CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

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<p>CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI</p><p>MARIA APARECIDA DA SILVA NASCIMENTO</p><p>PRÁTICA PEDAGÓGICA</p><p>PROFISSIONAL</p><p>Trabalho apresentado à disciplina Prática Profissional, do Centro Universitário FAVENI, no curso de 2ª Licenciatura em Pedagogia, como pré-requisito para aprovação.</p><p>Mamanguape-PB</p><p>2024</p><p>1. TITULO</p><p>Mudando a perspectiva a respeito das dificuldades de aprendizagem dos alunos com deficiência intelectual.</p><p>2. APRESENTAÇÃO</p><p>O projeto como Prática Pedagógica, teve o intuito de desenvolver um trabalho com alguns alunos que tinham dificuldades de aprendizagem, ou seja, deficiência intelectual, e para que eles pudessem assimilar os conteúdos foi realizado vários métodos pedagógicos, como: a forma lúdica, leitura e escrita, imagens, trabalhos pedagógicos criados para facilitar o desenvolvimento desses alunos.</p><p>Para DRAGO e RODRIGUES (2009):</p><p>Pensar a educação da criança e do ser humano mais amplo é pensar num contexto de possibilidades de interações sociais intersubjetivas estabelecidas ou que se estabelecem num processo de trocas medidas pelo conhecimento, pela cultura e pela história inerentes a todos os seres humanos. (p. 49).</p><p>Nesse contexto, o processo educativo passa por diversas trocas de interação desses sujeitos na sala de aula, ou seja, existe diferentes culturas e contextos sociais. Esse projeto foi inovador e desafiador para trabalhar a deficiência de aprendizagem com esses alunos com diferentes culturas e aspectos cognitivos.</p><p>De acordo com COELHO e PISONI (2012), Vygotsky defendia a inclusão das pessoas com deficiências baseado no pressuposto de que:</p><p>Devido ao processo criativo que envolve o domínio da natureza, o emprego de ferramentas e instrumentos, o homem pode ter uma ação indireta, planejada tendo ou não deficiência. Pessoas com deficiência auditiva, visuais, e outras podem ter um alto nível de desenvolvimento, a escola deve permitir que dominem depois superem seus saberes do cotidiano. (COELHO; PISONI, 2012, p.146).</p><p>Mesmo que esses alunos tenham especificidades e diferenças, todos têm o direito ao processo de ensino-aprendizagem. Todo o desenvolvimento prestado na escola tem o dever de abranger a todos, incluindo nas atividades e processos de interações.</p><p>A inclusão é um assunto importante a ser destacado, é fazer com que o próximo se sinta presente no seu campo de existência, que suas manifestações possam ser ouvidas e consideradas, não só na escola, como também em outros lugares. Todos tem que dar espaço, incluir, saber ouvir e participar de trocas de conhecimentos que se dão através da interação de todos no ambiente escolar.</p><p>Segundo MENDES (2015):</p><p>Atualmente, todos os níveis da educação brasileira devem atender aos preceitos da educação inclusiva. Seja no ensino fundamental, médio ou superior, os estudantes com algum nível de deficiência devem receber a mesma educação dos demais educandos. Essa proposta segue os princípios da carta de direitos humanos e das políticas sociais de promoção da cidadania e democracia (PLETSCH; MENDES, 2015).</p><p>Muitos educadores ainda enfrentam uma dificuldade em relação as estruturas escolares, muitas delas não tem um ambiente que se possa trabalhar com esses alunos que necessitam de atendimento especializados, como por exemplo, salas de recursos, matérias acessíveis e adaptados para cada aluno.</p><p>3. OBJETIVOS GERAL</p><p>· Desenvolver um trabalho voltado para alunos com deficiência intelectual.</p><p>OBJETIVOS ESPECÍFICOS</p><p>· Desenvolver trabalhos lúdicos, utilizando recursos educativos para melhorar a aprendizagem de alunos com deficiência intelectual;</p><p>· Analisar o comportamento e organizar condições que favoreçam seu desenvolvimento;</p><p>· Produzir materiais didáticos – pedagógicos.</p><p>4. METODOLOGIA</p><p>Para alcançarmos os possíveis objetivos delineados, percorremos um caminho metodológico de abordagem qualitativa, centrando-se na compreensão e explicação da dinâmica das relações sociais.</p><p>A nossa pretensão para recolher informações é trabalhar, preferivelmente, com os alunos de educação especial. O trabalho seguirá as seguintes etapas: fazer com que esses alunos aprendam de forma dinâmica, com matérias produzidos pela escola, elaborar atividades para melhorar sua cognição, utilizar livros e outros métodos educativos.</p><p>Para intervir nessa pesquisa e prática, foi necessário trabalhar junto com professores, que de certa forma colaborou com essa dinâmica, os pais também tiveram uma participação, ou seja, a escola em si proporcionou um ótimo acompanhamento para que esse projeto fosse realizado.</p><p>5. CRONOGRAMA</p><p>O que fazer?</p><p>Quando fazer? Datas:</p><p>Responsáveis:</p><p>Pesquisa bibliográfica e</p><p>Montagem do projeto.</p><p>10/11/23 a 30/11/23</p><p>Nome: Maria Aparecida</p><p>Da Silva Nascimento</p><p>Organização do</p><p>Material.</p><p>06/12/23 a 09/12/23</p><p>Nome: Maria Aparecida</p><p>E Rosangela de Brito</p><p>Trabalho junto aos</p><p>Alunos.</p><p>12/12/23 a 17/12/23</p><p>Nome: Maria Aparecida</p><p>Rosangela de Brito.</p><p>6. RECURSOS NECESSÁRIO</p><p>Para o desenvolvimento do referido projeto de intervenção foram necessários os seguintes equipamentos, materiais e serviços de terceiros.</p><p>· Material didático: Livros, Contagem com palitos e tampinhas de garrafa, Explorar as formas geométricas.</p><p>· Equipamentos e instrumentos: Impressoras, celulares particulares.</p><p>7. RESULTADOS ESPERADOS</p><p>Contribuir com a aprendizagem de alunos com deficiência intelectual, através de um plano de ação, promovendo um impacto positivo.</p><p>Sendo, inicialmente, percebido uma grande melhoria que possibilita um trabalho em conjunto, não só com alunos que tenham essa deficiência, como também a participação de um todo no ambiente escolar.</p><p>Esperamos que com esse projeto, a escola possa trabalhar de forma dinâmica e não esquecendo que todos tem o direito a educação, sendo alunos com deficiência ou não.</p><p>8. REFERÊNCIAS</p><p>COELHO, L; PISONI,S. Vygotsky: sua teoria e influência na educação. Revista Modelos-FACOS/CNE C Osório. Ano, 2012.</p><p>DRAGO R; RODRIGUES P. Contribuições de Vygotsky para o desenvolvimento da criança no processo educativo: Algumas reflexões. Revista FACEVV, Vila Velha, n.3, jul/dez 2009,p.49-56</p><p>PLETSCH, M.D.; MENDES, G. L. M.; HOSTINS, R. L. A escolarização de alunos com deficiência intelectual: políticas públicas, processos cognitivos e avaliação da aprendizagem. Projeto de Pesquisa. Nova Iguaçu, 2012-2017.</p><p>RELATÓRIO FINAL DO PROJETO DE INTERVENÇÃO</p><p>O projeto de intervenção começou no dia 12/12, a aplicação foi realizada em uma escola da cidade de Mamanguape, estado da Paraíba, onde o intuito foi trabalhar com as crianças com deficiência intelectual. Esse projeto com duração de uma semana teve alguns problemas enfrentados inicialmente, como por exemplo a falta de alguns materiais para trabalhar a cognição desses alunos, mas, conseguimos adaptar outros materiais disponíveis na escola. A professora na qual permaneceu em sala para acompanhar esse projeto, ajudou com alguns materiais para a confecção de trabalhos manuais.</p><p>A imagem abaixo mostra o aluno que identifica as figuras por meio de livros didáticos e com sua arte transforma em desenhos.</p><p>Aula de produção artística, junto com a professora de sala.</p><p>Trabalhando Matemática com recursos didáticos</p><p>COMPARANDO NÚMEROS DECIMAIS</p><p>DECIFRANDO AS LETRAS COM RECURSOS MANUAIS.</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.jpeg</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.jpeg</p><p>image3.jpeg</p>