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<p>PRV - Prova</p><p>Entrega 24 set em 23:59</p><p>Pontos 4</p><p>Perguntas 12</p><p>Disponível 17 set em 19:00 - 24 set em 23:59</p><p>Limite de tempo 180 Minutos</p><p>Instruções</p><p>Histórico de tentativas</p><p>Tentativa Tempo Pontuação</p><p>MAIS RECENTE Tentativa 1 31 minutos 1,6 de 4 *</p><p>* Algumas perguntas ainda não avaliadas</p><p>Pontuação deste teste: 1,6 de 4 *</p><p>* Algumas perguntas ainda não avaliadas</p><p>Enviado 17 set em 19:41</p><p>Esta tentativa levou 31 minutos.</p><p></p><p>Pergunta 1</p><p>0 / 0,2 pts</p><p>Olá, Aluno</p><p>A prova será composta por 10 questões objetivas valendo 0,2 pontos cada, além de 2 questões</p><p>dissertativas valendo 1 ponto cada.</p><p>Totalizando 4 pontos, que serão somados com as atividades realizadas durante o trimestre.</p><p>Lembrando que a prova terá um prazo de 3 horas para realização a partir do momento que você</p><p>acessa-la.</p><p>Boa Prova!</p><p>Referente ao conceito de vista avalie:</p><p>I. Para entender o conceito de vista em desenho técnico, precisamos falar sobre três elementos, o</p><p>objeto, o observador e o plano de projeção.</p><p>II. O objeto é em síntese o que deve ser representado.</p><p>III. O observador é a pessoa que vê, analisa e imagina e desenha o objeto.</p><p>https://ucaead.instructure.com/courses/74705/quizzes/412070/history?version=1</p><p>Você respondeu</p><p>IV e V</p><p>II, IV e V</p><p>I, II, II.</p><p>I, II, II e IV</p><p>Resposta correta</p><p>I, II, III, IV e V</p><p></p><p>Pergunta 2</p><p>0,2 / 0,2 pts</p><p>IV. O plano de projeção é o plano onde se projeta o objeto, e no caso do desenho técnico, como</p><p>falamos é o papel, mas precisamos ter introjetado o conceito da épura para poder entender como os</p><p>diversos componentes podem ser representados.</p><p>V. Perceba que exista a relação entre o ponto de vista do observador, o objeto colocado no espaço e</p><p>como a intersecção das linhas serão projetadas para o plano de projeção.</p><p>Estão corretas apenas</p><p>A representação técnica de corte, conhecendo os fundamentos dos planos seccionais de um corte é</p><p>necessário assim voltarmos ao entendimento de quais linhas efetivamente precisam ser</p><p>representadas por linhas mais grossas e quais linhas precisam ser representadas por linhas mais</p><p>finas, e com qual finalidade devemos desenvolver isto para que o projeto tenha a correto</p><p>entendimento em obra e como isto reflete sobre a execução.</p><p>I. Uma vez que se estabelece o plano seccional a partir da planta, e como falamos está diretamente</p><p>ligado a necessidade de representação das alturas e espessuras dos materiais, é crucial que assim</p><p>façamos a distinção das espessuras dos materiais que estão diretamente ligados a plano de seção,</p><p>e ao mesmo tempo consigam por exemplo conseguir indicar quais são os elementos estruturais e</p><p>quais não por exemplo de vedação ou mesmo elementos como as esquadrias e portas</p><p>II. É comum que os profissionais a partir da planta coloque por exemplo a indicação dos elementos</p><p>como as vigas (baldrame e de laje) com indicação do material, usando linhas mais grossas, e depois</p><p>sejam indicadas as paredes de vedação, com linha ligeiramente mais finas, e ao mesmo temo que</p><p>estão indicadas as alturas de esquadrias como portas e janelas.</p><p>III. Ao mesmo tempo é interessante que se coloque as linhas que estão distantes dos planos</p><p>seccionais, logo serão representadas por linhas ligeiramente mais finas.</p><p>IV. Vemos na figura 05 estamos que a parte da cobertura também tem a sua representação das</p><p>linhas considerando os planos seccional, e com isto o que está imediatamente relacionada ao plano</p><p>de seção, seriam representadas com linhas mais grossas e o que estão distantes com linhas mais</p><p>finas.</p><p>IV e V</p><p>I e II</p><p>III, IV e V</p><p>Correto!</p><p>I, II, III, IV e V</p><p>II e III</p><p></p><p>Pergunta 3</p><p>0,2 / 0,2 pts</p><p>V. Por tratar o corte sendo necessário para indicar níveis, alturas é crucial que o mesmo tenha o</p><p>amparo de cotas, indicadoras das respectivas alturas, ao mesmo tempo que precisamos colocas as</p><p>diferenças de níveis, tanto em termos de desenho, como em termos de representação da simbologia</p><p>conforme prevista em ABNT. Muitos profissionais assim também fazem uso da indicação de</p><p>nomenclatura dos ambientes de modo a facilitar a leitura do desenho no momento que o mesmo</p><p>encontra-se sendo usado em obra.</p><p>Estão corretas apenas</p><p>Tomando a figura por referência avalie V se verdadeiro e F se Falso</p><p>Fonte:https://docente.ifrn.edu.br/joaocarmo/disciplinas/aulas/desenho-arquitetonico/representacao-</p><p>de-projetos</p><p>( ) O domínio dos planos verticais que podem seccionar o objeto são assim a parte primordial do</p><p>projeto sejam eles usados no desenvolvimento dos planos transversais ou longitudinais do projeto.</p><p>( ) Assim sendo devemos posicionar a linha de corte na planta baixa e assim através de uma linha</p><p>de corte, que deve ter obrigatoriamente uma orientação de sentido desenvolver o corte que precisa</p><p>ser representado.</p><p>( ) Assim a escolha do posicionamento do corte deve obrigatoriamente apresentar os objetos</p><p>cortados e com isto sua espessura representada. Além disto todo corte é desenvolvido considerando</p><p>a escala da planta baixa.</p><p>( ) Pressupõe-se assim que a planta esteja finalizada no momento do desenvolvimento do corte,</p><p>sendo que o corte se inicia-se pela indicação da linha de terra sobre a qual a edificação será</p><p>V – F – V – V – V</p><p>Correto!</p><p>V – V – V – V – V</p><p>V – V – F – V – V</p><p>V – V – F – V – V</p><p>V – V – V – F – V</p><p></p><p>Pergunta 4</p><p>0,2 / 0,2 pts</p><p>I, II e IV</p><p>Correto!</p><p>I, II, III e IV</p><p>I e II</p><p>II e III</p><p>III e IV</p><p></p><p>colocada e através de linhas prolongadas do plano seccional da plantar começaremos traçar as</p><p>diretrizes para a confecção do corte, que neste caso podemos assim denominar linhas de</p><p>chamadas, sobre as quais podemos marcar as alturas correspondentes.</p><p>( ) Se no passado o desenho era efetuado sobre um papel, é necessário assim que desenvolvamos</p><p>o desenho assistido por computador considerando, a linha de referência do corte, e do</p><p>prolongamento deste pra a estrutura do corte.</p><p>Referente a função da fachada podemos afirma que:</p><p>I. A fachada assim é um elemento gráfico que deriva diretamente do desenvolvimento dos cortes,</p><p>mais especificamente quando fazemos a correlação entre as respectivas alturas, correlações dos</p><p>elementos estruturais, além é claro da indicação das aberturas.</p><p>II. Os cortes além de fazer a indicação dos elementos estruturais permite a conformação de como a</p><p>cobertura, em sua estrutura ficará, e assim podemos referenci9ar os desenhos das inclinações dos</p><p>telhados, sua conformação em relação à estrutura.</p><p>III. A fachada também tem a função de fazer a respectivas indicações, em especial para o</p><p>referenciamento do tipo de acabamentos, e demais itens de composição do que será a fachada, logo</p><p>tem grande importância para determinação da composição.</p><p>IV. Se a planta e os cortes lançam os aspectos dimensionais, além de indicações de simbologias,</p><p>temos que entender que a fachada em relação as demais peças gráficas que compõe o projeto é de</p><p>suma importância como instrumento de formalização da composição final da volumetria do projeto;</p><p>Indique a alternativa correta</p><p>Pergunta 5</p><p>0,2 / 0,2 pts</p><p>Hexagonal</p><p>Factiva</p><p>Correto!</p><p>Ortogonal</p><p>Organizativa</p><p>Paralelas</p><p></p><p>Pergunta 6</p><p>0 / 0,2 pts</p><p>Você respondeu</p><p>I, II e III</p><p>I e II</p><p>III e IV</p><p>I</p><p>A Geometria Descritiva assim faz uso da projeção cilíndrica ortogonal e assim podemos representar</p><p>todas os pontos de uma figura as quais são projetados por meio de raios projetantes paralelos entre</p><p>si e perpendiculares ao plano de projeção. Mas devemos assim ao se projetar uma figura nem</p><p>sempre um plano de projeção somente é o suficiente para que todos os pontos do objeto sejam</p><p>representados.</p><p>Avalie quanto aos Os elementos de cotagem incluem a linha auxiliar, a linha de conta conforme</p><p>descrita em ABNT/NBR 8403 e os limites da linha de cota e a cota, além dos vários elementos da</p><p>contagem:</p><p>I. As linhas auxiliares e cotas são desenhadas como linhas estreitas e contínuas conforme</p><p>ABNT/NBR 8403.</p><p>II. As linhas auxiliares devem ser prolongadas ligeiramente além da respectiva cota e um pequeno</p><p>espaço deve ser deixado entre a linha de contorno e a linha auxiliar.</p><p>III. As linhas auxiliares devem ser perpendiculares ao elemento dimensionado,</p><p>entretanto se</p><p>necessário pode ser desenhado obliquamente a estes (aproximadamente 60°), porém paralelas</p><p>entre si.</p><p>IV. A construção da intersecção das linhas auxiliares deve ser feita com o prolongamento desta até</p><p>um ponto de intersecção, assim as linhas auxiliares e de cota, sempre que possível não devem</p><p>cruzar as outras linhas.</p><p>V. Alguns cuidados são necessários em especial quando as peças apresentam dimensão</p><p>relativamente grande as quais não permitem serem representadas no papel, no entanto é necessário</p><p>observar que a linha de cota não deve ser interrompida, mesmo que o elemento seja.</p><p>Estão corretas apenas</p><p>Resposta correta</p><p>I, II, III, IV e V</p><p></p><p>Pergunta 7</p><p>0,2 / 0,2 pts</p><p>III e IV</p><p>I e III</p><p>II</p><p>Correto!</p><p>I, II, III e IV.</p><p>I</p><p></p><p>Pergunta 8</p><p>0,2 / 0,2 pts</p><p>Referente aos conceitos de desenho geométrico e elementos fundamentais:</p><p>I. Assim o desenho é uma forma de interpretação de realidade geométrica, visual, emocional ou</p><p>intelectual, feito por meio da representação gráfica. Mas é inerente e acessível a todos.</p><p>II. Quando aplicado no âmbito das profissões apresenta natureza específica, particular em sua forma</p><p>de comunicar uma ideia uma imagem, um signo.</p><p>III. No âmbito da arquitetura e da engenharia fazemos uso do desenho geométrico considerando</p><p>além das ferramentas de desenvolvimento da geometria (compasso, réguas, esquadros, entre</p><p>outros) a necessidade de desenvolvimento de uma formalização do Desenho como outras</p><p>linguagens é como um código de comunicação cujos signos são linhas retas e curvas.</p><p>IV. Quando olhamos ao nosso redor e percebemos o mundo o desenho geométrico, com certeza</p><p>podemos enxergar a nossa volta inúmeras formas diferentes e isto podemos ver nos elementos da</p><p>natureza assim como nos objetos construídos pelos como por exemplo as formas geométricas. Além</p><p>disto as formas geométricas possuem características diferentes em relação as suas dimensões</p><p>assim como o tratamento de suas superfícies.</p><p>Estão corretas apenas</p><p>Assim o estado de normalidade é que os usuários sejam mais diferentes e que deem uso destintos</p><p>do que usado no ambiente. Com base na afirmação e seus conhecimentos sobre os princípios do</p><p>desenho universal analise e correlacione as lacunas:</p><p>Conceito Definição</p><p>I. Igualitário Uso</p><p>equiparável: equiparável</p><p>A. ( ) Tenha fácil compreensão e entendimento para que</p><p>quaisquer tipos de pessoa possam compreender independente de</p><p>= tornar igual, igualar. Pôr</p><p>em paralelo</p><p>sua condição de experiência, conhecimento, habilidade de</p><p>linguagem ou nível de concentração e para isto podemos fazer</p><p>uso por exemplo das simbologias e sinalizações que normalmente</p><p>vemos em relação estacionamentos, sanitários entre outras</p><p>aplicações que vemos em nosso dia a dia.</p><p>II. Adaptável Uso flexível:</p><p>flexível = que pode</p><p>dobrar, curvar, alterar.</p><p>Maleável, adaptável.</p><p>.</p><p>.</p><p>B. ( ) Aplicado a design de produtos ou espaços as quais devem</p><p>atender pessoas com deficiência ou com habilidades diversas,</p><p>sempre sendo adaptáveis para quaisquer tipos de uso, podem</p><p>assim dar como exemplo o uso do computador com diversos tipos</p><p>de aplicativos que permitem pessoas comuns ou pessoas que</p><p>tenham algum tipo de limitação visual ou auditiva em uso dele</p><p>III. Óbvio Uso simples e</p><p>intuitivo: intuitivo = que se</p><p>conhece facilmente.</p><p>Incontestável, claro,</p><p>evidente.</p><p>C. ( )Podem ser concebidos como por exemplo em espaços,</p><p>objetos e produtos que podem ser utilizados por pessoas com</p><p>diferentes capacidades, tornando os ambientes todos iguais.</p><p>Podemos por exemplo exemplificar com portas com sensores que</p><p>abrem sem que haja a extensão do corpo ou uso de esforço físico</p><p>e também pessoas de variadas alturas.</p><p>IV. Conhecido Informação</p><p>de fácil percepção:</p><p>percepção = ato ou efeito</p><p>de perceber. Combinação</p><p>dos sentidos no</p><p>reconhecimento de um</p><p>objeto</p><p>D. ( ) Pode ser usado de modo eficiente de dispositivos tais</p><p>como torneiras ou fechaduras os quais podem ser acionados por</p><p>meio de sensores e que evitam por exemplo a fadiga</p><p>Correto!</p><p>A – III; B -II; C-I; D-VI; E – V; F-IV; G -VII</p><p>A – VII; B -II; C-I; D-VI; E – V; F-IV; G -III</p><p>A – VII; B -II; C-I; D-IV; E – V; F-VI; G -III</p><p>A – VII; B -I; C-II; D-VI; E – V; F-IV; G -III</p><p>V. Seguro Tolerante ao</p><p>erro: tolerante = que</p><p>tolera, perdoa.</p><p>Sensibilizado ao erro.</p><p>E. ( ) São previstos dispositivos de modo a minimizar riscos e</p><p>possíveis consequências de ações que podem levar a acidentes.</p><p>Podemos citar por exemplo os avisos sonoros em elevadores ou</p><p>quaisquer dispositivos que tenham seu acionamento automáticos</p><p>a partir de ação humana.</p><p>VI. Sem esforço Baixo</p><p>esforço físico: economiza</p><p>energia, fácil</p><p>manipulação.</p><p>F. ( ) É usada quando por exemplo colocamos a informação</p><p>necessária e transmitida de forma a atender as necessidades de</p><p>uma recepto, seja pessoa de outra cultura, com dificuldade de</p><p>visão ou audição, e além disto fazer uso de diferentes maneiras</p><p>de comunicação, tais como símbolos e letras em relevo, braille e</p><p>sinalização auditiva.É por exemplo o uso de recursos que</p><p>podemos fazer em mapas com informações em alto relevo para</p><p>que as pessoas com deficiência visual consigam identificar os</p><p>ambientes as quais se encontram além de propor maquetes táteis</p><p>em relação a obras de arte de grande porte ou mesmo obras de</p><p>arquitetura.</p><p>VII. Abrangente</p><p>Dimensão e espaço para</p><p>aproximação e uso:</p><p>dimensão = sentido em</p><p>que se mede a extensão</p><p>para avaliar. Medida,</p><p>tamanho</p><p>G. ( ) São capazes de estabelecer dimensões e espaços</p><p>apropriados para o acesso, alcance, manipulação ou uso, de</p><p>forma independente do tamanho do corpo (obesos, anões,</p><p>gestantes, idosos, crianças) da postura ou mobilidade do usuário</p><p>(pessoas com cadeira de rodas, carrinhos de bebê ou usuários de</p><p>bengala). Exemplo disto são as possibilidades que temos em</p><p>cinemas em relação as diversas possibilidades de assentos, ou</p><p>mesmo das condições de sanitários que hoje, quando dotados de</p><p>dispositivos para o atendimento de caderia de rodas, permite</p><p>também que pessoas não cadeirantes também faço o uso.</p><p>Indique a alternativa correta:</p><p>A – VII; B -III; C-I; D-VI; E – V; F-IV; G -II</p><p></p><p>Pergunta 9</p><p>0,2 / 0,2 pts</p><p>Correto!</p><p>I, II, III, IV e V</p><p>III, IV e V</p><p>IV e V</p><p>II e III</p><p>I e II</p><p></p><p>Pergunta 10</p><p>0,2 / 0,2 pts</p><p>Angulador</p><p>geratriz</p><p>esquadro</p><p>Angulatriz</p><p>Correto!</p><p>Analise as afirmativas a seguir</p><p>I. Com o advento da separação internacional do trabalho o desenho assim será um forma de se</p><p>comunicar a ideia do criador e a um produtor,</p><p>II. é necessário que sistematize uma série de representações para que haja uma linguagem</p><p>comunicativa entre o processo produtivo e o processo criador, logo cria-se a oportunidade para o</p><p>desenvolvimento do desenho técnico</p><p>III. terá assim o sobrenome técnico em função da condição de ter que especificar entre outras</p><p>coisas, as medidas, os desenhos, as formas, e até mesmo a especificação do material.</p><p>IV. A revolução industrial (1760-1850) foi um período em que muitos avanços tecnológicos foram</p><p>desenvolvidos, como a construção de máquinas e equipamentos, impulsionando a criação de</p><p>desenhos técnicos.</p><p>V. O desenho técnico é um tipo de representação gráfica que deve transmitir com exatidão todas as</p><p>características do objeto que representa. Características tais como: Dimensões; Tipo de material;</p><p>Detalhes de superfície; Detalhes de fabricação e construção;</p><p>Estão corretas apenas:</p><p>Equipamento usado para propor ângulos quando estamos desenvolvendo ângulos em nossos</p><p>projetos, e tem utilidade de marcar o ângulo a partir do ponto zero para depois ser traçado pela</p><p>ajuda de uma régua ou mesmo o esquadro.</p><p>Transferidor</p><p></p><p>Pergunta 11</p><p>Não avaliado ainda / 1 pts</p><p>Sua Resposta:</p><p></p><p>Pergunta 12</p><p>Não avaliado ainda / 1 pts</p><p>Discorra sobre os sistemas de projeção na perspectiva do método de Monge. Aborde a importância</p><p>dos conceitos de plano de projeção, planos perpendiculares, linha de terra e diedros na</p><p>representação de objetos em desenho técnico. Explique como a obtenção da épura através da</p><p>manobra de rotação dos planos de projeção contribui para a visualização e compreensão das</p><p>projeções ortogonais. Além disso,</p><p>destaque a relevância desses conceitos para a precisão e clareza</p><p>das representações em desenho técnico na indústria.</p><p>O método de Monge, também chamado de projeção ortogonal, é uma forma de representar</p><p>objetos em duas dimensões usando projeções em planos perpendiculares. Ele é muito usado em</p><p>áreas como engenharia e arquitetura para mostrar exatamente como é um objeto, facilitando sua</p><p>construção ou fabricação.</p><p>Conceitos principais:</p><p>1. Plano de projeção: São as "superfícies imaginárias" onde projetamos o objeto para mostrar</p><p>suas vistas. No método de Monge, temos dois planos principais: o plano horizontal e o plano</p><p>vertical. O plano horizontal mostra a vista superior do objeto, e o vertical mostra a vista frontal.</p><p>2. Planos perpendiculares: Esses dois planos são perpendiculares (ou seja, formam um ângulo de</p><p>90° entre si). Isso nos permite ter duas vistas diferentes e complementares do objeto — uma de</p><p>frente e uma de cima.</p><p>3. Linha de terra: É a linha onde os planos horizontal e vertical se encontram. Ela serve de</p><p>referência para posicionar corretamente as vistas do objeto.</p><p>4. Diedros: Esses dois planos dividem o espaço em quatro regiões, chamadas diedros. No</p><p>desenho técnico, usamos principalmente o primeiro diedro, onde o plano horizontal está abaixo</p><p>e o plano vertical está à frente.</p><p>Rotação dos planos e épura:</p><p>Para facilitar a leitura das vistas do objeto, a gente "gira" o plano horizontal até ele ficar alinhado com</p><p>o plano vertical. Isso cria uma épura, que é basicamente uma folha onde temos as duas vistas</p><p>(frontal e superior) lado a lado. Dessa forma, conseguimos entender melhor o objeto e como suas</p><p>dimensões se relacionam.</p><p>Sobre a importância do desenho técnico na Revolução Industrial, a partir do que estudou sobre</p><p>Gaspard Monge e seu papel como pioneiro no desenvolvimento do desenho técnico, Disserte sobre</p><p>Sua Resposta:</p><p>Pontuação do teste: 1,6 de 4</p><p>* Algumas perguntas ainda não avaliadas</p><p>a evolução do desenho ao longo dos séculos até sua aplicação moderna?</p><p>O desenho técnico teve uma transformação enorme ao longo dos séculos, especialmente com a</p><p>Revolução Industrial. Antes dessa época, o desenho era mais uma arte ou uma maneira de</p><p>representar ideias, sem uma padronização que garantisse precisão e clareza. Mas foi durante a</p><p>Revolução Industrial, que começou no século XVIII, que a necessidade de desenhos técnicos</p><p>precisos se tornou crucial, com a criação de máquinas e equipamentos complexos que precisavam</p><p>ser produzidos em grande escala.</p><p>Gaspard Monge, um matemático francês do século XVIII, fez uma grande contribuição para esse</p><p>campo. Ele criou o que hoje conhecemos como método de projeção ortogonal ou geometria</p><p>descritiva. Esse método permite que a gente desenhe objetos tridimensionais em duas dimensões</p><p>de forma precisa, mostrando todas as suas vistas principais (como a de frente e a de cima). Isso</p><p>tornou o desenho técnico uma ferramenta essencial para a engenharia e a fabricação de peças,</p><p>porque ajudou a criar e reproduzir máquinas e produtos com uma exatidão que antes era impossível.</p><p>Durante a Revolução Industrial, a produção em massa começou a se espalhar e o desenho técnico</p><p>foi fundamental para esse processo. Antes, a fabricação de ferramentas e máquinas era feita de</p><p>forma artesanal e sem muita padronização. Com a introdução do desenho técnico, tornou-se</p><p>possível criar peças e máquinas que poderiam ser replicadas em larga escala, garantindo que cada</p><p>item fosse feito exatamente da mesma forma. Isso foi um grande avanço, pois facilitou a</p><p>comunicação entre engenheiros e fabricantes e ajudou a manter a consistência na produção.</p><p>Nos séculos seguintes, o desenho técnico continuou a evoluir. No século XIX, surgiram ferramentas</p><p>como pranchetas e instrumentos de precisão que melhoraram a exatidão dos desenhos. E no século</p><p>XX, com a chegada da tecnologia digital, os desenhos passaram a ser feitos em computadores.</p><p>Programas de CAD (Computer-Aided Design) permitiram que desenhistas criassem modelos</p><p>tridimensionais e fizessem alterações facilmente, o que revolucionou a forma como projetamos e</p><p>construímos.</p><p>Hoje em dia, o desenho técnico é mais avançado do que nunca. Softwares modernos e tecnologias</p><p>como o BIM (Building Information Modeling) ajudam a criar projetos detalhados e colaborativos. E</p><p>com impressoras 3D, podemos até fabricar protótipos diretamente a partir dos modelos digitais.</p><p>Portanto, o desenho técnico evoluiu de uma prática artesanal para uma parte essencial da</p><p>engenharia e da produção moderna, desempenhando um papel vital na criação de tudo, desde</p><p>máquinas até edifícios. O trabalho pioneiro de Monge ajudou a estabelecer as bases para esse</p><p>desenvolvimento e continua a influenciar a forma como projetamos e fabricamos no presente.</p>