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<p>2</p><p>CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE</p><p>FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ROSEMAR PIMENTEL</p><p>PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ACADÊMICOS</p><p>INSTITUTO DE TECNOLOGIA E ENGENHARIAS – ITE</p><p>CURSO DE ENGENHARIA CIVIL</p><p>VIABILIDADE DE INSTALAÇÃO DE ATERRO SANITÁRIO</p><p>NA CIDADE DE VOLTA REDONDA - RJ</p><p>Gabriela Amaral de Paula da Silva</p><p>Vitor Paulo Lucas do Espírito Santo</p><p>Volta Redonda, 2021</p><p>Gabriela Amaral de Paula da Silva</p><p>Vitor Paulo Lucas do Espírito Santo</p><p>VIABILIDADE DE INSTALAÇÃO DE ATERRO SANITÁRIO</p><p>NA CIDADE DE VOLTA REDONDA - RJ</p><p>Artigo Científico apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel pelo Curso de Engenharia Civil, do Instituto de Tecnologia e Engenharias - ITE, do Centro Universitário Geraldo Di Biase.</p><p>Professora-orientadora: Mestre Kátia Mara Ribeiro de Castro Purcina.</p><p>Volta Redonda, 2021</p><p>VIABILIDADE DE INSTALAÇÃO DE ATERRO SANITÁRIO</p><p>NA CIDADE DE VOLTA REDONDA - RJ</p><p>Resumo</p><p>Todos os dias são gerados na cidade de Volta Redonda, em média, 200 toneladas de resíduos sólidos. Vistoa expansão em relação a investimentos econômicos em moradias, se faz necessário a responsabilidade social de qual destino final damos a esses resíduos. O artigo consiste em estudar a viabilidade da construção e operação de um aterro sanitário na cidade de Volta Redonda. Atualmente, todo resíduo sólido urbano gerado em Volta Redonda é enviado para Barra Mansa, e cidades vizinhas, onde já existe um Aterro Sanitário. O estudo se baseia em pesquisas bibliográficas a partir de livros, teses, dissertações e revistas acadêmicas, além de documentos disponibilizados pela Prefeitura de Volta Redonda e outros órgãos Estaduais e Federais em caráter descritivo.</p><p>Palavras–chave:Aterro Sanitário. Resíduos Sólidos. Responsabilidade Social.</p><p>Abstract</p><p>Every day, 200 tons ofsolidwaste are generated in thecityof Volta Redonda. Giventheexpansion in relationtoeconomicinvestments in housing, the social responsibilityofthe final destinationwegivetothiswasteisnecessary. The articleconsistsofstudyingthefeasibilityofbuildingandoperating a landfill in thecityof Volta Redonda. Currently, allurbansolidwastegenerated in Volta Redonda issentto Barra Mansa, a neighboringcities, wherethereisalready a SanitaryLandfill. The studyisbasedonbibliographicresearchbasedon books, theses, dissertationsandacademicjournals, in additiontodocumentsprovidedbythe City of Volta Redonda andotherStateand Federal agency in a descriptivecharacter.</p><p>Keywords:Landfill. SolidWaste. Social Responsibility.</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>Atualmente odescarte legal de resíduos sólidos no Brasil ocorre através da disposição em aterros sanitários, da reutilização, da reciclagem, da compostagem, da recuperação e do aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes (BRASIL, 2010).</p><p>O manejo dos resíduos sólidos de forma adequada é fundamental para o desenvolvimento da sociedade. O mesmo, se descartado de forma irregularacarreta em problemas como enchentes e doenças. Dessa forma, fica claro a importância da reciclagem, reutilização e recuperação de materiais que ainda apresentam utilidade.</p><p>Entretanto, com a falta de políticas públicas, esses resíduos em sua maioria vão parar nos aterros sanitários. O problema neste caso é o alto volume depositado diariamente nesses locais. Segundo Gouveia (2012), com a urbanização, a revolução tecnológica e a mudança do estilo de vida das pessoas, além desse acréscimo na quantidade, agora o resíduo conta com fontes sintéticas que degradam o meio ambiente e são altamente nocivas ao ser humano.</p><p>Dessa forma, entender sobre a função e carga ideal de um aterro sanitário, saber em quais situações uma cidade pode se adequar para tê-lo em funcionamento e se é viável, é de suma importância, visto que sem um gerenciamento correto desses resíduos, o problema pode ser muito maior e de grandes prejuízos num futuro próximo.</p><p>Este estudo tem por objetivo exemplificar possível local para a instalação de um aterro sanitário na cidade de Volta Redonda, visto que atualmente os resíduos sólidos são encaminhados para a cidade vizinha, Barra Mansa RJ.</p><p>2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA</p><p>2.1Referencial Teórico</p><p>De acordo com Souza (2010), a produção de lixo em grande escala pelo mundo afora, gera impactos na sociedade e no meio ambiente. Se o mesmo não for controlado com medidas eficazes, com o tempo, a solução antes possível, passa a ser irreversível, gerando perdas ao ser humano e também à natureza.</p><p>Segundo Junkes (2002), os acúmulos de resíduos sólidos em lixões ou aterros sanitários, geram muitos impactos nesses locais, como a contaminação de lençóis freáticos e mananciais superficiais (como o caso do Rio Brandão).</p><p>Conforme Gouveia (2012), além desses impactos gerados pela disposição inadequada de resíduos sólidos, eles também são capazes de contribuir nas alterações climáticas, visto que existe a decomposição anaeróbica da matéria orgânica. Ou seja, essa decomposição gera gases, como por exemplo o gás metano, que por sua vez influencia no efeito estufa.</p><p>Consoante com Portella et al. (2014), o consumismo acelerado a partir do final do século XX e início do século XXI, contribui diretamente ao desperdício de produtos em geral. Muitos objetos passaram a ter o ciclo de vida útil baixo e as formas de mídia induzem consumidores ao descarte de seminovos por novos, mesmo que em bom estado de conservação. Acontece também a obsolescência programada, que é a forma da empresa produzir determinado produto no qual a manutenção depende exclusivamente dela, forçando assim o consumidor trocá-lo por um novo em uma eventual necessidade de reparo, mesmo que ainda novo. Isso acontece muito quando a garantia termina e o reparo é mais caro do que o produto em si, o que financeiramente não compensa. Entre outros, são formas de consumo que levam à nocividade do meio ambiente. Diante disso, ainda é destacado que esses produtos descartados levam, em geral um longo tempo para a decomposição o que contribui à degradação do meio ambiente. Por fim, finaliza afirmando que tal consumismo atrelado à obsolescência programada gera um ciclo sem fim, pois a empresa visa lucro com vendas de produtos novos e o consumidor por sua vez, não fica sem por exemplo, um celular novo, sem uma televisão nova, entre outros.</p><p>Para Moura (2011), a redução de lixo, está atrelada à procedimentos que reduzam o uso de materiais não recicláveis, à substituição de materiais descartáveis por materiais reutilizáveis ou mais duráveis, à redução de embalagens, entre outros.</p><p>Apesar da crescente preocupação da comunidade e governo, ainda vemos que a ineficácia continua na gestão de resíduos sólidos, ou seja, nos métodos para coleta, transporte e depósito dos resíduos sólidos, SIMONETTO et al. (2014).</p><p>Segundo Mozer et al. (2018), uma das soluções é garantir condições que ajudem na destinação correta dos resíduos sólidos, através de técnicos especializados, infraestrutura e recursos financeiros para o desenvolvimento do processo. Porém, o investimento e atenção do poder público está voltado a assuntosparalelos, ou seja, aqueles que dão mais visibilidade. Isso acontece porque investimentos deste tipo, assim como saneamento básico, são “invisíveis”. As pessoas em geral tendem a valorizar investimentos diretamente ligados a si, como obras de parques, escolas, etc. Tal fato é comum, visto o costume de política eleitoreira. Aponta também, que órgãos fiscalizadores não podem ceder à pressão de governos com justificativas econômicas, que são em sua maioria determinantes para o crescimento local, e que sim, estes devem atuar com princípios de prevenção e desenvolvimento sustentável.</p><p>3Resíduos Sólidos da Região</p><p>Com a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos), foi definido que a gestão sobre todo o ciclo de vida do lixo é de responsabilidade da sociedade civil e que os municípios devem possuir um Plano Municipal de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos (BRASIL, 2010).</p><p>O adequado gerenciamento dos resíduos sólidos é de extrema importância para a sociedade,</p><p>pois evita o surgimento de doenças infecciosas como, dengue, febre tifoide, leptospirose e outras.</p><p>De acordo com Negrão (2018) desde 2012, todo o lixo da cidade de Volta Redonda é direcionado à Barra Mansa. Tal fato é decorrente pelo histórico inadequado de funcionamento do “lixão” em Volta Redonda.</p><p>O mesmo, antes de ser remanejado ao CTR, funcionou por cerca de 25 anos na cidade, localizado em uma área de 175.950m², Setta(2016), onde recebia 169,4 toneladas diárias IZABELLAet al. (2012).</p><p>Porém com o desenvolvimento da cidade, devido a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), muitas famílias de outros estados como Minas Gerais e São Paulo, migraram para Volta Redonda em busca de melhores oportunidades. Na medida que o desenvolvimento avançava, proporcionalmente a quantidade de lixo produzida também aumentava. Além do aumento, devido à proximidade, outros municípios como Piraí e Rio Claro, também fizeram uso do aterro, SETTA (2016).Estas medidas refletiam diretamente no aterro da cidade, o qual começava dar sinais que não era ideal.</p><p>O problema foi notório quando autoridades perceberam a contaminação que o mesmo causava, isso pelo fato de estar localizado em uma área de interesse ecológico, a Floresta da Cicuta, onde existe a margem do córrego Rio Brandão, que por sua vez deságua no Rio Paraíba do Sul.</p><p>Desde então, foi necessária a mudança para a cidade de Barra Mansa, onde cada tonelada dos Resíduos Sólidosenviada à Barra Mansa custavaà Prefeitura de Volta Redonda em 2012 cerca de R$ 40,00, NEGRÃO (2018).</p><p>4Classificação dos Resíduos Sólidos</p><p>De acordo com a norma brasileira NBR 10004/2004, resíduos nos estados sólido e semi-sólido são os que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.</p><p>A classificação de resíduos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, de seus constituintes, características, a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido.</p><p>A identificação dos constituintes a serem avaliados na caracterização do resíduo deve ser criteriosa e estabelecida de acordo com as matérias-primas, os insumos e o processo que lhe deu origem.</p><p>Segundo a NBR 10004/2004, a classificação dos resíduos sólidos é dada em duas categorias,classe l e classe ll, sendo a segunda categoria dividida em duas subcategorias demonstradas a seguir:</p><p>a) Resíduos classe I – Perigosos: resíduos sólidos ou mistura de resíduos que, em função de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade, podem apresentar riscos à saúde pública, provocando ou contribuindo para um aumento de mortalidade ou incidência de doenças e/ou apresentar efeitos adversos ao meio ambiente, quando manuseados ou dispostos de forma inadequada;</p><p>b) Resíduos classe II – Não perigosos.</p><p>Resíduos classe II A – Não inertes: Aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I - Perigosos ou de resíduos classe II B - Inertes, nos termos desta Norma. Os resíduos classe II A – Não inertes podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.</p><p>Resíduos classe II B - Inertes: Quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma representativa, segundo a ABNT NBR 10007, e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou desionizada, à temperatura ambiente, conforme ABNT NBR 10006, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor.</p><p>5 Central de Tratamento de Resíduos CTR</p><p>A Central de Tratamento de Resíduos CTR de Barra Mansa SA, localizada na Estrada Bananal, nº 6570, bairro Cotiara, Barra Mansa/RJ, é administrada pela Orizon Valorização de Resíduos.</p><p>Criada em 1999, a Empresapossui 5 ecoparques, sendo 3 unidades no Estado do Rio de Janeiro, 1 na Paraíba e 1 em Pernambuco, além de 1 unidade de Processamento, 1 unidade de Incineração e 1 estação de Transferência de Resíduos, todas situadas também no Estado do Rio de Janeiro (ORIZON VR, 2021, p.19-20).</p><p>A mesma possui em vigência o Contrato nº 158/2018, do Processo Administrativo 2629/2018, com a Prefeitura Municipal de Volta Redonda/RJ, que tem por objeto a prestação de serviços de recebimento, tratamento e destinação final de resíduos sólidos do município contratante.</p><p>Figura 1: Unidade Orizon VR</p><p>Fonte: Orizon VR</p><p>A tabela abaixo integrante do referido Contrato, traz valores decorrentes da época em que foi firmado, em maio de 2018, e conforme cláusula décima segunda, o reajustamento é previsto a cada 12 meses, visto que a cláusula terceira admite prorrogações anuais, sendo limitada a 60 meses.</p><p>Figura 2: Tabela do Contrato nº 158/2018</p><p>Fonte: Portal VR</p><p>Atualmente, o custo envolvendo o transporte de cerca de 60 km (quilômetros) de ida e volta dos caminhões coletores entre as duas cidades, somado à destinação final dos resíduos sólidos é de R$ 65,15 por tonelada, BONANNI (2021).</p><p>Levando-se em consideração que a cidade de Volta Redonda, atualmente gera 200 toneladas diárias, contabilizadas pela coleta regular de resíduos sólidos, podemos estimar que em um mês sejam produzidas 6 mil toneladas, valor abrangido na tabela da Figura 2. Assim, com base no valor atual, são pagos à Empresa Contratada cerca de R$ 390.900,00 por mês, ou R$ 4.690.800,00 por ano.</p><p>Figura 3: Evolução de Custos</p><p>Fonte: Arquivo do autor.</p><p>6Instalação de Aterro Sanitário em Volta Redonda</p><p>Com o objetivo de demonstrar a viabilidade de instalação de uma Central de Tratamento de Resíduos em Volta Redonda, afim de minimizar custos e cessar o descarte inadequado de resíduos sólidos, é necessário elencar três critérios como requisitos para a implantação do mesmo, sendo eles: técnico, econômico-financeiro e político-sociais, IBAM (2001) e PMGIRS (2015).</p><p>Além disso, também existem diversos fatores, fazendo com que o tempo de início para operação de um aterro leve até 8 anos, desde definição da área, projeto, execução da obra, concessão de licenças e alvarás de funcionamento. (ORIZON VR, 2021, p. 36).</p><p>6.1Critérios Técnicos</p><p>Conforme o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (2015, p. 268) da Prefeitura Municipal de Volta Redonda e o Manual Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos (2001, p. 154) do Governo Federal, foram definidos 10 critérios técnicos apresentados a seguir:</p><p>Tabela 01: Critérios Técnicos</p><p>1. Uso do solo</p><p>As áreas têm que se localizar numa região onde o uso do solo seja rural (agrícola) ou industrial e fora de qualquer Unidade de Conservação Ambiental.</p><p>1. 2. Proximidade a cursos d’água relevantes</p><p>As áreas não podem se situar a menos de 200 metros de corpos d'água relevantes, tais como, rios, lagos, lagoas e oceano. Também não poderão estar a menos de 50 metros de qualquer corpo d'água, inclusive valas de drenagem que pertençam ao sistema de drenagem municipal ou estadual.</p><p>2. 3. Proximidade a núcleos residenciais urbanos</p><p>As áreas não devem se situar a menos de mil metros de núcleos residenciais urbanos que abriguem 200 ou mais habitantes.</p><p>4. Proximidade a aeroportos.</p><p>As áreas não podem se situar próximas a aeroportos ou aeródromos e devem respeitar a legislação em vigor.</p><p>5. Distância do lençol freático.</p><p>As distâncias mínimas recomendadas pelas normas federais e estaduais são as seguintes:</p><p>Para aterros com impermeabilização inferior através de manta plástica sintética, a distância do lençol freático à manta não poderá ser inferior a 1,5 metros.</p><p>Para aterros com impermeabilização inferior através de camada</p><p>Fonte: PMGIRS, 2015 e IBAM, 2001.</p><p>Tabela 01: Critérios Técnicos (continuação)</p><p>de argila, a distância do lençol freático à camada impermeabilizante não poderá ser inferior a 2,5 metros e a camada impermeabilizante deverá ter um coeficiente de permeabilidade menor que 10-6 cm/s.</p><p>6. Vida útil mínima.</p><p>É desejável que as novas áreas de aterro sanitário tenham, no mínimo, cinco anos de vida útil, embora existam entendimentos diferentes em cada órgão ambiental licenciador.</p><p>7. Permeabilidade do solo natural.</p><p>É desejável que o solo do terreno selecionado tenha certa impermeabilidade natural, com vistas a reduzir as possibilidades de contaminação do aquífero. As áreas selecionadas devem ter características argilosas e jamais deverão ser arenosas.</p><p>8. Extensão da bacia de drenagem.</p><p>A bacia de drenagem das águas pluviais deve ser pequena, de modo a evitar o ingresso de grandes volumes de água de chuva na área do aterro.</p><p>9. Facilidade de acesso de veículos pesados.</p><p>O acesso ao terreno deve ter pavimentação de boa qualidade, sem rampas íngremes e sem curvas acentuadas, de forma a minimizar o desgaste dos veículos coletores e permitir seu livre acesso ao local de vazamento mesmo na época de chuvas muito intensas</p><p>10. Disponibilidade de material de cobertura.</p><p>Preferencialmente, o terreno deve possuir ou se situar próximo a jazidas de material de cobertura, de modo a assegurar a permanente cobertura do lixo a baixo custo.</p><p>Fonte: PMGIRS, 2015 e IBAM, 2001.</p><p>6.2Critérios Econômico-Financeiros</p><p>Conforme o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (2015) da Prefeitura Municipal de Volta Redonda e o Manual Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos (2001) do Governo Federal, foram definidos 4 critérios econômico-financeiros apresentados a seguir:</p><p>Tabela 02: Critérios Econômico-Financeiros</p><p>1. Distância ao centro geométrico de coleta.</p><p>É desejável que o percurso de ida (ou de volta) que os veículos de coleta fazem até o aterro, através das ruas e estradas existentes, seja o menor possível, com vistas a reduzir o seu desgaste e o custo de transporte do lixo.</p><p>3. 2. Custo de aquisição do terreno.</p><p>Se o terreno não for de propriedade da prefeitura, deverá estar, preferencialmente, em área rural, uma vez que o seu custo de aquisição será menor do que o de terrenos situados em áreas industriais.</p><p>4. 3. Custo de investimento em construção e infraestrutura.</p><p>É importante que a área escolhida disponha de infraestrutura completa, reduzindo os gastos de investimento em abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, drenagem de águas pluviais, distribuição de energia elétrica e telefonia.</p><p>5. 4. Custos com a manutençãodo sistema de drenagem.</p><p>A área escolhida deve ter um relevo suave, de modo a minimizar a erosão do solo e reduzir os gastos com a limpeza e manutenção dos componentes do sistema de drenagem.</p><p>Fonte: PMGIRS, 2015 e IBAM, 2001.</p><p>6.3Critérios Político-Sociais</p><p>Conforme o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (2015, p. 269) da Prefeitura Municipal de Volta Redonda e o Manual Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos (2001, p. 155) do Governo Federal, foram definidos 2 critérios político-sociais apresentados a seguir:</p><p>Tabela 03: Critérios Político-Sociais</p><p>1. Distância de núcleos urbanos de baixa renda.</p><p>Aterros são locais que atraem pessoas desempregadas, de baixa renda ou sem outra qualificação profissional, que buscam a catação do lixo como forma de sobrevivência e que passam a viver desse tipo de trabalho em condições insalubres, gerando, para a prefeitura, uma série de responsabilidades sociais e</p><p>Fonte: PMGIRS, 2015 e IBAM, 2001.</p><p>Tabela 03: Critérios Político-Sociais (continuação)</p><p>6.</p><p>políticas. Por isso, caso a nova área se localize próxima a núcleos urbanos de baixa renda, deverão ser criados mecanismos alternativos de geração de emprego e/ou renda que minimizem as pressões sobre a administração do aterro em busca da oportunidade de catação. Entre tais mecanismos poderão estar iniciativas de incentivo à formação de cooperativas de catadores, que podem trabalhar em instalações de reciclagem dentro do próprio aterro ou mesmo nas ruas da cidade, de forma organizada, fiscalizada e incentivada pela prefeitura.</p><p>7. 2. Acesso à área através de vias com baixa densidade de ocupação.</p><p>O tráfego de veículos transportando lixo é um transtorno para os moradores das ruas por onde estes veículos passam, sendo desejável que o acesso à área do aterro passe por locais de baixa densidade demográfica.</p><p>8. 3. Inexistência de problemas com a comunidade local.</p><p>É desejável que, nas proximidades da área selecionada, não tenha havido nenhum tipo de problema da prefeitura com a comunidade local, com organizações não-governamentais (ONG's) e com a mídia, pois esta indisposição com o poder público irá gerar reações negativas à instalação do aterro.</p><p>Fonte: PMGIRS, 2015 e IBAM, 2001.</p><p>7Metodologia</p><p>A pesquisa teve como cenário o Aterro Sanitário de Barra Mansa e um possível local de instalação em Volta Redonda.</p><p>Ao tratar do assunto visou-se dimensionar impactos ao meio ambiente e custos ao governo, utilizando-se de uma metodologia de natureza aplicada com caráter exploratório, sempre com uma abordagem quantitativa.</p><p>Os procedimentos para tais métodos se basearam em fontes bibliográficas e documentais. A pesquisa bibliográfica se utilizou de livros, teses, dissertações e revistas acadêmicas. Já na pesquisa documental as fontes foram oriundas dos arquivos oficiais da Prefeitura Municipal de Volta Redonda.</p><p>Na primeira etapa, levantou-se informações nos bancos de dados para o dimensionamento da real situação em relação à quantidade de resíduos diários, semanais e mensais na cidade de Volta Redonda.</p><p>Na segunda etapa, através de pesquisasdocumentais demonstrou-seterrenos através de mapas, afim de analisar possíveis locais para instalação de um aterro sanitário.</p><p>Na terceira fase, foram apresentados dados através de tabelas,oriundos de pesquisas documentais e fontes bibliográficas que contribuíram para a interpretação alinhada aos mapas apresentados.</p><p>A última fase visou, comparar os aspectos positivos e/ou negativos, com a conclusão de que não há viabilidade para instalação do aterro sanitário.</p><p>8 Resultados</p><p>Os resultados deste artigo versam sobre os critérios Técnicos, Econômico-Financeiros e Político-Sociais apresentados no item 6 para possível instalação de aterro em Volta Redonda.</p><p>8.1 Critérios Técnicos</p><p>Os resultados das aplicaçõesdos critérios técnicos da tabela 1 indicam ainviabilizaçãoda construção de um aterro sanitário em Volta Redonda.</p><p>Segundo os mapas das figuras4, 5, 6 e 7, mapa de zoneamento, mapa de vias de acesso, mapa de uso do soloe mapa geomorfológico, respectivamente, as áreas rurais e industriais de Volta Redonda encontram-se próximas a zonas urbanas, de preservação ambiental, e de corpos d’água relevantes, que são afluentes ou efluentes do Rio Paraíba do Sul, (córregos de SantaRita, do Peixe e do Rio Brandão), e servempara drenagem de águas pluviais dos bairros da cidade. O acesso de veículos pesados às áreas rurais e industriais da cidade, também desestimula, pois além de ser necessário a realização de obras de pavimentação e de construção de vias para a circulação dos mesmos, deve-se levar em conta que de acordo com a topografia (Mapas Topográficos) do município, há muitas áreas com altitudes elevadas, o que vai diretamente contra a indicação do critério 9 por exemplo.</p><p>Assim, os aspectos apresentados não atendem os requisitos da tabela 1 explicitados nos itens 1, 2, 3, 8 e 9.</p><p>A aplicação do critério 4 não se aplica à região por não possuir aeroporto, sendo este, o único aspecto favorável à instalação do aterro sanitário na cidade.</p><p>Os itens 5 e 7,</p><p>carecem de escolha exata do local para possível instalação e então o resultado de um estudo de solo aprofundado responderia sobre a viabilidade ou não. O problema é que este terreno não existe, sendo impossível o estudo de um local inexistente.</p><p>O item 6 depende de análise da Administração Municipal, de acordo com os critérios do órgão ambiental pertinente.</p><p>O item 10 necessita de estudo específico.</p><p>8.2 Critérios Econômico-Financeiros</p><p>Os resultados das aplicações dos critérios econômico-financeiros da tabela 2 indicam a inviabilização da construção de um aterro sanitário em Volta Redonda.</p><p>A possibilidade de instalação do aterro na zona rural, Figura 4 é impossibilitada conforme explicitado nos critérios técnicos 8.1.</p><p>Além disso, o mapa de zoneamento da Figura 4 e o mapa de vias de acesso da Figura 5 apontam dificuldades logísticas de acesso dos veículos de coleta, visto que a distância ao centro geométrico ficaria fora de rota.</p><p>A relação custo-financeira para aquisição do terreno, sugerindo que caso o mesmo não seja de propriedade da prefeitura, opte-se pela aquisição em zonas rurais devido ao custo mais baixo. Porém, essas zonas rurais já são ocupadas com atividades econômicas, o que também eleva o custo dos terrenos.</p><p>A zona rural, constante no mapa de zoneamento da Figura 5, não dispõe de infraestrutura completa para suportar a construção de um aterro sanitário necessitando assim de investimento elevado nessas áreas.</p><p>Como indicado no mapa geomorfológico da Figura 7, a zona rural localiza-se em área acidentada, sendo assim necessária a adequação da mesma, com limpezas, nivelamento e drenagem.</p><p>Assim, os aspectos apresentados não atendem os requisitos da tabela 2 explicitados nos itens 1, 2, 3 e 4.</p><p>8.3 Critérios Político-Sociais</p><p>Os resultados das aplicações dos critérios político-sociais da tabela 3 indicam a inviabilização da construção de um aterro sanitário em Volta Redonda.</p><p>De acordo com os critérios da tabela 3, diante do aspecto de responsabilidade social, a Prefeitura não pode deixar que um eventualaterroseja visto como uma alternativa de sobrevivência para pessoas de baixa renda.</p><p>As áreas rurais disponíveis ficam localizadas próximas a áreas urbanas, assim fazendo-se necessário a criação de políticas públicas que gerem condições de sobrevivência digna para as populações mais necessitadas.</p><p>Outro fator relevante é que as vias de acesso as áreas rurais já são habitadas e passam por dentro de zonas urbanas, gerando incômodo e transtornos aos moradores.</p><p>Um estudo já foi realizado para a instalação de um aterro sanitário em Volta Redonda, onde segundo notícias os moradores se opuseram à ideia, gerando reações negativas com a comunidade local.</p><p>Assim, os aspectos apresentados não atendem os requisitos da tabela 3 explicitados nos itens 1, 2 e 3.</p><p>9 Conclusão</p><p>A constatação de viabilidade para futura instalação de aterro sanitário na cidade de Volta Redonda, tinha como objetivo encerrar a necessidade da vigência do contrato administrativo de prestação de serviços entre a Prefeitura Municipal e a empresa de CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE BARRA MANSA S/A, administrada pela Orizon VR. Dessa forma, a economia aos cofres públicos alinhada à geração de emprego aos volta-redondenses seriam fatores contribuintes para o crescimento e desenvolvimento local.</p><p>Diante da aplicação dos critérios técnicos, econômico-financeiros e político-sociais apresentados de acordo com o Manual Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos IBAM, a instalaçãoé inviável. Os principaisfatoressão em relação à escolha de local apropriado, visto que Volta Redonda possui praticamente 100% do território urbanizado, além de também existir incompatibilidade com outros critérios técnicos como a proximidade com cursos d’água e proximidade a núcleos urbanos PMGIRS (2015).</p><p>Recentemente, no mês de agosto de 2021,a Prefeitura de Volta Redonda através da Secretaria Municipal de Infraestrutura, responsável pelo gerenciamento dos resíduos no município, publicou em edital o chamamento público nº 005/2021, onde o Procedimento de Manifestação de Interesse PMI, visa buscar interessados para efetuarem a elaboração de estudo de projeto para implantação de usina de recuperação de materiais e geração de energia, visando à redução de massa a ser encaminhada para destino final a partir dos resíduos sólidos urbanos.</p><p>A ideia a que se referem no PMI, é de que ao instalar uma estação de tratamento de resíduos sólidos regulamentada com a legislação ambiental, a decomposição gere coleta de gases (biogás) como já é realizado na ORIZON VR. Esse biogás, o metano, pode ser utilizado para geração de energia elétrica, MEDEIROS et al. (2017, p. 347).</p><p>Assim, além do interesse ambiental, o aspecto financeiro também se mostraria grande vantagem para criação de um CTR em Volta Redonda.</p><p>Portanto, para novas pesquisas, recomenda-se que no início seja levado em conta a inviabilidade de instalação de aterro sanitário em Volta Redonda, e que para possibilidade referida no PMI, é evidente a necessidade de aprofundamento e estudo para instalação de um CTR.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação edocumentação - artigo em publicação periódica impressa - apresentação. Rio de Janeiro, 2003.</p><p>______. NBR 10004. Resíduos sólidos: classificação. Rio de Janeiro, 2004.</p><p>______. NBR 10006.Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004.</p><p>______. NBR 10007.Amostragem de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004.</p><p>BRASIL. Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em: 02 out. 2021.</p><p>BONANNI, Wallace. Edital de chamamento público nº 005/2021. Processo Administrativo 7177/2021. Secretaria Municipal de Infraestrutura - Volta Redonda RJ. Disponível em:</p><p><http://www2.voltaredonda.rj.gov.br/servicos/licitacao/arquivos/ed10500000010502021.pdf?v=df69e329883d588894cf4266f21864f4>. Acesso em 04 agosto 2021.</p><p>CONTRATO ADMINISTRATIVO. Contrato de prestação de serviços nº 158/2018.</p><p>Disponível em:<http://www2.voltaredonda.rj.gov.br/transparencia/mod/licitacao/contratos/pgm/files/2018/Contrato%20158.2018%20tratamento%20e%20detina%C3%A7%C3%A3o%20residuo%20solido.pdf>. Acesso em: 04 out. 2021.</p><p>GOUVEIA, Nelson. 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