até a linha média
 
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Indicações
1. Em casos em que a anestesia dos tecidos moles do palato é necessária para o tratamento
restaurador em mais de dois dentes (p. ex., em restaurações subgengivais e inserção de matriz
subgengival)
2. Para controle da dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos orais envolvendo os
tecidos palatinos moles e duros.
Técnica
1. Uma agulha curta calibre 27 é recomendada.
2. Área de introdução: tecidos moles levemente anteriores ao forame palatino maior.
3. Área-alvo: nervo palatino maior
(anterior), quando passa anteriormente entre os tecidos moles e o osso do palato duro.
4. Pontos de referência: forame palatino maior e junção do processo alveolar maxilar e osso
palatino.
5. Trajeto da introdução: avançar a seringa a partir do lado oposto da boca formando um ângulo
reto com a área-alvo 6.
Orientação do bisel: voltado para os tecidos moles palatinos
Bloqueio do nervo nasopalatino
Nervos Anestesiados.
Nervos nasopalatinos bilateralmente.
Áreas Anestesiadas.
Porção anterior do palato duro (tecidos moles e duros) bilateralmente desde a face
 
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mesial do primeiro pré-molar direito à face
mesial do primeiro pré-molar esquerdo
Indicações
1. Quando for necessária anestesia dos tecidos moles palatinos para tratamento restaurador em
mais de dois dentes (p. ex., restaurações subgengivais e inserção de matriz subgengival)
2. Controle da dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos orais envolvendo os tecidos
moles e duros do palato.
Técnica (Injeção Única no Palato )
1. Uma agulha curta de calibre 27 é recomendada.
2. Área de introdução: mucosa palatina imediatamente lateral à papila incisiva
(localizada na linha média atrás dos incisivos centrais); o tecido aqui é mais sensível que o
restante da mucosa palatina 3. Área-alvo: forame incisivo, sob a papila incisiva
4. Pontos de referência: incisivos centrais e papila incisiva
5. Trajeto de introdução: aproximar o local de injeção em um ângulo de 45 graus em direção à
papila incisiva
6. Orientação do bisel: voltado para os tecidos moles do palato (rever o procedimento para a
injeção palatino
Bloqueio do nervo maxilar
Nervo Anestesiado.
Divisão maxilar do nervo trigêmeo.
Áreas Anestesiadas.
1. Anestesia pulpar dos dentes superiores no lado do bloqueio
2. Periodonto vestibular e osso sobrejacente a estes dentes
3. Tecidos moles e osso do palato duro e parte do palato mole, medialmente à linha média 
 
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4. Pele da pálpebra inferior, lateral do nariz, bochecha e lábio superior.
MANDIBULA
Bloqueio do nervo alveolar
Inferior
Nervos Anestesiados
1. Alveolar inferior, um ramo da divisão posterior da divisão mandibular do nervo trigêmeo (V3)
2. Incisivo
3. Mentual
4. Lingual (comumente)
 
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Áreas Anestesiadas.
1. Dentes mandibulares até a linha média
2. Corpo da mandíbula, parte inferior do ramo da mandíbula
3. Mucoperiósteo bucal, membrana mucosa anteriormente ao forame mentual (nervo
mentual)
4. Dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral (nervo lingual) 5.Periósteo e
tecidos moles linguais (nervo lingual)
Indicações
1. Procedimentos em múltiplos dentes mandibulares num quadrante
2. Casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles bucais
3. Casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles linguais
Técnica
 
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1. Uma agulha dentária longa é recomendada em pacientes adultos. Dá-se preferência a uma
agulha longa de calibre 25; uma agulha longa de calibre 27 é aceitável.
2. Área de inserção: membrana mucosa do lado medial (lingual) do ramo da mandíbula, na
interseção de duas linhas — uma horizontal, representando a altura de inserção da agulha, e a
outra vertical, representando o plano anteroposterior de injeção
3. Área-alvo: nervo alveolar inferior ao descer em direção ao forame mandibular, porém antes de
ele entrar no forame
4. Marcos
a. Incisura coronoide (concavidade maior na borda anterior do ramo da mandíbula)
b. Rafe pterigomandibular (parte vertical)
c. Plano oclusal dos dentes mandibulares posteriores
Bloqueio do nervo bucal
Nervo Anestesiado.
Bucal (um ramo da divisão anterior de V3).
Área Anestesiada.
Tecidos moles e periósteo bucal dos dentes molares mandibulares
 
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Técnica
1. É recomendada uma agulha longa de calibre 25 ou 27.
2. Área de inserção: membrana mucosa distal e bucal em relação ao dente molar mais distal no
arco.
3. Área-alvo: nervo bucal ao passar sobre a borda anterior do ramo da mandíbula
4. Marcos: molares mandibulares, prega
Mucobucal
Bloqueio do nervo mandibular: a
Técnica de gow-gates
 
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Nervos Anestesiados
1. Alveolar inferior
2. Mentual
3. Incisivo
4. Lingual
5. Milo-hióideo
6. Auriculotemporal
7. Bucal (em 75% dos pacientes)
Áreas Anestesiadas.
1. Dentes mandibulares até a linha média
2. Mucoperiósteo e membranas mucosas bucais do lado da injeção
3. Dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral
4. Tecidos moles e periósteo da língua
5. Corpo da mandíbula, parte inferior do ramo da mandíbula
6. Pele sobre o zigoma, parte posterior da bochecha e regiões temporais
Indicações
1. Múltiplos procedimentos nos dentes mandibulares
2. Casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles bucais, do terceiro molar até a linha
média
3. Casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles linguais
4. Casos em que um bloqueio do nervo alveolar inferior convencional não é bem sucedido
 
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Técnica
1. Recomendada uma agulha longa de calibre 25 ou 27
2. Área de inserção: membrana mucosa na parte mesial do ramo da mandíbula, numa linha da
incisura intertrágica até o canto da boca, imediatamente distal ao segundo molar maxilar
3. Área-alvo: aspecto lateral do colo condilar, logo abaixo da inserção do músculo pterigoide
lateral
4. Marcos a. Extraorais (1) Borda inferior do tragus (incisura intertrágica). O marco correto é o
centro do meato auditivo externo, que está oculto pelo trago; por esta razão, sua borda inferior é
adotada como auxílio visual. 
(2) Canto da boca b. Intraorais (1) Altura da injeção estabelecida pela colocação da ponta da
agulha logo abaixo da cúspide mesiolingual (mesiopalatina) do segundo molar maxilar (2)
Penetração dos tecidos moles num ponto imediatamente distal ao segundo molar maxilar como a
altura estabelecida na etapa precedente
Bloqueio mandibular de boca
Fechada de vazirani-akinosi
 
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https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=anestesiologia-resumo-tecnicas-anestesicas-para-cirurgia-oralNervos Anestesiados
1. Alveolar inferior
2. Incisivo
3. Mentual
4. Lingual
5. Milo-hióideo
Áreas Anestesiadas.
1. Dentes mandibulares até a linha média
2. Corpo da mandíbula e parte inferior do ramo mandibular
3. Mucoperiósteo e membrana mucosa bucais anteriores ao forame mentual
4. Dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral (nervo lingual)
5. Tecidos moles e periósteo linguais (nervo lingual)
Indicações
1. Abertura mandibular limitada
 
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2. Múltiplos procedimentos em dentes mandibulares
3. Incapacidade de se visualizar marcos para o BNAI (p. ex., devido a uma língua grande)
Técnica
1. É recomendada uma agulha longa de calibre 25 (embora uma agulha longa de calibre 27 possa
ser preferida em pacientes cujo ramo mandibular se afunile lateralmente mais do que o habitual).
2. Área de inserção: tecidos moles sobrejacentes à borda medial (lingual) do ramo mandibular
diretamente adjacente à tuberosidade maxilar, na parte alta de junção mucogengival circunvizinha
ao terceiro molar maxilar
3. Área-alvo: tecidos moles na borda medial
(lingual) do ramo mandibular na região do nervo alveolar inferior, do nervo lingual e do nervo milo-
hióideo em seu trajeto inferior do forame oval ao forame mandibular (a altura da injeção com o
uso da técnica de Vazirani-Akinosi é abaixo daquela do BNMGG, porém acima daquela do BNAI)
4. Marcos: a. Junção mucogengival do terceiro (ou do segundo) molar maxilar b.
Tuberosidade maxilar c. Incisura coronoide no ramo da mandíbula
5. Orientação do bisel: (a orientação do bisel no bloqueio mandibular de boca fechada é muito
importante): o bisel deve estar orientado em direção oposta ao osso do ramo da mandíbula.
Bloqueio do nervo mentual
Nervo Anestesiado.
Mentual, um ramo terminal do alveolar- inferior.
Áreas Anestesiadas.
Membrana mucosa bucal, anteriormente ao forame mentual (em torno do segundo prémolar) até
a linha média e a pele do lábio inferior e do queixo.
 
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Indicação.
Casos em que a anestesia dos tecidos moles bucais é necessária para procedimentos na
mandíbula anteriormente ao forame mentual, como os seguintes:
1. Biópsias dos tecidos moles
2. Sutura de tecidos moles
Técnica
1. É recomendada uma agulha curta de calibre 25 ou 27.
2. Área de inserção: prega mucobucal no forame mentual ou imediatamente anterior ao mesmo
3. Área-alvo: nervo mentual à saída do forame mentual (geralmente localizado entre o ápice do
primeiro pré-molar e o do segundo)
4. Marcos: pré-molares mandibulares e prega mucobucal
5. Orientação do bisel: em direção ao osso durante a injeção
Bloqueio do nervo incisivo
 
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Nervos Anestesiados.
Mentual e incisivo.
Áreas Anestesiadas.
1. Membrana mucosa bucal anterior ao forame mentual, geralmente do segundo pré-molar até a
linha média
2. Lábio inferior e pele do queixo
3. Fibras nervosas pulpares aos prémolares, ao canino e aos incisivos
Indicações
1. Procedimentos dentários envolvendo a anestesia pulpar em dentes mandibulares anteriores ao
forame mentual
2. Casos em que o BNAI não está indicado:
a. Quando são tratados seis, oito ou 10 dentes anteriores (p. ex., de canino a canino ou de pré-
molar a pré-molar), o bloqueio do nervo incisivo é recomendado em lugar de BNAI bilaterais.
Técnica
1. É recomendada uma agulha curta de calibre 27.
2. Área de inserção: prega mucobucal no forame mentual ou imediatamente anterior a ele
 
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3. Área-alvo: forame mentual, através do qual o nervo mentual sai e no interior do qual o nervo
incisivo está localizado
4. Marcos: pré-molares mandibulares e prega mucobucal
5. Orientação do bisel: em direção ao osso durante a injeção.
 
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