Prévia do material em texto

<p>Apoio orientativo e preventivo para crianças da Associação Vidança: Informações relevantes</p><p>sobre Dengue</p><p>DADOS DO PROJETO</p><p>CURSO (S) PROPONENTE(S): Nutrição, Fisioterapia</p><p>ÁREA TEMÁTICA: Epidemiologia e Seu Papel Social</p><p>DISCENTES</p><p>RESPONSÁVEIS:</p><p>Douglas Dourado Barbosa Pereira - Matrícula: 01554349</p><p>Tâmila Thaiane da Silva Damasceno Benicio-Matrícula: 01639215</p><p>Scheilla Eugenia Regis Nogueira - Matricula: 01351571</p><p>Wlaudiane Rebouças de Sousa - Matrícula: 01659973</p><p>Maria Sueli Chagas de Freitas - Matricula:01575157</p><p>QUANTIDADES DE ALUNOS</p><p>NO PROJETO</p><p>5</p><p>1 Introdução:</p><p>Esse projeto tem com objetivo gerar informação para crianças da Associação Vidança nos</p><p>cuidados de orientação, prevenção e nutrição em caso de dengue. Compreendemos que</p><p>enfrentar a dengue significa começar a educar as crianças sobre esta doença não é apenas</p><p>informá-las, mas empoderá-las. Ao compreender a natureza da dengue, seus sintomas e</p><p>formas de prevenção, desde cedo, elas ganham autonomia para proteger a si mesmas e à</p><p>comunidade. Esta consciência se traduz em adoção de hábitos saudáveis: alimentação nutritiva,</p><p>higiene pessoal rigorosa construindo uma base sólida para a vida adulta.</p><p>A orientação começa nas escolas atraves de Palestras e apresentações interativas para</p><p>diferentes faixas etárias, oficinas e abordagem do tema de forma ludica; prevenção se aplica</p><p>quando são orientados a eliminar os meios de infestação eliminando os criadouros do mosquito</p><p>Aedes aegypti e garantindo a não proliferação (SILVEIRA, 2020). E por fim, fortalecimento do</p><p>corpo atraves de alimentos saudaveis e em caso de adoecimento manter as precauções</p><p>necessárias e uma alimentação saudável é essencial para ajudar o corpo a se recuperar mais</p><p>rapidamente.</p><p>Investir na educação sobre dengue vai além da saúde individual. As crianças passam a</p><p>ser agentes ativos na prevenção, participando de ações de combate ao mosquito Aedes aegypti</p><p>e incentivando comportamentos saudáveis entre colegas e familiares. Este efeito multiplicador</p><p>gera um impacto positivo na saúde coletiva, reduzindo a disseminação da doença e aliviando a</p><p>pressão sobre o sistema de saúde pública (FIOCRUZ, 2019).</p><p>Preparar adultos conscientes e responsáveis pela própria saúde e pela saúde da</p><p>comunidade é o proposito desse deste projeto. As crianças da Associação Vidança terão</p><p>ferramentas para tomar decisões conscientes baseadas no conhecimento, contribuindo para a</p><p>2</p><p>construção de um futuro mais saudável e próspero para todos. Educar sobre a dengue hoje é</p><p>semear um futuro livre da doença, onde a saúde e o bem-estar estejam ao alcance de todos.</p><p>Sabemos que a dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que</p><p>coloca em risco a saúde da população, especialmente em áreas tropicais como Fortaleza e que</p><p>representa um sério risco à saúde pública em todo o Brasil. Em 2023, os casos de dengue no</p><p>Brasil aumentaram 15,8% em relação ao ano de 2022, segundo o Ministério da Saúde. No</p><p>Ceará os dados apresentam 14.951 casos registrados (IBGE, 2019).</p><p>O aumento dos casos de dengue é motivo de grande preocupação para a sociedade e</p><p>as autoridades de saúde. As dificuldades no controle das epidemias e a necessidade de ampliar</p><p>a capacidade dos serviços de saúde para atender casos graves exigem medidas urgentes, os</p><p>dados são preocupantes, sendo necessário criar estratégias de orientação, prevenção e o</p><p>combate à dengue para não comprometer a saúde da população (BRASIL, 2009).</p><p>Salientamos que atraves da educação, podemos promover condições de orientar</p><p>crianças da Associação Vidança, que levará o conhecimento para casas e para a sociedades,</p><p>criando formas de protegerem a si mesmas e à comunidade onde vivem e construindo um</p><p>futuro com mais saúde, bem estar e qualidade de vida. De forma que, orientar crianças sobre</p><p>os cuidados e prevenção da dengue é um investimento para a sociedade atual, mais que os</p><p>retorno reverberará no momento atual e no futuro, pois a sensibilização das crianças, permite</p><p>capacitar uma geração de adultos mais conscientes, responsáveis e saudáveis.</p><p>2 Objetivo:</p><p>• Apresentar meios para sensibilizar as crianças sobre os perigos da dengue;</p><p>• Informar sobre os meios de prevenção da doença causada pelo mosquito Aedes</p><p>aegypti;</p><p>• Ensinar como cuidar de si e dos outros em caso de adoecimento.</p><p>3 Caracterização da área:</p><p>Embora a dengue seja uma doença que assombra o Brasil nos dias de hoje, sua</p><p>presença em nosso território remonta de longa data. Evidências sugerem que epidemias já</p><p>assolavam cidades como São Paulo e Rio de Janeiro desde 1846.</p><p>Ao longo dos anos, a dengue se consolidou como um problema de saúde pública no</p><p>3</p><p>Brasil, com epidemias recorrentes em diferentes regiões do país. A compreensão da doença e</p><p>seus impactos evoluiu ao longo do tempo, impulsionando o desenvolvimento de medidas de</p><p>controle e prevenção cada vez mais eficazes.</p><p>As formas de erradicação do Aedes aegypti são realizadas por controle ou erradicação.</p><p>Estas estratégias possuem metas distintas, o que implica em diferentes níveis de cobertura,</p><p>estrutura e organização operacional. Ambas, no entanto, envolvem três componentes</p><p>essenciais: saneamento ambiental, atividades de educação, comunicação e informação.</p><p>Essas estratégias visam reduzir a proliferação do mosquito e, consequentemente,</p><p>minimizar o risco de transmissão do dengue, promovendo um ambiente mais saudável e seguro</p><p>para a população. A integração dessas ações em programas de controle de vetores é</p><p>fundamental para enfrentar eficazmente a ameaça do dengue e outras doenças transmitidas por</p><p>mosquitos.</p><p>De acordo com o boletim epidemiológico de 2023, entre as semanas epidemiológicas 1 e</p><p>35, foram notificados no país um total de 1.530.940 casos prováveis de dengue, resultando em</p><p>um coeficiente de incidência de 753,9 casos por 100 mil habitantes. Esses números</p><p>representam um aumento de 16,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, que</p><p>registrou 1.313.805 casos prováveis e um coeficiente de incidência de 647,0 casos por 100 mil</p><p>habitantes. A taxa de positividade laboratorial geral para dengue no Brasil durante esse período</p><p>foi de 33,6%, com 34,2% dos casos confirmados por sorologia ELISA IgM/IgG e 32,8% por RT-</p><p>PCR.</p><p>Em 2023, Fortaleza, no estado do Ceará, enfrentou um significativo desafio relacionado à</p><p>dengue, uma doença endêmica na região. De acordo com o Sistema de Informação de Agravos</p><p>de Notificação (Sinan), foram registrados 13.515 casos prováveis de dengue em residentes da</p><p>cidade. Destes, 36,4% (4.916) foram confirmados, 60,7% (8.204) descartados, 2,1% (287) ainda</p><p>estão sob investigação e 0,8% (108) inconclusivos. Entre os casos confirmados, 42,6% (2.092)</p><p>foram diagnosticados por critério laboratorial, enquanto 57,4% (2.824) foram por critério clínico-</p><p>epidemiológico. A distribuição dos casos de dengue por faixa etária foi a seguinte: 12,2% (599</p><p>casos) ocorreram em indivíduos de 0 a 9 anos, 15,2% (748 casos) entre 10 e 18 anos, 65,7%</p><p>(3.229 casos) entre 19 e 59 anos, e 6,9% (340 casos) em pessoas com 60 anos ou mais. Esses</p><p>dados destacam a ampla abrangência da doença, afetando pessoas de todas as idades na</p><p>cidade de Fortaleza.</p><p>4</p><p>Diante do cenário apresentado, fica evidente a importância da orientação, prevenção e a</p><p>influência da alimentação/nutrição tanto em indivíduos saudáveis ou acometidos por doenças</p><p>como a dengue. A orientação sobre os sintomas da doença, formas de prevenção e busca por</p><p>assistência médica adequada são fundamentais para mitigar os impactos da dengue na</p><p>comunidade. Ações educativas voltadas para a promoção da saúde, como campanhas de</p><p>conscientização sobre o uso de repelentes, eliminação de criadouros do mosquito transmissor e</p><p>cuidados com a higiene pessoal, são essenciais para reduzir a incidência da doença.</p><p>Além disso, a nutrição desempenha um papel importante na qualidade de vida, uma vez</p><p>que</p><p>uma alimentação equilibrada fortalece o sistema imunológico, tornando o organismo mais</p><p>resistente às infecções virais. Estimular hábitos alimentares saudáveis, ricos em vitaminas,</p><p>minerais e antioxidantes, pode contribuir para fortalecer as defesas do corpo contra o vírus da</p><p>dengue.</p><p>Portanto, é fundamental investir em ações com instruções práticas, enfatizando sempre a</p><p>necessidade de uma alimentação saudável para a população de Fortaleza e em especial as</p><p>crianças da Associação Vidança, essas ações visam reduzir a incidência e os impactos da</p><p>dengue, promovendo assim uma melhor qualidade de vida e bem-estar para todos os</p><p>moradores da cidade.</p><p>Conhecendo um pouco sobre o Associação Vidança, localizada no bairro Vila Velha em</p><p>Fortaleza, existe há 41 anos e é fruto dos esforços da coreógrafa e professora Anália Timbó.</p><p>Desde sua fundação em 1980, a Vidança tem sido um pilar essencial na comunidade,</p><p>oferecendo oportunidades de desenvolvimento pessoal e artístico para mais de 200 crianças,</p><p>jovens e adultos diariamente.</p><p>A história do bairro Vila Velha em Fortaleza, Ceará, remonta ao período colonial, quando</p><p>a região era ocupada por pequenas propriedades rurais. Com o passar dos anos, a urbanização</p><p>foi se expandindo e a Vila Velha se tornou um bairro residencial e comercial da cidade.</p><p>A população da Vila Velha é composta em sua maioria por famílias de classe média</p><p>baixa e baixa, totalizando cerca de 20 mil habitantes. A escolaridade na região é baixa, com</p><p>grande parte da população tendo apenas o ensino fundamental completo.</p><p>A principal atividade econômica da Vila Velha é o comércio local, com destaque para</p><p>pequenos estabelecimentos comerciais e prestação de serviços. A renda per capita da</p><p>população da Vila Velha é baixa, estando abaixo da média nacional. Os principais aspectos</p><p>positivos do bairro, segundo o IBGE, são a boa infraestrutura urbana, com acesso a serviços</p><p>5</p><p>básicos como água, esgoto e energia elétrica. Já os aspectos negativos incluem a segurança</p><p>pública, com altos índices de violência na região.</p><p>O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Vila Velha é considerado baixo,</p><p>refletindo as condições socioeconômicas desfavoráveis da população local. A falta de</p><p>investimentos em educação e saúde são alguns dos fatores que contribuem para este índice.</p><p>Quanto à situação da dengue na região, a Vila Velha e os bairros próximos costumam</p><p>apresentar altos índices de infestação do mosquito Aedes aegypti, responsável pela</p><p>transmissão da doença. Medidas de controle e prevenção da dengue são essenciais nessas</p><p>áreas, incluindo ações de conscientização da população e eliminação de possíveis focos de</p><p>reprodução do mosquito.</p><p>O projeto social Vidança, localizado na região, pode contribuir para o desenvolvimento</p><p>social e cultural da comunidade, oferecendo atividades educativas, culturais e esportivas para</p><p>os moradores, além de promover ações de conscientização sobre questões de saúde, como a</p><p>dengue.</p><p>Diante desse contexto, uma ação de orientação sobre a dengue pode ter um impacto</p><p>significativo na comunidade atendida pela Associação Vidança. Ao fornecer informações sobre</p><p>prevenção, sintomas e tratamento da doença, essa iniciativa contribui para a promoção da</p><p>saúde e o bem-estar dos alunos e suas famílias. Além disso, ao envolver a comunidade em</p><p>atividades de conscientização, a associação reforça seu papel como agente de transformação</p><p>social, promovendo não apenas o desenvolvimento artístico, mas também o cuidado com a</p><p>saúde e o bem-estar geral da população.</p><p>6</p><p>4 Local de execução e público-alvo:</p><p>Figura-1-Espetaculos</p><p>Fonte:Https//www.vidança.org.br</p><p>A história da Associação Vidança se entrelaça com a trajetória de sua atual presidente,</p><p>a professora, bailarina e coreógrafa Anália Timbó. Sua jornada teve início em 1974, quando se</p><p>formou junto a uma iniciativa pioneira de ensino da dança para classes populares na Escola de</p><p>Dança do SESI (Serviço Social da Indústria) da Barra do Ceará, bairro onde residia com seus</p><p>pais. Em 1979, Anália assume como professora na Escola de Dança do SESI e inicia um</p><p>trabalho com crianças e adolescentes filhos e filhas de operários, em geral da comunidade. Em</p><p>1981, funda o Grupo Vidança, atualmente conhecido como Associação Vidança Cia. de Dança</p><p>do Ceará.</p><p>Com a missão de trabalhar com classes populares e priorizar ações formativas em arte</p><p>voltadas para crianças e adolescentes em situação de risco e exclusão social, a Associação</p><p>Vidança tem como objetivos proporcionar o estudo da Dança como linguagem e possibilidade</p><p>expressiva e profissional a crianças e adolescentes do Bairro da Vila Velha. A Associação</p><p>oferece uma variedade de cursos e atividades para a comunidade, incluindo programas como</p><p>Escola de Artes e Ofícios Vidança, Companhia Vidança, Tambatuque do Vidança, Percussão &</p><p>7</p><p>Carpintaria, Biblioteca Comunitária, Contação de Histórias, Cortejo nas ruas da comunidade,</p><p>Retalhos da Vida/Grupo Intergeracional, Núcleo de Formação e Profissionalização Vidança e</p><p>Vidança Novas Mídias. Esses programas visam promover o desenvolvimento pessoal e</p><p>profissional, a expressão artística e o fortalecimento da comunidade.</p><p>Figura 2- Associação Vidança</p><p>Fonte:http//www.vidanca.org.br</p><p>Ao construírem suas histórias pessoais como artistas, os bailarinos e bailarinas da</p><p>Vidança continuam expandindo suas criações e estudos, ao mesmo tempo em que impulsionam</p><p>os sonhos das crianças do bairro da Vila Velha, bem como dos bairros vizinhos Jardim Iracema</p><p>e Goiabeiras. Essa ação dá continuidade ao trabalho realizado pela Cia. Vidança ao longo de</p><p>trinta e cinco anos com as crianças e adolescentes residentes nos arredores do SESI na Barra</p><p>do Ceará.</p><p>Com uma localização estratégica, a Associação Vidança se destaca como um ponto de</p><p>referência cultural e educacional na região. Seu papel vai além do ensino técnico da dança,</p><p>música e literatura, abrangendo também a promoção da saúde e o bem-estar da comunidade.</p><p>Diante desse contexto, uma ação de orientação sobre a dengue realizada nas instalações da</p><p>Vidança pode ter um impacto ainda maior, aproveitando a proximidade com os moradores locais</p><p>8</p><p>para disseminar informações importantes sobre prevenção e cuidados com a saúde.</p><p>Ao envolver ativamente a comunidade em atividades de conscientização e educação, a</p><p>Associação reforça seu compromisso com a transformação social e o empoderamento dos</p><p>indivíduos, promovendo não apenas o desenvolvimento artístico, mas também o cuidado com a</p><p>saúde e o bem-estar geral da população local.</p><p>5 Materiais e métodos de abordagem</p><p>O projeto se dará com apresentação em multimidia tratando da importância da</p><p>prevenção, com destaques para os cuidados necessários para evitar a proliferação da dengue</p><p>e, enfatizando os riscos associados à doença:</p><p>Os cuidados para evitar a proliferação dos mosquitos da dengue incluem uma série</p><p>de medidas preventivas que visam eliminar os locais de reprodução do mosquito Aedes</p><p>aegypti.</p><p>• Eliminar Recipientes de Água Parada: Remover todos os recipientes que possam</p><p>acumular água parada em torno da casa, como vasos de plantas, pneus velhos, garrafas vazias</p><p>e latas.</p><p> Manter Caixas d'Água Fechadas: Manter as caixas d'água e outros reservatórios de</p><p>água devidamente tampados para evitar a entrada de mosquitos.</p><p> Limpar Calhas e Canaletas: Limpar regularmente as calhas e canaletas para evitar o</p><p>acúmulo de água parada e detritos que possam servir como locais de reprodução para os</p><p>mosquitos.</p><p> Usar Telas em Janelas e Portas: Instalar telas em janelas e portas para impedir a</p><p>entrada de mosquitos em casa.</p><p> Virar Garrafas e Baldes de Cabeça para Baixo: Virar garrafas e baldes de cabeça para</p><p>baixo quando não estiverem em uso para evitar que acumulem água.</p><p> Limpar Piscinas e Fontes: Manter piscinas e fontes limpas e adequadamente</p><p>tratadas</p><p>para evitar a reprodução de mosquitos.</p><p> Aplicar Inseticidas: Utilizar inseticidas adequados e seguros para controlar a população</p><p>de mosquitos em áreas onde a proliferação é mais intensa.</p><p> Vedar Caixas de Esgoto e Ralos: Vedar caixas de esgoto e ralos para evitar a entrada</p><p>9</p><p>de mosquitos.</p><p>Ao perceber sinais e sintomas procurar orientação médica:</p><p> Febre Alta: A febre é um dos sintomas mais comuns da dengue. Pode começar de forma</p><p>repentina e atingir temperaturas acima de 38°C.</p><p> Dor de Cabeça Intensa: Muitas vezes, a dor de cabeça é descrita como "dor nos olhos".</p><p>Pode ser persistente e dificultar as atividades diárias.</p><p> Dor Muscular e Articular: Dores nos músculos, articulações e costas são comuns. Às</p><p>vezes, é comparada à sensação de ter sido "atropelado por um caminhão".</p><p> Erupção Cutânea: Algumas pessoas desenvolvem manchas vermelhas na pele, que</p><p>podem aparecer em qualquer parte do corpo.</p><p> Fadiga e Fraqueza: Sentir-se extremamente cansado e fraco é outro sintoma comum da</p><p>dengue. Isso pode persistir por várias semanas.</p><p> Náusea e Vômito: Algumas pessoas experimentam desconforto estomacal, náuseas e</p><p>vômitos durante a infecção por dengue.</p><p>Em seguida será apresentado um video educativo sobre a importância da prevenção</p><p>atraves de recursos visuais</p><p>Ao final da apresentação, serão feitas algumas brincadeiras incluindo o tema dengue:</p><p>brincadeira da verdadeiro ou falso com perguntas que serão feitas as crianças. Haverá</p><p>distribuição de lanche para as crianças.</p><p>Se beneficiaram da ação cerca de 70 crianças e os materiais a serem utilizados na</p><p>apresentação serão recursos de multimidia como computador, data show e degustação de</p><p>alimentos.</p><p>6 Resultados esperados:</p><p>Após a apresentação da Ação sobre a Dengue, espera-se que as criança da Associação</p><p>Vidança estejam mais conscientes dos riscos associados à doença e da importância da</p><p>prevenção, que compreendam aimportancia dos cuidados específicos necessários para evitar</p><p>a proliferação do mosquito Aedes aegypti, incluindo medidas preventivas para eliminar os</p><p>locais de reprodução do mosquito, como recipientes que acumulam água parada. Essa</p><p>10</p><p>conscientização pode motivar mudanças de comportamento entre os espectadores, levando-os</p><p>a adotar práticas preventivas em suas próprias casas e comunidades.</p><p>Além disso, a apresentação pode estimular o engajamento da comunidade na luta contra</p><p>a dengue, incentivando a participação em campanhas de limpeza e sensibilização sobre a</p><p>importância da prevenção. Com a conscientização e a adoção de medidas preventivas, espera-</p><p>se uma redução nos casos de dengue na comunidade, contribuindo para a proteção da saúde</p><p>pública e o bem-estar da população.</p><p>Esses resultados demonstram o impacto positivo que o projeto de extensão sobre sobre</p><p>dengue poderá gerar na promoção da saúde e na prevenção de doenças transmitidas por</p><p>mosquitos.</p><p>Conclui-se que as orientações transmitidas durante a apresentação poderão ter um</p><p>impacto positivo para as crianças, que, ao aprenderem desde cedo sobre os cuidados</p><p>necessários para evitar a proliferação do mosquito, poderão se tornar adultos mais</p><p>responsáveis e conscientes e que passem a adotar medidas preventivas não apenas protejam</p><p>a saúde individual, mas também contribuam para o bem-estar coletivo.</p><p>7. Cronograma</p><p>11</p><p>8. Referências Bibliográficas</p><p>BRASIL, Ministério da Saúde. Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias</p><p>de Dengue, Brasília, DF, 2009.</p><p>FERREIRA, T. M. et al. Qualidade da dieta e fatores associados entre adolescentes de uma</p><p>comunidade vulnerável no Nordeste do Brasil. Jornal Internacional de Pesquisa Ambiental e</p><p>Saúde Pública – 2021. Disponível em:</p><p>https://ms.dados.sms.fortaleza.ce.gov.br/BoletimArbovirose2023/ARBOVIROSES462023.pdf</p><p>FIOCRUZ, Fundação Osvaldo Cruz. Guia alimentar de crianças brasileiras menores de 2 anos,</p><p>Brasília, DF, 2019. Disponível em:</p><p>https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-crianca/guia- alimentar-para-criancas-</p><p>brasileiras-menores-de-2-anos – 2019</p><p>FORTALEZA. Desenvolvimento humano, por bairro, em Fortaleza. Secretaria Municipal de</p><p>Desenvolvimento Econômico. Fortaleza, 2012. Disponível em:</p><p>http://salasituacional.fortaleza.ce.gov.br:8081/acervo/documentById?id=22ef6ea5-8cd2-4f96-</p><p>ad3c-8e0fd2c39c98</p><p>IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019:</p><p>Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. Rio de</p><p>Janeiro: IBGE- 2019. Disponível em:</p><p>https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101713_informativo.pdf</p><p>IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades: Fortaleza. Rio de Janeiro: IBGE-</p><p>2019. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ce/fortaleza/panorama</p><p>Unicef - fundo das nações unidas para a infância - dicas para promover alimentação saudável.</p><p>SILVEIRA, M, G, S. et al. Como trabalhar a dengue em escolas públicas?. Maringá, PR.</p><p>Uniedusul, 2020.</p><p>12</p><p>https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101713_informativo.pdf</p><p>https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-crianca/guia-%20alimentar-para-criancas-brasileiras-menores-de-2-anos%20%E2%80%93%202019</p><p>https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-crianca/guia-%20alimentar-para-criancas-brasileiras-menores-de-2-anos%20%E2%80%93%202019</p>