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<p>SUMÁRIO</p><p>1 Objetivo</p><p>2 Norma Complementar</p><p>3: Definições</p><p>4 Aparelhagem</p><p>5 Execução do ensaio</p><p>6 Resultados</p><p>OBJETIVO</p><p>'AP'A'R'ElHO"DFiQO'tO'l)&-~E.tASTÓMERO</p><p>COMPRESSÃO SIMPLES</p><p>M6todo de ensaio</p><p>02.323</p><p>NBR 9784</p><p>MAR/1987</p><p>1. 1 Esta Norma prescre~e o método pelo ~uo l deve ser realizado o ensa io de com</p><p>pressão simples em apare lho de apoio de elastômero.</p><p>1. 2 O. ensaio consiste na aplicação de esforços de compressão normais a maior su</p><p>perfície do corpo-de-prova, par• ver.i ficação de eventuais ocorrências de: rupt~</p><p>ras, descolaméntos, ras~am!ntbs , . escoamento das chapa s de aço, deformação verti</p><p>ca 1 re~;'i dua 1 .</p><p>L NORMA COMPLEMENTAR</p><p>Na aplicação desta Norma e necessário consultar:</p><p>NBR 615b - Máquinas de ensaios de t ração e compressão - Ver ifi cação - Método</p><p>de ensa io</p><p>3 DEFINIÇÕES</p><p>Para os ef~itos desta Norma sao adotadas as def iniçÕes de 3 . 1 a 3 . 7.</p><p>3 . 1 'D'or po- de- prova (CP)</p><p>Peça prismátlca, extraída do apare lho de apoio, na s dimensões adequadas para en</p><p>sa io.</p><p>Origem: ABNT 2:03.07·008/1986</p><p>C8·2 - Comitf Brasileiro de Construçio Civil</p><p>CE-2:03.07 - Comissão de Estudo de Aparelhos de Apoio de Policloro-prvno</p><p>SISTEMA NACIONAL DE</p><p>METROLOGIA, NORMALIZAÇAO</p><p>E QUALIDADE INDUSTRIAL</p><p>Pai~ elastômero. apantlho de apoio</p><p>ABNT- ASSOCIAÇAO BRASILEIRA</p><p>DE NORMAS TeCNICAS</p><p>o</p><p>NBR 3 ·NORMA BRASILEIRA REGISTRADA</p><p>COU: 678.017.3 Todos 01 direitol r.-tftdol 3 pãginas</p><p>Ar</p><p>qu</p><p>iv</p><p>o</p><p>de</p><p>im</p><p>pr</p><p>es</p><p>sã</p><p>o</p><p>ge</p><p>ra</p><p>do</p><p>e</p><p>m</p><p>1</p><p>8/</p><p>08</p><p>/2</p><p>01</p><p>4</p><p>08</p><p>:2</p><p>7:</p><p>39</p><p>d</p><p>e</p><p>us</p><p>o</p><p>ex</p><p>cl</p><p>us</p><p>iv</p><p>o</p><p>de</p><p>R</p><p>O</p><p>BE</p><p>R</p><p>TO</p><p>G</p><p>O</p><p>M</p><p>ES</p><p>A</p><p>TH</p><p>AY</p><p>D</p><p>E</p><p>[0</p><p>72</p><p>.5</p><p>04</p><p>.3</p><p>74</p><p>-1</p><p>0]</p><p>Arquivo de impressão gerado em 18/08/2014 08:27:39 de uso exclusivo de ROBERTO GOMES ATHAYDE [072.504.374-10]</p><p>NBR 9784/1987</p><p>~.2</p><p>frea</p><p>Área de contato do corpo-de-prova {A)</p><p>normal ao esforço de compressão.</p><p>Força norma~ (FN)</p><p>sforço. de compressão normal a area de contato do corpo-de-prova.</p><p>Pressão norma~ (PN)</p><p>or·ça normal (FN) dividida pela area de contato do corpo-de-prova (A).</p><p>Desco ~amento</p><p>uptura das ligações entre as partes constituintes do corpo-de-prova.</p><p>Rasgamento</p><p>uptura do etastômero.</p><p>Deformação vertica~ residual (DR)</p><p>aixamento do corpo-de-prova relativo a altura original, medido 30 minutos apos</p><p>término do ensa io.</p><p>la APARELHAGEM r execução deste ensaio e necessária a seguinte aparelhagem:</p><p>a) máquina de ensaio suficientemente rígida para aplicar os esforços previstos</p><p>e provida de manômetro ou outro dispositivo que permita controle da força</p><p>normal, com sensibiLidade de 1%, periodicamente verificada conforme NBR</p><p>6156;</p><p>b) paquímetro com sensibilidade de 0,05 mm.</p><p>EXECUÇÃO DO ENSAIO</p><p>• 1 Corpo-de-prova</p><p>ensa io deve ser realizado em um corpo-de-prova nas seguintes condições:</p><p>a) o corpo-de-prova de aparelho de apoio fretado deve estar com as chapas de</p><p>aço expostas nas superfícies laterais;</p><p>b) os cortes, para .obtenção do corpo-de-prova~ devem ser feitos sem geraçao</p><p>de calor excessivo e sem qualquer tipo de refrigeração;</p><p>c) sempre que poss í ve 1, as dimensões em p·lanta do corpo-de-prova devem ser</p><p>de 15 em x 20 em, e sua menor dimensão em planta deve ser maior ou igual</p><p>a duas vezes a espessura;</p><p>d) quando as dimensões em planta do aparelho de elastômero forem menores do</p><p>que 15 em x 20 em, o corpo-de-prova deve ter dimensões o mais próximo PO!</p><p>sível do aparelho orioinal.</p><p>Ar</p><p>qu</p><p>iv</p><p>o</p><p>de</p><p>im</p><p>pr</p><p>es</p><p>sã</p><p>o</p><p>ge</p><p>ra</p><p>do</p><p>e</p><p>m</p><p>1</p><p>8/</p><p>08</p><p>/2</p><p>01</p><p>4</p><p>08</p><p>:2</p><p>7:</p><p>39</p><p>d</p><p>e</p><p>us</p><p>o</p><p>ex</p><p>cl</p><p>us</p><p>iv</p><p>o</p><p>de</p><p>R</p><p>O</p><p>BE</p><p>R</p><p>TO</p><p>G</p><p>O</p><p>M</p><p>ES</p><p>A</p><p>TH</p><p>AY</p><p>D</p><p>E</p><p>[0</p><p>72</p><p>.5</p><p>04</p><p>.3</p><p>74</p><p>-1</p><p>0]</p><p>Arquivo de impressão gerado em 18/08/2014 08:27:39 de uso exclusivo de ROBERTO GOMES ATHAYDE [072.504.374-10]</p><p>NBR 9784/1987 3</p><p>5.2 Ensaio</p><p>5.2.1 Climatização do aorpo-de-prova</p><p>O corpo-de-prova deve ser precondicionado por um período mínimo de doze horas no</p><p>ambiente de ensaio.</p><p>5.2.2 Posicionamento do corpo-de-prova</p><p>O corpo-de- prova deve ser posicionado de modo que a força normal seja aplicada de</p><p>forma centrada.</p><p>5.2 .3 Aplicação da pressão normal (PN)</p><p>.o corpo-de-prova deve ser submetido a uma pressao normal de até 60 MPa. A veloci</p><p>dade de aplicação da pressão deve ser menor ou igual a 5 MPa/min.</p><p>5 .. 2.4 Verificações</p><p>5.2.4.1 Durante a realização do ensaio, devem ser feitas verificações de even</p><p>tuais ocorrências de: rupturas, descolamentos, rasgamentos, escoamento das chapas</p><p>de aço, deformação vertical residual.</p><p>5.2.4.2 Antes, e trinta minutos após o término do ensaio, deve-se determinar as</p><p>dimensões médias do corpo-de-prova, utilizando-se o paquímetro, como se segue:</p><p>a) largura - três determinações, no mínimo;</p><p>b) comprimento- três determinações, no mínimo;</p><p>c) altura - quatro determinações, no mínimo.</p><p>6 RESULTADOS</p><p>Nos resultados devem ser apresentados:</p><p>a) as dimensões dos descolamentos e/ou rasgamentos ocorridos durante o ensaio</p><p>e respectivas pressões normais;</p><p>b) cond içÕes originais (antes do ensaio) do corpo-de-prova e do aparelho de a</p><p>poio de onde foi extraído;</p><p>c) d imensões do corpo-de-p rova conforme indicado em 5.2.4;</p><p>d) temperatura ambiente verificada durante o ensaio;</p><p>e) deformação vertical residua l , conforme definida em 3.7.</p><p>IMPRESSA NA ABNT - RIO DE JANEIRO</p><p>Ar</p><p>qu</p><p>iv</p><p>o</p><p>de</p><p>im</p><p>pr</p><p>es</p><p>sã</p><p>o</p><p>ge</p><p>ra</p><p>do</p><p>e</p><p>m</p><p>1</p><p>8/</p><p>08</p><p>/2</p><p>01</p><p>4</p><p>08</p><p>:2</p><p>7:</p><p>39</p><p>d</p><p>e</p><p>us</p><p>o</p><p>ex</p><p>cl</p><p>us</p><p>iv</p><p>o</p><p>de</p><p>R</p><p>O</p><p>BE</p><p>R</p><p>TO</p><p>G</p><p>O</p><p>M</p><p>ES</p><p>A</p><p>TH</p><p>AY</p><p>D</p><p>E</p><p>[0</p><p>72</p><p>.5</p><p>04</p><p>.3</p><p>74</p><p>-1</p><p>0]</p><p>Arquivo de impressão gerado em 18/08/2014 08:27:39 de uso exclusivo de ROBERTO GOMES ATHAYDE [072.504.374-10]</p>