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<p>Centro Universitário Augusto Motta</p><p>Curso de Bacharelado em Logística</p><p>Trabalho de Conclusão de Curso</p><p>A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO PARA O MELHOR GERENCIAMENTO DA</p><p>CADEIA SUPRIMENTOS: O CASO DA LOGÍSTICA APLICADA NA FÁBRICA</p><p>LOFTY DO BRASIL.</p><p>Por</p><p>Danielle Soares Almeida</p><p>Rio de Janeiro</p><p>Junho/2010</p><p>Centro Universitário Augusto Motta</p><p>Curso de Bacharelado em Logística</p><p>Trabalho de Conclusão de Curso</p><p>A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO PARA O MELHOR GERENCIAMENTO DA</p><p>CADEIA SUPRIMENTOS: O CASO DA LOGÍSTICA APLICADA NA FÁBRICA</p><p>LOFTY DO BRASIL</p><p>Trabalho acadêmico apresentado ao</p><p>Curso de Bacharelado em Logística</p><p>da UNISUAM, como parte dos</p><p>requisitos para obtenção do Título</p><p>Bacharel em Logística.</p><p>Por</p><p>Danielle Soares Almeida</p><p>Professor-Orientador:</p><p>Marcus Val Springer</p><p>ii</p><p>DANIELLE SOARES ALMEIDA</p><p>A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO PARA O MELHOR GERENCIAMENTO DA</p><p>CADEIA SUPRIMENTOS: O CASO DA LOGÍSTICA APLICADA NA FÁBRICA</p><p>LOFTY DO BRASIL</p><p>Banca Examinadora composta para a defesa de Monografia para obtenção do grau</p><p>de Bacharel em Logística.</p><p>APROVADA em: _____de_________________de______.</p><p>Professor Orientador: _____________________________________</p><p>Professor Convidado: _____________________________________</p><p>Professor Convidado: _____________________________________</p><p>Rio de Janeiro</p><p>Junho/2010</p><p>iii</p><p>DEDICATÓRIA</p><p>Este trabalho é dedicado a minha avó Maria Eulália que acompanhou o início</p><p>dessa trajetória e não pode estar acompanhando sua reta final.</p><p>Dedico também a minha mãe Helena que sempre acreditou que eu chegaria</p><p>até aqui, me apoiando de forma incondicional com suas palavras e sabedoria não</p><p>me deixando desistir</p><p>iv</p><p>AGRADECIMENTOS</p><p>Em primeiro lugar agradeço a Deus por ter concluído mais esta etapa em</p><p>minha vida em seguida, são tantas pessoas especiais que contribuíram de alguma</p><p>forma para a realização deste feito que não há palavras que possam expressar</p><p>meus profundos agradecimentos.</p><p>Agradeço aos meus professores que ao longo dessa caminhada sempre</p><p>estiveram empenhados em extrair o melhor de todos nós, para nossa melhor</p><p>capacitação profissional, nos mostrando o quão competitivo é este ramo e que única</p><p>maneira de sobreviver a este é sempre estar preparado.</p><p>Em seguida agradeço ao professor Leonardo de Castro que não faz, mas</p><p>parte do corpo de professores da instituição UNISUAM, mas que certamente foi</p><p>fundamental para o dia de hoje.</p><p>Finalmente agradeço aos meus pais, Carlos e Helena, irmãos e ao meu tio</p><p>Marcos que foram meus pilares durante essa trajetória, me apoiando de forma</p><p>incondicional e não deixando que com as dificuldades ao longo do curso viessem me</p><p>fazer a desistir. Obrigada. Essa conquista não é minha e sim nossa.</p><p>v</p><p>RESUMO</p><p>Este trabalho externa as ações logísticas aplicadas na fábrica Lofty do Brasil,</p><p>quanto ao desenvolvimento da sua cadeia de suprimentos e o impacto real causado</p><p>ao consumidor final. Aqui serão analisados os processos, desde o fornecedor para a</p><p>fabricação dos produtos assim como o produto acabado. Serão vistos os processos</p><p>de compra, vendas, produção, montagem, embalagem, estoque e entrega. A</p><p>pesquisa apresenta características descritiva exploratória. Os dados apresentados</p><p>foram observados nos entre os períodos de janeiro a março de 2010. Após o período</p><p>de observações e análise dos dados serão revistos os processos utilizados e a</p><p>implantação de novos métodos, para um melhor desempenho de toda a cadeia.</p><p>Palavras-chave: Informação – Cadeia de suprimentos – Logística – Consumidor</p><p>Final.</p><p>vi</p><p>LISTA DE FIGURAS</p><p>Figura 1: Esquema teórico de qualquer sistema para geração de informação 04</p><p>Figura 2: Processo de Gerenciamento Logístico 20</p><p>vii</p><p>LISTA DE QUADROS</p><p>Quadro 1: Cronograma Semanal do PCP da Lofty do Brasil 17</p><p>viii</p><p>LISTA DE SIGLAS</p><p>SIT – Sistema Integrado de Supervisão</p><p>SE – Sistema Especialista</p><p>SA – Sistema de Automação</p><p>SAD – Sistema de Apoio a decisão</p><p>SIG – Sistema de Informação Gerencial</p><p>LIS – Sistema de Informação Logística</p><p>PCP – Planejamento e Controle da Produção</p><p>ix</p><p>SUMÁRIO</p><p>FOLHA DE APROVAÇÃO..........................................................................................iii</p><p>DEDICATÓRIA............................................................................................................iv</p><p>AGRADECIMENTOS...................................................................................................v</p><p>RESUMO.....................................................................................................................vi</p><p>1.INTRODUÇÃO........................................................................................................01</p><p>1.1 Considerações Iniciais 01</p><p>1.2 Origem e definição do problema 02</p><p>1.3 Objetivo 02</p><p>1.3.1 Objetivo Geral 02</p><p>1.3.2 Objetivos Específicos 03</p><p>1.4 Justificativa 03</p><p>2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................................04</p><p>2.1 A administração do sistema de informações 04</p><p>2.2 Gestão do conhecimento como vantagem competitiva 07</p><p>2.3 Gestão da cadeia de suprimentos 08</p><p>3. METODOLOGIA DA PESQUISA .........................................................................12</p><p>3.1 Problemas da pesquisa 12</p><p>3.2 Característica da pesquisa 12</p><p>3.3 Categoria de análises 13</p><p>3.4 Coleta de dados 13</p><p>3.5 Limitações da Pesquisa 13</p><p>4. ANÁLISE DE DADOS...........................................................................................15</p><p>4.1 Estrutura da empresa Lofty do Brasil 15</p><p>4.2 Comportamento do setor de vendas em uma demanda puxada 15</p><p>4.3 Administrando fornecedores e controlando disponibilidade de insumos. 15</p><p>4.4 O planejamento e controle da produção após as ações de venda e compra 16</p><p>4.5 A venda como fator determinante na produção 18</p><p>4.6 As informações não distribuídas gerando retrabalho e comprometendo o nível</p><p>de serviço. 19</p><p>5. CONSIDERAÇÕES FIINAIS..................................................................................20</p><p>5.1 Conclusões 20</p><p>5.2 Recomendações 21</p><p>6. BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................22</p><p>xi</p><p>1 - INTRODUÇÃO</p><p>1.1 Considerações iniciais</p><p>Ao considerar que a informação é a base para a tomada de decisões</p><p>gerenciais e operacionais, entende-se o quão vantajoso é otimizar o fluxo de</p><p>informações dentro da organização (AMSTEL;2004).</p><p>O gerenciamento da cadeia de suprimentos é baseado no controle da rede de</p><p>trabalho e na</p><p>integração de processos entre as empresas, tendo como foco o</p><p>consumidor final, o principio básico está fundamentado na convicção de que a</p><p>eficiência pode ser aprimorada por meio de compartilhamento de informações e do</p><p>planejamento conjunto(BALLOU ; 2004).</p><p>O suprimento de uma cadeia é visto como entidade única, onde seu</p><p>gerenciamento fornece uma perspectiva diferente nos aspectos com relação as</p><p>áreas funcionais de compra, manufatura, distribuição e vendas. A integração destes</p><p>setores proporciona impacto direto ao final do ciclo onde se encontra o elemento</p><p>chave: o consumidor final.</p><p>Em busca de excelência e maior satisfação dos clientes as organizações vêm</p><p>agregando outros serviços, tais como o pós-venda na busca de captar a maior</p><p>necessidade e até mesmo identificar o ponto de insatisfação do consumidor. Cabe</p><p>salientar que este serviço só terá resultado positivo, caso sejam solucionados os</p><p>problemas existentes durante o processo.</p><p>1.2 Origem e definição do problema</p><p>Manter as informações em níveis lineares é fundamental para continuidade do</p><p>02</p><p>processo, assim como veracidade das informações é seu ponto chave. Ao dar-se</p><p>início a uma nova etapa deve-se haver a certeza das não falhas nas atividades</p><p>anterior.</p><p>Em um mercado competitivo a informação torna-se o ponto decisivo em busca</p><p>de novos clientes e a fidelização dos clientes atuais.</p><p>A empresa em estudo Lofty, situada em Belford Roxo no estado do Rio de</p><p>Janeiro está no mercado desde 1999 sendo líder em seu segmento, com atuação</p><p>também no Espírito Santo, Minas Gerais e São Paulo. Seu foco sempre foi ser</p><p>conhecida por prestar serviços diferenciados através de uma linha inovadora de</p><p>produtos com fico acabamento e a mais alta qualidade. Ao decorrer dos anos a</p><p>empresa foi alcançando novos mercados atingindo os home-center.</p><p>Com isso quanto maior o público a ser alcançando maior a exigência dos</p><p>consumidores. Produtos diferenciados, fino acabamento passou a ser quesito</p><p>obrigatório, a partir deste momento a produção passou a ser maior, as entregas mais</p><p>constantes, surgindo então algumas dificuldades em sua cadeia. Em uma análise</p><p>inicial, apenas aumentar a quantidade de compra de matéria-prima ou de produção</p><p>não é o suficiente e sim adaptar-se a nova realidade de vendas e prestação de</p><p>serviços.</p><p>Com base nestes dados surge o seguinte paradigma:</p><p>- Como as informações influenciam a cadeia de suprimentos da Lofty do Brasil?</p><p>1.3 Objetivo</p><p>1.3.1 Objetivo Geral</p><p>03</p><p>Verificar como as informações influenciam a cadeia de suprimentos na</p><p>logística aplicada na empresa Lofty do Brasil.</p><p>1.3.2 Objetivos Específicos</p><p>• Analisar como a venda influencia na produção na empresa Lofty do Brasil.</p><p>• Analisar como a compra impacta na produção do produto acabado da</p><p>empresa Lofty do Brasil</p><p>• Analisar como é a administração das informações durante todos os</p><p>processos na empresa Lofty do Brasil</p><p>1.4 Justificativa</p><p>Em busca de atender as necessidades dos clientes de acordo com suas</p><p>expectativas atualmente as empresas investem de maneira contínua em sua cadeia</p><p>de suprimentos. Com a característica de uma demanda puxada a empresa Lofty do</p><p>Brasil deve possuir um bom fluxo de informações o que se torna imprescindível</p><p>para que o nível de serviço almejado seja alcançado sem impactos ao decorrer da</p><p>cadeia. Dados precisos e informações coesas elevam o nível de serviço e a</p><p>credibilidade da empresa junto ao cliente.</p><p>2 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA</p><p>2.1 Administração do sistemas de informações</p><p>Avaliar a constância de um fluxo de informações consiste na capacidade do</p><p>sistema de informação. Com um conceito básico que sistema de informações é um</p><p>conjunto de elementos interdependentes em interação visando atingir um objetivo</p><p>comum (PALMISANO; ROSSINI;2003), quanto mais estreito for o fluxo maior a</p><p>constância de informações.</p><p>Se um sistema possui um conjunto de elementos estes elementos em partes</p><p>menores compõe um sub-sistema. Todo sistema contará com a entrada de dados o</p><p>seu processamento e a partir deste ponto a saída será a informação adquirida após</p><p>este processo.</p><p>O esquema abaixo demonstra de forma simples e objetiva a maneira que um</p><p>sistema de informação é composto:</p><p>SISTEMA DA EMPRESA</p><p>CLIENTES</p><p>EMPRESA FEEDBACK CONCORRENTES</p><p>Figura 1 - Esquema teórico de qualquer sistema para geração de informação.</p><p>Fonte: Elaborado pelo autor</p><p>Pelo exposto a empresa deve ser um sistema e como todo sistema ela é</p><p>composta por diversos elementos, dados, tecnologia, mão-de-obra, equipamentos,</p><p>máquinas, clientes, funcionários que integrados buscam um objetivo comum.</p><p>INPUT PROCESSAMENTO OUTPUT</p><p>05</p><p>Integração é a palavra chave para o sucesso de qualquer sistema, a</p><p>informação deve possuir um caminho contínuo e ter sua resposta na mesma</p><p>proporção.</p><p>Com avanços constantes identificar qual o sistema a ser utilizado passa a ser</p><p>uma questão da identificação da necessidade da empresa em um determinado</p><p>momento. A informação é o elemento básico dos sistemas, portanto, os conceitos</p><p>básicos necessários dizem respeito às características da informação que se esta</p><p>trabalhando (PALMISANO;ROSSINI ;2003).</p><p>Para Cruz (2000), sistema é a disposição das partes de um todo, que de</p><p>forma coordenada formam estrutura organizada, com finalidade de executar uma ou</p><p>mais atividades.</p><p>Obter uma estrutura organizada é ter definido o que se quer atingir e como</p><p>será atingido, é planejar como se fará para alcançar os objetivos traçados.</p><p>Alguns sistemas apresentados no mercado destacam-se pela velocidade de</p><p>se obter uma informação em tempo real. Com diversos sistemas disponíveis no</p><p>mercado é possível que uma empresa possa estar utilizando mais de um para suas</p><p>tomadas de decisão, uma vez que as tomadas de decisão seguem níveis diferentes</p><p>de estratégias.</p><p>O principio da informação logística atende as necessidades de informação e</p><p>do apoio adequado entre o planejamento e as operações da empresa. Informações</p><p>precisas e em tempo hábil são determinantes para a eficácia da cadeia de</p><p>suprimentos e suas atividades logísticas.</p><p>A Integração dos sistemas garante com que haja o sucesso do que se foi</p><p>planejado, uma vez que diretamente ligados estão níveis.</p><p>Alguns sistemas são utilizados de forma contínua por diversas empresas. Em</p><p>06</p><p>análise a alguns sistemas existentes o sistema de informações transacionais (SIT) é</p><p>o que possui um nível mais baixo, seu acesso é liberado para todos os profissionais</p><p>da organização possam utilizá-lo. Sua função é cumprir os planos elaborados por</p><p>todos os outros sistemas, serve como base de entrada para o sistema, para que</p><p>outros sistemas possam funcionar, possam ser executados da maneira planejada há</p><p>uma primeira ação do SIT.</p><p>Toda organização possui o SIT em sua estrutura e a partir deste passa a</p><p>adotar um sistema especialista, um sistema de automação (S.E;S.A). Este sistema</p><p>atende as necessidades de um grupo especialista da empresa seja este em</p><p>qualquer nível. Sua tarefa é basicamente criar novas informações e novos</p><p>conhecimentos. Senso assim este sistema tem como preocupação assegurar que a</p><p>nova informação seja adequada para a integração da empresa.</p><p>Em meio a tantos sistemas o SIG (sistema de informações gerenciais) é</p><p>utilizado pela organização para obter respostas de forma imediata assim como</p><p>dados históricos. Este sistema gerencial de informação por definição tem como base</p><p>as funções de planejamento, controle e tomada de decisão em nível gerencial.</p><p>Em uma estrutura onde a busca pela melhor tomada de decisão o SAD utiliza</p><p>dos sistemas SIT,SE/SA e ou SIG para a conclusão de uma tomada de decisão. Este</p><p>sistema auxilia em tomadas rápidas e a mudanças emergenciais</p><p>pois utiliza de toda</p><p>a base de dados existentes que se estrutura desde o o nível operacional até o nível</p><p>estratégico da empresa.</p><p>Analisando as informações obtidas e as preparando para serem utilizadas de</p><p>forma adequada, enquadrando estas em cada etapa para o melhor desenvolvimento</p><p>da cadeia de suprimentos. Para (BOWEWSOX;CLOSS;2001) as informações</p><p>logísticas devem incorporar seis princípios para atender as necessidades de</p><p>07</p><p>informação e apoiar adequadamente o planejamento e as operações da empresa.</p><p>Estes princípios são a disponibilidade, precisão, atualização em tempo hábil, LIS</p><p>baseados em execuções, flexibilidade e formato adequado. As informações são</p><p>elementos chaves para obtenção de vantagem competitiva na área logística.</p><p>2.2 Gestão do conhecimento como vantagem competitiva.</p><p>Com a evolução da sociedade a informação transforma-se em um bem onde</p><p>quem melhor souber aplicar ou utilizar gera em automação uma vantagem</p><p>competitiva. Isto porque gerenciar informações não é somente utilizar para sair na</p><p>frente em um determinado mercado e sim evoluir esta para alcançar novos metas e</p><p>aperfeiçoar processos. O conhecimento é um bem que o ser humano traz consigo o</p><p>tornando um agregador de valor a empresa que associado a informações pode</p><p>alterar e transformar um mercado em seu segmento.</p><p>O intelecto de um individuo esta na capacidade que este não só possui de</p><p>aprendizagem, mas também no desenvolvimento de novas técnicas. Atualmente não</p><p>investir em recursos humanos, em programas motivacionais faz com que a empresa</p><p>esteja fadada ao insucesso, isto porque os que podem trazer retorno ao que foi</p><p>planejado é justamente o funcionário.</p><p>Para Danveport e Prusak (1998) nas organizações a questão da gestão do</p><p>conhecimento pode ser vista como um grande processo de analogia com qualidade</p><p>total, pois quem garante a qualidade é o próprio indivíduo. Garantir qualidade ao</p><p>serviço, ao produto é primordial para o sucesso e imagem de qualquer empresa. Em</p><p>dias atuais com os avanços tecnológicos abstrair-se desta evolução é almejar</p><p>falência antes mesmo de se firmar no mercado.</p><p>08</p><p>Para o sucesso da gestão do conhecimento, no entanto é necessário que as</p><p>empresas estejam estruturadas e organizadas para tal, isto porque envolve</p><p>mudanças de comportamento, de perfis profissionais, revisão de processos, na</p><p>verdade há uma troca do trabalho manual para o trabalho intelectual.</p><p>Inovar é uma característica marcante das empresas que almejam ser líderes</p><p>em mercados no cenário atual.</p><p>Para que haja conhecimento é necessário que hajam profissionais, e estes</p><p>devem ser motivados, capacitados , treinados e qualificados para as atividades as</p><p>quais terão de desempenhar. O conhecimento não esta apenas em um banco de</p><p>dados, em um registro na qual poderá se obter acesso a qualquer momento, esta</p><p>sim na capacidade de negociação ,nas práticas de grupo, assim como na</p><p>experiência adquirida ao longo da vida profissional.</p><p>O conhecimento é adquirido, supostamente, primeiro por meio de processo de</p><p>comunicação existente no meio localizado o que gera informação, e faz decorrer</p><p>quanto a sabedoria que é desenvolvida com vivência e experiência. Não pode-se</p><p>atribuir conhecimento apenas a inteligência, pois envolver saber utilizá-la.</p><p>Para a uma implantação eficaz da gestão do conhecimento, é importante a</p><p>conscientização e participação ativa das pessoas, havendo necessidade de apoio da</p><p>alta direção da empresa e em alguns casos mudanças de regras e condutas</p><p>internas.</p><p>2.3 A gestão da cadeia de Suprimentos</p><p>Segundo Wood (2005) as atividades logísticas podem ser decompostas em</p><p>03 grandes grupos: Estratégicos, táticos e operacionais. Em cada grupo a</p><p>09</p><p>participação logística dar-se de uma maneira diferenciada seja pela exigência das</p><p>atividades ou situações apresentadas.</p><p>Em um sistema bem definido a cadeia de suprimentos faz parte do processo</p><p>do fluxo de informações onde seu melhor desempenho dar-se á através de</p><p>informações contínuas e processos seqüenciais.</p><p>Para Christopher (2007), a logística é essencialmente a orientação e a</p><p>estrutura de planejamento que procuram criar um plano único para o fluxo de</p><p>produtos e de informação ao longo de um negócio. A cadeia de suprimentos tem por</p><p>de seus objetivos criar vínculos e coordenar processos de outras empresas</p><p>existentes no canal, tais como clientes e fornecedores.</p><p>Sendo o canal um meio pelo qual um sistema de livre mercado realiza</p><p>transferência de propriedade de produto e serviço (BOWEWSOX; CLOSS ;2001),</p><p>conhecer o canal a que se pertence e quem diretamente poderá impactar seu canal</p><p>são fatores críticos de sucesso para a obtenção do sucesso de qualquer cadeia.</p><p>Existem pontos estratégicos e elementos primordiais que faz com que a cadeia de</p><p>suprimentos obtenha êxito em sua estrutura, e assegurar o resultado mais lucrativo</p><p>para todos os elementos envolvidos.</p><p>Um dos atrativos existentes em uma cadeia de suprimentos é a vantagem</p><p>competitiva que é gerada através da sua utilização, que proporciona uma posição de</p><p>superioridade em relação ao seus concorrentes.</p><p>No entanto gerenciar uma cadeia de suprimentos se esta além de conhecer</p><p>clientes, fornecedores, colaboradores enfim todos que estejam envolvidos neste</p><p>processo, envolve também ter conhecimento das necessidades, expectativas e</p><p>dificuldades de cada um destes elos. A informação neste processo torna-se um bem</p><p>precioso e surge um novo gerenciamento de cadeia nesta etapa, o relacionamento.</p><p>10</p><p>As parcerias e cooperações entre os clientes e fornecedores possibilitam um melhor</p><p>planejamento e uma melhor operação, gerando uma maior possibilidade de sucesso</p><p>nas áreas comerciais. Estas parcerias são cada vez mais freqüentes e a troca de</p><p>informação fazem parte da cadeia.</p><p>O objetivo das parcerias no canal de suprimentos esta voltado exatamente</p><p>para o aumento da competitividade do próprio canal, que com informações</p><p>compartilhadas as empresas envolvidas irão fazer o que é certo de maneira mais</p><p>rápida e eficiente.</p><p>A troca de informação faz com que a empresa seja um diferencial tanto para o</p><p>cliente, quanto para seus concorrentes. Atualmente não é mais aceitável que um</p><p>bom produto venda por si, e sim que possua um custo que irá gerar esta vantagem</p><p>competitiva, e nada mais viável que um melhor gerenciamento da cadeia de</p><p>suprimentos para a aplicação prática.</p><p>O gerenciamento logístico dar-se através da administração aplicada entre o</p><p>fluxo de materiais e o fluxo informações. Em um mercado altamente competitivo</p><p>onde a cadeia de suprimentos torna-se uma cadeia de valor por atender a atividades</p><p>estratégicas a um custo menor ou melhor que seus concorrentes. Logo a</p><p>administração dos sistemas de informações aplicada ao fluxo de materiais</p><p>determinará como será o desempenho de toda a cadeia.</p><p>A cadeia de suprimentos é uma rede envolvida por meio de valor e a fim de produzir</p><p>valor aos produtos destinados aos consumidores finais. Conforme exposto no</p><p>processo de gerenciamento logístico acima em todo o processo deve haver</p><p>comunicação, integração para o cumprimento de prazos, metas e assim gerar as</p><p>vantagens competitivas. Entendendo uma vez que há processo contínuo no fluxo de</p><p>materiais e informações a resposta será a satisfação do cliente. Observa-se que os</p><p>11</p><p>laços mediadores entre fornecedor e clientes são a compra do produto, sua</p><p>transformação e distribuição até o consumidor final.</p><p>Segue abaixo o processo de um gerenciamento logístico para melhor</p><p>visualização da cadeia.</p><p>Fluxo de Materiais</p><p>Fluxo de informações</p><p>Figura 1.2 – Processo de gerenciamento logístico.</p><p>Fonte: Elaborado pelo autor</p><p>A logística integrada</p><p>esta para a armazenagem, estocagem, distribuição e</p><p>transporte do produto, logo a cadeia de suprimentos nada mais é que a logística da</p><p>logística onde este fluxo possui mão dupla, entre fornecedor e cliente.</p><p>Fornece-</p><p>dores Clientes</p><p>Compra de</p><p>Material Operações Distribuição</p><p>3 – METODOLOGIA DA PESQUISA</p><p>Para Vergara (2005), método é um caminho, uma forma, uma lógica de</p><p>pensamento. Seguindo essa linha de pensamento este trabalho busca analisar</p><p>como são os métodos e as formas adotadas para o desenvolvimento das atividades,</p><p>assim como a praticidade e eficiência obtida no processo.</p><p>Desenvolver métodos e processos a serem aplicados é buscar otimização em</p><p>qualquer ciclo, onde haverá o confronto entre a prática e a teoria a todo instante.</p><p>Esse confronto irá gerar a busca por melhora de processos.</p><p>3.1 Problemas da Pesquisa</p><p>Para responder os objetivos específicos desta pesquisa foram criados os seguintes</p><p>questionamentos:</p><p>• De que forma a venda impacta de maneira negativa na logística da empresa</p><p>Lofty do Brasil?</p><p>• Como o planejamento e controle da produção pode agregar valor a cadeia de</p><p>suprimentos?</p><p>• De que maneira a informações podem influenciar no desenvolvimento da</p><p>produção?</p><p>3.2 Características da Pesquisa</p><p>A pesquisa ela é classificada quanto aos fins e meios. Este trabalho tem</p><p>como finalidade pesquisa aplicada. Quanto ao seu meio ela estará divida em:</p><p>13</p><p>pesquisa de campo, bibliográfica e estudo de caso.</p><p>O estudo de caso que será apresentado é o da empresa Lofty do Brasil com</p><p>obtenção de dados através de observação direta da sua cadeia de suprimentos,</p><p>processos desenvolvidos pela própria empresa e comparação das atividades</p><p>desenvolvidas com a teorias bibliográficas para um maior adequamento de todo o</p><p>processo.</p><p>A pesquisadora foi parte integrante do processo da pesquisa e traduz os dados</p><p>observados e interpreta as informações existentes.</p><p>3.3 Categorias de análises</p><p>Para Ballou (1993), o planejamento da movimentação de bens e serviços</p><p>inicia-se com o desempenho dos clientes no atendimento dos pedidos. Com base</p><p>nesta afirmação as categorias de análise desta pesquisa são o nível de serviço</p><p>apresentado ao cliente e ao consumidor final.</p><p>3.4 Coleta de dados</p><p>Esta pesquisa foi realizada através de coleta de dados onde a pesquisadora</p><p>vivenciou os fatos aqui a serem tratados. Pesquisa com característica participativa.</p><p>As informações contidas neste estudo foram adquiridas através de observações e</p><p>relacionamento com as pessoas atuantes nos processos.</p><p>3.5 Limitações da pesquisa</p><p>14</p><p>Esta pesquisa não aborda a forma administrativa da empresa, apenas o</p><p>processo desenvolvido na cadeia suprimentos e como é administrada as</p><p>informações para desenvolvê-la.</p><p>4 – ANÁLISE DE DADOS</p><p>4.1 Estrutura da empresa Lofty do Brasil</p><p>Com a característica de demanda puxada a empresa Lofty do Brasil segue a</p><p>estrutura que todo seu processo dar-se início em vendas, para assim produzir. Após</p><p>a venda é enviado o relatório ao departamento de compras que dará início a todo</p><p>processo de fabricação do produto. Após a ação do setor de compras, gera-se um</p><p>relatório ao PCP, seguindo esta etapa, o próximo item é estar disponibilizando a</p><p>peça para o estoque e assim estar agendando a entrega. A seguir será analisado</p><p>como funciona cada passo deste processo e seus impactos ao não cumprimento de</p><p>cada etapa.</p><p>VENDAS – COMPRAS – PCP – DISTRIBUIÇÃO</p><p>4.2 Comportamento do setor de vendas em uma demanda puxada.</p><p>No setor de vendas a comunicação é direta com o cliente onde é analisado</p><p>sua necessidade, sua falta, para assim a suprir. Esse contato com cliente é feito em</p><p>diversos canais, tais como: telefone, e-mail e pessoalmente. A característica de seus</p><p>clientes é compatível com as do perfil da fábrica,poucos são os que compram para</p><p>ter em estoque, os mesmos compram o que já foi vendido. A partir do momento da</p><p>venda a fábrica possui 10 dias úteis para estar atendendo a solicitação feita.</p><p>4.3 Administrando fornecedores e controlando disponibilidade de insumos.</p><p>16</p><p>A administração dos insumos e seus prazos de entrega é uma tarefa delicada</p><p>e não tão sistemática. Em tese os fornecedores possuem seus prazos de entrega</p><p>que por muitas vezes não são respeitadas, seja por falha administrativa, seja por</p><p>falha logística ou até falha financeira.</p><p>Para a formação de um produto acabado são necessários diversos sku’s, e</p><p>com prazos diversificados de entregas, são necessários relatórios diários para</p><p>verificação da sua disponibilidade. Com as variantes acima citadas é necessário de</p><p>um controle demasiado do estoque de insumos para a não falta de um pequeno</p><p>sku’s que pode comprometer todo um sistema.</p><p>O relacionamento da Lofty com seus fornecedores é considerado um tanto</p><p>“estressante”, uma vez que em ambos os sentidos a cobrança acontece de forma</p><p>inadequada. Os canais de comunicação deste canal é confuso, uma vez que a</p><p>empresa Lofty é setorizada, seus fornecedores tendem a exigir do departamento de</p><p>compras, ações que competem ao financeiro.</p><p>4.4 Comportamento do planejamento e controle da produção após as ações de</p><p>venda e compra.</p><p>Após atuação dos setores de venda e compra, o setor que possui a</p><p>responsabilidade de fazer tudo acontecer é o PCP, que verifica todos os</p><p>componentes para a conclusão do produto final. Para a Lofty o PCP tem função</p><p>determinante se os prazos serão cumpridos conforme o planejado. Fator de análise</p><p>crítica é o planejamento para a produção de cada linha de produto, uma vez que</p><p>cada produto possui características individuais. O gargalo deste planejamento esta</p><p>no setor de furação que atualmente é o que demanda maior parte do trabalho e</p><p>17</p><p>impacta diretamente na continuação do processo.</p><p>Entendendo melhor o planejamento para elaboração do produto final, segue abaixo</p><p>o cronograma a ser seguido pelo PCP.</p><p>Cronograma semanal das atividades para produção do produto acabado.</p><p>Atividade 1º dia 2º dia 3º dia 4º dia 5º dia 6º dia 7ºdia</p><p>Corte</p><p>Furação</p><p>Primer</p><p>Pintura</p><p>Montagem</p><p>Embalagem</p><p>Estoque</p><p>Quadro 1: Cronograma semanal do PCP da Lofty do Brasil</p><p>Fonte: Lofty do Brasil</p><p>A tabela acima indica o tempo em que cada etapa será cumprida. Com a</p><p>programação apresentada no sétimo dia o produto encontra-se disponível para a</p><p>entrega.</p><p>Seguindo o cronograma para a execução de cada atividade em seu primeiro</p><p>dia é cortada todas as peças para a formação do produto final. No planejamento</p><p>atual de acordo com o proposto e as etapas seguintes são inseridas sem verificação</p><p>se a etapa anterior foi concluída de acordo com o planejado. Logo nesta etapa</p><p>quando há alguma falha em qualquer etapa acarreta na distribuição do produto uma</p><p>vez que não estará disponível o produto no momento planejado. Outro fator a</p><p>considerar é a quantidade de peças enviadas para o plano de corte, que é</p><p>exatamente a quantidade do que foi vendido, sem qualquer peça para reposição</p><p>18</p><p>e/ou estoque.</p><p>Este fato causa impacto no fim da cadeia de suprimentos, pois sem a</p><p>verificação de que cada etapa foi concluída e seguindo apenas o primeiro passo</p><p>planejado que é o de mandar cortar e os passos seguintes apenas solicitados,</p><p>quando há falha, perda ou retrabalho por muitas vezes 01 peça impacta toda uma</p><p>produção.</p><p>Os prazos aqui propostos para cada atividade não reflete de fato a real necessidade</p><p>para cada atividade, pois em diversos momentos há ociosidade em algumas etapas</p><p>e aceleramento em outras o que demonstra uma certa desestrutura na elaboração</p><p>da produção.</p><p>4.5 – A venda como fator determinante na produção</p><p>Atualmente o setor de vendas é o causador dos impactos logísticos existentes na</p><p>empresa. Este impacto ocorre por diversos fatores tais como: os de não seguir o</p><p>prazo estimado para entrega dos produtos</p><p>que são de 10 dias uteis. Assumi-se um</p><p>compromisso com o cliente de uma entrega anterior a este prazo. A partir deste</p><p>compromisso assumido geram-se diversos fatores de criticidade ao decorrer da</p><p>cadeia, uma vez que esse compromisso assumido não é repassados aos setores</p><p>posteriores, isto é os que irão produzir a demanda apresentada.</p><p>O cronograma existente para a elaboração do produto passa a ser apenas um</p><p>processo existente onde o mesmo não é seguido.</p><p>Outro fator relevante e de grande impacto é a demora na liberação da entrada os</p><p>pedidos, que por muitas vezes só são repassados para a expedição no dia a ser</p><p>feita a entrega, gerando atrasos e faltas.</p><p>19</p><p>4.6 - As informações não distribuídas gerando retrabalho e comprometendo o</p><p>nível de serviço.</p><p>Para o bom funcionamento de qualquer processo de uma cadeia logística a</p><p>informação é o principal elemento onde será permitido o desenvolvimento da cadeia.</p><p>Uma vez que a empresa possua suas atividades setorizadas, seu canal de</p><p>comunicação deve ser o mais confiável e estreito possível.</p><p>Não compartilhar informações torna-se um erro fatal para qualquer seguimento,</p><p>onde a informação é canal que liga todo e qualquer setor. As integrações devem ser</p><p>diárias e em tempo real para o melhor desempenho de todos que estejam</p><p>envolvidos no processo ou que estejam ligados de forma direta ou indireta a</p><p>qualquer atividade fim da empresa.</p><p>Além de impactar de forma direta na cadeia de suprimentos o não</p><p>compartilhamento de informações gera a elevação de custo e queda do nível de</p><p>serviços, fazendo com que o trade-off não seja atingido.</p><p>5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>5.1 – Conclusões</p><p>Em um mercado competitivo os que possuem processos contínuos e</p><p>parcerias em toda sua cadeia agrega um valor ao consumidor final. Atualmente as</p><p>necessidades é que ditam como o qualquer sistema deverá funcionar, no entanto, o</p><p>principio básico da logística nunca deixará de ser aplicado, nível de serviço elevado</p><p>e o o menor possível.</p><p>A informação em todas as fases até a chegada ao cliente é primordial para o</p><p>sucesso almejado ser alcançado. Troca de informações, confiabilidade nos dados e</p><p>fatos relatados, clareza em todo o processo e padronização são facilitadores para o</p><p>desenvolver de qualquer atividade.</p><p>Este estudo de caso demonstra o que os processos são executados de</p><p>formas setorizadas, gerando impactos nos setores posteriores. Outro fator</p><p>observado foi que além da ação setorial, qualquer atitude executada sem</p><p>procedimento pré determinado não era repassado, o que por muitas vezes só era</p><p>notado duas etapas na frente, causando retrabalho e decaindo o nível de serviço no</p><p>fim da cadeia.</p><p>Os procedimentos devem ser revistos de uma forma generalizada e</p><p>repassadas de maneira uniforme. Os setores devem perceber, ter consciência que</p><p>fazem parte de um mesmo sistema, e apenas operam em setores diferentes, mas</p><p>que dependem diretamente uns dos outros.</p><p>A cadeia de suprimentos neste estudo de caso sofre grandes impactos, além</p><p>da setorização existente em todo seu ciclo, em diversas atividades as informações</p><p>21</p><p>são passadas de formas parciais. A parcialidade das informações impactam</p><p>diretamente no nível de serviço e no custo, uma vez que se demanda um maior</p><p>tempo para solução de imprevistos, gerando atrasos, quando não a perda do prazo</p><p>para a entrega no cliente.</p><p>5.2 – Recomendações</p><p>Após 03 meses de observação diária na empresa Lofty do Brasil, em uma</p><p>análise superficial é possível identificar ações que podem estruturar de uma</p><p>maneira mais adequada sua cadeia de suprimentos.</p><p>Obter um fluxo contínuo de informações compartilhadas é o primeiro processo</p><p>a ser reavaliado. Todos que fazem parte da cadeia possuindo acesso as mesmas</p><p>informações, possibilitará um melhor planejamento para elaboração do produto final.</p><p>Tratando-se de uma demanda puxada, o PCP deve ter um maior controle do</p><p>seu planejamento desde o corte até a montagem, certificando-se que não houve</p><p>falha em nenhuma etapa de seu processo.</p><p>Antecipar-se as incertezas dos canais que geram impactos diretos em sua</p><p>cadeia, averiguando de maneira periódica quais elementos trazem paralisação para</p><p>seu sistema.</p><p>22</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS</p><p>CHRISTOPHER, MARTIN – Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos:</p><p>Criando redes que agregam valor; 2.ed. São Paulo. Thomson Leaning, 2007.</p><p>ROSSINI, A.M., PALMISANO,A. - Administração de Sistemas de Informação e a</p><p>Gestão do Conhecimento. São Paulo. Editora: Pioneira Thomson Leaning, 2003.</p><p>DAVENPORT, T.H., PRUSAK, L. - Conhecimento Empresarial. Como as</p><p>Organizações Gerenciam seu Capital. Rio de Janeiro. Editora Campus, 1998.</p><p>CRUZ,T. - Sistemas de Informações Gerenciais : Tecnologias da Informação e a</p><p>Empresa do Século XXI. São Paulo. Editora Atlas,2000.</p><p>VERGARA, S.C., Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 6ªed. São</p><p>Paulo, Editora Atlas,2005.</p><p>BALLOU, R. H, Logística Empresarial. São Paulo. Editora Atlas,1993.</p><p>BALLOU, R. H,R.H., Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos:</p><p>Planejamento,Organização e Logísstica Empresarial. 4.ed Porto Alegre, Rs.</p><p>Boockman,2004</p><p>CLOSS,D.J., BOWERSOX, D.J., Logística Empresarial :O processo de Integração</p><p>da Cadeia de Suprimentos. São Paulo, Editora Atlas, 2001.</p><p>23</p><p>AMSTEL, F. V., Otimizando o fluxo de informações nas empresas.2004</p><p>Disponível http://webinsider.uol.com.br/2004/11/01/otimizando-o-fluxo-de-</p><p>informacoes-nas-empresas</p><p>Acesso em quinze de março de 2010.</p><p>WOOD,T. Jr., ZUFFO, P.K. - Supply Chain Management – 2005.</p><p>Disponível em http://www.fgvsp.br/rae/artigos_on_line.htm.</p><p>Acesso em quinze de março de 2003.</p><p>http://webinsider.uol.com.br/2004/11/01/otimizando-o-fluxo-de-informacoes-nas-empresas</p><p>http://webinsider.uol.com.br/2004/11/01/otimizando-o-fluxo-de-informacoes-nas-empresas</p><p>http://www.fgvsp.br/rae/artigos_on_line.htm</p>