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<p>�</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��</p><p>��������������</p><p>Lorem ipsum</p><p>concursos</p><p>Reformas administrativas no Brasil: Nova Administração Pública</p><p>Administração Pública</p><p>Sumário</p><p>As reformas administrativas ........................................................................................................................ 3</p><p>Caiu na Prova ............................................................................................................................................... 5</p><p>Apresentação</p><p>Olá estudante,</p><p>sou o Professor Amilton Küster, bacharel em Ciências Econômicas, Pós-Gradua-</p><p>do em Administração Industrial e em Educação a Distância; e Mestre em Gestão de Negócios.</p><p>Atuo como professor de cursos preparatórios para concursos desde 2008; trabalho também</p><p>como consultor de empresas nas áreas de gestão estratégica, administração geral, finanças.</p><p>marketing e vendas.Para que você possa alcançar seu objetivo de aprovação, desenvolvemos</p><p>um guia de estudos diferenciado, sintetizando apenas o conteúdo que cai na prova, de modo</p><p>direto e simplificado, com dicas, comentários, questões, posicionamentos específicos da banca</p><p>e principais tendências.</p><p>Com este material e acompanhando as videoaulas, você vai se preparar muito melhor para o</p><p>concurso dos seus sonhos! Lembre-se: o futuro é agora e você já começou certo!</p><p>/aprovaconcursos</p><p>/aprovaconcursos/aprovaconcursos</p><p>/aprovaconcursos/aprovaquestoes</p><p>/aprovaconcursos</p><p>https://open.spotify.com/user/aprovaconcursos</p><p>http://www.facebook.com/aprovaconcursos</p><p>http://www.youtube.com/aprovaconcursos</p><p>http://www.instagram.com/aprovaconcursos</p><p>http://www.instagram.com/aprovaquestoes</p><p>http://www.twitter.com/aprovaconcursos</p><p>3</p><p>Administração Pública</p><p>Reformas administrativas no Brasil: Nova Administração Pública</p><p>As reformas administrativas</p><p>A necessidade de novas mudanças no modelo de administração pública ocorre na segunda</p><p>metade do século XX, como resultado, de um lado à expansão das funções econômicas e sociais do</p><p>Estado e de outro, ao desenvolvimento tecnológico e à globalização da economia mundial, porque</p><p>ambas expuseram os problemas associados ao modelo burocrático de gestão pública.</p><p>A eficiência da administração pública caracterizada pela necessidade de reduzir custos e au-</p><p>mentar a qualidade dos serviços, tendo o cidadão como beneficiário, torna-se então essencial.</p><p>A reforma do aparelho do Estado passa a ser orientada pelos valores da eficiência e qualidade na</p><p>prestação de serviços públicos e pelo desenvolvimento de uma cultura gerencial nas organizações.</p><p>Mas a administração pública gerencial conserva alguns dos princípios fundamentais da burocra-</p><p>cia, como: as admissões de servidores obedecendo aos rígidos critérios de mérito; a existência de</p><p>um sistema estruturado e universal de remuneração; os planos de carreiras; a avaliação constante</p><p>de desempenho.</p><p>A primeira tentativa de reforma gerencial que procurou substituir a administração pública bu-</p><p>rocrática por uma administração pública mais eficiente ocorreu com O Decreto-Lei n.º 200/1967.</p><p>Este Decreto realizou a transferência de atividades para autarquias, fundações, empresas pú-</p><p>blicas e sociedades de economia mista, a fim de obter-se maior dinamismo operacional por meio</p><p>da descentralização funcional.</p><p>Instituíram-se como princípios de racionalidade administrativa, o planejamento e o orçamento,</p><p>o descongestionamento das chefias executivas superiores (desconcentração /descentralização),</p><p>a tentativa de reunir competência e informação no processo decisório, a sistematização, a coor-</p><p>denação e o controle.</p><p>O paradigma gerencial da época, compatível com o monopólio estatal na área produtiva de bens</p><p>e serviços, orientou a expansão da administração indireta, numa tentativa de “flexibilizar a admi-</p><p>nistração” com o objetivo de atribuir maior operacionalidade às atividades operacionais do Estado.</p><p>As mudanças iniciadas pelo Decreto-Lei n.º 200/1967, consolidaram-se com o PDRAE (Plano</p><p>Diretor da Reforma do Aparelho do Estado), lançado em 1995, que definiu objetivos e estabeleceu</p><p>diretrizes para uma reforma mais abrangente da administração pública brasileira, o que resultou</p><p>no modelo gerencial de administração pública.</p><p>Na administração pública gerencial a estratégia volta-se:</p><p>1. para a definição precisa dos objetivos que o administrador público deverá atingir em sua unidade,</p><p>2. para a garantia de autonomia do administrador na gestão dos recursos humanos, materiais e financeiros</p><p>que lhe forem colocados à disposição para que possa atingir os objetivos contratados, e</p><p>3. para o controle ou cobrança a posteriori dos resultados.</p><p>Adicionalmente, pratica-se a competição administrada no interior do próprio Estado, quando há</p><p>a possibilidade de estabelecer concorrência entre unidades internas.</p><p>No plano da estrutura organizacional, a descentralização e a redução dos níveis hierárquicos</p><p>tornam-se essenciais.</p><p>4</p><p>Administração Pública</p><p>Reformas administrativas no Brasil: Nova Administração Pública</p><p>A administração pública passa a ser permeável à maior participação dos agentes privados e/</p><p>ou das organizações da sociedade civil e deslocar a ênfase dos procedimentos (meios) para os</p><p>resultados (fins).</p><p>Ocorre também:</p><p>A descentralização política, com a transferência de recursos e atribuições para os níveis geren-</p><p>ciais estaduais e municipais.</p><p>Descentralização administrativa, através da delegação de autoridade para os administradores</p><p>públicos regionais.</p><p>Diminuição dos níveis hierárquicos no processo gerencial.</p><p>O pressuposto da confiança limitada no lugar da desconfiança ilimitada.</p><p>A administração focada no atendimento das expectativas e necessidades do usuário-cidadão.</p><p>Diretrizes Estratégicas atuais da Gestão Pública:</p><p>1. Ênfase no papel orientador do Estado: formulação, coordenação, orientação, regulação e fiscalização, nas</p><p>relações de parceria com agentes privados e sociais e na promoção do desenvolvimento nacional</p><p>2. Descentralização Administrativa: para ampliar o alcance da ação estatal, fazendo-a chegar até os cidadãos.</p><p>3. Cooperação Federativa: fortalecer as relações entre as três esferas de governo para formulação e imple-</p><p>mentação de políticas públicas: planejamento, orçamento e gestão</p><p>4. Parcerias com o terceiro setor</p><p>5. Participação e Controle Social</p><p>6. Profissionalização</p><p>7. Gestão por resultados</p><p>5</p><p>Administração Pública</p><p>Reformas administrativas no Brasil: Nova Administração Pública</p><p>Caiu na Prova</p><p>1. Ano: 2019 Banca: CESPE Órgão TCE RO</p><p>Os movimentos de Reforma do Estado, ao ensejar importantes transformações na estrutura e no funciona-</p><p>mento do Estado, visam fortalecer capacidades institucionais de entrega de valor público por meio de políticas</p><p>públicas e serviços públicos de qualidade. A respeito da evolução da administração pública no Brasil, assinale</p><p>a opção correta.</p><p>a) A Reforma Desenvolvimentista de 1967 buscou criar o serviço público profissional, competente e livre</p><p>das amarras da burocracia, desenvolvendo sistemas e estruturas voltadas ao planejamento e à gestão do</p><p>Estado.</p><p>b) A Reforma Burocrática de 1936 procurou criar condições institucionais para que administradores públicos</p><p>e políticos administrassem o Estado com mais autonomia e responsabilidade a partir do controle a</p><p>posteriori.</p><p>c) A Reforma Gerencial dos anos 1990 estabeleceu maior clareza na distinção entre a administração direta e</p><p>a administração indireta, dando mais autonomia de gestão às autarquias, fundações e empresas públicas.</p><p>d) A Reforma da Constituição de 1988 reafirma os princípios de uma administração pública moderna e</p><p>profissional estabelecida nas reformas da década de 60 do século passado.</p><p>e) A Reforma do Novo Serviço Público foi consolidada neste século e postula a conexão entre cidadãos e</p><p>seus governos por meio de processos democráticos de compartilhamento da escolha pública.</p><p>2. Ano: 2019 Banca: CESPE Órgão: TCE RO</p><p>Acerca da trajetória das reformas administrativas no Brasil, julgue os itens seguintes.</p><p>I. As reformas administrativas brasileiras transitam entre modelos burocráticos e modelos gerenciais,</p><p>adotando instrumentos de gestão complementares em sua eficácia.</p><p>II. O modelo gerencial, resultado das transformações originadas na última década do século passado, é</p><p>pautado pela lógica da informalidade e da transparência.</p><p>III. O modelo burocrático encontra-se suplantado em seu formato, por ser ele oneroso e de difícil manejo</p><p>pelos gestores.</p><p>IV. O modelo burocrático, que é caracterizado pela especialização, hierarquia e racionalidade, busca evitar</p><p>privilégios na administração pública.</p><p>V. A criação, no Brasil, do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) marcou uma cisão com</p><p>a lógica da não profissionalização e do não reconhecimento por mérito dos servidores públicos.</p><p>3. Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão:  PGE PE</p><p>O Decreto-Lei n.º 200/1967 representou uma primeira tentativa de reforma gerencial que procurou substituir</p><p>a administração pública burocrática por uma administração voltada para o desenvolvimento.</p><p>4. Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão:  PGE PE</p><p>A reforma gerencial da administração pública iniciada em 1995 definiu que os sistemas de controle deveriam</p><p>se concentrar em resultados.</p><p>6</p><p>Administração Pública</p><p>Reformas administrativas no Brasil: Nova Administração Pública</p><p>5. Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: PGE PE</p><p>O Decreto-Lei n.º 200/1967 representou uma primeira tentativa de reforma gerencial que procurou substituir</p><p>a administração pública burocrática por uma administração voltada para o desenvolvimento.</p><p>6. Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: PGE PE</p><p>A reforma administrativa estabelecida pelo Decreto-Lei n.º 200/1967 centralizou a execução das atividades</p><p>da administração federal evitando o descontrole dos gastos públicos.</p><p>7. Ano: 2015. Banca: CESPE. Órgão:  MPOG</p><p>A administração federal foi o foco do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, que também incluiu</p><p>as administrações estaduais e municipais.</p><p>8. Ano: 2017. Banca: FCC Órgão:  DPE RS</p><p>O modelo de Administração pública gerencial, implementado no Brasil a partir dos anos 1990, introduziu</p><p>inovações em relação ao modelo burocrático.</p><p>9. Ano: 2018. Banca:  CESPE  Órgão:  PGE PE</p><p>O modelo gerencial, motivado pela busca de meios capazes de enfrentar a crise fiscal do Estado e torná-lo</p><p>mais eficiente, surgiu no Brasil na segunda metade do século XX.</p><p>10. Ano: 2018. Banca:  CESPE  Órgão:  PGE PE</p><p>O modelo de gestão pública gerencial atribuía ao funcionário o exercício do controle, ou seja, a garantia do</p><p>poder do Estado.</p><p>11. Ano: 2018. Banca:  CESPE  Órgão:  PGE PE</p><p>Para obter melhorias no funcionamento do setor público, o modelo de gestão gerencial rompeu princípios</p><p>burocráticos e alterou a estrutura de funcionamento desse setor.</p><p>12. Ano: 2018. Banca:  CESPE  Órgão:  PGE PE</p><p>A reforma gerencial da administração pública iniciada em 1995 definiu que os sistemas de controle deveriam</p><p>se concentrar em resultados.</p><p>7</p><p>Administração Pública</p><p>Reformas administrativas no Brasil: Nova Administração Pública</p><p>Gabarito</p><p>1. Correta a alternativa A.</p><p>2. Estão certos apenas os itens I, IV e V.</p><p>3. Texto Certo.</p><p>4. Texto Certo.</p><p>A reforma gerencial iniciada no Brasil em 1995 é internacionalmente conhecida como “Nova Administração Pública”.</p><p>5. Texto Certo.</p><p>6. Texto Errado</p><p>7. Texto Certo</p><p>O Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, lançado em 1995 estabeleceu as condições para que o governo pudesse aumentar</p><p>sua governança.</p><p>Para isso, seu objetivo era orientar e instrumentalizar a reforma do aparelho do Estado. No PDRAE entende-se por aparelho do Estado a</p><p>administração pública em sentido amplo, incluindo a estrutura organizacional do Estado, em seus três poderes (Executivo, Legislativo</p><p>e Judiciário) e em três níveis (União, Estados e Municípios).</p><p>8. Texto certo.</p><p>9. Texto Certo</p><p>A primeira tentativa de reforma gerencial que procurou substituir a administração pública burocrática por uma administração pública</p><p>mais eficiente ocorreu com O Decreto-Lei n.º 200/1967, e consolidou-se com o PDRAE (Plano Diretor da Reforma do Aparelho do</p><p>Estado), lançado em 1995, que define objetivos e estabelece diretrizes para a reforma da administração pública brasileira, que resultou</p><p>no modelo gerencial de administração pública..</p><p>A crise fiscal do Estado, mencionada no enunciado dessa questão, ocorreu na década de 1980. Em razão do modelo de desenvolvimento</p><p>que Governos anteriores adotaram, o Estado desviou-se de suas funções básicas para ampliar sua presença no setor produtivo, o que</p><p>acarretou, a deterioração dos serviços públicos, o agravamento da crise fiscal e, por consequência, da inflação.</p><p>A nova administração ou administração pública gerencial é fundamentada em conceitos modernos de administração e eficiência,</p><p>voltada para o controle dos resultados e descentralizada para poder alcançar o cidadão.</p><p>10. Texto Errado</p><p>O modelo de gestão pública gerencial propõe a participação e controle direto da administração pública pelos cidadãos, principalmente</p><p>no nível local. Além disso o controle deixa de basear-se nos processos para concentrar-se nos resultados. E no âmbito geral a sociedade</p><p>exerce o controle de seus representantes escolhidos através do voto.</p><p>A administração pública gerencial vê o cidadão como contribuinte de impostos e como cliente dos seus serviços. Os resultados da</p><p>ação do Estado são considerados bons quando as necessidades do cidadão-cliente estão sendo atendidas.</p><p>O modelo gerencial tornou-se realidade no mundo desenvolvido quando, através da definição clara de objetivos para cada unidade</p><p>da administração, da descentralização, da mudança de estruturas organizacionais e da adoção de valores e de comportamentos</p><p>modernos no interior do Estado, se revelou mais capaz de promover o aumento da qualidade e da eficiência dos serviços sociais</p><p>oferecidos pelo setor público.</p><p>11. Texto Errado.</p><p>A administração pública gerencial constitui um avanço e até um certo ponto um rompimento com a administração pública burocrática.</p><p>Isto não significa, entretanto, que negue todos os seus princípios. Pelo contrário, a administração pública gerencial está apoiada na</p><p>anterior, da qual conserva, embora flexibilizando, alguns dos seus princípios fundamentais, como a admissão segundo rígidos critérios</p><p>de mérito, a existência de um sistema estruturado e universal de remuneração, as carreiras, a avaliação constante de desempenho, o</p><p>treinamento sistemático. A diferença fundamental está na forma de controle, que deixa de basear-se nos processos para concentrar-se</p><p>nos resultados, e não na rigorosa profissionalização da administração pública, que continua um princípio fundamental.</p><p>8</p><p>Administração Pública</p><p>Reformas administrativas no Brasil: Nova Administração Pública</p><p>12. Texto Certo.</p><p>A primeira tentativa de reforma gerencial que procurou substituir a administração pública burocrática por uma administração pública</p><p>mais eficiente ocorreu com O Decreto-Lei n.º 200/1967, e consolidou-se com o PDRAE (Plano Diretor da Reforma do Aparelho do</p><p>Estado), lançado em 1995, que define objetivos e estabelece diretrizes para a reforma da administração pública brasileira, que resultou</p><p>no modelo gerencial de administração pública.</p><p>Na administração pública gerencial a estratégia volta-se (1) para a definição precisa dos objetivos que o administrador público deverá</p><p>atingir em sua unidade, (2) para a garantia de autonomia do administrador na gestão dos recursos humanos, materiais e financeiros</p><p>que lhe forem colocados à disposição para que possa atingir os objetivos contratados, e (3) para o controle ou cobrança a posteriori</p><p>dos resultados.</p><p>Adicionalmente, pratica-se a competição administrada no interior do próprio Estado, quando há a possibilidade de estabelecer concor-</p><p>rência entre unidades internas. No plano da estrutura organizacional, a descentralização e a redução dos níveis hierárquicos tornam-se</p><p>essenciais. Resumindo: No modelo gerencial, a administração pública deve incentivar uma maior participação dos agentes privados</p><p>e/ou das organizações da sociedade civil e deslocar a ênfase dos procedimentos (meios) para os resultados (fins).</p><p>As reformas administrativas</p><p>Caiu na Prova</p>

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