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<p>Protocolo do retratamento</p><p>endodôntico não cirúrgico</p><p>MDC II</p><p>Ano letivo 2023/2024</p><p>Inês Ferreira</p><p>iferreira@fmd.up.pt</p><p>Retratamento endodôntico não cirúrgico</p><p>- RENC -</p><p>Inês Ferreira</p><p>Consiste na realização de um novo TE, porque o anterior</p><p>fracassou ou pela necessidade de realizar um TE mais</p><p>adequado, especialmente para reabilitação protética ou</p><p>por exposição dos materiais à cavidade oral</p><p>Lopes & Siqueira. Endodontia Biologia e Técnica, 5ª Ed</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Imagens: https://www.aae.org</p><p>Retratamento endodôntico não cirúrgico</p><p>- RENC -</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> A maior parte são por infeções persistentes</p><p>—> Passado 4 anos para se voltar a reinterver</p><p>—> Existem mtos canais não tratados no retratamento</p><p>—> Tratamento E. é mais fácil quando se realiza a 1ª vez e a taxa de sucesso no Retratamento</p><p>é menor</p><p>—> No minimo volta 7-14 dias após a desobturação</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Vamos relembrar!!!</p><p>Lima K Lima NiTi Lima H</p><p>Inês Ferreira</p><p>Comprimento das limas manuais</p><p>21 mm</p><p>25 mm</p><p>31 mm</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> Tem vindo a ser desenvolvidos sistemas mecanizados de TiNi com diferentes designs para auxiliarem na remoção de material obturador</p><p>Liliana Tudosa</p><p>no retartametnto na fase de remover o material nao é ideal começar com 31</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> Nao começar a retirar o material obturador com lima de 31 mm porque existe pressão!</p><p>Liliana Tudosa</p><p>os comprimentos do corpo das limas podem ser 21, 25 ou 31 mm, sendo que</p><p>o que muda é a parte intermédia (5,9,15 mm); a parte ativa é sempre 16 mm</p><p>Limas Hedstroem (H)</p><p>lima complementar • Liga metálica: Aço inoxidável</p><p>• Secção reta transversal: forma de gota ou vígula</p><p>• Círculo no cabo</p><p>• Conicidade: constante de 0,02 mm/mm</p><p>• Comprimentos: 21, 25 e 31 mm</p><p>• Número (diâmetros): 08 a 140</p><p>• Movimentos: limagem</p><p>• Indicação: Instrumentação de segmentos achatados dos canais</p><p>radiculares; Redução das irregularidades das paredes dos</p><p>canais; Remoção de material obturador</p><p>Lopes & Siqueira. Endodontia Biologia e Técnica, 5ª Ed Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>sao uteis no retratamento</p><p>Liliana Tudosa</p><p>no retaramento nao se</p><p>usam a 31 mm</p><p>Liliana Tudosa</p><p>canais achatos + remover o material obturador</p><p>Liliana Tudosa</p><p>= 2%</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Limas tipo K</p><p>• Liga metálica: Aço inoxidável</p><p>• Secção reta transversal: quadrangular/triangular</p><p>• Conicidade: constante de 0,02 mm/mm</p><p>• Comprimentos: 21, 25 e 31 mm</p><p>• Número (diâmetros): 06 a 140 - 1ª, 2ª, 3ª série e série especial</p><p>• Quadrado vazio no cabo</p><p>• Movimentos: alargamento e limagem</p><p>• Indicação: Instrumentação de canais radiculares retos</p><p>Lopes & Siqueira. Endodontia Biologia e Técnica, 5ª Ed Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>menos resistenes à fratura, quando se faz pressão é melhor as limas H do que K</p><p>Liliana Tudosa</p><p>terço apical - limas K é preferivel porque as limas H ficam mais no terço coronal e terço médio</p><p>avançar—> girar—> trazer para fora</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Movimento de remoção</p><p>• Indicações:</p><p>• remoção de polpa dentária</p><p>• detritos livres no interior do canal</p><p>• Retratamento não cirúrgico – remoção de material obturador</p><p>1 – avanço</p><p>2 – giro à direita</p><p>3 - tração</p><p>Inês Ferreira</p><p>→ Extirpa-nervos, limas K e limas H</p><p>→ Instrumentos mecanizados</p><p>Lopes & Siqueira. Endodontia Biologia e Técnica, 5ª Ed</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>NiTi</p><p>Movimento de alargamento e limagem</p><p>• Indicações: na fase inicial da remoção do material</p><p>obturador, no retratamento endodôntico não -cirúrgico</p><p>• Limas manuais tipo K 1 – avanço</p><p>2 – giro à direita</p><p>3 – tração com pressão lateral</p><p>Inês FerreiraLopes & Siqueira. Endodontia Biologia e Técnica, 5ª Ed</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>a lima H é só de limagem</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Broca de Gates-Glidden</p><p>• Forma elíptica, disponíveis em 6 tamanhos</p><p>diferentes</p><p>• Utilizada para remoc ̧a ̃o de material obturador</p><p>no 1/3 coronal</p><p>• facilita o acesso a zonas mais apicais dos</p><p>canais radiculares</p><p>• Cria um reservatório para a colocação dos</p><p>solventes</p><p>• Cuidado! – risco de perfurações, criação de</p><p>falsos trajetos, remoção excessiva de dentina</p><p>radicular</p><p>Colocação do</p><p>solvente</p><p>Inês FerreiraLopes & Siqueira. Endodontia Biologia e Técnica, 5ª Ed</p><p>Liliana Tudosa</p><p>fazem o pré-flaring</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Etapas do</p><p>retratamento</p><p>endodôntico</p><p>não cirúrgico</p><p>1. Análise clínica radiográfica do dente</p><p>2. Remoção da restauração coronária</p><p>(Cavidade de acesso e localização dos canais radiculares)</p><p>3. Remoção de espigões (se presentes)</p><p>4. Remoção do material obturador</p><p>5. Reinstrumentação do canal radicular</p><p>6. Medicação intracanal</p><p>7. Obturação do canal radicular</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>É um dente restaurado</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Porque já foi</p><p>previamento</p><p>instrumentado</p><p>Liliana Tudosa</p><p>NOTA: Por norma temos q alargar um pouco mais o camada.</p><p>Se tiver ido até a 25K talvez tenhamos que alargr no retaramento (para limar e retirar os restos de cimentos) ir até à 35K</p><p>Liliana Tudosa</p><p>sessao unica ou multiplas é controverso (a prof faz no retratemtno sessões multiplas)</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>1. Análise clínica radiográfica do dente</p><p>Análise prévia:</p><p>- Viabilidade do retratamento</p><p>- Tipo de restauração coronária presente</p><p>- Avaliação da qualidade da obturação dos canais</p><p>radiculares</p><p>- Análise da presença de iatrogenias (degraus,</p><p>perfurações...)</p><p>Inês FerreiraLopes & Siqueira. Endodontia Biologia e Técnica, 5ª Ed</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Compósito</p><p>Liliana Tudosa</p><p>não correu bem porque nao tinha estrutura</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>2. Remoção da restauração coronária</p><p>Ø Restaurações simples:</p><p>• compósito, amalgama, ionómero de vidro</p><p>Ø Restaurações complexas:</p><p>• coroas metálicas ou cerâmicas</p><p>• Manutenção ou remoção</p><p>Se satisfatórias!!!</p><p>Inês FerreiraLopes & Siqueira. Endodontia Biologia e Técnica, 5ª Ed</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> o mais fácil de remover</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> o mais complexo: ou</p><p>a) mantemos a coroa (esteticamente para o paciente é melhor, mas só se mantem quando não está. infiltrada nem desadaptada)</p><p>b) ou furamos a coroa (quando a coroa está totalmente desadaptada)</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>2. Remoção da restauração coronária</p><p>Ø Restaurações complexas</p><p>Remoção</p><p>- Desgaste</p><p>- Ultrassom</p><p>- Tração</p><p>Inês FerreiraLopes & Siqueira. Endodontia Biologia e Técnica, 5ª Ed</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Quando removemos as coras a visibildiade aumenta muito, mas é pior em termos de irrigação porque nao temos as paredes.</p><p>Quando temos coroas nunca fazer uma cavidade mto pequena, porque estará tudo mto escuro</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Colocamos uma barreira gengival</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> (vibração</p><p>Liliana Tudosa</p><p>mais comum com a broca, sendo q dps fica inutilizada)</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>atraves de panacada</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>A mais utilizada</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>3. Remoção de espigões</p><p>• Espigões metálicos</p><p>• Espigões fibra de vidro</p><p>• Remoção utilizando o ultrassom</p><p>• Método conservador e eficiente</p><p>• É indicado em todas as situações clínicas,</p><p>principalmente para espigões em dentes posteriores e</p><p>em dentes com estruturas enfraquecidas</p><p>Inês Ferreira</p><p>Lopes & Siqueira. Endodontia Biologia e Técnica, 5ª Ed</p><p>Liliana Tudosa</p><p>quando mais profundo mais dificl será de o retirar</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>nao conseguimos distinguir porq ele é branco e as paredes tmb</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Com pontas mto finas</p><p>Liliana Tudosa</p><p>é mais rapido com os metalicos do que com fibras de vidro</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana</p><p>Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>4. Remoção do material obturador</p><p>• Esvaziamento</p><p>• Não deve alterar a morfologia interna do canal</p><p>• Geralmente trata-se de uma remoção parcial, sendo</p><p>completada durante a etapa de reinstrumentação do</p><p>canal radicular</p><p>Inês FerreiraLopes & Siqueira. Endodontia Biologia e Técnica, 5ª Ed</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>que é a 2ª sessão</p><p>Liliana Tudosa</p><p>4. Remoção do material obturador</p><p>Guta-percha Cimento</p><p>Inês Ferreira</p><p>Cones de</p><p>prata Resilon</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> a maior parte é guta-percha + cimento;</p><p>—> mas em menor % tmb existe o resiolon (polimero nos EUA que substituia a guta-percha) e cones de prata</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>4. Remoção do material obturador</p><p>Inês Ferreira</p><p>Cones de</p><p>prata</p><p>Lopes & Siqueira. Endodontia Biologia e Técnica, 5ª Ed</p><p>Liliana Tudosa</p><p>cone de prata</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> nao se usa a mecanizada, mas sim com limas H</p><p>Liliana Tudosa</p><p>problema destes cones: corrosão —> insucesso de tratamento</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Técnicas de</p><p>desobturação</p><p>Limas</p><p>manuais</p><p>Solventes</p><p>Limas</p><p>mecanizadas</p><p>Ultrassom</p><p>Laser</p><p>4. Remoção do material obturador</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>= remoção do material obturador</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Ex: K e H</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Ex: reciproc, protaper universal retartamento</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Mas existem mtos outros sistemas</p><p>Técnicas de</p><p>desobturação</p><p>Limas</p><p>manuais</p><p>Solventes</p><p>Limas</p><p>mecanizadas</p><p>Ultrassom</p><p>Laser</p><p>4. Remoção do material obturador</p><p>ProTaper Universal</p><p>Retratamento</p><p>Reciproc</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>consistuido por 3 lima</p><p>Liliana Tudosa</p><p>NiTi</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> sendo que para o TE usamos a protaper ultimate</p><p>Liliana Tudosa</p><p>4. Remoção do material obturador</p><p>ProTaper Universal</p><p>Retratamento</p><p>30.09 25.08 20.07</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>1/3 coronal</p><p>Liliana Tudosa</p><p>1/3 médio</p><p>Liliana Tudosa</p><p>1/3 apical</p><p>Liliana Tudosa</p><p>** distinção: pelo anel</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>4. Remoção do material obturador</p><p>ProTaper Universal</p><p>Retratamento</p><p>30.09D1</p><p>D2</p><p>D3</p><p>25.08</p><p>20.07</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>1 anel na haste</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>ø da ponta</p><p>Liliana Tudosa</p><p>1/3 coronal</p><p>Liliana Tudosa</p><p>2 anel na haste</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Conicidade</p><p>Liliana Tudosa</p><p>ponta ativa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>ponta inativa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>ponta inativa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>1/3 médio</p><p>Liliana Tudosa</p><p>1/3 apical</p><p>Liliana Tudosa</p><p>3 anel na haste</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Ajuda-nos a perfurar sendo mais rigida, mais cônica</p><p>Liliana Tudosa</p><p>NOTA: Estas limas mecanizadas são para COMPLEMENTAR com as manuais!</p><p>4. Remoção do material obturador</p><p>ProTaper Universal Retratamento</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>movimento ROTAÇÃO CONTINUA</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Cada lima usa-se com varias passagens e sempre limpar com uma gaze antes de cada passagem</p><p>Técnicas de</p><p>desobturação</p><p>Limas</p><p>manuais</p><p>Solventes</p><p>Limas</p><p>mecanizadas</p><p>Ultrassom</p><p>Laser</p><p>4. Remoção do material obturador</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>ultrassons—> localização de canais, quando encontro o ponto da guta e ir com o ultrassons porque plastifica, sendo q deve ser ocm pontas finas</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Laser</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Técnicas de</p><p>desobturação</p><p>Limas</p><p>manuais</p><p>Solventes</p><p>Limas</p><p>mecanizadas</p><p>Ultrassom</p><p>Laser</p><p>4. Remoção do material obturador</p><p>Substâncias químicas com capacidade para</p><p>dissolver ou amolecer o material obturador</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Uma técnica NUNCA é isolada!</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Cloroformío - Mais famoso mas com problemas de toxicidade</p><p>(ha autores q dizem q ñ se deve utilizar e outros dizem que TE mto</p><p>antigos devem ser utilizados).</p><p>—> É muito toxico! Nem todos têm acesso</p><p>Liliana Tudosa</p><p>o que temos lá embaixo</p><p>(são mais fracos q o cloroforo)</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Especifico para o cimento, prq o</p><p>grande problema é retirar o remanescente.</p><p>—> Não faz nada na guta-percha</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Desvantagens</p><p>• Dificultam limpeza (!?!)</p><p>• Extrusão de detritos</p><p>Vantagens</p><p>• Dissolução/amolecimento</p><p>• Tempo de retratamento</p><p>• Obtenção de patência apical</p><p>Solventes endodônticos</p><p>4. Remoção do material obturador</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> dissolve e fica uma pasta</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> há sempre extrusão que se use ou não solventes</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Se for uma obturação mto antiga entao o tempo é MENOR</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Escrever sempre que cimento utilizei porque é mais fazer aquando da reobturação</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Tipos de</p><p>solventes</p><p>Clorofórmio</p><p>Eucaliptol</p><p>Xileno</p><p>Óleo de laranja</p><p>EndoSolv</p><p>Solventes endodônticos</p><p>4. Remoção do material obturador</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> o q nós vamos utilizar</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> citrol</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> especifico para o cimento, sem ação a nivel da guta</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> mais famoso mas mto tóxico</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Obturações bem</p><p>compactadas</p><p>Solventes endodônticos - Estágios iniciais</p><p>4. Remoção do material obturador</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Amolece a guta!</p><p>—> objetivo: ver os canais e remover o incio da guta</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>K</p><p>Liliana Tudosa</p><p>H</p><p>Inês Ferreira</p><p>Solventes endodônticos</p><p>Ferreira, I.; Pina-Vaz, I. The Novel Role of Solvents in Non-Surgical Endodontic Retreatment. Appl. Sci. 2022, 12, 5492.</p><p>Técnicas de</p><p>desobturação</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Complementar a mecanizada com solvente, com limas manuais. É um conjunto de técnicas!</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>limas manuais</p><p>Liliana Tudosa</p><p>limas mecanizadas</p><p>Liliana Tudosa</p><p>limas manuais</p><p>Liliana Tudosa</p><p>ultrassom</p><p>Liliana Tudosa</p><p>solvente</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Porquê?</p><p>4. Remoção do material obturador</p><p>Ricucci, D., et al. (2009). Histologic investigation of root canal-treated</p><p>teeth with apical periodontitis: a retrospective study from twenty-four</p><p>patients. Journal of endodontics, 35(4), 493–502.</p><p>• Microrganismos podem ser protegidos</p><p>por material obturador residual</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Bacterias, porque nao foi removido os remanescentes. Foi por isto que deu insucesso</p><p>4. Remoção do material obturador</p><p>1/3 coronal</p><p>1/3 médio</p><p>1/3 apical</p><p>Inês Ferreira</p><p>“Crown-Down”</p><p>Liliana Tudosa</p><p>fazer lima a lima</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Intrumentação manual segmentada (escalonada)</p><p>Remoção do</p><p>material</p><p>obturador</p><p>Odontometria</p><p>CP e CT</p><p>Re-instrumentação</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Não existe uma etapa fixa, na prática estamos a fazer as 2 ao mesmo tempo</p><p>Liliana Tudosa</p><p>dps da remoção a prof faz o Rx, sendoque a prof usa limas la dentro</p><p>Rx pré-</p><p>operatório</p><p>Rx odontometria</p><p>Inês FerreiraInês Ferreira</p><p>Odontometria</p><p>Comprimento</p><p>radiológico do</p><p>dente</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Faço o comprimento radiologico do dente para ter uma noção qual a lima usar. Usar os posicionadores!</p><p>Liliana Tudosa</p><p>quando se usa o localizador apical fazemos o raioX</p><p>Liliana Tudosa</p><p>5. Reinstrumentação do canal radicular</p><p>Objetivos:</p><p>• Remoção de todo o material obturador remanescente</p><p>• Reinstrumentação adequada das paredes do canal radicular</p><p>Desobturação Reinstrumentação</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Há restos</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Quando se alarga</p><p>os restos saem</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Na maior</p><p>parte em apical</p><p>é dificil remover</p><p>a parte apical</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Desobturação</p><p>Reinstrumentação</p><p>Remoção completa do material obturador!!!</p><p>Inês Ferreira</p><p>Após remoção do material obturador e re-instrumentação do canal</p><p>radicular, remanescentes de material obturador (guta-percha e cimento)</p><p>são geralmente observados, independentemente da técnica utilizada</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> Há sempre remanescente (~10%) porém não se vê no Rx. Por isso a desinfeção é essencial!</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Remoção do material obturador</p><p>Obturação com</p><p>compactação</p><p>inadequada</p><p>Obturação bem</p><p>compactadas</p><p>≠</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>São mais dificeis</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Coroa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Lesão</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Caso mais fácil</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>o cone veio todo</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Obturação com</p><p>compactação inadequada</p><p>Inês Ferreira</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>a maior parte é composito</p><p>Liliana Tudosa</p><p>a prof ñ sabia se estava a ir bem em apical</p><p>e fez Rx e comprovo q estava a ir bem</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Obturação bem compactada</p><p>Inês Ferreira</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Raio X com isolamento</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Foi removido a coroa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>selamento com composito</p><p>para em caso de a coroa sair</p><p>para nao haver ineção</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Protocolo do RENC</p><p>1ªsessão:</p><p>- Diagnóstico e Plano de tratamento</p><p>- Remoção da restauração coronária</p><p>- Isolamento absoluto</p><p>- Remoção de espigões (se presentes)</p><p>- Remoção do material obturador</p><p>(esvaziamento setorial)</p><p>- Reinstrumentação e irrigação</p><p>- Protocolo de irrigação final</p><p>- Medicação intracanal</p><p>2ª sessão:</p><p>- Avaliação do pós-operatório</p><p>- Isolamento absoluto</p><p>- Reinstrumentação e irrigação</p><p>- Protocolo de irrigação final</p><p>- Obturação</p><p>- Restauração provisória</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> avaliar a viabilidade do retratamento</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> sempre informar o paciente da probabilidade de erro</p><p>Liliana Tudosa</p><p>verificar sintomas</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>há fases q sao iguais ao 1º tratamento</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Medicação intracanal - Indicações</p><p>→ BIOPULPECTOMIAS</p><p>→ NECROPULPECTOMIAS</p><p>→ RETRATAMENTOS</p><p>Casos específicos!!!</p><p>Objetivo: maximizar a eliminação de microrganismos</p><p>Inês FerreiraLopes & Siqueira. Endodontia Biologia e Técnica, 5ª Ed</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> No diagnostico de necrose pulpar</p><p>Liliana Tudosa</p><p>HIDROXIDO DE CÁLCIO É SO apos a instrumentação!!</p><p>Ou seja, num canal previamente instrumentado</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Medicação intracanal</p><p>Remoção da smear layer camada superficial de debris retida</p><p>na dentina após instrumentação</p><p>2,5% NaOCl</p><p>17% EDTA</p><p>Lopes & Siqueira. Endodontia Biologia e Técnica, 5ª Ed</p><p>Inês Ferreira</p><p>Inês Ferreira</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Antes da colocação do hidroxido de cálcio!!!!</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Para remoção da smear layer, ficando</p><p>com os tubulos abertos</p><p>e Hidroxido de clacio irriga melhor</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Hidroxido de cálcio = pó de hidroxido de cálcio + água destilada —> Saber a consistência</p><p>Lima manual</p><p>esterilizada</p><p>Inês Ferreira</p><p>Medicação intracanal - Colocação</p><p>Lêntulo</p><p>Liliana Tudosa</p><p>recapitualaç~ção, irrigação e aspiração —> é assim q se retira o hidroxido de cálcio</p><p>(1:1’)</p><p>Liliana Tudosa</p><p>o lentulo deve trabalhar 2-3 cm aquem do CT</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—>selecionar uma lima manual esterilizada de ø inferior ao da ultima lima utilizada na instrumentação do camal e tranbalhar 2 mm aquem do CT</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Irrigação / Aspiração</p><p>Re-instrumentação</p><p>Inês Ferreira</p><p>Medicação intracanal - Remoção</p><p>Inês Ferreira</p><p>Rx pré-</p><p>operatório</p><p>Rx odontometria Rx</p><p>conometria</p><p>Rx pós-</p><p>operatório</p><p>Inês Ferreira</p><p>Inês FerreiraInês Ferreira</p><p>1ª Sessão 2ª Sessão</p><p>Protocolo do RENC</p><p>Medicação</p><p>intracanal</p><p>Inês Ferreira</p><p>Diagnóstico e Plano de Tratamento</p><p>Remoção da restauração coronária</p><p>Isolamento absoluto</p><p>Remoção de espigões (se presentes)</p><p>Remoção de material obturador</p><p>Reinstrumentação</p><p>Medicação intracanal (Hidróxido de cálcio)</p><p>Obturação</p><p>Restauração definitiva</p><p>Follow-up</p><p>Análise clínica radiográfica do dente</p><p>Cavidade de acesso e localização dos canais radiculares</p><p>Técnicas de desobturação</p><p>Inês Ferreira</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Isto acaba por ser a mesma coisa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>isto quando se faz em multiplas sessões</p><p>Considerações clínicas</p><p>• O diâmetro da preparação após a reinstrumentação</p><p>deve ser maior do que o diâmetro do preparo anterior</p><p>• Limite apical de obturação (1-2mm)</p><p>• Patência apical</p><p>Inês FerreiraLopes & Siqueira. Endodontia Biologia e Técnica, 5ª Ed</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Ou seja alargamos sempre</p><p>Liliana Tudosa</p><p>—> sempre q possivel</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Liliana Tudosa</p><p>Bibliografia</p><p>• Lopes & Siqueira. Endodontia Biologia e</p><p>Técnica, 5ª Edição, Guanabara Koogan</p><p>• Capítulo 18 – Tratamento do fracasso</p><p>endodôntico</p><p>18.1: Causas do fracasso endodôntico</p><p>18.2 – Retratamento endodôntico</p><p>Inês Ferreira</p><p>En</p><p>do</p><p>-K</p><p>no</p><p>w</p><p>le</p><p>dg</p><p>e</p><p>pi</p><p>ll</p><p>Inês Ferreira</p><p>Irene Pina Vaz</p><p>Caso clínico 5</p>

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