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<p>: : OLIVRO DE ENOQUE ETÍOPE ou : : th: TO TO TO JAMES H. CHARLESWORTH Entre Tempos</p><p>LIVRO DE ENOQUE ETÍOPE ou Prefácio por JAMES H. CHARLESWORTH A.B., B.D., ET. Professor da Cadeira George L. Collord de Lingua e Literatura do Novo Testamento Diretor e Editor do Projeto dos Manuscritos do Mar Morto do Seminário Teológico de Princeton Texto traduzido do etiope e aramaico para o por EPHRAIM ISAAC BD. (Escola de Divindade de Harvard 1963) Ph.D. (Universidade de Harvard 1969) Cofundador e Primeiro Professor dos Estudos Universidade de Harvard Diretor do Instituto de Estudos Semiticos de Princeton Tradução para o por ORLANDO FILHO</p><p>ÍNDICE Agradecimentos 13 Abreviaturas 17 Prefácio 21 Os Autores dos Livros de Enoque: Os Einsteins Anteriores a 70 AEC James H. Charlesworth Prefácio do Editor. 29 Uma História do Livro de Enoque Orlando Filho Apresentação à tradução brasileira 65 Ephraim Isaac Introdução da edição em inglês 69 Ephraim Isaac LIVRO DE ENOQUE ETÍOPE Texto 85 Parte I (caps Livro dos Vigilantes 87 Parte (caps 37-71) Livro das Parábolas de Enoque 123 Parte III (caps 72-82) Livro dos Escritos 165 Parte IV (caps 83-90) Livro das Visões em Sonhos 189 Parte V (caps 91-108) Apocalípse das Semanas 211 BIBLIOGRAFIA 249 Texto Etiope 250 Estudos do Texto Etiope 250 Texto Grego 251 Estudos do Texto Grego 256 Fragmentos Hebraicos 257 Fragmentos Aramaicos e Estudos 257 Fragmento Siriaco 259 Fragmento Copta 259 Fragmentos Coptas Apócrifos 260 Fragmento em Latim 260 Traduções Principais 262 Outras Traduções 265 Traduções Parciais 267 Enoque na Literatura 269 I Enoque em Estudos Gerais da 290 Enoque no Islamismo 291</p><p>Estudos Gerais 292 o do Homem 456 482 Artigos Recensões 488 Citações e Alusões à em Biblias de Estudo e Novos Testamentos 497 Paralelos Verbais entre e o Novo Testamento Grego 501 Obras 502 Obras de Referência 504 Iconografia sobre Enoque 506 Enoque em Obras Literárias 508 Cabala - Alquimia - Hermetismo - Magia 511 Gnosticismo 513 Modernos 514 Ufologia 517 Obras de Ficção 521 BIBLIOGRAFIA SECUNDÁRIA 523</p><p>UMA HISTÓRIA DO LIVRO DE ENOQUE 53 trazia alguns capítulos que ele traduziu para o latim. Esse manuscrito posteriormente se tornou conhecido entre os estudiosos como o "Manuscrito de Paris." Segundo os especialistas TED M. ERHO e LOREN T. STUCKENBRUCK. como não se sabe se AGOSTINO ANTONIO GIORGI chegou a fazer uma tradução do manuscrito de Enoque para o Cardeal pode- se concluir que os trabalhos de WOIDE, que transcreveu o "Manuscrito de Paris." e SILVESTRE DE SACY, que o tornou conhecido em uma publicação e fez uma tradução parcial do mesmo, representam o inicio da erudição ocidental sobre o Livro de Enoque Porém, toda essa história poderia ser diferente se BRUCE tivesse realizado sua intenção primaria quando trouxe os manuscritos para a Europa, pois em uma carta de WOIDE enviada em 13 de Outubro de 1774 ao alemão JOHANN DAVID MICHAELIS (1717-1791), WOIDE se refere à intenção de BRUCE de ser o primeiro a traduzir o Enoque Etiope e torná-lo conhecido para o mundo ocidental. Na BRUCE mostrou preocupação de que WOIDE tivesse sido capaz de obter uma transcrição de parte do manuscrito e, dado o seu interesse no livro, que ele viesse a publicar a primeira tradução. Entretanto, WOIDE deu garantias que ele deixaria a produção e publicação de uma tradução para BRUCE, contudo, este nunca concretizou seu Ainda uma outra transcrição do Manuscrito de Paris foi feita pelo orientalista alemão HEINRICH FRIEDRICH WILHELM GESENIUS (1786-1842), muito conhecido por sua Gramática de Hebraico e seu Dicionário Hebraico-Caldaico. GESENIUS tinha a intenção de publicar o texto etiope de Enoque com uma tradução para o latim, mas infelizmente ele faleceu antes que pudesse realizar mais esse Em: The Geographical Journal, Vol. 137, 1, p. Mar. (1971). SIVESTRE DE SACY, Notice du le Livre Em: Magasin Encyclopédique, Journal des des lettres et des VI. Tome I, pp. Paris (1800). Para mais informações, veja, TED M. ERHO: & LOREN T. A Manuscript History of Ethiopic Enoch. Em: Vol. 87-133 p. 93. (2013). a carta de WOIDE em: Literarischer Briefwechsel von Johann David Michaelis, Vol. 3. pp. 103-106, espec. p. 106. (ed.) Buhle Professor zu Leipzig (1796). W. GESENIUS publicou em 1813 uma volumosa gramática da lingua hebraica Grammatik) com várias atualizadas. Em 1810 e 1812,</p><p>87 Parte I Livro dos Vigilantes (1-36) Visões introdutórias de Enoque (1-5) 1 A de Enoque: com a qual ele abençoou os eleitos e os justos que estarão presentes no dia da tribulação (no tempo) SI Sal 4.9 da remoção de todos os 2 E Enoque, o bendito e Nm 24.3 homem do pronunciou (sua enquanto seus estavam abertos e ele viu, e "(Esta é) uma santa visão dos que os anjos me mostraram: e deles eu ouvi tudo e compreendi. Eu olho não para esta geração mas para a distante que está vindo. Eu falo acerca dos eleitos e do que a eles diz respeito." 3 E eu pronunciei uma (dizendo), "O Deus Nm I a etiope barakat deveria ser traduzido simplesmente como "a e não literalmente "a(s) palavra(s) de como fez R. H. b Os manuscritos B e seguindo possivelmente vários manuscritos posteriores e "os perversos e os impios." Nota para o leitor: As letras B e C representam respectivamente os nossos textos base: MS o texto de Princeton Ethiopic e o texto impresso de CHARLES. A sigla EC representa as notas da edição do Enoque Etiope de CHARLES. (Para veja na introdução o item que trata sobre "Textos"). B e C. seguindo supostamente todos os manuscritos de trazem be homem justo." [As várias palavras etiopes para Deus ou Senhor sido traduzidas consistentemente através de como segue: representa "Senhor" (tradução de Yahweh no 2. significa "Senhor" (tradução de Adonai no 3. significa "Deus" (tradução de Elohim no A.T.). Note que "Senhor dos ocorre somente nos capítulos 37- 71. -J. H. CHARLESWORTH e E. G. MARTIN]. o texto grego traz ten "ele pronunciou sua Assim também 1.1. The Books of Enoch, p. 182). 'Assim B e em oposição ao texto o qual traz orasis, "sua boca." B traz lazaymas fewled "gerações distantes que conforme outros manuscritos de B e seguindo supostamente todos os manuscritos de trazem que é Mesla "com um provérbio [ou que é atestado em A, está correto, e os outros manuscritos podem ter perdido provavelmente por causa do homeoteleuto.</p><p>165 Parte III Livro dos Escritos (72-82) 72 (Livro) Três: o livro do Itinerário dos Luminares Celestes: a posição de todos e de cada um, em relação às suas relação às suas autoridades e em relação às suas cada em um segundo seus nomes e seus lugares de origem e segundo seus meses, que Uriel, o santo anjo que estava e que (também) o seu guia, me mostrou-assim como ele me mostrou todos os seus tratados e a natureza dos anos do mundo para a até que a nova criação que perdurará para sempre seja criada. 2 Este é o primeiro mandamento dos luminares: sol é um luminar cujo egresso é uma do céu que está na direção e cujo ingresso é uma (outra) abertura do céu no oeste. 3 Eu Ap 21.1 vi seis aberturas pelas quais o sol se eleva e seis aberturas pelas quais ele se A lua também se eleva e se pelas mesmas e eles são guiados pelas juntamente com aquelas que eles são no leste e no céu a Todas elas (estão arranjadas) uma após a outra em uma ordem Há muitas janelas à esquerda e à direita destas aberturas. 4 Primeiramente sai a grande luz cujo nome é sol: seu arredondamento é como o arredondamento do firmamento; e ele está totalmente cheio de luz e calor. 5 A carruagem na qual 72 Assim em A. Outros manuscritos nome." A palavra é às vezes traduzida como "portal" ou Mas ela significa simplesmente "um "uma "uma abertura," "uma ou "um B e C: "guias das estrelas." Em A pode ser lido: que é sem sentido. Em A pode ser lido: "sete," que é sem sentido. Be "oeste (do) sol." "integra." Assim em C.A e B trazem luz que excede."</p>

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