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<p>VARANDA</p><p>VARANDA</p><p>1. Noções iniciais</p><p>Entre os séculos XVI e XVII, os europeus vivenciaram um</p><p>acelerado desenvolvimento do comércio, que</p><p>colaborou para a emergência social da burguesia.</p><p>A Europa dos séculos XVII e XVIII ainda sustentava um</p><p>modelo social que privilegiava a nobreza e o clero.</p><p>Quanto ao governo, predominava o absolutismo e, na</p><p>economia, o mercantilismo.</p><p>Esse conjunto de características nos países europeus</p><p>foi chamado de Antigo Regime.</p><p>Mudanças na mentalidade europeia</p><p>CAMPOSINOVAÇÕESDESTAQUES</p><p>2.Antecedente</p><p>específico:</p><p>Revolução</p><p>Científica</p><p>do Século XVII</p><p>CAMPOSINOVAÇÕESDESTAQUES</p><p>2.Antecedente</p><p>específico:</p><p>Revolução</p><p>Científica</p><p>do Século XVII</p><p>CAMPOSINOVAÇÕESDESTAQUES</p><p>2.Antecedente</p><p>específico:</p><p>Revolução</p><p>Científica</p><p>do Século XVII</p><p>O ILUMINISMO – ILUSTRAÇÃO – ESCLARECIMENTO –</p><p>SÉCULO DAS LUZES (XVIII)</p><p>3. Significado: movimento filosófico, intelectual e científico</p><p>que contrariou as bases do “Antigo Regime”.</p><p>4. Características básicas:</p><p>Racionalismo;</p><p>Cientificismo;</p><p>Contesta o “Antigo Regime” (absolutismo, sociedade</p><p>estamental, mercantilismo)</p><p>Anticlericalismo;</p><p>Defesa das liberdades individuais;</p><p>Defende o liberalismo (político e econômico);</p><p>Princípios norteadores: UNIVERSALIDADE, INDIVIDUALIDADE e</p><p>AUTONOMIA.</p><p>VARANDA</p><p>VARANDA</p><p>VARANDA</p><p>5. Destaques do Iluminismo</p><p> 5.1) DESTAQUES NOS CAMPOS POLÍTICO E SOCIAL(“FILÓSOFOS”)</p><p>A) J. LOCKE (INGLATERRA):</p><p> Precursor do Iluminismo.</p><p> A bondade natural humana.</p><p> Direitos naturais e inalienáveis dos homens: vida, liberdade e</p><p>propriedade.</p><p>#Os governos existem para preservar esses direitos.</p><p> LIBERALISMO POLÍTICO.</p><p> O Direito de Rebelião contra governos tirânicos</p><p> Defesa da Monarquia Parlamentar (Constitucional);.</p><p> Conhecimento = experiência e razão.</p><p> OBRA: “SEGUNDO TRATADO DO GOVERNO CIVIL”</p><p>B) MONTESQUIEU (FRANÇA):</p><p> Divisão de poderes: executivo, legislativo e judiciário.</p><p> Harmonia e INDEPENDÊNCIA entre os poderes.</p><p> Submissão de TODOS perante a lei.</p><p> Estrutura de governo de acordo com o tamanho do país.</p><p> Obras: “O Espírito das Leis” e “Cartas Persas”.</p><p>C) VOLTAIRE (FRANÇA):</p><p> Crítica ao clero e a intolerância.</p><p> Igualdade jurídica.</p><p> Liberdade de expressão.</p><p> Monarquia ilustrada.</p><p> Obra: “Cartas Inglesas”</p><p>VARANDA</p><p>VARANDA</p><p>D) J. J. ROUSSEAU:</p><p> Soberania popular.</p><p> Teoria do bom selvagem.</p><p> Obras: “O Contrato Social”, “O Discurso Sobre a Origem</p><p>da Desigualdade entre os Homens”, “O Emílio”</p><p> Propriedade privada = origem da desigualdade</p><p> Por suas profundas preocupações sociais, destoa da</p><p>maioria.</p><p>E) DIDEROT e D’ALEMBERT:</p><p> Enciclopedistas.</p><p> “Enciclopédia das Artes e Ofícios”</p><p>DIDEROT D’ALEMBERT</p><p>VARANDA</p><p>5.2) Os Economistas</p><p>De modo geral, criticavam o mercantilismo e defendiam a não</p><p>intervenção estatal.</p><p>VARANDA</p><p>VARANDA</p><p>A) FISIOCRACIA OU AGRARIANISMO (FRANÇA):</p><p>Escola francesa.</p><p>Origem da Riqueza está na agricultura ou nas atividades</p><p>ligadas ao uso da terra.</p><p>Teóricos destacados: QUESNAY, GOURNAY E TURGOT.</p><p>Lema (Gournay): “Laissez faire, laissez passer, le monde va de</p><p>lui-même” (Deixai fazer, deixai passar, que o mundo anda</p><p>por si mesmo).</p><p>“Os fenômenos econômicos (...) processam-</p><p>se livres e independentemente de qualquer</p><p>coação exterior , segundo uma ordem</p><p>imposta pela natureza e regida por leis</p><p>naturais. Cumpre pois, conhecer estas leis</p><p>naturais e deixá-las atuar” .</p><p>B) A Escola de Manchester – Britânica</p><p>ADAM SMITH</p><p> Defende: a livre concorrência, a lei da oferta e da</p><p>procura e a divisão do trabalho, na produção.</p><p> Origem da Riqueza é trabalho aliado ao</p><p>capital.</p><p> PAI DOLIBERALISMO ECONÔMICO.</p><p>❑ Obra: “...A Riqueza das Nações”</p><p>21VARANDA</p><p>VARANDA</p><p>VARANDA</p><p>T. MALTHUS</p><p>Em 1798 Malthus publica o seu livro “Ensaio sobre os princípios de população que afetam</p><p>o desenvolvimento da Sociedade, onde apresenta suas ideias básicas.</p><p>A população não controlada aumenta geometricamente e os meios de subsistência</p><p>aritmeticamente. A razão da pobreza não estava nos lucros excessivos(razão humana) ,</p><p>mas no crescimento da população (lei natural). As consequências eram a miséria e o vício</p><p>e a solução proposta era o controle moral (da natalidade e casamento).</p><p>Malthus</p><p>David Ricardo</p><p>VARANDA</p><p>A “Escola Clássica” , uma corrente</p><p>científico econômica iniciada com</p><p>Adam Smith e que teve outros</p><p>teóricos em destaque como</p><p>Malthus, Ricardo e Stuart Mill na</p><p>Inglaterra e Jean Baptiste Say na</p><p>França, todos se caracterizando</p><p>pela sua originalidade.</p><p>A Escola Clássica vem exercendo</p><p>influência no pensamento</p><p>econômico até os dias de hoje.</p><p>VARANDA</p><p>Fisiocracia Terra como fonte de Riquezas</p><p>Quesnay , Turgot...</p><p>Teóricos</p><p>Liberalismo Britânico Trabalho como fonte de Riquezas</p><p>Adam Smith</p><p>Teórico</p><p>ILUMINISMO - ECONOMISTAS</p><p>VARANDA</p><p>Conceito</p><p>Aplicação das Ideias Iluministas nos</p><p>Estados Absolutistas para modernizar a</p><p>economia e a administração</p><p>VOLTAIRE</p><p>Inspiração principal</p><p>Locais de</p><p>Aplicação</p><p>Portugal e Espanha</p><p>Rússia</p><p>Áustria</p><p>Prússia</p><p>VARANDA</p><p>6. DESPOTISMO ESCLARECIDO</p><p>PAÍS REI MEDIDAS</p><p>ÁUSTRIA JOSÉ II Fim da servidão e relativa liberdade de imprensa.</p><p>RÚSSIA CATARINA II Criação do ensino leigo e de uma Universidade em</p><p>Moscou.</p><p>PRÚSSIA FREDERICO II Chamado “o rei filósofo”, eliminou as torturas em seu</p><p>país e criou o ensino obrigatório.</p><p>PORTUGAL JOSÉ I (orientado</p><p>pelo ministro</p><p>Pombal)</p><p>Combate a influência inglesa na economia de seu</p><p>país, incrementa a produção manufatureira e</p><p>combate a influência política da Igreja no seu país</p><p>atacando e expulsando os jesuítas do reino. Reflexos</p><p>na administração do Brasil.</p><p>ESPANHA CARLOS III</p><p>(orientado pelo</p><p>ministro Aranda)</p><p>Reduziu a prática da tortura e a influência da</p><p>Inquisição no país e expulsou os jesuítas.</p><p>V</p><p>A</p><p>R</p><p>A</p><p>N</p><p>D</p><p>A</p><p>VARANDA</p><p>7. IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO</p><p>Influenciou uma série de movimentos na Europa e</p><p>fora dela que abalam definitivamente o Antigo</p><p>Regime ao longo dos séculos XVIII e XIX, como</p><p>por exemplo a Independência dos EUA e a</p><p>Revolução Francesa;</p><p>Base do pensamento contemporâneo em muitas</p><p>sociedades ocidentais, no que diz respeito a</p><p>organização política, econômica e social.</p><p>VARANDA</p><p>ENEM - Observe as duas afirmações de Montesquieu (1689-1755), a respeito da escravidão:</p><p>A escravidão não é boa por natureza; não é útil nem ao senhor, nem ao escravo: a este porque nada pode fazer</p><p>por virtude; àquele, porque contrai com seus escravos toda sorte de maus hábitos e se acostuma</p><p>insensivelmente a faltar contra todas as virtudes morais: torna-se orgulhoso, brusco, duro, colérico,</p><p>voluptuoso, cruel.</p><p>Se eu tivesse que defender o direito que tivemos de tornar escravos os negros, eis o que eu diria: tendo os</p><p>povos da Europa exterminado os da América, tiveram que escravizar os da África para utilizá-los para abrir</p><p>tantas terras. O açúcar seria muito caro se não fizéssemos que escravos cultivassem a planta que o produz.</p><p>(Montesquieu. O espírito das leis.)</p><p>Com base nos textos, podemos afirmar que, para Montesquieu,</p><p>a) o preconceito racial foi contido pela moral religiosa.</p><p>b) a política econômica e a moral justificaram a escravidão.</p><p>c) a escravidão era indefensável de um ponto de vista econômico.</p><p>d) o convívio com os europeus foi benéfico para os escravos africanos.</p><p>e) o fundamento moral do direito pode submeter-se às razões econômicas.</p><p>UFMG - "[As] camadas sociais elevadas, que se pretendem úteis às outras, são de</p><p>fato úteis a si mesmas, à custa das outras [...] Saiba ele [o jovem Emílio] que o homem</p><p>é naturalmente bom [...], mas veja ele como a sociedade deprava e perverte os</p><p>homens, descubra no preconceito a fonte de todos os vícios dos homens; seja levado</p><p>a estimar cada indivíduo, mas despreze a multidão; veja que todos os homens</p><p>carregam mais ou menos a mesma máscara, mas saiba também que existem rostos</p><p>mais belos do que a máscara que os cobre."</p><p>(ROUSSEAU, Jean-Jacques. "Emílio ou Da educação". São Paulo: Martins Fontes,</p><p>1985. p. 311.)</p><p>A partir dessa leitura e considerando-se outros conhecimentos sobre</p><p>o assunto, é</p><p>CORRETO afirmar que o autor</p><p>a) compreende que os preconceitos do homem são inatos e responsáveis pelos</p><p>infortúnios sociais e pelas máscaras de que este se reveste.</p><p>b) considera a sociedade responsável pela corrupção do homem, pois cria uma</p><p>ordem em que uns vivem às custas dos outros e gera vícios.</p><p>c) deseja que seu discípulo seja como os homens do seu tempo e, abraçando as</p><p>máscaras e os preconceitos, contribua para a coesão da sociedade.</p><p>d) faz uma defesa do homem e da sociedade do seu tempo, em que, graças à</p><p>Revolução Francesa, se promoveu uma igualdade social ímpar.</p><p>ENEM - Numa época de revisão geral, em que valores são contestados, reavaliados, substituídos e muitas</p><p>vezes recriados, a crítica tem papel preponderante. Essa, de fato, é uma das principais características das</p><p>Luzes, que, recusando as verdades ditadas por autoridades, submetem tudo ao crivo da crítica.</p><p>– KANT, I. O julgamento da razão. In: ABRÃO, B. S. (Org.) História da Filosofia.</p><p>São Paulo: Nova Cultural, 1999.</p><p>O Iluminismo tece críticas aos valores estabelecidos sob a rubrica da autoridade e, nesse sentido, propõe</p><p>a) a defesa do pensamento dos enciclopedistas que, com seus escritos, mantinham o ideário religioso.</p><p>b) o estímulo da visão reducionista do humanismo, permeada pela defesa de isenção em questões políticas</p><p>e sociais.</p><p>c) a consolidação de uma visão moral e filosófica pautada em valores condizentes com a centralização</p><p>política.</p><p>d) a manutenção dos princípios da metafísica, dando vastas esperanças de emancipação para a</p><p>humanidade.</p><p>e) o incentivo do saber, eliminando superstições e avançando na dimensão da cidadania e da ciência.</p><p>As ideias reformistas de Voltaire e as ideias</p><p>revolucionárias de Rousseau contestavam o</p><p>tradicionalismo religioso e a desigualdade social em que</p><p>se apoiava o Antigo Regime, no qual os principais</p><p>beneficiados eram</p><p>a) monarquia, Igreja e nobreza.</p><p>b) Igreja, nobreza e burguesia.</p><p>c) monarquia, Igreja e campesinato.</p><p>d) burguesia, Igreja e monarquia.</p><p>e) campesinato, nobreza e burguesia.</p><p>IFGO (...) na última parte do século XVIII, (...) o evidente sucesso internacional do poderio</p><p>capitalista britânico levou a maioria destes monarcas (ou melhor, seus conselheiros) a tentar</p><p>programas de modernização intelectual, administrativa, social e econômica. Naquela época,</p><p>os príncipes adotavam o slogan do "iluminismo" do mesmo modo como os governos de nosso</p><p>tempo, por razões análogas, adotam slogans de "planejamento".</p><p>HOBSBAWM, E. “A Era das Revoluções”, Paz e Terra, 10ª ed., 1997.</p><p>A história das ideias e dos movimentos intelectuais tem grande importância para</p><p>compreendermos transformações e características fundamentais da nossa sociedade. A esse</p><p>respeito, assinale a alternativa correta.</p><p>a) O poderio britânico, no século XVIII, se deve à conquista de colônias no espaço afro-</p><p>asiático.</p><p>b) O fato histórico descrito no texto ficou conhecido como “despotismo esclarecido”.</p><p>c) No século XVIII, a Revolução Industrial organizou um cenário econômico homogêneo na</p><p>Europa e, em contrapartida, reforçou o atraso das nações do continente americano.</p><p>d) A modernização político-econômica, no século XVIII, se deve ao surgimento dos</p><p>chamados regimes absolutistas.</p><p>e) O iluminismo procurou conciliar a influência cultural da Igreja com a racionalização das</p><p>instituições políticas.</p><p>Analise as afirmações abaixo sobre o Iluminismo e assinale a</p><p>única alternativa INCORRETA:</p><p>a) Muitas das ideias propostas pelos filósofos iluministas são, hoje,</p><p>elementos essenciais da identidade da sociedade ocidental.</p><p>b) O pensamento iluminista caracterizou-se pela ênfase</p><p>conferida à razão, entendida como inerente à condição</p><p>humana.</p><p>c) Diversos pensadores iluministas conferiram uma importância</p><p>central à educação enquanto instrumento promotor da</p><p>civilização.</p><p>d) A filosofia iluminista proclamou a liberdade como direito</p><p>incontestável de todo ser humano.</p><p>e) O Iluminismo constituiu-se importante instrumento político das</p><p>monarquias absolutas.</p><p>VARANDA</p><p>Na segunda metade do século XVIII alguns monarcas europeus adotaram</p><p>princípios do Iluminismo buscando reafirmar, a partir destes, seus poderes</p><p>absolutos. Considerando essa afirmação não é correto afirmar que:</p><p>a) Entre esses déspotas esclarecido estava Frederico II, seguidor de</p><p>Voltaire, que permitiu a liberdade de culto na Prússia;</p><p>b) Os monarcas mais destacados desta corrente foram Frederico II</p><p>(Prússia), Catarina II (Rússia) e José II (Áustria);</p><p>c) Catarina II (Rússia) não apenas manteve os direitos dos proprietários da</p><p>terra sobre os servos como permitiu aos primeiros o direito de condenação</p><p>à morte dos segundos;</p><p>d) Em Portugal, o Marquês de Pombal, ministro de José I, foi o responsável</p><p>pela perseguição à nobreza e ao clero buscando fortalecer o poder real;</p><p>e) José II (Áustria) foi o mais descompromissado dos monarcas na</p><p>aplicação dos princípios iluministas.</p><p>Consideramos as seguintes verdades evidentes por si mesmas, a saber, que</p><p>todos os homens são criados iguais, dotados pelo Criador de certos direitos</p><p>inalienáveis, entre os quais figuram a vida, a liberdade e a busca da</p><p>felicidade. Para assegurar esses direitos, entre os homens se instituem</p><p>governos, que derivam seus justos poderes do consentimento dos</p><p>governados.</p><p>(Declaração da Independência, apud Harold C. Syrett, Documentos Históricos dos Estados Unidos)</p><p>Esse documento revela a influência das ideias</p><p>a) de Thomas Hobbes, por justificar o governo como necessário para a</p><p>ordem na natureza.</p><p>b) liberais, por colocar a liberdade acima dos interesses políticos e da</p><p>verdade científica.</p><p>c) de John Locke, por defender o contrato social entre governantes e</p><p>governados.</p><p>d) iluministas, por destacar a importância de Deus na organização política</p><p>de um povo.</p><p>e) de Rousseau, por apoiar a soberania popular, a igualdade e o sufrágio</p><p>universal.</p><p>Em 1776, Adam Smith lançou o livro A Riqueza das Nações, que</p><p>apresenta as bases da economia clássica. Segundo o autor, o</p><p>crescimento econômico de uma nação depende</p><p>a) da quantidade de ouro e prata que cada nação tem</p><p>entesourados.</p><p>b) do dirigismo econômico feito pelo Estado, pois apenas ao</p><p>rei cabe conduzir sua nação.</p><p>c) da natureza, pois terras áridas e clima desfavorável não</p><p>trarão boas colheitas.</p><p>d) da produtividade do trabalho, em função de seu grau de</p><p>especialização.</p><p>e) do comércio altamente desenvolvido através das</p><p>companhias de comércio e dos monopólios.</p><p>ESSA AULA FOI ORGANIZADA A</p><p>PARTIR DE MATERIAIS DIDÁTICOS</p><p>PRODUZIDOS PELOS GRUPOS</p><p>EDITORIAIS SANTILHANA E</p><p>SOMOS EDUCAÇÃO.</p><p>VARANDA</p>

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