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<p>REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL</p><p>RAPS</p><p>Disciplina: Epidemiologia e Saúde Coletiva</p><p>Professora: Ana Paula Dias Pereira</p><p>Redes de Atenção à Saúde (RAS)</p><p>■ São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades</p><p>tecnológicas que, integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de</p><p>gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado (BRASIL, 2010).</p><p>Rede de Atenção à Saúde</p><p>Conjunto de ações e</p><p>serviços de saúde</p><p>articulados em níveis</p><p>de complexidade</p><p>crescente, com a</p><p>finalidade de garantir</p><p>a integralidade da</p><p>assistência à saúde.</p><p>(Decreto nº7508, de 28 de Junho de 2011).</p><p>Objetivo principal das Redes de Atenção à</p><p>Saúde (RAS)</p><p>■ Promover a integração de ações e serviços de saúde para prover uma atenção à</p><p>saúde de forma contínua, integral, de qualidade, responsável, humanizada, com</p><p>vistas à consolidação dos princípios e diretrizes do SUS.</p><p>Redes de Atenção</p><p>à Saúde (RAS)</p><p>O pressuposto é que não</p><p>há um equipamento ou</p><p>mesmo equipe de saúde</p><p>considerado</p><p>autossuficiente na</p><p>produção do cuidado.</p><p>Temáticas da Redes de Atenção à Saúde</p><p>As redes são sistematizadas para responder a condições específicas de saúde, por</p><p>meio de um ciclo completo de atendimentos, que implica a continuidade e a</p><p>integralidade da atenção à saúde nos diferentes níveis Atenção Primária, Secundária e</p><p>Terciária.</p><p>1. Rede Cegonha.</p><p>2. Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE).</p><p>3. Rede de Atenção Psicossocial (Raps).</p><p>4. Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência.</p><p>5. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas.</p><p>Rede de Atenção Psicossocial</p><p>✓ A Rede de Atenção Psicossocial é destinada às pessoas em</p><p>sofrimento psíquico ou transtorno mental e com</p><p>necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras</p><p>drogas no âmbito do Sistema Único de Saúde.</p><p>✓ Foi instituída pela Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de</p><p>2011, republicada em 21 de maio de 2013 e revogada pela</p><p>Portaria de Consolidação nº 3, de 28 de setembro de 2017,</p><p>que trata da consolidação das normas sobre as redes do</p><p>Sistema Único de Saúde (BRASIL, 2017).</p><p>Rede de Atenção</p><p>Psicossocial:</p><p>Diretrizes</p><p>✓ Respeito aos direitos humanos, garantindo</p><p>a autonomia e a liberdade das pessoas;</p><p>✓ Promoção da equidade, reconhecendo os</p><p>determinantes sociais da saúde;</p><p>✓ Combate a estigmas e preconceitos;</p><p>✓ Garantia do acesso e da qualidade dos</p><p>serviços, ofertando cuidado integral e</p><p>assistência multiprofissional, sob a lógica</p><p>interdisciplinar;</p><p>✓ Atenção humanizada e centrada nas</p><p>necessidades das pessoas;</p><p>✓ Diversificação das estratégias de cuidado;</p><p>Rede de Atenção</p><p>Psicossocial:</p><p>Diretrizes</p><p>✓ Desenvolvimento de atividades no território,</p><p>que favoreçam a inclusão social com vistas à</p><p>promoção de autonomia e ao exercício da</p><p>cidadania.</p><p>✓ Desenvolvimento de estratégias de Redução</p><p>de Danos;</p><p>✓ Participação dos usuários e de seus</p><p>familiares no controle social ;</p><p>✓ Organização dos serviços em rede de</p><p>atenção à saúde, com estabelecimento de</p><p>ações intersetoriais para garantir a</p><p>integralidade do cuidado;</p><p>✓ Promoção de estratégias de educação</p><p>permanente;</p><p>✓ Desenvolvimento da lógica do cuidado para</p><p>pessoas com transtornos mentais e com</p><p>necessidades decorrentes do uso de álcool,</p><p>crack e outras drogas, tendo como eixo</p><p>central a construção do projeto terapêutico</p><p>singular.</p><p>Componentes e Pontos de</p><p>Atenção da RAPS</p><p>Atenção Básica em Saúde</p><p>■ Na RAPS, a Atenção Básica</p><p>possuem a responsabilidade de</p><p>desenvolver ações de promoção de</p><p>saúde mental, prevenção e cuidado</p><p>dos transtornos mentais, ações de</p><p>redução de danos e cuidado para</p><p>pessoas com necessidades</p><p>decorrentes do uso de crack, álcool</p><p>e outras drogas, compartilhadas,</p><p>sempre que necessário, com os</p><p>demais pontos da rede.</p><p>UBS</p><p>ESF</p><p>NASF</p><p>Consultório</p><p>na Rua</p><p>CECCO</p><p>Atenção Básica</p><p>em Saúde:</p><p>Equipes de</p><p>Atenção Básica</p><p>para</p><p>populações em</p><p>situações</p><p>específicas</p><p>Consultório na Rua:</p><p>A equipe de Consultório na Rua é constituída por</p><p>profissionais que atuam de forma itinerante,</p><p>ofertando ações e cuidados de saúde para a</p><p>população em situação de rua, considerando suas</p><p>diferentes necessidades de saúde, sendo</p><p>responsabilidade dessa equipe, no âmbito da Rede de</p><p>Atenção Psicossocial, ofertar cuidados em saúde</p><p>mental (BRASIL, 2017).</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=laLwcfdqULU</p><p>Vídeo: 5:45 (minutos)</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=laLwcfdqULU</p><p>Atenção Básica em Saúde:</p><p>Centro de Convivência e Cultura (CECCO)</p><p>✓ O Centro de Convivência e Cultura é</p><p>uma unidade pública, articulada às</p><p>Redes de Atenção à Saúde, em especial</p><p>à RAPS, onde são oferecidos à</p><p>população em geral espaços de</p><p>sociabilidade, produção e intervenção</p><p>na cultura e na cidade (BRASIL, 2017).</p><p>✓ Esses centros são estratégicos para a</p><p>inclusão social das pessoas com</p><p>sofrimento ou transtorno mental,</p><p>incluindo aquelas com necessidades</p><p>decorrentes do uso de crack, álcool e</p><p>outras drogas, por meio da construção</p><p>de espaços de convívio e sustentação</p><p>das diferenças na comunidade e em</p><p>variados espaço da cidade (BRASIL,</p><p>2017).</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=pw9yjNT8WmI&t=110s</p><p>Vídeo: 3:25 (minutos)</p><p>Rede de Atenção Psicossocial</p><p>A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), instituída pela Portaria nº 3088 de</p><p>23 de dezembro de 2011, visa a criação, ampliação e articulação dos</p><p>pontos de atenção para o atendimento de pessoas com problemas mentais,</p><p>incluindo os efeitos nocivos do uso de crack, álcool e outras drogas, fazendo</p><p>parte integrante do Sistema Único de Saúde (SUS). Todos os itens a seguir</p><p>apresentam objetivos da RAPS, EXCETO:</p><p>a) promover a reabilitação e a reinserção das pessoas com necessidades</p><p>decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas na sociedade, por</p><p>meio do acesso ao trabalho, à renda e à moradia solidária.</p><p>b) ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral.</p><p>c) reduzir os danos provocados pelo consumo de crack, álcool e outras</p><p>drogas.</p><p>d) qualificar o cuidado das pessoas com transtornos mentais por meio do</p><p>acompanhamento, exclusivamente, em serviços especializados de alta</p><p>complexidade.</p><p>e) promover cuidados em saúde especialmente para grupos mais</p><p>vulneráveis (criança, adolescente, jovens, pessoas em situação de rua</p><p>e populações indígenas).</p><p>Atenção</p><p>Psicossocial</p><p>Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)</p><p>Sua implantação deve ser</p><p>planejada junto a cenas de uso</p><p>em municípios com mais de 500</p><p>mil habitantes e capitais de</p><p>Estado.</p><p>Atenção de Urgência e Emergência</p><p>■ Os pontos de atenção de urgência e</p><p>emergência são responsáveis, em</p><p>seu âmbito de atuação, pelo</p><p>acolhimento, classificação de risco e</p><p>cuidado nas situações de urgência e</p><p>emergência das pessoas com</p><p>sofrimento ou transtorno mental e</p><p>com necessidades decorrentes do</p><p>uso de crack, álcool e outras drogas.</p><p>SAMU 192, UPA 24 horas, as portas</p><p>hospitalares de atenção à</p><p>urgência/pronto socorro.</p><p>■ O Mistério da Saúde lançou no dia 01/09/21 o curso de formação de multiplicadores em urgências e</p><p>emergências em saúde mental. O objetivo do curso é capacitar os profissionais do Serviço de</p><p>Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) com orientação de condutas humanizadas e terapêuticas para</p><p>os pacientes em sofrimento psíquico.</p><p>Atenção Residencial de Caráter Transitório</p><p>a) Unidade de Acolhimento (UA):</p><p>✓ A Unidade de Acolhimento é um componente de atenção residencial de</p><p>caráter transitório da Rede de Atenção Psicossocial.</p><p>✓ Devem oferecer acompanhamento terapêutico e protetivo, garantindo o</p><p>direito de moradia, educação e convivência familiar/social com a</p><p>possibilidade de acolhimento prolongado (de até 6 meses).</p><p>✓ As unidades poderão ser destinadas para adultos, ou para crianças e</p><p>adolescentes em situação de vulnerabilidade social e familiar, e</p><p>encaminhadas pela equipe do Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) de</p><p>referência.</p><p>✓ Estas unidades deverão ter o espaço físico adequado ao desenvolvimento</p><p>de atividades individuais e grupais, incluindo espaço externo para lazer,</p><p>quartos</p><p>para até 4 pessoas, além de outros cômodos como cozinha,</p><p>espaço para refeições, banheiros, e outros.</p><p>b) Serviços de Atenção em Regime Residencial:</p><p>✓ Comunidades Terapêuticas - serviço de saúde destinado a oferecer</p><p>cuidados contínuos de saúde, de caráter residencial transitório por até</p><p>nove (09) meses para adultos com necessidades clínicas estáveis</p><p>decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas.</p><p>Atenção Hospitalar</p><p>■ Entre os pontos de atenção do componente atenção hospitalar destacam-se os leitos de</p><p>saúde mental em hospital geral e o serviço hospitalar de referência para atenção às</p><p>pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso</p><p>de crack, álcool e outras drogas no hospital geral (BRASIL, 2017).</p><p>– Os leitos de saúde mental em hospital geral oferecem tratamento hospitalar para</p><p>casos graves relacionados aos transtornos mentais e ao uso de álcool, crack e</p><p>outras drogas, em especial de abstinências e intoxicações severas (BRASIL, 2017).</p><p>– Já o serviço hospitalar de referência para Atenção às pessoas com sofrimento ou</p><p>transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e</p><p>outras drogas oferece suporte hospitalar, por meio de internações de curta</p><p>duração, com equipe multiprofissional e sempre acolhendo os pacientes em</p><p>articulação com os CAPS e outros serviços da Rede de Atenção Psicossocial .</p><p>Estratégia de Desinstitucionalização</p><p>■ Esse componente é constituído por iniciativas que visam garantir às pessoas com</p><p>transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras</p><p>drogas, em situação de internação de longa permanência, o cuidado integral por</p><p>meio de estratégias substitutivas, na perspectiva da garantia de direitos com a</p><p>promoção de autonomia e o exercício de cidadania, buscando sua progressiva</p><p>inclusão social. Os serviços residenciais terapêuticos e o Programa de Volta para</p><p>Casa são pontos de atenção deste componente (BRASIL, 2017).</p><p>Estratégia de Desinstitucionalização:</p><p>Serviços Residenciais Terapêuticos</p><p>■ O serviço residencial terapêutico (SRT) ou residência terapêutica ou</p><p>simplesmente “moradia” são casas inseridas na comunidade, destinadas a</p><p>acolher pessoas egressas de internação de longa permanência (dois anos ou</p><p>mais ininterruptos), egressas de hospitais psiquiátricos e hospitais de custódia,</p><p>entre outros (BRASIL, 2017).</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=JtEqnWCj_W4</p><p>Vídeo: 3:03 (minutos)</p><p>Estratégia de Desinstitucionalização:</p><p>Programa de Volta para Casa (PVC)</p><p>■ O Programa de Volta para Casa</p><p>(PVC) é uma política pública de</p><p>reabilitação e inclusão social que</p><p>visa contribuir e fortalecer o</p><p>processo de desinstitucionalização.</p><p>Foi instituído pela Lei 10.708/2003</p><p>e prevê um auxílio reabilitação de</p><p>caráter indenizatório para pessoas</p><p>com transtorno mental egressas de</p><p>internação de longa permanência.</p><p>Toda pessoa com mais de 2 anos</p><p>ininterruptos tem direito ao PVC.</p><p>Reabilitação Psicossocial</p><p>■ São iniciativas que têm por objetivo</p><p>gerar trabalho e renda, incluem as</p><p>cooperativas, os núcleos e</p><p>empreendimentos solidários. São</p><p>ações intersetoriais destinadas à</p><p>reabilitação psicossocial, por meio</p><p>da inclusão produtiva, formação e</p><p>qualificação para o trabalho das</p><p>pessoas com transtornos mentais ou</p><p>com uso prejudicial de álcool e</p><p>outras drogas.</p><p>Iniciativas de</p><p>geração de</p><p>trabalho e renda;</p><p>Empreendimentos</p><p>solidários e</p><p>cooperativas</p><p>sociais.</p><p>Mapa territorial com os componentes da Rede de</p><p>Atenção Psicossocial e seus pontos de atenção</p><p>A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) é formada por</p><p>diferentes componentes – atenção básica em saúde,</p><p>atenção psicossocial estratégica, atenção de urgência e</p><p>emergência, atenção residencial de caráter transitório,</p><p>atenção hospitalar, estratégias de desinstitucionalização</p><p>e estratégias de reabilitação psicossocial – que são</p><p>formados por diferentes pontos de atenção. Nesse</p><p>contexto, assinale a alternativa correta.</p><p>a) O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) é um ponto de atenção</p><p>para atenção básica em saúde.</p><p>b) A UPA 24 horas é um ponto de atenção da atenção hospitalar.</p><p>c) O Centro de Convivência é um ponto de atenção da estratégia de</p><p>reabilitação psicossocial.</p><p>d) O serviço residencial terapêutico (SRT) é um ponto de atenção</p><p>das estratégias de desinstitucionalização.</p><p>e) O consultório na rua é um ponto de atenção da atenção</p><p>psicossocial estratégica.</p><p>Referências</p><p>■ Paola Trindade Garcia; Regimarina Soares Reis (Org.). Redes de atenção à saúde:</p><p>Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. São Luís: EDUFMA, 2018.</p><p>■ QUINDERÉ, Paulo Henrique Dias; JORGE, Maria Salete Bessa; FRANCO, Túlio</p><p>Batista. Rede de Atenção Psicossocial: qual o lugar da saúde mental?. Physis:</p><p>Revista de Saúde Coletiva, v. 24, p. 253-271, 2014.</p><p>Slide 1: Rede de atenção PSICOSSOCIAL RAPS</p><p>Slide 2: Redes de Atenção à Saúde (RAS)</p><p>Slide 3: Objetivo principal das Redes de Atenção à Saúde (RAS)</p><p>Slide 4: Redes de Atenção à Saúde (RAS)</p><p>Slide 5: Temáticas da Redes de Atenção à Saúde</p><p>Slide 6: Rede de Atenção Psicossocial</p><p>Slide 7: Rede de Atenção Psicossocial: Diretrizes</p><p>Slide 8: Rede de Atenção Psicossocial: Diretrizes</p><p>Slide 9: Componentes e Pontos de Atenção da RAPS</p><p>Slide 10: Atenção Básica em Saúde</p><p>Slide 11: Atenção Básica em Saúde: Equipes de Atenção Básica para populações em situações específicas</p><p>Slide 12: Atenção Básica em Saúde: Centro de Convivência e Cultura (CECCO)</p><p>Slide 13: Rede de Atenção Psicossocial</p><p>Slide 14: Atenção Psicossocial</p><p>Slide 15: Atenção de Urgência e Emergência</p><p>Slide 16: Atenção Residencial de Caráter Transitório</p><p>Slide 17: Atenção Hospitalar</p><p>Slide 18: Estratégia de Desinstitucionalização</p><p>Slide 19: Estratégia de Desinstitucionalização: Serviços Residenciais Terapêuticos</p><p>Slide 20: Estratégia de Desinstitucionalização: Programa de Volta para Casa (PVC)</p><p>Slide 21: Reabilitação Psicossocial</p><p>Slide 22: Mapa territorial com os componentes da Rede de Atenção Psicossocial e seus pontos de atenção</p><p>Slide 23: A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) é formada por diferentes componentes – atenção básica em saúde, atenção psicossocial estratégica, atenção de urgência e emergência, atenção residencial de caráter transitório, atenção hospitalar, estratégias</p><p>Slide 24: Referências</p>

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