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<p>INTRODUÇÃO</p><p>Nos últimos tempos, houve intensas disputas em prol da igualdade de gênero. As mulheres conquistaram a independência e estão ocupando posições que antes eram exclusivas para os homens. Neste cenário, o empreendedorismo feminino se sobressai por oferecer contribuições significativas à sociedade.As mulheres empreendedoras têm se tornado cada vez mais engajadas no mercado. No entanto, a esfera empresarial também enfrenta obstáculos adicionais.</p><p>O empreendedorismo feminino pode ser visto como empreendimentos idealizados ou gerenciados por mulheres. Este movimento abrange tanto as companhias que fundou quanto a liderança das mulheres nas empresas, quando elas ocupam posições mais elevadas na hierarquia organizacional.</p><p>A participação feminina na gestão empresarial tem crescido a cada ano. Para ter uma ideia, o Brasil está entre os dez países com a maior quantidade de empreendedoras mulheres no mundo, de acordo com a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor 2021. O estudo também revela que mais da metade das mulheres brasileiras são empreendedoras no ramo de bens comerciais e no ramo de comércio de serviços.</p><p>No entanto, incentivar a participação das mulheres na gestão empresarial não é por acaso. Apesar dos progressos globais no empreendedorismo feminino, os homens ainda são maioria na administração empresarial. No entanto, incentivar a participação das mulheres na gestão empresarial não é uma circunstância. Apesar do progresso mundial no empreendedorismo feminino, os homens ainda são maioria na administração.</p><p>Assim, o objetivo do movimento é aprimorar a participação das mulheres no desenvolvimento econômico e na participação nos negócios. O resultado é benéfico para todos os membros da comunidade, resultando em uma sociedade mais equitativa e com menos disparidades de gênero.</p><p>Cerca de 9,3 milhões de indivíduos são empreendedores no Brasil, o que representa 34% dos proprietários de estabelecimentos no país. O Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) fornece as informações. A falta de equilíbrio está relacionada à nossa condição social. Por muito tempo, pensava-se que a posição ideal para as mulheres era em casa, preparando a comida e cuidando dos filhos. Para ter uma ideia, a esposa que desejasse trabalhar fora precisaria da permissão do marido. No contexto histórico, estamos praticamente ontem.</p><p>DESENVOLVIMENTO</p><p>As mulheres empreendedoras possuem capacitação, mas não encontram oportunidades</p><p>Muitas mulheres empreendedoras foram impedidas de empreender devido ao preconceito e, muitas vezes, à baixa aceitação, o que resultou em um baixo rendimento, obrigando-as a abandonar a atividade. E conseguiram bastante em pouco tempo. Segundo o Sebrae, atualmente, a proporção de empresárias consideradas donas de casa ultrapassa 45%, superando o número de mulheres que dependem financeiramente do companheiro. Isso quer dizer que elas assumiram o poder dentro de casa, pois são a principal fonte de renda da família.</p><p>Uma outra característica do empreendedorismo feminino é a habilidade. As donas de casa possuem maior escolaridade (16%). Além disso, apresentam taxas de inadimplência menores (3,7% em comparação com 4,2% Mesmo com as perspectivas, há obstáculos. Certamente, uma das razões pode ser a questão financeira. As companhias procuram empréstimos de menor valor e cumprem com frequência seus compromissos financeiros, porém exigem taxas elevadas por isso. A taxa é 3,5% superior aos juros cobrados pelos homens, levando em conta o dinheiro que os proprietários de empreendimentos menores recebem.</p><p>Outro problema é criar uma rede de apoio. A mulher no mercado é frequentemente vista com receio. É como se ela fosse incapaz de agir de maneira igualitária. As mulheres que não têm confiança entre si têm mais dificuldades para manter uma relação estável.</p><p>A importância do empreendedorismo feminino para a sociedade é relevante</p><p>Existem aproximadamente 9,3 milhões de empreendedoras no Brasil, o que corresponde a 34% dos proprietários de um empreendimento no país. As informações estão disponíveis no Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). A falta de proporção está relacionada à nossa condição social. Durante muito tempo, a mulher ideal era ficar em casa, preparando a comida e cuidando dos filhos. Para ter uma ideia, a esposa que desejasse trabalhar fora necessitava da permissão do marido. Em termos históricos, estamos praticamente ontem.</p><p>Sem motivação para começar, tiveram que enfrentar a máquina. Em um espaço limitado de tempo. Segundo o Sebrae, atualmente, a proporção de empresárias consideradas donas de casa ultrapassa 45%, superando a quantidade de mulheres que dependem financeiramente do companheiro. Isso quer dizer que elas assumiram o controle dentro de casa, uma vez que são a principal fonte de renda da família.</p><p>A capacitação é outra característica do empreendedorismo feminino. As proprietárias do empreendimento têm um maior nível de instrução (16%). Além disso, têm taxas de inadimplência menores (3,7% em comparação com 4,2%). Apesar dos resultados promissores, ainda há dificuldades. Uma das principais razões, sem dúvida, é a questão financeira. As companhias procuram empréstimos mais baratos e cumprem com frequência seus compromissos financeiros, mas cobram taxas maiores por isso. A taxa é 3,5% superior aos juros cobrados pelos homens, levando em conta o dinheiro que os proprietários de empreendimentos menores recebem.</p><p>Outro problema é criar uma rede de apoio. A presença de uma mulher neste ambiente é frequentemente percebida com receio. É como se ela não tivesse agido de maneira justa. Mulheres que não têm confiança mútua enfrentam mais desafios para manter um relacionamento sólido.</p><p>A relevância do empreendedorismo feminino para a sociedade</p><p>A principal vantagem de incentivar o empreendedorismo feminino é a diminuição das disparidades de gênero. Numa sociedade em que homens e mulheres têm os mesmos direitos, espera-se que todos assumam as mesmas responsabilidades. Assim como o pai pode trocar fraldas e fazer a papinha do filho, a mãe pode atuar no comércio de produtos e serviços.</p><p>Quanto mais pessoas se envolverem com um empreendimento próprio, maior será o crescimento econômico. Para alcançar esse objetivo, não é preciso ser dono de uma grande indústria. Pode ser um salão de beleza situado nos fundos da residência ou uma loja de artesanato na feira local. Movimentos desse tipo criam oportunidades de emprego, aumentam a renda média e melhoram a qualidade de vida das famílias.</p><p>Além disso, as mulheres empreendedoras alcançam a autonomia financeira. Esta é uma etapa crucial para encerrar possíveis episódios de violência. Muitas donas de casa ainda enfrentam abusos por não terem condições financeiras para sustentar-se. Sendo assim, os homens precisam dos homens para prover alimentos, construir uma residência e instruir seus filhos - mesmo que isso custe ignorar suas próprias vontades.</p><p>Quais são os obstáculos para o empreendedorismo feminino no Brasil?</p><p>A pandemia Covid-19 afetou mais as empreendedoras do que os empreendedores homens. A pesquisa conduzida pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) revelou que elas tiveram uma queda de 75% no faturamento mensal, enquanto que os outros tiveram uma queda de um pouco menor (71%</p><p>Novamente, a explicação pode ser a diferença de gênero. Durante a crise, as crianças estavam fora das escolas e os idosos demandavam mais cuidado, uma vez que eram considerados vulneráveis à doença. Por uma questão cultural, a função de cuidar dos familiares se concentrou principalmente nas mulheres.</p><p>Divididas entre os filhos, a casa e o trabalho, as gestoras de companhias não puderam se dedicar totalmente aos projetos profissionais. De fato, o tempo que elas dedicam aos seus empreendimentos é, em média, 17% menor do que o tempo que os empresários do sexo masculino dedicam aos negócios.</p><p>É importante salientar que essa situação não é recente. Além da diferença nas tarefas domésticas, o que sobrecarrega</p><p>as mães, elas ainda têm uma grande desvantagem no mercado de trabalho.Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), realizado em 2019, mostrou que muitas mulheres deixam o emprego depois de terem filhos. A pesquisa mostrou que as dispensas aumentam logo depois do término da licença-maternidade. Após 24 meses, quase metade das mães que trabalham já foram dispensadas, na maioria das vezes sem motivo aparente.</p><p>Pessoas com menos instrução enfrentam uma maior dificuldade para conseguir um emprego. O motivo é previsível: muitas companhias ainda acreditam que a responsabilidade por cuidar das crianças é exclusiva das mulheres. Dessa forma, a dedicação aos pequenos poderia estar de acordo com as necessidades da carreira. O resultado é que há mulheres que assumem riscos não por acaso, mas sim por necessidade. Com as portas do mercado de trabalho fechadas, as mulheres têm a opção de montar uma empresa por conta própria.</p><p>Dicas para empreender</p><p>Pesquisa o mercado</p><p>Um novo empreendimento surge para suprir uma necessidade do mercado. Ou seja, é necessário compreender as necessidades do público, ou seja, quais serviços ou produtos estão faltando na sua região. Escolha uma área que te agrade e invista nela. É crucial dar ênfase especial aos setores de tecnologia e inovação, já que são mais lucrativos. As companhias que são lideradas por mulheres têm uma receita menor. Um dos motivos para esse fenômeno pode ser o investimento em áreas de baixo valor agregado, como alimentação, moda e beleza.</p><p>Planeje o sua empresas</p><p>É o momento de elaborar o orçamento. Antes de começar, é crucial planejar os gastos para adquirir produtos, instalar equipamentos, contratar funcionários, divulgar os serviços e realizar outras atividades necessárias para dar início ao empreendimento. Busque informações sobre tributos e enquadramento tributário.</p><p>Procure por capacitação</p><p>Existem organizações que ajudam pequenas empreendedoras a tirar um projeto do papel. Os serviços oferecidos pelo Sebrae oferecem dicas úteis para quem está começando. Além disso, aprenda sobre administração de pessoas, comunicação, finanças e vendas. Para ter sucesso, uma organização precisa compreender um pouco de tudo isso.</p><p>Networking</p><p>É crucial conhecer outras companhias, seja em reuniões presenciais ou virtuais, para aumentar as relações comerciais. Elas podem se tornar fornecedoras, clientes ou até mesmo sócios. As redes sociais são uma ótima maneira de estabelecer laços de amizade. Pode ser que seja preciso atualizar seu perfil no LinkedIn ou até mesmo inserir anúncios no Instagram para promover sua página comercial e atingir mais pessoas.</p><p>Recursos e técnicas para incentivar o empreendedorismo feminino</p><p>A colaboração de todos os cidadãos com o empreendedorismo feminino é crucial para que mais mulheres assumam a liderança nas organizações e, consequentemente, aprimorem suas vidas e famílias. De maneira mais ampla, o incentivo é fornecido por meio de políticas públicas elaboradas pelos governos, tais como incentivo à formação empreendedora, criação de uma rede de suporte às empresas, simplificação das leis, entre outras medidas.</p><p>As companhias têm um importante papel no incentivo ao empreendedorismo feminino. A assistência pode ser prestada por meio de parcerias com as empresas e mudanças na cultura organizacional, definindo táticas para que elas assumam mais posições de liderança nas organizações.</p><p>As instituições financeiras têm a possibilidade de se envolver nessa batalha. A Cresol tem a responsabilidade de fornecer assistência às companhias. As atividades da cooperativa incluem linhas de financiamento com valores acessíveis e a possibilidade de investir em diversas áreas. A força do empreendedorismo feminino tem se tornado cada vez mais evidente. A perspectiva é que novas oportunidades sejam criadas através do incentivo dos cidadãos e de iniciativas apoiadas por instituições públicas e privadas.</p><p>Enquanto isso, empresárias que já são líderes de companhias acabam inspirando e incentivando outras mulheres a mudarem suas vidas para melhor através do empreendedorismo. Entretanto, como mencionado anteriormente, as dificuldades enfrentadas pelas mulheres na administração das empresas e no mercado de trabalho são diversas. Ainda é preciso superar o preconceito, a falta de fé, a jornada dupla, a diferença salarial e tantos outros obstáculos. Assim, é necessário que toda a comunidade se envolva para fomentar a participação feminina nos negócios e colaborar para que haja um ambiente favorável e promissor para todos.</p><p>Conclusão</p><p>Ao examinar os aspectos relacionados ao empreendedorismo feminino, constatou-se que a maioria dos estudos focaliza os motivos pelos quais as pessoas se sentem felizes. Mulheres criam associações. As vantagens e consequências do empreendedorismo feminino na sociedade têm sido pouco exploradas. As estatísticas são fornecidas pelos dados. Os estudos e pesquisas abordam o tema de maneira abrangente, identificando as diferentes abordagens. As contribuições do empreendedorismo não são categorizadas por sexo.</p><p>O emprego feminino fora de casa é uma conquista relativamente recente. Não dá para fazer. A conquista do seu próprio dinheiro pelas mulheres foi fácil para elas, elas têm autonomia e ainda têm a sua capacidade reconhecida. Atualmente, não há dúvidas de que aperfeiçoar a capacidade intelectual das mulheres é um grande avanço, a favor da comunidade.</p><p>Além disso, é perceptível que as características e as capacidades do sexo são marcantes. A ligação entre as mulheres e o conhecimento adquirido do sexo oposto tornam a administração mais simples. Tanto na localização quanto na seleção do item.</p><p>REFERÊNCIA</p><p>Willian W. A liderança orientada para as pessoas: o impacto humano.</p><p>A Produção e o Lucro, 2a Ed. In: Atlas, São Paulo.</p><p>CHIAVENATO. Empreendedorismo: abrir as asas do espírito</p><p>Gestão corporativa. A edição 2 desta revista. A edição atual foi atualizada - São Paulo: Saraiva, 2007.</p><p>DIEESE. Cresce a participação feminina no mercado de trabalho, que está disponível para venda.</p><p>Em sua residência: http://www.dieese.org.br/esp/es2mai97.xml>. Acesso em 28 Mar 2011.</p><p>Ronald Jean, Ronald. O empreendedor: fundamentos da ação empresarial.</p><p>Em 1989.</p><p>DOLABELA. O Segredo de Isabel. São Paulo: Cultura, 2006.</p><p>Fernando. Riscos Bem Comportados: Empresarial. São Paulo, Livraria Saraiva, 2010.</p><p>DESIGN. Empreendedorismo no País – 2007. Está disponível no endereço stress http:</p><p>http://gemconsortium.org/download.asp?fid=672> Acesso em 03 Abr 2011.</p><p>DESIGN. No Brasil, em 2009. Disponível em www.</p><p>gemconsortium.org/download/1318951092213/EMPRENDEDORISMO_NO_Brasil/</p><p>http://www.pdf>Acesso 05 Abr 2011.</p><p>DESIGN. Empreendedorismo no Brasil em 2010. Está disponível em http://www.sebrae.org.</p><p>www.customizado/estudos e pesquisas/temas-estrategicos/empreendedorismo.</p><p>Acesso em 20 Out 2011.</p><p>GRIZYBOVSKI, Rose. Estilo feminino de gestão nas companhias familiares</p><p>RSs. Está disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-6555200200.</p><p>0200011 & script=sci_arttext> Acesso em 17 de Out.</p>