Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>Atividade individual – ETAPA 1</p><p>Matriz do plano do gerenciamento de riscos[footnoteRef:1] [1: Este documento deve conter, no máximo, três páginas.]</p><p>Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos</p><p>Módulo: 1 ao 4</p><p>Aluno: Leonardo Alberto de Almeida Paiva</p><p>Turma: 0521-1_12</p><p>a) Definição do projeto que funcionará como a situação-problema desta atividade e descrição de todo o contexto em que se insere o projeto escolhido.</p><p>O casamento é um projeto gerencial bem complexo para quem passa por esse momento. Organizar um evento deste porte exige um gerenciamento rigoroso por parte dos envolvidos, pois possui prazo, recursos, orçamento, restrições, responsabilidades e um objetivo final determinado, ou seja, um prato cheio para um bom gerente de projetos.</p><p>A “Wedding Consultoria” é uma empresa especializada em realização de eventos, auxiliando desde o planejamento e organização até a verificação dos detalhes e condução do cronograma no dia do evento, para que os anfitriões possam cumprimentar seus convidados e aproveitar o momento com tranquilidade.</p><p>O objetivo deste projeto é a realização do evento de casamento dos noivos Leonardo e Júlia que ocorrerá no dia 29/06/2022, com a data de início de planejamento do dia 29/06/2021, tendo, portanto, o prazo de 12 meses para finalização do projeto com um valor base (VB) de R$ 50.000,00. A ideia proposta pelos noivos foi de uma cerimônia religiosa com efeito civil em um camping, local aberto, para 150 convidados com repeção em um salão de festas no próprio camping.</p><p>As premissas que se encontram no projeto é que a duração da cerimônia religiosa ocorrerá em 45 minutos antes do pôr do sol e que todos os 150 convidados compareçam no dia do evento.</p><p>As restrições encontradas foram que o custo do evento não poderá ser ultrapassado do valor base solicitado pelos noivos e que o numero de convidados não deve exceder à 150 pessoas.</p><p>b) Plano de gerenciamento de riscos (PGR)</p><p>O gerenciamento de riscos do projeto ocorrerá com base nos riscos previamente identificados na Estrutura Analítica de Riscos (EAR) ou durante a execução do projeto. Os riscos não previstos nesta estrutura serão incorporados ao projeto por meio de um sistema de controle de mudança de riscos. O PGR descreve os riscos como serão analisados e comunicados os resultados dos processos de Gestão de Riscos. Além do risco em si, é fundamental documentar as estratégias adotadas para gerenciamento de cada risco bem como a eficácia de cada uma. Deve-se registrar também as lições aprendidas.</p><p>A descrição geral dos processos de gerenciamento de riscos aplicados e seus respectiveis responsáveis foram definidos da seguinte forma:</p><p>· Planejar o gerenciamento de riscos (Eduardo Monteiro – Gerente de Eventos);</p><p>· Identificar os riscos (Luíza Lopes – Analista de Eventos);</p><p>· Realizar análise qualitativa e quantitativa dos riscos (Luíza Lopes – Analísta de Eventos);</p><p>· Planejar respostas aos riscos (Rafael dos Anjos – Especialista em Eventos);</p><p>· Implementar respostas aos riscos (Rafael dos Anjos – Especialista em Eventos);</p><p>· Monitorar os riscos (Lívia Ferrari – Analista de Eventos);</p><p>A Estrutura Analítica de Riscos (EAR) definiu-se como:</p><p>Após a reunião da equipe definiu-se o mapeamento dos riscos do projeto e devemos iniciar a coleta de dados e informações para identificação de novos riscos. Este processo será realizado utilizando a ferramenta Diagrama de Ishikawa, buscando encontrar a causa-raiz.</p><p>Uma vez que os principais riscos foram listados, vamos analisá-los. Para isso, vamos descrevê-los, estimar sua probabilidade e seus impactos. A probabilidade será expressa em porcentagem, e o impacto, em moeda corrente, real. Para conseguir esses valores, utilizou-se valores fictícios, mas dentro de um padrão que não fuja da realidade. Avalia-se a prioridade dos riscos, de maneira qualitativa, baseando-se em escalas de probabilidade de ocorrência e impacto sobre o projeto para o cálculo de exposição ao risco. Posteriormente, os riscos identificados são priorizados e categorizados, segundo critérios específicos definidos pela companhia juntamente com os noivos de maneira quantitativa, onde atribui-se uma classificação numérica aos riscos priorizados na análise qualitativa, utilizando técnicas de dados estatísticos para fornecer com resultado estimativas mais precisas dos impactos dos riscos identificados.</p><p>A próxima etapa do gerenciamento é definir como reagir a aos riscos. No caso de ameaças, essa reação pode ser evitar, transferir, mitigar ou assumir o risco. Já as oportunidades podem ser respondidas com as estratégias de explorar, compartilhar, melhorar ou aceitar. Evitar um risco é sempre o mais desejável e consiste em não deixar que ela ocorra, ou seja, levar a probabilidade de ocorrência do risco a zero ou proteger o projeto do impacto do risco. Um exemplo clássico de evitar um risco é transferir o casamento para um salão coberto e evitar o prejuízo da chuva. Transferir é quando o risco pode ser assumido por terceiros, como na contratação de um seguro ou na terceirização de uma atividade. Já a mitigação é a tentativa de minimizar o valor de um risco, seja com a redução da probabilidade ou do seuimpacto potencial, essa probabilidade não chega a zero.Por fim, aceitar o risco é entender que não vale a pena nenhuma das três possibilidades anteriores, seja porpouca relevância ou impossibilidade financeira de mitigação.</p><p>Já com os riscos positivos, as estratégias são similares. No entanto, em vez de tentar se livrar da possibilidade de ocorrência da incerteza, o objetivo é fazer com que ela ocorra. Explorar uma oportunidade é fazer com que ela aconteça, ou seja, maximizando, tomando uma ação que garantirá que ela deixe de ser uma incerteza e se torne uma certeza.</p><p>Compartilhar é quando, para aproveitar a oportunidade, é preciso se associar a outros, para auxiliar a dar uma resposta a um risco positivo.</p><p>Melhorar uma oportunidade significa aumentar a probabilidade ou o impacto provocado pelo risco, contudo, não é levada à 100%.</p><p>Por fim, aceitar é quando a equipe não tem condições de realizar nenhuma das outras estratégias e opta por aceitar apenas a probabilidade de que a oportunidade aconteça, se preparando para ela. O método PMBOK é bem completo para a análise de risco em projetos, e pode ser uma ferramente interessante para dominar em todos os contextos.</p><p>Quanto ao monitoramento e controle dos riscos, deverá haver revisão periódica, com frequência mensal, dos riscos priorizados e quantificados a partir do método do valor esperado. Por meio do monitoramento e controle dos riscos, é possível observar a efetividade dos planos de ação durante o desenvolvimento do projeto e, desse modo, avaliar a situação atual dos riscos para detectar eventuais irregularidades do planejado. Essa atividade atualiza o Plano de Gerenciamento de Riscos ao envolver, por exemplo, a alteração das estratégias de mitigação, a utilização dos planos de contingência e o encerramento de riscos.</p><p>Embora os riscos possam surgir ao longo de todo o desenvolvimento do projeto, eles estão mais dispostos a ocorrer, considerando o ciclo de vida de um projeto, nas fases iniciais, devido à quantidade de incertezas associadas. A probabilidade de ocorrência de um risco diminui à medida que o projeto vai se findando. Em contrapartida, o impacto ocasionado pela ocorrência de um risco é menor no início do projeto, pois poucos recursos foram utilizados no período de verificação de viabilidade e planejamento. Os impactos de um risco no meio ou no final do projeto podem ser desastrosos em função da quantidade de recursos e tempo já despendidos.</p><p>A gestão do contrato se dará através da revisão periódica dos riscos encontrados através de reuniões mensais de kick-off, contato telefônico e via email, a serem realizadas pelos gerentes dos projetos – os noivos – e a “Wedding Consultoria”. E tem o objetivo de apresentar e alinhar os detalhes importantes e relevantes para todos: validar os objetivos, restrições, prazos, entregáveis, monitorar os riscos, tratativa de novos riscos</p><p>identificados ao longo do projeto, as especificações, o cronograma, os recursos, e outras questões afins. Importante ressaltar que possíveis solicitações de mudanças só seram aprovadas após de acordo dos gerentes de projeto, via email ou por escrito.</p><p>É fundamental que todos os canais de comunicação estejam abertos entre os stakeholders do projeto, para que a mesma seja eficiente, garantindo a disponibilidade e a atualização dos dados no tempo e formato corretos. A comunicação é uma das atividades mais importantes para este tipo de gestão de riscos.</p><p>Com o objetivo de avaliar o andamento do projeto, as atualizações de cronograma e de custos, necessitam serem informadas e registradas. Quanto a frequência de reuniões, seguirá da seguinte forma previamente acordado:</p><p>· Mensais – Em até 9 meses da data do evento;</p><p>· Quinzenais – Em até 3 meses da data do evento;</p><p>· Semanal – Nos últimos dois meses da data do evento;</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>image1.png</p><p>image2.emf</p><p>image3.wmf</p>

Mais conteúdos dessa disciplina