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<p>Professor: Jeferson Luis de Oliveira Stroparo</p><p>Biopsias em odontologia</p><p>ESTOMATOLOGIA</p><p>Estomatologia é a especialidade da Odontologia que tem como objetivo a prevenção, o</p><p>diagnóstico, o prognóstico e o tratamento das doenças próprias do complexo maxilo-mandibular,</p><p>das manifestações bucais de doenças sistêmicas e das repercussões bucais do tratamento</p><p>antineoplásico.</p><p>(CRO-SP, 2021)</p><p>Ao examinar ou tratar um paciente, o cirurgião-dentista deve estar atento à presença de alterações na cavidade bucal, nas</p><p>regiões peribucais, na face e no pescoço.</p><p>A soma das informações iniciais envolve a história do paciente, os exames clínicos sistêmico e local e o exame</p><p>específico da lesão, que pode ser complementado com exames de imagem ou testes laboratoriais suplementares</p><p>(CRO-SP, 2021)</p><p>BIÓPSIA</p><p>◦ Cirurgiões: retirada do material;</p><p>◦ Patologistas: o exame macro e microscópico do material</p><p>obtido cirurgicamente.</p><p>BIÓPSIA</p><p>Petterson (2014): remoção do tecido de um ser vivo para</p><p>exame microscópico de diagnóstico.</p><p>BIÓPSIA</p><p>Procedimento mais preciso e exato de diagnóstico de</p><p>lesões teciduais.</p><p>Diagnóstico preciso Tratamento adequado</p><p>Teste para avaliar câncer???</p><p>◦ Processos proliferativos e inflamatórios;</p><p>◦ Processos imunopatológicos;</p><p>◦ Neoplasias benignas;</p><p>◦ Doenças degenerativas.</p><p>BIÓPSIA</p><p>BIÓPSIA</p><p>Cuidados com os termos lesão, tumor, crescimento e biópsia;</p><p>Ansiedade e trauma emocional;</p><p>Maioria da lesões benignas.</p><p>BIÓPSIA</p><p>História clínica;</p><p>História da lesão específica;</p><p>Exame clínico;</p><p>Exame radiográfico;</p><p>Investigação laboratorial</p><p>◦ Manifestações de processos patológicos sistêmicos;</p><p>Hipóteses de diagnóstico clínico diferencial.</p><p>Patologista</p><p>Existe um índice de 28% de fichas de biópsia enviadas ao</p><p>exame histopatológico sem diagnóstico clínico. Esta</p><p>característica é mais acentuada em exames solicitados</p><p>por cirurgiões-dentistas em comparação com alunos de</p><p>graduação e pós-graduação.</p><p>(ANDRADE, 1999 )</p><p>Indicações</p><p>Lesão que persista por mais de duas semanas sem nenhuma base etiológica;</p><p>Lesão inflamatória que não responde ao tratamento local depois de 10 a 14</p><p>dias;</p><p>Alterações hiperceratóticas persistentes na superfície dos tecidos;</p><p>Tumefação persistente, visível ou palpável sob tecido normal.</p><p>Indicações</p><p>Lesões que interferem com a função do local;</p><p>Lesões ósseas não identificadas especificamente por meio dos achados clínicos e</p><p>radiográficos;</p><p>Lesão que apresente características de malignidade;</p><p>Indicações</p><p>Avaliação de malignidade de tumores;</p><p>Observar o resultado de terapias;</p><p>Tecidos normais para pesquisa.</p><p>Contra-indicações</p><p>Lesões vasculares (hemangiomas)</p><p>◦ Confirmação do diagnóstico clínico de</p><p>hemangioma- aspiração de sangue da lesão;</p><p>Lesões escuras</p><p>◦ Risco de produzir metástase</p><p>BIÓPSIAS</p><p>Classificação segundo Petterson (2009)</p><p>◦ Citopatologia oral**</p><p>◦ Biópsia incisional</p><p>◦ Biópsia excisional</p><p>◦ Biópsia aspirativa</p><p>Citopatologia Oral</p><p>Não substitui a biópsia cirúrgica;</p><p>Triagens e acompanhamentos;</p><p>Citopatologia esfoliativa das células escamosas;</p><p>Exame da escova oral citopatológica.</p><p>Citopatologia Oral</p><p>Não substitui a biópsia cirúrgica;</p><p>Triagens e acompanhamentos;</p><p>Citopatologia esfoliativa das células escamosas;</p><p>Exame da escova oral citopatológica.</p><p>Citologia exfoliativa</p><p>A citologia exfoliativa é um método amplamente difundido para a análise de lesões clinicamente suspeitas de</p><p>malignidade, sendo usado como triagem ou como coadjuvante no acompanhamento atento e repetido dos</p><p>exames clínicos.</p><p>A técnica não necessita de anestesia local, mas causa sensibilização e dor na área após a colheita</p><p>PURICELLI, et al., 2014</p><p>A citologia exfoliativa é uma modalidade de exame não invasivo e, portanto, não deve ser considerada</p><p>como substituto de uma biópsia cirúrgica.</p><p>PURICELLI, et al., 2014</p><p>Prof. José Miguel</p><p>http://www.usc.edu/hsc/dental/PTHL312abc/312c/18/IMGs/25bb.html</p><p>http://www.usc.edu/hsc/dental/PTHL312abc/312c/18/IMGs/25bb.html</p><p>http://www.usc.edu/hsc/dental/PTHL312abc/312c/18/IMGs/28big.html</p><p>http://www.usc.edu/hsc/dental/PTHL312abc/312c/18/IMGs/28big.html</p><p>http://www.usc.edu/hsc/dental/PTHL312abc/312c/18/IMGs/27bb.html</p><p>http://www.usc.edu/hsc/dental/PTHL312abc/312c/18/IMGs/27bb.html</p><p>Com a citopatologia faz-se remoção da camada mais superficial- queratinizada</p><p>Quando temos alterações displásicas por exemplo, essas alterações se iniciam nas camadas mais profundas, na camada</p><p>basal onde há maior proliferação celular.</p><p>PURICELLI, et al., 2014</p><p>http://www.usc.edu/hsc/dental/PTHL312abc/312c/18/IMGs/40bb.html</p><p>http://www.usc.edu/hsc/dental/PTHL312abc/312c/18/IMGs/40bb.html</p><p>Aspiração</p><p>A aspiração é um método de investigação que permite a sucção de líquido ou ar supostamente contido no interior de</p><p>lesões em tecidos ósseos e moles</p><p>Os produtos aspirados podem orientar sobre a natureza dos diferentes processos patológicos instalados.</p><p>PURICELLI, et al., 2014</p><p>Os líquidos citrino ou branco denso, pus, sangue, além de ar, sugerem, respectivamente, cisto, tumor odontogênico</p><p>ceratocístico, processo infeccioso, lesão vascular e cisto ósseo traumático.</p><p>Uma aspiração sem conteúdo pode representar uma lesão sólida neoplásica</p><p>PURICELLI, et al., 2014</p><p>A aspiração é realizada com uma seringa de 5 até 20 mL, que deve ser de grande calibre, para aspiração de lesão</p><p>intraóssea, ou fina, para tecidos moles.</p><p>PURICELLI, et al., 2014</p><p>Explorar fluido da lesão</p><p>Aspirar verdadeiramente as células para diagnóstico patológico=ASPIRAÇÃO POR</p><p>AGULHA FINA</p><p>Massa de tecido mole sob a pele ou mucosa;</p><p>Na lesão de natureza vascular, um grande volume de sangue arterial alerta para um tumor hemorrágico.</p><p>Recomenda-se, então, que a intenção da manobra seja interrompida, evitando maiores possibilidades de sangramentos,</p><p>e que o paciente seja encaminhado para tratamento especializado com cirurgião bucomaxilofacial.</p><p>PURICELLI, et al., 2014</p><p>Biópsias</p><p>A biópsia prevê a remoção de tecidos do organismo vivo para o diagnóstico final a partir do exame microscópico, com</p><p>avaliação morfológica das células e estrutural dos tecidos.</p><p>Esse exame, na forma excisional ou incisional, é indicado para lesões que provoquem alterações morfológicas</p><p>permite estabelecer o diagnóstico diferencial pela comparação das entidades patológicas, pela avaliação do grau de</p><p>malignidade ou pelo resultado do tratamento instituído</p><p>PURICELLI, et al., 2014</p><p>Biópsia excisional</p><p>A biópsia excisional consiste na remoção total da lesão para exame histopatológico e diagnóstico final.</p><p>É indicada para lesões de superfície ou exofíticas bem delimitadas, médias a pequenas, com até 2cm de diâmetro</p><p>A proposta de biópsia excisional corresponde ao tratamento definitivo da patologia localizada, o que recomenda uma</p><p>margem de segurança de tecido normal com 2 a 3 mm circundando a lesão e incluída na peça removida.</p><p>PURICELLI, et al., 2014</p><p>Após a incisão, o acesso e a remoção da lesão, a ferida cirúrgica deve ser preferencialmente suturada.</p><p>PURICELLI, et al., 2014</p><p>PURICELLI, et al., 2014</p><p>Biópsia Incisional</p><p>A biópsia incisional é indicada para lesão tumoral maior e/ou profunda, de difícil acesso, única, múltipla ou com</p><p>suspeita de malignidade.</p><p>Apenas é removido um fragmento representativo do volume total, porém de tamanho que possibilite a manipulação do</p><p>tecido e a preparação das lâminas.</p><p>PURICELLI, et al., 2014</p><p>Em tumores, a remoção de uma porção de tecido sadio e outra do tecido alterado não devem incluir áreas de necrose</p><p>como material de exame</p><p>As indicações dessa técnica são claras para determinar a natureza benigna, maligna ou inflamatória da lesão e definir a</p><p>margem cirúrgica livre na área operada.</p><p>PURICELLI, et al., 2014</p><p>TÉCNICAS DE BIÓPSIA DOS TECIDOS MOLES</p><p>E PRINCÍPIOS CIRÚRGICOS</p><p>Biópsia Incisional</p><p>COMO INCISAR???</p><p>PROFUNDIDADE??</p><p>EXTENSÃO??</p><p>ONDE???</p><p>Incisional</p><p>Incisão em forma de cunha- incluir</p><p>tecido de aparência normal.</p><p>Petterson, 2009</p><p>Incisional</p><p>• Cuidado com a profundidade, incluir células da base.</p><p>Petterson, 2009</p><p>Incisional</p><p>Petterson, 2009</p><p>Incisional</p><p>PUNCH</p><p>Incisional</p><p>PUNCH</p><p>Incisional</p><p>Pinça saca bocado.</p><p>Anestesia</p><p>Dar preferência as técnicas de bloqueio;</p><p>Distorção da arquitetura do espécime;</p><p>Infiltração periférica- 1 cm de distância. VASOCONTRIÇÃO!</p><p>Estabilização do tecido</p><p>Petterson, 2009</p><p>Estabilização do tecido</p><p>Petterson, 2009</p><p>Hemostasia</p><p>Incisões</p><p>Petterson, 2009</p><p>Incisões</p><p>Paralelas aos nervos e artérias, ou com as linhas de tensão muscular, linhas do sorriso.</p><p>Incisões</p><p>Petterson, 2009</p><p>Fechamento da ferida</p><p>Petterson, 2009</p><p>Sutura em planos- língua, feridas</p><p>profundas</p><p>Fechamento da ferida</p><p>Petterson, 2009</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>Lesões hiperplásicas podem se devolver na cavidade bucal em virtude de irritações crônicas, de baixa</p><p>intensidade, a exemplo do trauma contínuo,</p><p>uma vez que esse estímulo constante produz uma resposta de reparo tecidual aumentando do tecido mole,</p><p>que pode acabar acarretando no desenvolvimento de um processo patológico</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>Paciente de sexo masculino, com 65 anos de idade, compareceu ao consultório odontológico para realização</p><p>de implantes dentários em região anterior de arcada superior,</p><p>Queixa principal de desconforto quanto ao uso de prótese parcial removível.</p><p>Durante a anamnese foi identificada lesão fibrosa, com provável etiologia de trauma contínuo, localizada em</p><p>região da mucosa anterior de maxila próxima ao dente 23</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>Como características clínicas, possuía coloração rósea, era pediculada e media cerca de 11 mm, com limites definidos,</p><p>consistência firme, superfície lisa, de crescimento lento, não ulcerada e indolor. A hipótese diagnóstica de fibroma.</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>Foi prescrito Ibuprofeno 600 mg, na dose de um comprimido a cada oito horas por três dias, para controle da dor.</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>A lesão foi imediatamente depositada em um frasco contendo solução de formaldeído a 10% e então encaminhada para</p><p>exame anatomopatológico.</p><p>Todo o material foi submetido a estudo histológico, tendo relatório microscópico com o diagnóstico de fibroma</p><p>traumático, sem sinais de malignidade</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>Foi realizado acompanhamento do paciente. Após cinco semanas observou-se boa cicatrização e ausência de recidiva</p><p>Prosseguindo para a reabilitação com implantes dentários</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>SALIENTANDO SEMPRE A IMPORTÂNCIA DA REALIZAÇÃO DO EXAME</p><p>ANATOMOPATOLOGICO</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>Paciente de 57 anos, sexo masculino, compareceu ao consultório odontológico particular para atendimento de rotina.</p><p>Durante a anamnese observou-se uma lesão em mucosa jugal esquerda, próxima ao lábio inferior</p><p>O paciente relatou ter o hábito de mordiscar o local com frequência.</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>A lesão apresentava dimensões de aproximadamente 8 x 6x 3 mm</p><p>Foi observada a presença de tecido adiposo em seu interior, o que levou a uma hipótese diagnóstica de fibrolipoma</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>Foram realizadas suturas simples e a proservação do caso se deu em 15 dias, com o paciente apresentando boa cicatrização</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>A lesão foi encaminhada para exame anatomopatológico</p><p>Com diagnóstico compatível com fibrolipoma, sem sinais de malignidade na amostra</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>A paciente de 59 anos, sexo feminino, compareceu à ao atendimento buscando tratamento</p><p>para doença periodontal e posterior reabilitação.</p><p>Na anamnese, a paciente relatou ser diabética.</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>Ao exame clínico, foi observada uma lesão nodular localizada em mucosa jugal esquerda, medindo 7 mm em sua</p><p>maior extensão, de coloração rósea, semelhante à da mucosa, com limites definidos, séssil, não ulcerada, assintomática,</p><p>de crescimento lento, consistência fibrosa, superfície lisa, sem drenagem ao toque, presente havia mais de duas semanas</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>As suturas foram removidas após 14 dias e mostraram boa cicatrização.</p><p>O diagnóstico histopatológico da mucosa jugal esquerda foi fibroma oral com ausência de alterações citopáticas virais</p><p>e/ou malignidade nessa amostra.</p><p>O diagnóstico histopatológico da mucosa jugal direita o foi hiperplasia fibroepitelial com a presença de glândulas</p><p>sebáceas em córion (provável ectopia/grânulo de Fordyce), com ausência de alterações citopáticas virais e/ou</p><p>malignidade na presente amostra</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>Aos 180 dias, foi feito acompanhamento na área da biópsias não havendo recidiva das lesões</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>Paciente do sexo masculino, 60 anos buscou atendimento odontológico para instalação de implantes</p><p>Durante o exame clinico notou-se uma grande lesão, possível fibroma, próximo a área da tuberosidade da maxila</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>BIÓPSIA INTRA-ÓSSEAS</p><p>Técnicas de biópsia intra-óssea</p><p>Granulomas periapicais;</p><p>Cistos odontogênicos;</p><p>Geralmente biópsia excisional.</p><p>Quando a lesão for grande ou perfurar o tecido mole que</p><p>recobre o osso, ou ainda requer suspeita de malignidade:</p><p>biópsia incisional.</p><p>Biópsia óssea</p><p>INCISIONAL</p><p>TREFINA</p><p>Biópsia óssea</p><p>Retalhos Mucoperiosteais</p><p>Deve ser estendido em 4-5 mm das margens</p><p>cirúrgicas de qualquer defeito ósseo.</p><p>Deve repousar inteiramente sobre o osso sadio</p><p>para o fechamento;</p><p>Devem possuir espessura total (mucosa,</p><p>submucosa e periósteo);</p><p>Retalhos Mucoperiosteais</p><p>Petterson, 2009</p><p>Retalhos Mucoperiosteais</p><p>Retalhos Mucoperiosteais</p><p>Janela óssea</p><p>Gorny Junior et al., 2022)</p><p>Gorny Junior et al., 2022)</p><p>Gorny Junior et al., 2022)</p><p>Gorny Junior et al., 2022)</p><p>Gorny Junior et al., 2022)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>Na tomografia computadorizada Cone Beam (TCCB) foi observada lesão periapical persistente no dente 22,</p><p>sendo proposta a realização de uma apicectomia. Previamente ocorreu o retratamento do canal</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>A medicação utilizada foi</p><p>Amoxicilina 500 mg a cada 8 horas durante 7 dias,</p><p>ibuprofeno 600 mg a cada 8 horas por 3 dias e</p><p>paracetamol 750 mg a cada 8 horas por 3 dias.</p><p>As suturas foram removidas depois de 14 dias</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>Pôde-se observar que não houve recidiva de lesão e que a escolha do biomaterial e da fibrina rica em plaquetas usados na técnica</p><p>de ROG favoreceu a cicatrização óssea na região</p><p>O paciente prosseguiu então para</p><p>instalação dos implantes</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>O paciente MK, sexo masculino, 69 anos, compareu ao consultório odontologico com a queixa de que</p><p>sentiu que sua mandibula estava inchando logo abaixo dos incisivos inferiores.</p><p>Ao exame clinico foi observado um aumento consideravel na região anterior de mandibula, e nos</p><p>exames de imagens foi notada uma lesão periapical com limites definidos, circunscrita e associada a regiões</p><p>dos dentes 41, 42 e 32</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>Os dentes 41,42 e 32 apresentaram resposta negativa ao testes de vitalidade pulpar.</p><p>A hipotese diagnostica foi de uma lesão cística, então foi prescrito amoxicilina 500mg, sendo 1 capsula</p><p>a cada 8 horas por 7 dias,</p><p>e realizado o tratamento endodontico desses elementos dentarios.</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>Foi prescrito Amoxicilina 500mg, 1cápsula a cada oito horas por 7 dias,</p><p>Ibuprofeno 600mg, 1 comprimido a cada oito horas por 3 dias e</p><p>Paracetamol 750mg, 1 comprimido a cada oito horas por 3 dias.</p><p>A amostra foi encaminhada para o exame</p><p>anatomopatológico</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>O diagnostico da lesão mostrou que se tratava de um processo inflamatório crônico reparativo em tecido</p><p>ligamentar periodontal, que pode corresponder a lesão cística em fase tardia de cicatrização.</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>Na radiografia panorâmica com 3 meses de pós-operatório pode-se observar ausência de quaisquers aspectos da</p><p>lesão, mostrando o sucesso do procedimento.</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>(Stroparo et al., 2021)</p><p>CUIDADOS!!</p><p>Para diminuir a disseminação das lesões</p><p>neoplásicas malígnas, deve-se manipular</p><p>a área lesada o menos possível.</p><p>Carvalho (1971</p><p>FALHAS</p><p>Pouca quantidade de material biopsiado;</p><p>Má fixação;</p><p>e pouca informação clínica na ficha de biópsia.</p><p>Rados et al. (1996)</p><p>Fixação do material em fixador competente (formol 10%);</p><p>Quantidade adequada;</p><p>Frasco adequado;</p><p>Identificação do paciente e do profissional.</p><p>Fixação e identificação</p><p>Bibliografia Recomendada</p><p>Petterson. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea.Capítulo 21- Princípios de diagnóstico</p><p>diferencial e de biópsia.</p><p>Antônio Figueiredo CAUBI. Biópsia. Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial. v.4, n.1,</p><p>p. 39 - 46, jan/mar – 2004</p><p>PURICELLI, Edela. Técnica anestésica, exodontia e cirurgia dentoalveolar. 1. Porto Alegre Artes</p><p>Médicas 2014 1 recurso online (Abeno). ISBN 9788536702308.</p><p>Neville, Brad W [et al.], Patologia oral e maxilofacial. Rio de Janeiro GEN Guanabara Koogan 2016.</p><p>ISBN 9788595151390</p>

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