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<p>RESUMO</p><p>ALUNO: Jesmar Nunes Ribeiro</p><p>TEMA: REINO PLANTAE: ANGIOSPERMA</p><p>No processo evolutivo, as angiospermas (Filo Anthophyta) surge como mais um grupo de plantas que mantém a característica de formar sementes, no entanto, a principal diferença desse grupo para os das gimnospermas é de que os óvulos estão encerrados em ovários. Outra novidade nesse grupo, está em manter os órgãos produtores de grãos de pólen como os de óvulos agrupados em estruturas denominadas flores. As flores foi uma importante novidade evolutiva, que se desenvolveu a partir da modificação das folhas nas extremidades dos ramos vegetativos. Os óvulos desenvolvidos passam a formar as sementes, bem como os ovários se desenvolvendo formarão os frutos.</p><p>Classificação das angiospermas:</p><p>Monocotiledôneas e Dicotiledôneas Baseado nas características morfológicas, as angiospermas são classificadas em dois grandes grupos, as monocotiledôneas e as dicotiledôneas, onde em plantas com a presença de um cotilédone são denominadas de monocotiledôneas e dicotiledônea para plantas com dois cotilédones presentes em uma semente. Além da presença de somente um cotilédone, as monocotiledôneas têm suas partes florais constituídas de três elementos que as denominamos de flores trímeras, nas folhas as nervuras se apresentam paralelas, assim denominamos as folhas de folhas paralelinérveas, em cortes histológicos não se identifica nesse grupo a presença do câmbio vascular e seus feixes vasculares se apresentam dispersos no caule, sendo o estelo do tipo atactostelo.</p><p>São formadas pelos verticilos externos, denominados de sépalas que cujo conjunto é chamado de cálice. As peças desse verticilo podem estar livres entre si, assim o cálice é denominado de dialissépalo, caso estejam soldadas entre si, denomina-se gamossépalo. Os próximos verticilos mais internos que o cálice, são geralmente coloridos e denominados de pétalas e seu conjunto é chamado de corola. Tem a função de dar proteção aos órgãos reprodutores, atuam também na atração de polinizadores. Assim como o cálice, quando estão livres entre si, são denominadas dialipétala, caso estejam soldadas entre si, denomina-se gamopétala. O cálice e a corola na flor são os verticilos estéreis e seu conjunto é denominado de perianto. Mais interno as partes estéreis da flor, o perianto, encontramos as partes férteis. O androceu, o primeiro deles, formados de microsporófilos modificados denominados de estames. O estame é uma estrutura composta pelo filete e pela antera, esse último é onde se forma e armazena o grão de pólen. O conjunto de estames é denominado de androceu. A estrutura definitiva da flor é o carpelo (vaso), que é um megasporófilo especializado e soldado longitudinalmente, que portam um ou mais óvulos. O carpelo isolado ou conjunto de carpelos fundidos são chamados de pistilo. Estão mais internamente na flor e as partes do pistilo são o estigma, estilete e ovário onde está encerrado o óvulo. O conjunto de pistilo é denominado de gineceu. O carpelo contém o óvulo, que se desenvolvem em semente após a fecundação.</p><p>De acordo com o nível de inserção das sépalas, pétalas e estames no eixo flora em relação ao nível do ovário, podemos classificar tanto a flor como o ovário. O ovário súpero é aquele que está livre com peças florais se localizando abaixo ou em torno do gineceu. Nesse caso as flores são ditas hipóginas. Quando as peças florais se inserem próximo ao topo do ovário, dizemos que o mesmo é ínfero. Nesse as flores são denominadas de epíginas. Se sépalas, pétalas e estames fundidos, forma o hipanto, as flores são denominadas de períginas. Outra característica destacável em flores é a simetria. Onde as pétalas estão dispostas de formas similares, que se irradiam do centro da flor e são equidistantes entre si, a simetria é dita radial, ou seja, as flores são regulares, ou actinomorfas. Quando um ou mais membros de pelo menos um dos verticilos são diferentes de outros membros do mesmo verticilo, dizemos que a simetria é bilateral, ou seja, as flores são irregulares, zigomorfas.</p><p>Ciclo de vida</p><p>A microsporogênese é a formação do micrósporo dentro do microsporângio ou sacos polínicos da antera, ou seja, é o desenvolvimento do micrósporo em um microgametófito ou grão de pólen. A formação do grão de pólen parte das células esporógenas que se tornam microsporócitos diploides. Esses sofrem meiose e cada microsporócito origina uma tétrade de micrósporos haploides, cada micrósporo é denominado de grão de pólen. O micrósporo (grão de pólen) sofre mitose, forma duas células no seu interior, a célula do tubo ou célula vegetativa e a outra é a célula geradora. A célula geradora divide-se e origina dois gametas masculinos, os núcleos espermáticos.</p><p>A fecundação da oosfera forma o zigoto que se desenvolve em um embrião e os tegumentos se desenvolve na cobertura da semente e a parede do ovário e estruturas associadas desenvolvem-se no fruto.</p><p>Fruto</p><p>Os frutos podem ser simples, onde os quais se originaram de um só ovário. Dentro desse grupo temos os frutos carnosos que se caracterizam por apresentar material suculento como visto em baga, peponídeo, drupa, hesperídeo, etc... Já os frutos secos, apresenta material seco e duro. Esses podem ser deiscente que se abre quando maduro e indeiscente quando não se abre quando maduro. Dentre os deiscentes temos folículo, síliqua, legume, cápsula, etc... Já os indeiscentes podemos citar a cariopse, sâmara, aquênio, etc...</p>

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