MODELO ARTIGO UNIFAHE

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<p>FACULDADE UNIFAHE</p><p>(NOME DO COMPLETO DO ALUNO)</p><p>TÍTULO DO ARTIGO CIENTÍFICO</p><p>São Paulo</p><p>Ano</p><p>FACULDADE UNIFAHE</p><p>TÍTULO DO TRABALHO CIENTÍFICO</p><p>Artigo Científico apresentada à FACULDADE UNIFAHE, como</p><p>requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em</p><p>XXXXXXX, sob supervisão do orientador(a): Prof. Thais</p><p>Eriana de Paula Salatini</p><p>.</p><p>Aprovado pelos membros da banca examinadora em</p><p>/ /2023.com a nota ( ).</p><p>Banca Examinadora</p><p>(CIDADE QUE O ALUNO MORA)</p><p>2023</p><p>RESUMO</p><p>Neste trabalho é apresentado um modelo que servirá de guia na confecção da versão</p><p>final escrita dos projetos de graduação do Curso XXXXXXXXXXXXXXX da, FACULDADE</p><p>UNIFAHE. Nele, são abordados temas referentes aos elementos obrigatórios e opcionais</p><p>que devem compor um trabalho acadêmico, bem como ao formato e à apresentação do</p><p>trabalho. Toda a informação referente ao formato e à padronização aqui contida está de</p><p>acordo com as normas vigentes para apresentação de trabalhos acadêmicos da Associação</p><p>Brasileira de Normas Técnicas. Ao final, é descrito o procedimento para entrega da versão</p><p>final do trabalho à Coordenação de Projeto de Graduação do Curso XXXXXXXXXXXX da</p><p>FACULDADE UNIFAHE.</p><p>Palavras-chave: até 5 palavras, separadas entre si por ponto.</p><p>Introdução</p><p>A elaboração de um Artigo Científico causa certo desconforto e preocupação aos alunos de</p><p>diversas instituições, entre elas, aqueles da Faculdade UNIFAHE. Em vista disso e objetivando</p><p>atender a esta demanda por maiores orientações aos pós-graduandos da Faculdade, elaborou-se</p><p>este artigo científico de revisão, contendo orientações pertinentes à elaboração, formatação e</p><p>estrutura.</p><p>Dentre os vários tipos de Trabalho de Conclusão de Curso permitidos pelo MEC, a</p><p>Faculdade UNIFAHE tem o Artigo Científico, que é adotado como requisito parcial para obtenção do</p><p>título de Especialista (Pós-Graduação ou Graduação). Conforme Moura, Ferreira e Paine (1998), o</p><p>Artigo Científico é um texto elaborado, cientificamente, a partir de uma pesquisa teórico-</p><p>metodológica, apresentando, sinteticamente, os estudos realizados a respeito de um tema e sua</p><p>questão-problema.</p><p>A elaboração desse artigo de orientação é também, o cumprimento da vontade dessa</p><p>instituição de ensino, em oferecer aos seus alunos, ferramentas que os auxiliem na confecção do</p><p>Artigo Científico, proporcionando a eles, sucesso na obtenção do título pretendido.</p><p>Visando atender a esta vontade, elaborou-se este instrumento de orientação a partir de uma</p><p>revisão bibliográfica em que se buscou apoio na análise do pensamento de autores, como Alves;</p><p>Arruda (2008), Barba (2008), Brasil; Santos (2007) Lakatos; Marconi (2008-2009) e Moro (2010) entre</p><p>outros, bem como, a utilização integral do material didático da FACULDADE UNIFAHE.</p><p>Intencionou-se, também, trabalhar o conteúdo das normas da Associação Brasileira de</p><p>Normas Técnicas (ABNT): - NBR 6021 (2003) – Informação e documentação - Publicação periódica</p><p>científica impressa – Apresentação; - NBR 6022 (2003) – Informação e documentação - Artigo em</p><p>publicação periódica científica impressa – Apresentação; - NBR 6023 (2002) - Informação e</p><p>Documentação – Referências – Elaboração; - NBR 6028 (2003) – Resumos – Procedimentos; - NBR</p><p>10520 (2002) – Informação e documentação - Apresentação de citações em documentos; - NBR</p><p>14724 (2005) – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação.</p><p>A Associação Brasileira de Normas Técnicas em sua NBR 6021 (2003) especifica os</p><p>requisitos para apresentação dos elementos que constituem a estrutura de organização física de</p><p>uma publicação periódica científica impressa. Destina-se a orientar o processo de produção editorial</p><p>e gráfica da publicação, no sentido de facilitar a sua utilização pelo usuário e pelos diversos</p><p>segmentos relacionados como tratamento e a difusão da informação. No caso específico do Artigo</p><p>Científico da Faculdade Unifahe, a única diferença é que o texto é digitalizado e não impresso, porém,</p><p>os requisitos são os mesmos.</p><p>A NBR 6022 (2003) estabelece um sistema para a apresentação dos elementos que</p><p>constituem o artigo em publicação periódica científica impressa. A premissa acima, aplica-se</p><p>novamente.</p><p>Nesse texto, por vezes será utilizado o texto dos originais, por se tratar de um estudo do</p><p>conteúdo das referidas normas, no entanto, não será abordado neste instrumento o conteúdo das</p><p>referidas normas na íntegra.</p><p>A confecção de um Artigo Científico como TCC, bem como a sua publicação, justifica-se,</p><p>não somente pela exigência do MEC, mas, também, pela necessidade de se fazer ciência na</p><p>Educação e, com isso, buscar a melhoria do ensino brasileiro e de seus profissionais.</p><p>Portanto, normas são estipuladas, com o objetivo primordial, a exigência de um padrão de</p><p>apresentação dos trabalhos acadêmicos, principalmente, na divulgação dos dados técnicos obtidos</p><p>e analisados, registrando-os em caráter permanente, o que proporciona a outros pesquisadores</p><p>fontes de pesquisas fiéis, capazes de nortear futuros trabalhos de pesquisa, facilitando sua</p><p>recuperação nos diversos sistemas de informação utilizados no país.</p><p>Em sendo e para efeito deste artigo de orientações, seguem as seguintes definições:</p><p>trabalhos acadêmicos (trabalho de conclusão de curso (TCC); trabalho de graduação interdisciplinar</p><p>(TGI), trabalho de conclusão de curso e Artigo Científico): documento que representa o resultado de</p><p>estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente</p><p>emanado da disciplina, conforme a NBR 14724 (2005).</p><p>Dentro desses parâmetros, é norma da Faculdade UNIFAHE a apresentação de um</p><p>Artigo Científico contendo o mínimo de 15 páginas, da Introdução à Conclusão, devendo, o</p><p>texto, ser corrido, ou seja, não se deve mudar de página para iniciar uma nova seção.</p><p>Vale lembrar que, ninguém escreveu uma grande obra sem ter escrito uma pequena obra,</p><p>primeiramente. No mundo acadêmico não são as grandes obras, ou as grandes pesquisas que se</p><p>tem como mais usual. Hoje em dia, é muito comum autores escreverem uma série de pequenos</p><p>artigos que depois são reunidos em livros. É cada vez mais comum as editoras publicarem livros</p><p>“organizados”, escritos também por diversos autores. Cada autor escreve um ensaio que se tornará</p><p>capítulo do livro.</p><p>Isto se deve à forma cada vez mais privilegiada dos gêneros literários acadêmicos de</p><p>tamanho reduzido. Estes gêneros são os seguintes, segundo a ABNT (NBR 6022, 2003, p. 2):</p><p>● Artigo: É o texto que irá discutir ideias, métodos, técnicas, processos e resultados. Ele tem a</p><p>característica de ter sua autoria declarada, de ter como objetivo a divulgação através de</p><p>periódicos.</p><p>● Artigo Acadêmico: É semelhante ao anterior, porém é resultado de uma pesquisa científica e por</p><p>isso, busca ser publicado por uma revista de divulgação científica e é submetido à aprovação por</p><p>julgamento.</p><p>● Ensaio: Este documento relata estudo sobre determinado assunto. É menos aprofundado que um</p><p>tratado formal (tese, dissertação) e geralmente não se baseia em pesquisa empírica.</p><p>● Paper: É um pequeno artigo científico e resultado de um projeto de pesquisa, com o objetivo de</p><p>ser apresentado como comunicação em um congresso científico, sujeito a sua aceitação por</p><p>julgamento.</p><p>O Artigo Científico e o Paper são hoje em dia as formas privilegiadas da transmissão do</p><p>conhecimento acadêmico, muito mais que o livro.</p><p>1) utilizar sentenças em ordem direta;</p><p>2) evitar sentenças longas, deve-se dividi-las com ponto final;</p><p>3) sempre usar o termo mais simples possível;</p><p>4) sempre utilizar termos concretos e específicos.</p><p>Todo artigo passa por algumas fases de amadurecimento. É difícil especificar estas fases,</p><p>pois acontecem simultaneamente. Sequencialmente, deve-se, de acordo com Barba</p><p>(2010):</p><p>1) Colocar as ideias no papel;</p><p>2) ordenar as ideias (reagrupamento dos parágrafos, coordenando os assuntos em sequência</p><p>lógica);</p><p>3) dar acabamento ao texto (correção gramatical, da concordância e de estilo).</p><p>É interessante imprimir o artigo para efetuar as correções em cada fase para facilitar a</p><p>visualização dos pontos a serem corrigidos.</p><p>Um vício muito comum entre os alunos que se iniciam na arte da escrita é o uso do pronome</p><p>pessoal "nós" nos textos científicos. Este é um hábito transferido das apresentações orais, nas quais</p><p>a primeira pessoa do plural pode ser utilizada.</p><p>Ao escrever um artigo, o autor deve tomar o cuidado de ser impessoal, usando termos como</p><p>"O estudo provou ..." ou "Os resultados indicaram ...etc.</p><p>Observando estas e outras orientações e alertas, será possível alcançar o sucesso na feitura</p><p>do Artigo Científico, objetivo ímpar desse trabalho.</p><p>Desenvolvimento</p><p>Sem dúvidas, a ciência é uma tecnologia intelectual capaz de gerar excelentes</p><p>entendimentos e interpretações acerca do mundo, bem como, de proporcionar intervenções e criação</p><p>de objetos técnicos de maneira a corresponder a muitos projetos humanos; contudo, surge um</p><p>problema sério com a ideologia da cientificidade. Vale dizer, em termos bastante abreviados, quando</p><p>se considera que a ciência é o melhor modelo (em casos mais radicais, é considerada o único) para</p><p>se compreender e representar o mundo e os homens.</p><p>Conforme Fourez (1995) a força da ciência provém do fato de que seus protocolos,</p><p>instrumentos e dispositivos de análise simplificam suficientemente a "realidade" com a finalidade</p><p>estudá-la e atuar sobre ela. E, como presenciamos ao nosso redor, isso costuma acontecer de modo</p><p>bastante eficaz. Mas o que está sob o guarda-chuva chamado ciência também pode cometer abusos</p><p>de saber. Por exemplo, quando se pretende deduzir normas de conduta baseadas em unívocas</p><p>evidências (pesquisas) científicas. Ou, então, “reduzir problemas somente à sua tradução em termos</p><p>técnicos.” (FOUREZ, 1995, p. 25).</p><p>Latour (1998) abordou a suposta transição de uma cultura da "ciência" rumo à cultura da</p><p>"investigação" (p. 41). Entende-se, sob sua ótica que, a ciência como uma atividade fria, direta e</p><p>objetiva e a investigação, por sua vez, seria acalorada, arriscada, geradora de outras implicações.</p><p>Em sendo, se a ciência põe um final aos caprichos das disputas humanas, a investigação</p><p>cria controvérsias. Como mencionado, a ciência opera sob o manto da ideia de objetividade, tentando</p><p>escapar tanto quanto seja possível dos supostos grilhões da ideologia, das paixões e das emoções;</p><p>já a investigação é nutrida de todos esses aspectos para gerar perguntas de investigação menos</p><p>afastadas de nós próprios. Podemos pensar que essas duas perspectivas básicas coexistem em</p><p>graus variados na atividade científica atual.</p><p>Investigação ou não, o principal benefício obtido com a publicação dos resultados de uma</p><p>pesquisa - e, sem dúvida, mais honroso e louvável - é o progresso da ciência. Ela é construída passo-</p><p>a-passo, sendo cada passo alicerçado e impulsionado pelas pesquisas de outros.</p><p>As vantagens para o autor passam pelo reconhecimento de seu esforço intelectual;</p><p>estabelecimento e sedimentação de sua reputação de pesquisador por meio de acreditação pública;</p><p>garantia de continuidade de seus projetos; prestígio e; obtenção de posições acadêmicas</p><p>hierarquicamente superiores.</p><p>Além disso, a produção científica é usada como parâmetro para concessão de recursos</p><p>pelas agências de fomento à pesquisa, como ferramenta de avaliação dos cursos de graduação e de</p><p>pós-graduação, como é o caso Da FACULDADE UNIFAHE e como critério para seleção de corpo</p><p>docente e de equipe de pesquisa por muitas instituições.</p><p>Isto posto, de acordo com a ABNT, (NBR 6022, 2003, p. 3) o Artigo Científico pode</p><p>ser de dois tipos:</p><p>● Original ou divulgação: apresenta temas ou abordagens originais;</p><p>● Revisão: que analisam e discutem trabalhos já publicados (revisões</p><p>bibliográficas).</p><p>Sugerimos o segundo tipo, por acreditarmos que, este esteja mais propenso ao que</p><p>pretende e espera, nosso aluno, com base, também, no pouco tempo destinado à pesquisa,</p><p>haja vista, a brevidade do curso.</p><p>De toda forma, é necessário que se faça uma preparação para a pesquisa, bem</p><p>como a sua realização, antes de se proceder à feitura do Artigo Científico, propriamente dito.</p><p>Para tanto, parte-se da escolha do tema que deve ser pertinente ao curso em andamento.</p><p>A linguagem científica deve ser utilizada e precisa ser clara, objetiva e especializada. O</p><p>vocabulário do texto do artigo deve ser peculiar da área de pesquisa, não sendo permitidas</p><p>utilizações de gírias ou palavras coloquiais, típicas de contextos informais de uso da língua.</p><p>Segundo Barba (2010 s/p), os itens abaixo constituem as exigências da linguagem científica</p><p>que seu artigo científico, por ser um texto acadêmico, deve conter:</p><p>- Impessoal: preferencialmente redigir o trabalho na 3ª pessoa do singular;</p><p>- Objetividade: a linguagem objetiva deve afastar as expressões: “eu penso”, “eu</p><p>acho”, “parece-me” que dão margem a interpretações simplórias e sem valor</p><p>científico;</p><p>- Estilo científico: a linguagem científica é informativa, de ordem racional, firmada</p><p>em dados concretos, em que podem ser apresentados argumentos de ordem</p><p>subjetiva, porém dentro de um ponto de vista científico;</p><p>- Vocabulário técnico: a linguagem científica serve-se de um vocabulário formal,</p><p>utilizado com clareza e precisão, uma vez que cada ramo da ciência possui uma</p><p>terminologia técnica própria que deve ser observada;</p><p>- A correção gramatical é indispensável, em que se deve procurar relatar a</p><p>pesquisa com frases claras, evitando muitas orações subordinadas, intercaladas</p><p>com parênteses, num único período. O uso de parágrafos deve ser dosado na</p><p>medida necessária para articular o raciocínio: toda vez que se dá um passo a mais</p><p>no desenvolvimento do raciocínio, muda-se o parágrafo.</p><p>- Os recursos ilustrativos como gráficos estatísticos, desenhos, tabelas são</p><p>considerados como figuras e devem ser criteriosamente distribuídos no texto, tendo</p><p>suas fontes citadas. (Trecho adaptado).</p><p>Além dos itens relatados acima, há também a necessidade de adequação a um nível de</p><p>textualidade elevado, devendo estar coeso e coerente, apresentando concisão de ideias, unidade</p><p>temática, progressão textual e articulação. Contradições de ideias e falta de clareza fazem com que</p><p>o artigo se afaste do ideal de um texto científico.</p><p>O Artigo Científico tem a mesma estrutura dos demais trabalhos acadêmicos:</p><p>Elementos pré-textuais; Elementos textuais; Elementos pós-textuais. Porém e, por se tratar</p><p>de um TCC, consta também, de capa e folha de rosto para a apresentação do mesmo.</p><p>A capa deve conter:</p><p>● o nome da FACULDADE UNIFAHE no alto da página;</p><p>● seu nome logo após o nome da instituição, sem espaço;</p><p>● o título do Artigo Científico no meio da folha;</p><p>● o local e data no rodapé;</p><p>● todos os itens devem ser redigidos em negrito, fonte tamanho 12, centralizados e em</p><p>maiúsculas.</p><p>A folha de rosto deve conter:</p><p>● o nome da FACULDADE UNIFAHE no alto da página;</p><p>● seu nome logo após o nome da instituição, sem espaço;</p><p>● a nota do artigo logo abaixo do título (Orientações a seguir);</p><p>● o título do Artigo Científico no meio da folha;</p><p>● o local e data no rodapé;</p><p>● todos os itens devem ser redigidos em negrito, fonte tamanho 12, centralizados e em</p><p>maiúsculas, menos a nota do artigo. A mesma deve ser redigida em fonte 10, com</p><p>espaços simples entrelinhas e com recuo de 8,0 cm à direita. Deve seguir o exemplo:</p><p>Artigo Científico encaminhado à FACULDADE UNIFAHE, como requisito parcial para</p><p>obtenção do título de Especialista em (Seu curso).</p><p>Elementos pré-textuais</p><p>Os elementos pré-textuais constam dos seguintes itens:</p><p>a) o título e subtítulo (se houver) devem figurar na página de abertura do</p><p>artigo, na</p><p>língua do texto O título deve ser recortado, temporal e geograficamente. Sugere-se que sua</p><p>confecção ocorra somente após a releitura do texto pronto. Além do que, o título deve dizer</p><p>claramente o que se pretende no texto. Portanto, deixe claro que tipo de pesquisa: analítica,</p><p>relacional etc. Desenvolva uma problemática a ser estudada, posto que, esta é a diferença</p><p>entre um texto dissertativo de informação ou outro, de um Artigo, onde o que se pretende é</p><p>buscar a resposta para um problema (pergunta).</p><p>b) a autoria: nome completo do autor na forma direta, acompanhados de um breve</p><p>currículo que o qualifique na área do artigo;</p><p>c) o mini currículo: deve constar da formação acadêmica do aluno e sua atuação</p><p>profissional, incluindo endereço (e-mail) para contato, deve aparecer em nota de rodapé;</p><p>d) resumo na língua do texto: O resumo deve apresentar de forma concisa, os objetivos,</p><p>a metodologia e os resultados alcançados, no mínimo de 100 e no máximo de 250</p><p>palavras. Não deve conter citações “deve ser constituído de uma sequência de frases</p><p>concisas e não de uma simples enumeração de tópicos. Deve-se dar preferência ao uso</p><p>da terceira pessoa do singular do verbo, na voz ativa”. (ABNT. NBR 6028, 1990, p. 2);</p><p>Os elementos pré-textuais devem figurar na primeira folha do artigo.</p><p>e) palavras-chave na língua do texto: elemento obrigatório deve figurar abaixo do resumo,</p><p>antecedidas da expressão: Palavras-chave (em negrito). São palavras retiradas do texto e</p><p>que o representam, devendo ser separadas entre si por ponto, conforme a NBR 6022, 2003,</p><p>p. 4.</p><p>Elementos textuais</p><p>Os elementos textuais compõem-se de: introdução, desenvolvimento e</p><p>considerações finais.</p><p>Na introdução deve-se expor a finalidade e os objetivos do trabalho de modo que</p><p>o leitor tenha uma visão geral do tema abordado. De modo geral, a introdução deve</p><p>apresentar:</p><p>a) o assunto objeto de estudo;</p><p>b) o ponto de vista sob o qual o assunto foi abordado;</p><p>c) trabalhos anteriores que abordam o mesmo tema;</p><p>d) “as justificativas que levaram à escolha do tema, o problema de pesquisa, a hipótese de</p><p>estudo, o objetivo pretendido, o método proposto, a razão de escolha do método e principais</p><p>resultados.” (GUSMÃO; MIRANDA 1997 apud RELATÓRIO... 2003).</p><p>No desenvolvimento, que é a parte principal e mais extensa do trabalho, deve-se</p><p>apresentar a fundamentação teórica, a metodologia, os resultados e a discussão. Divide-se</p><p>em seções e subseções conforme a NBR 6024 (2003).</p><p>Nas considerações finais deve-se observar os seguintes itens:</p><p>a) deve responder às questões da pesquisa, correspondentes aos objetivos e hipóteses;</p><p>b) deve ser breve, podendo apresentar recomendações e sugestões para trabalhos futuros;</p><p>c) para artigos de revisão deve-se excluir material, método e resultados.</p><p>Não obstante, apesar da apresentação dos componentes do artigo serem redigidas</p><p>e apresentadas, segundo a ordem pela qual o leitor as encontra, esta ordem não</p><p>corresponde, de modo algum, `a sequência pela qual elas são escritas. Na prática, com</p><p>efeito, as considerações finais, a introdução e o resumo são, geralmente, os últimos a serem</p><p>produzidos e o título sofre, muitas vezes, alterações radicais de última hora.</p><p>Outra questão que merece análise é a dúvida que existe quanto ao conteúdo do</p><p>resumo. De forma direta o resumo não é uma introdução ao artigo, mas sim uma descrição</p><p>sumária da sua totalidade, na qual se procura realçar os aspectos mencionados. Deverá ser</p><p>discursivo, e não apenas uma lista dos tópicos que o artigo cobre. Deve-se entrar na</p><p>essência do resumo logo na primeira frase, sem rodeios introdutórios nem recorrendo `a</p><p>fórmula estafada” Neste artigo ...”. Não se devem citar referências no resumo.</p><p>Finalizando, o resumo deve conter, de acordo com as orientações e normas da</p><p>FACULDADE UNIFAHE</p><p>● entre 100 e 250 palavras;</p><p>● redigido em bloco único, sem parágrafos;</p><p>● utilize fonte 10 e espaçamentos simples entrelinhas;</p><p>● inicie com uma breve exposição do problema, dos objetivos e as justificativas do</p><p>trabalho;</p><p>● em seguida, relate de forma breve a metodologia (incluindo tipo de estudo – pesquisa</p><p>de campo ou pesquisa bibliográfica) e locais de busca (internet, bibliotecas, empresas,</p><p>etc.);</p><p>● na sequência, faça uma breve exposição dos principais resultados (se for um trabalho</p><p>bibliográfico estes resultados serão informações da própria pesquisa bibliográfica);</p><p>● finalize com uma também, breve exposição das principais conclusões.</p><p>Convém lembrar, ainda, que um resumo pode vir a ser posteriormente reproduzido</p><p>em publicações que listam resumos (de grande utilidade para o leitor decidir se está ou não</p><p>interessado em obter e ler a totalidade do artigo).</p><p>Sobre as palavras-chave, teceremos algumas considerações. Por vezes é pedido</p><p>que um artigo seja acompanhado por um conjunto de palavras-chave que caracterizem o</p><p>domínio ou domínios em que ele se inscreve. Estas palavras são normalmente utilizadas</p><p>para permitir que o artigo seja posteriormente encontrado em sistemas eletrônicos de</p><p>pesquisa. Por isso, deve-se escolher palavras-chave tão gerais e comuns quanto possível.</p><p>Um bom critério é selecionar as que usaríamos para procurar na Internet um artigo</p><p>semelhante ao nosso.</p><p>Quanto à introdução, a mesma deve oferecer ao leitor o enquadramento para a</p><p>leitura do artigo e deve esclarecer, de acordo com Alves e Arruda (2010, s/p):</p><p>• a natureza do problema cuja resolução se descreve no artigo;</p><p>• a essência do estado da arte no domínio abordado (com referências bibliográficas);</p><p>• o objetivo do artigo e sua relevância para fazer progredir o estado da arte;</p><p>• indicação dos métodos usados para atacar o problema;</p><p>• descrição da forma como o artigo está estruturado.</p><p>Em sendo e de acordo com as orientações e normas da FACULDADE UNFAHE na</p><p>introdução:</p><p>1. a questão-problema deve vir no primeiro parágrafo (1 parágrafo);</p><p>2. em seguida, relacione e comente os objetivos do trabalho (1 parágrafo); na sequência,</p><p>relate de forma objetiva as justificativas para a realização do trabalho sobre aquele</p><p>assunto e sua motivação pessoal (1 parágrafo);</p><p>3. nos parágrafos seguintes, coloque as definições e informações acerca do assunto,</p><p>em linhas gerais, sem muito aprofundamento (2 a 3 parágrafos);</p><p>4. continue o texto relacionando e dialogando com os autores que te dão sustentação</p><p>teórica, citando-os e conversando com eles, bem como, comentando rapidamente a</p><p>metodologia utilizada na pesquisa (2 a 3 parágrafos);</p><p>5. utilize de uma citação no mínimo e no máximo três;</p><p>6. no último parágrafo relate e analise as hipóteses aventadas e que serão comprovadas</p><p>ou refutadas na pesquisa (1 parágrafo);</p><p>7. não deixe espaços entre os parágrafos, nem espaços em branco entre as seções do</p><p>Artigo;</p><p>8. antes de enviar, faça correção gramatical e ortográfica de todo o texto.</p><p>Já o corpo do artigo, aqui chamado de desenvolvimento, deve descrever ao longo</p><p>de vários parágrafos, todos os pontos relevantes do trabalho realizado.</p><p>De acordo com as orientações e normas da FACULDADE UNIFAHE este deve ser o</p><p>item maior e mais importante do Artigo, pois, é onde você fará todas as considerações e</p><p>debates sobre o tema da pesquisa. Nele você fará as novas definições e aprofundamento</p><p>teórico no assunto abordado, utilizando os autores e suas obras, sempre que fizer alguma</p><p>afirmativa.</p><p>É nesse momento que se faz um detalhamento minucioso da metodologia (inclusive</p><p>dizer se foram consultados, preferencialmente, livros e artigos de sites científicos). Este</p><p>ponto será considerado, de acordo com o tipo de estudo desenvolvido. Trabalhos de campo</p><p>serão analisados sob os critérios exigidos para este tipo de estudo (metodologia</p><p>criteriosamente delineada e detalhada em todos os seus aspectos).</p><p>Os resultados do estudo devem ser relacionados (se for uma pesquisa bibliográfica,</p><p>serão as próprias informações obtidas</p><p>nos estudos consultados). Este ponto será</p><p>considerado, de acordo com o tipo de estudo desenvolvido.</p><p>Em seguida faz-se a discussão destes resultados (neste ponto, você pode fazer suas</p><p>próprias intervenções, mas apenas comentando as informações que foram dadas, em forma</p><p>de citações, na frase ou parágrafo anterior). Por exemplo:</p><p>Em um texto informativo como este: “A linguagem seria então o motor do</p><p>pensamento, contrariando assim a concepção desenvolvimentista que considera o</p><p>desenvolvimento a base para a aquisição da linguagem”. (VYGOTSKY, 1991, p. 26). Você</p><p>faz seu comentário pessoal a respeito dele, dessa forma: O disléxico apresenta dificuldades</p><p>com a linguagem isso dificulta o desenvolvimento de sua aprendizagem e em função disso</p><p>é necessário que o docente trabalhe de forma direcionada às dificuldades de cada aluno.</p><p>(Comentário de aluno).</p><p>Não deixe espaços entre os parágrafos, nem espaços em branco entre as seções</p><p>do Artigo;</p><p>É importante que você mantenha um diálogo científico e formal com os autores,</p><p>citando-os sempre que fizer afirmações ou alegações que exijam essas afirmativas, pois,</p><p>jamais podemos afirmar sem que autoridades no assunto nos deem suporte teórico.</p><p>E nas considerações finais faz-se o fechamento do assunto com as suas próprias</p><p>palavras, isto é, sem fazer citações, mas, sem dar opiniões. Nelas deve-se anunciar,</p><p>claramente e de forma reduzida:</p><p>● o que é que o trabalho descrito no artigo conseguiu e qual a sua relevância;</p><p>● apenas o que foi efetivamente discutido no trabalho, tendo em vista os objetivos</p><p>do estudo e os resultados encontrados, respondendo à questão proposta</p><p>inicialmente na introdução;</p><p>● as vantagens e limitações das propostas que o artigo apresenta;</p><p>● as referências a eventuais aplicações dos resultados obtidos e;</p><p>● as recomendações para trabalho futuro.</p><p>http://pt.wikipedia.org/wiki/Linguagem</p><p>Em trabalhos com assuntos que geram muita polêmica, você deve apresentar, ao</p><p>longo do texto (Desenvolvimento), os pontos a favor e os pontos contra sobre o problema</p><p>em questão e, nas Considerações finais, se posicionar, de maneira discreta, com relação a</p><p>um ou outro ponto. Dessa maneira, você informará ao leitor interessado sobre todos os</p><p>aspectos do problema, dará a sua opinião na Conclusão e deixará que o próprio leitor opte</p><p>por um dos lados.</p><p>Elementos pós-textuais</p><p>Os elementos pós-textuais devem trazer em seu bojo:</p><p>a) referências: elemento obrigatório, constituindo-se de uma lista ordenada dos</p><p>documentos efetivamente citados no texto. (NBR 6023, 2000). Trata-se de uma</p><p>listagem dos livros, artigos ou outros elementos bibliográficos que foram</p><p>referenciados ao longo do artigo. De acordo com a ABNT (NBR 6023, 2000, p. 12) a</p><p>ordem das referências pode ser numérica ou alfabética. A FACULDADE UNIFAHE</p><p>exige a ordem alfabética;</p><p>b) apêndices: elemento opcional. “Texto ou documento elaborado pelo autor a fim de</p><p>complementar o texto principal.” (NBR 14724, 2002, p. 2); A palavra é escrita em</p><p>CAIXA ALTA, fonte 12, negrito e centralizado. A apresentação de mais de um</p><p>apêndice deve seguir uma sequência. Exemplo: APÊNDICE A; APÊNDICE B;</p><p>c) anexos: elemento opcional, “texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de</p><p>fundamentação, comprovação e ilustração.” (NBR 14724, 2002, p. 2); Observar a mesma</p><p>formatação dos apêndices.</p><p>d) agradecimentos: elemento opcional que, somente são aceitos quando dirigidos à</p><p>instituições de fomento, que por ventura, tenham financiado o trabalho. Várias instituições</p><p>de financiamento exigem, formalmente, que o seu apoio seja referido neste ponto. Mesmo</p><p>que tal não fosse obrigatório, faz parte das regras de boa cordialidade científica</p><p>mencionar, aqui, as instituições que apoiaram o trabalho.</p><p>Se houverem ilustrações (quadros, figuras, fotos etc), as mesmas devem ter uma</p><p>numeração sequencial. Conforme a ABNT,</p><p>sua identificação aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa,</p><p>seguida de seu número de ordem de ocorrência do texto, em algarismos arábicos,</p><p>do respectivo título, a ilustração deve figurar o mais próximo possível do texto a que</p><p>se refere. (ABNT. NBR 6022, 2003, p. 5).</p><p>Quanto à utilização de tabelas, conforme o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia</p><p>e Estatística (1993), estas devem ter um número em algarismo arábico, sequencial, inscritos</p><p>na parte superior, a esquerda da página, precedida da palavra Tabela.</p><p>Exemplo: Tabela 5 ou Tabela 3.5</p><p>Título: as tabelas devem conter um título por extenso, inscrito no topo da tabela,</p><p>para indicar a natureza e abrangência do seu conteúdo.</p><p>Fonte: a fonte deve ser colocada imediatamente abaixo da tabela em letra</p><p>maiúscula/minúscula para indicar a autoridade dos dados e/ou informações da tabela,</p><p>precedida da palavra Fonte.</p><p>Conforme a NBR 14724 (2002), deve-se usar a fonte 12 para o texto e para as</p><p>referências. Para as citações longas, notas de rodapé, paginação, legendas das ilustrações</p><p>e tabelas, usar tamanho menor, no nosso caso, utilizar a fonte 10.</p><p>A NBR 6022 (2003) não orienta quanto a apresentação gráfica dos artigos de</p><p>periódicos.</p><p>Citação direta, com mais de três linhas deve ter destaque de 4 cm do parágrafo. A</p><p>fonte deve ser menor do que a do texto. O espaçamento entre linhas deve ser simples. (NBR</p><p>14724 (2003).</p><p>Nas referências, devem-se seguir as normas da ABNT, atentando para a ordem</p><p>alfabética dos autores. No seu material didático existem vários exemplos e modelos de</p><p>referências que devem ser consultados, quando da elaboração da sua lista. O espaçamento</p><p>deve ser simples entre as linhas e duplo entre as referências. O alinhamento, das mesmas,</p><p>deve ser à margem esquerda. O título é centralizado, em maiúsculas e negrito.</p><p>Para concluir o trabalho, deve-se atentar para a formatação e estrutura do mesmo,</p><p>dentro das normas exigidas pela instituição.</p><p>Abaixo, segue a apresentação gráfica a ser seguida:</p><p>● Papel: formato A4;</p><p>● Fonte (letra do texto): Arial ou Times New Roman;</p><p>● Margem direita: 2,0cm;</p><p>● Margem esquerda: 3,0cm;</p><p>● Margem superior: 3,0cm;</p><p>● Margem inferior: 2,0cm;</p><p>● Paragrafação para o texto: Justificado e com recuo de 1,5 cm na 1ª linha;</p><p>● Texto das partes que compõem o corpo do Artigo: fonte tamanho 12, espaço entre</p><p>linhas de 1,5 cm;</p><p>● Nota do artigo, nota de rodapé, resumo e citações longas: fonte tamanho 10,</p><p>espaçamento simples entre linhas;</p><p>● Nota de artigo e citação longa: recuo de 4,0 cm da margem esquerda; fonte 10;</p><p>● O Título do artigo, as palavras Resumo e Referências: fonte tamanho 12, CAIXA</p><p>ALTA, negrito, centralizado;</p><p>● Indicativos de seção: é o número que antecede os subtítulos, grafado em números</p><p>inteiros a partir de 1. Não se utiliza ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o</p><p>indicativo. Os indicativos dos subitens do Desenvolvimento apresentam decimais (2.1,</p><p>2.2);</p><p>● Subtítulos sem indicativo numérico: Resumo e Referências;</p><p>● Subtítulos (Introdução, Desenvolvimento e seus subitens, Considerações finais): fonte</p><p>tamanho 12, caixa baixa, negrito, alinhados à esquerda;</p><p>Não se deve colocar ponto final no título, subtítulos, resumo, introdução,</p><p>desenvolvimento, considerações finais e referências.</p><p>Paginação: inicia-se a contagem a partir da primeira página textual. O número deve ser</p><p>colocado no canto superior direito das folhas.</p><p>Considerações finais</p><p>Pretendeu-se que este trabalho proporcionasse, de forma muito sintética, mas</p><p>objetiva e estruturante, uma familiarização com os principais cuidados a ter na escrita de um</p><p>artigo científico. Para satisfazer este objetivo, optou-se por uma descrição sequencial dos</p><p>componentes típicos de um documento desta natureza.</p><p>Pensa-se que o resultado obtido satisfaz os requisitos de objetividade e pequena</p><p>dimensão que pretendia atingir. Pensa-se também que constituirá um auxiliar útil, de</p><p>referência frequente para o aluno que pretenda construir a sua competência</p><p>na escrita de</p><p>artigos científicos, bem como, a realização de seu TCC.</p><p>Faz-se notar, todavia, que ninguém pode se considerar perfeito neste tipo de tarefa.</p><p>A arte de escrever artigos científicos constrói-se no dia-a-dia, através da experiência e da</p><p>cultura. Assim, as indicações deste texto deverão ser entendidas como um mero primeiro</p><p>passo, enquadrador, para uma jornada plena de iniciantes, mas, que por se só, não fará</p><p>milagres e nunca terá fim.</p><p>Após a confecção deste artigo espera-se que os alunos dos cursos de pós-</p><p>graduação lato sensu desta instituição encontrem o suporte necessário para a confecção do</p><p>TCC (Artigo científico), no que tange aos aspectos de elaboração, formatação e estrutura,</p><p>dentro das normas e especificações da ABNT e de acordo com os autores de metodologia</p><p>científica citados, bem como da própria instituição.</p><p>A instituição pretende continuar buscando e oferecendo, aos seus alunos,</p><p>ferramentas de apoio que possibilitem a verdadeira apreensão dos conceitos relativos à</p><p>prática da ciência e sua divulgação, atendendo ao dispositivo legal que exige a produção</p><p>científica nas instituições de ensino superior.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e</p><p>documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de</p><p>Janeiro, 2003.</p><p>. NBR 6023: informação e documentação: elaboração: referências. Rio de Janeiro,</p><p>2002.</p><p>. NBR 6024: Informação e documentação: numeração progressiva das seções de</p><p>um documento. Rio de Janeiro, 2003.</p><p>. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990.</p><p>. NBR 10520: informação e documentação: citação em documentos. Rio de</p><p>Janeiro, 2002.</p><p>. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação.</p><p>Rio de Janeiro, 2002. .</p><p>ALVES, Maria Bernardete Martins; ARRUDA, Susana Margaret de. Como elaborar um Artigo</p><p>Científico. 2009.</p><p>BARBA, Clarides Henrich de. Orientações Básicas na Elaboração do Artigo Científico.</p><p>BRASIL, Eliete Mari Doncato; SANTOS, Carla Inês Costa dos. Elaboração de trabalhos Técnico-</p><p>científicos. São Leopoldo: UNISINOS, 2007.</p><p>FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São</p><p>Paulo: Unesp, 1995.</p><p>FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-</p><p>científicas. 6. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2003.</p><p>FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Normas de</p><p>apresentação tabular. 3.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.</p><p>LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.</p><p>. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009.</p><p>LATOUR, B. Essays on science and society: from the world of science to the world of research?</p><p>Science, 1998; 280:208-9.</p><p>MATTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. 2. ed. São Paulo: Saraiva,</p><p>2005.</p><p>MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 3 ed. São</p><p>Paulo: Atlas, 1997.</p><p>MORO, Mirella. A arte de escrever Artigos Científicos. 2010. Disponível em:</p><p><www.inf.ufrgs.br/~mirella/Dicas.html.> Acesso em: 23 de jan. de 2011.</p><p>MOURA, M. L. S. de; FERREIRA, M. L; PAINE, A. P. Manual de elaboração de projetos de</p><p>pesquisa. Rio de Janeiro: UERJ, 1998.</p><p>OLIVEIRA, I. B. Certeau e as artes de fazer: as noções de uso, tática e trajetória na pesquisa em</p><p>educação. In: ; ALVES, N. (orgs) Pesquisa no/do cotidiano das escolas – sobre redes de</p><p>saberes. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.</p><p>SANTOS, A. R. dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de</p><p>Janeiro: DP&A, 2004.</p><p>SANTOS FILHO, J. C. dos; GAMBOA, S. S. (org). Pesquisa educacional. São Paulo: Cortez,</p><p>1995.</p><p>http://www.inf.ufrgs.br/~mirella/Dicas.html</p><p>RESUMO</p><p>Desenvolvimento</p><p>Elementos pré-textuais</p><p>Elementos textuais</p><p>Elementos pós-textuais</p><p>Considerações finais</p><p>REFERÊNCIAS</p>