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2 - RESUMOEXERC COMUNICACAO

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Dayanne Lemos

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<p>Página 1 de 14</p><p>RESUMO COM EXERCÍCIOS</p><p>APOSTILA – COMUNICAÇÃO E COMPORTAMENTO INTERPESSOAL</p><p>CAPÍTULO 1 : AS ESPECIFICIDADES DA COMUNICAÇÃO E O “SABER OUVIR”</p><p>O RUÍDO: Fator que contribui para que as comunicações sejam distorcidas – Ele não se</p><p>refere ao emissor ou ao receptor, mas sim ao meio ao nosso redor.</p><p>O FEEDBACK: É essencial para uma boa comunicação, ele proporciona ao receptor a</p><p>possibilidade de devolver a pergunta ou aquilo que foi expresso pelo emissor de forma</p><p>decodificada, favorecendo a confirmação ou a negação do que foi dito.</p><p>O CONTATO DIRETO: É o melhor e mais eficaz meio de comunicação apesar do avanço das</p><p>tecnologias e das redes sociais.</p><p>O CONTATO PESSOAL: É fundamental desde a infância até a velhice, para a eficiência do</p><p>trabalho como também para a saúde emocional das pessoas.</p><p>OS MEIOS ELETRÔNICOS: É a ferramenta mais utilizada de comunicação em grandes</p><p>empresas na atualidade, reuniões são informadas através da intranet, sendo a maioria das</p><p>comunicações por e-mail e ou meios de comunicação social.</p><p>O SABER OUVIR: É uma das melhores ferramentas para uma boa comunicação, quando</p><p>focalizo a atenção no emissor, demonstro a ele que estou disposto a ouvi-lo e tentar</p><p>compreender de maneira mais clara possível sua mensagem, o emissor se sente respeitado e</p><p>confortável para expressar seu pensamento.</p><p>CAPÍTULO 2 : A BOA COMUNICAÇÃO</p><p>A CAPACIDADE DE OUVIR: Gera uma boa comunicação, porque o receptor foca em</p><p>compreender a mensagem em que está sendo emitida interpretando o que o emissor deseja.</p><p>Para uma comunicação adequada existem algumas características a serem observadas:</p><p>Objetividade, Linguagem adequada e Fidelidade no Pensamento.</p><p>Objetividade</p><p>a) Conhecimento do interlocutor (público-alvo)</p><p>b) Compreensão do interlocutor (saber ouvir)</p><p>Linguagem adequada</p><p>a) Clareza e simplicidade</p><p>b) Preferência pela voz ativa</p><p>c) Correção</p><p>d) Concisão</p><p>Fidelidade ao pensamento original</p><p>a) Tradução do pensamento nas palavras certas</p><p>b) Eliminação da filtragem</p><p>Com documentos escritos os cuidados devem ser redobrados</p><p>FILTRAR: É distorcer a informação para atender ao interesse pessoal do emissor ou para</p><p>torná-la mais aceitável ao receptor.</p><p>Página 2 de 14</p><p>CAPÍTULO 3 : RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E O SER SOCIAL</p><p>KURT LEWIN – A produtividade de um grupo e a qualidade desses relacionamentos estão</p><p>estreitamente ligados com a competência de seus membros, mas, sobretudo, com o auxílio de</p><p>suas relações interpessoais.</p><p>SCHUTZ: Relata a “teoria das necessidades interpessoais” e transcreveu as seguintes</p><p>necessidades: aceitação, responsabilidade e manutenção. O desejo de ser aceito por um</p><p>grupo, a responsabilidade de montar um grupo e se manter nesse grupo.</p><p>Aceitação: O desejo de ser aceito por um grupo</p><p>Responsabilidade: de montar um grupo</p><p>Manutenção: se manter nesse grupo</p><p>Essas necessidades formam a tríade de que fala MAILHIOT (1976), essa teoria de</p><p>Schutz refere-se: as necessidades de inclusão, controle e afeição, respectivamente. Os estudos</p><p>de Schutz formaram a base do entendimento de “ESPÍRITO DE CORPO”, algo muito falado</p><p>nos meios militares.</p><p>VALORIZAR AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS: É extremamente positivo para os membros</p><p>e para as organizações, pois melhora a produtividade e a qualidade de vida dos mesmos.</p><p>A RECIPROCIDADE: Ela fortalece os vínculos no começo de qualquer relacionamento, afinal</p><p>somos atraídos por pessoas que gostam de nós, que nos estimulam, fatos positivos para a</p><p>autoestima.</p><p>MARK KNAPP: Dividiu em 10 estágios a evolução dos relacionamentos, desde seu ponto</p><p>mais alto até a queda.</p><p>INÍCIO: o objetivo é manifestar interesse em relacionar-se com a pessoa, com comunicação</p><p>breve e seguindo fórmulas convencionais (como apertos de mão e comentários gerais).</p><p>EXPERIMENTAÇÃO: O objetivo é reduzir a incerteza sobre a coragem de aprofundar ou não</p><p>nos relacionamento. Assim, as ações são voltadas a adquirir mais informações sobre o outro.</p><p>A característica principal desse estágio é o dialogo inconsequente e descompromissado.</p><p>INTENSIFICAÇÃO: O objetivo aqui é de um relacionamento mais íntimo. A comunicação se</p><p>torna mais intensa. Maneiras de tratamento, mais profundas. As “avaliações” sobre o</p><p>parceiro continuam. Nesse estágio que começam as expressões de sentimento de</p><p>comprometimento.</p><p>VINCULAÇÃO: Esse estágio é marcado por um momento concluente no relacionamento.</p><p>Aqui é gerado um impulso de acordo e as partes farão gestos públicos simbólicos para</p><p>mostrar as pessoas ao redor que o relacionamento existe. Esse fato acarretará ou não um</p><p>apoio social para o relacionamento.</p><p>DIFERENCIAÇÃO: Nesse estágio é importante que as partes mantenham suas identidades</p><p>individuais. Inicia, nesse estágio, algumas estratégias para alcançar privacidade. Porém,</p><p>esta não necessita ser uma etapa negativa. Basta que as partes tenha o compromisso de</p><p>proporcionar ao outro a liberdade para serem indivíduos.</p><p>Página 3 de 14</p><p>REDUÇÃO: Esse estágio é marcado por uma diminuição de interesse e compromisso das</p><p>partes. Em vez de debater uma divergência, as partes optam pelo afastamento (físico ou</p><p>mental). Há portanto, um considerável prejuízo na quantidade e qualidade da comunicação.</p><p>ESTAGNAÇÃO: A sensação é de morbidez. Não há inovação, nem alegrias. Os pares entram</p><p>numa rotina e se comportam “como sempre se comportaram”. Essa fase pode permanecer por</p><p>muito tempo se nada for feito para melhorar o relacionamento.</p><p>REJEIÇÃO: Quando a fase anterior se torna completamente desagradável, entra-se nesse</p><p>estágio. O futuro aqui já está definido: esse relacionamento chegará ao fim.</p><p>TÉRMINO: Inclui diálogos resumidos sobre o que ocorreu com o relacionamento e o impulso</p><p>de rompê-lo. Dependendo dos sentimento dos envolvidas, esse estágio pode ser curto ou</p><p>prolongado e sofrido.</p><p>O desacreditar em um relacionamento é evitável. Basta que as partes trabalhem com</p><p>seus problemas de maneira a enfrentá-los, e não de evitá-los. A comunicação é fundamental</p><p>para o restabelecimento da harmonia na relação.</p><p>Conceito AUTORREVELAÇÃO - ADLER E TOWNE: É o processo de revelar</p><p>deliberadamente informações sobre si mesmo, que são significativas e que não seriam do</p><p>conhecimento de outros em circunstâncias normais.</p><p>No entanto, para que realmente exista uma autorrevelação, deve-se apresentar três</p><p>características distintivas:</p><p>a) Ser deliberado;</p><p>b) Ser significativo;</p><p>c) Ser desconhecido de outras pessoas.</p><p>JOSEPH LUFT E HARRY INGHAM: Elaboraram um modelo que denominaram como</p><p>“JANELA DE JOHARI”, que é um modelo conceitual onde analisa como o indivíduo ou o</p><p>grupo elaboram informações. Observam como a eficácia individual ou a grupal podem ser</p><p>avaliadas de acordo com as tendências de processamento da informação e de suas</p><p>consequências sobre o desempenho.</p><p>O modelo da janela de johari parte do princípio de que cada um de nós tem (ou pode</p><p>ter) quatro imagens distintas:</p><p>1. Imagem aberta: você sabe quem é e os outros sabem quem você é.</p><p>2. Imagem cega: você não sabe que é mas os outros sabem que você é.</p><p>3. Imagem secreta: você sabe quem é mas os outros não sabem que você é.</p><p>4. Imagem desconhecida: nem você nem os outros sabem que você é.</p><p>Segundo Chiavenato a janela de JOHARI no âmbito do relacionamento interpessoal</p><p>apresenta-se como:</p><p>a) COMUNICAÇÃO ABERTA: Sendo relacionamento interpessoal mais comum e o estágio</p><p>de relacionamento interpessoal superficial e pouco profundo.</p><p>b) REVELAÇÕES SUB-REPTÍCIAS OU INCONSCIENTES: É o estágio do relacionamento</p><p>onde já se percebe sinais ou significados do “eu”.</p><p>Página 4 de 14</p><p>c) CONFIDÊNCIAS OU “NIVELAMENTO”: Estágio em que a pessoa deliberadamente</p><p>revela algo que geralmente esconde. Ela confidencia ou “nivela” quando compartilha reações</p><p>ou sentimentos.</p><p>d) CONTÁGIO EMOCIONAL: Esse estágio ocorre quando uma pessoa pode influenciar</p><p>sentimentos de outra, sem que nenhum dos “eus” de ambas tenha consciência da origem do</p><p>sentimento ou da comunicação.</p><p>Assim, me coloco na avaliação de 360 graus, onde eu me avalio, sou avaliado pelos</p><p>meus gestores, amigos, subordinados e pelos meus pais. Importante lembrar que esse</p><p>movimento deverá será realizado com todos, ou seja, ora eu avalio e ora sou avaliado.</p><p>PICHÓN-RIVIÈRE: Elaborou uma escala (esquema do cone invertido) que investiga as</p><p>manifestações de conduta identificadas nos grupos, funciona como uma referência para</p><p>identificar o desenvolvimento do grupo e suas formas de interação.</p><p>Os transmissores dessa categorização são os processos de: afiliação, pertença,</p><p>cooperação, pertinência, comunicação, aprendizagem, telê, atitudes diante de algo novo e</p><p>capacidade de elaboração.</p><p>1. Primeira etapa — AFILIAÇÃO OU IDENTIFICAÇÃO: é quando a pessoa ainda</p><p>guarda certa distância, procurando identificar os participantes do grupo e a tarefa (início da</p><p>relação).</p><p>2. Segunda etapa — PERTENÇA: caracteriza-se pelo planejamento, conjunta, de uma</p><p>estratégia, uma tática, uma técnica e uma logística própria e específica para cada grupo.</p><p>3. Terceira etapa — COOPERAÇÃO: contribuição de cada um para o alcance da tarefa.</p><p>Essa cooperação ocorre sobre a base de um interjogo de papéis diferenciados e o interjogo da</p><p>verticalidade e horizontalidade tem os seguintes papéis:</p><p>a) O Porta-voz: que expressa os desejos latentes dos parceiros;</p><p>b) O líder: é o detentor dos aspectos positivos;</p><p>c) O bode expiatório: detentor dos aspectos negativos;</p><p>d) O sabotador: que consiste em ser resistente à mudança.</p><p>Estes papéis segundo o autor são funcionais e rotativos, fato que torna saudável no</p><p>crescimento do grupo. O porta-voz tem um papel crucial nos grupos. Ele é o membro que em</p><p>determinado momento denuncia o que ocorre no grupo, como as fantasias que norteiam, as</p><p>ansiedades e necessidades de todo o grupo.</p><p>A VERTICALIDADE: É aquilo que se expõe da história pessoal do sujeito</p><p>HORIZONTALIDADE: É o processo atual que acontece no aqui e agora, na totalidade dos</p><p>membros.</p><p>PRINCÍPIO DE COMPLEMENTARIDADE: Ele deve conduzir o interjogo de papéis no</p><p>grupo, permitindo que sejam funcionais e operativos.</p><p>SUPLEMENTARIDADE: O grupo é invadido por uma situação de competição que esteriliza</p><p>a tarefa.</p><p>4. Quarta etapa — PERTINÊNCIA: é a capacidade do grupo em manter-se atento na</p><p>tarefa, quebrando os estereótipos, redistribuindo as ansiedades e os papéis, e ultrapassando</p><p>a resistência à mudança.</p><p>5. Quinta etapa — COMUNICAÇÃO: Leva em conta não só o conteúdo, mas também</p><p>“O como e o quem” da mensagem. Se surgir oposições, pode-se iniciar um conflito.</p><p>Página 5 de 14</p><p>6. Sexta etapa — APRENDIZAGEM: compõe a soma de informações que os membros</p><p>do grupo possuem criando algo além da quantidade. O grupo e cada participante torna-se</p><p>capaz de desenvolver, criativamente, condutas e projetos alternativos para a superação das</p><p>dificuldades presentes no cotidiano de um grupo.</p><p>7. Sétima etapa — TELÊ: Termo definido por Moreno (psicodrama). Analisa como uma</p><p>disposição positiva ou negativa presente ao se trabalhar com um dos membros do grupo que</p><p>configurará o clima. É algo de “pele”.</p><p>8. Oitava etapa — ATITUDE ANTE A MUDANÇA: Pichon Rivière define-a como</p><p>situação central do grupo operativo. Ela se modifica em termos de aumento ou resolução de</p><p>ansiedades.</p><p>Um dos princípios básicos da técnica operativa é que quanto maior a heterogeneidade</p><p>dos membros e quanto maior a homogeneidade em relação à tarefa, adquire-se o ritmo de</p><p>uma progressão geométrica, enriquecendo como parcialidade a cada um dos integrantes.</p><p>9. Nona etapa — PLANIFICAÇÃO: pode-se observar o planejamento do futuro, tanto</p><p>na empresa como no grupo.</p><p>A COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL pode ser imediata ou mediada, enquanto que a</p><p>COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL é sempre mediada.</p><p>A COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL acontece entre pessoas específicas, enquanto</p><p>que a INSTITUCIONAL envolve pessoas que representam cargos e funções, acontece entre a</p><p>institucional e o público com que ela se relaciona bem como entre instituições.</p><p>Pesquisadores da Northwestern University, nos Estados Unidos, examinaram dados</p><p>demais de 1,5 milhão de pessoas e descobriram que existe pelo menos quatro grupos distintos</p><p>de comportamentos: agressivo, passivo-agressivo, passivo e assertivo</p><p>COMPORTAMENTO AGRESSIVO: São pessoas que apresentam necessidade de dominar o</p><p>outro, geralmente indivíduos rudes, procuram intimidar as pessoas, procuram impor suas</p><p>ideias.</p><p>COMPORTAMENTO PASSIVO: Tem como característica principal o não querer desagradar,</p><p>esse individuo apresenta dificuldades em dizer NÃO.</p><p>O indivíduo com característica de personalidade passivo geralmente é confuso e</p><p>sempre coloca-se em posição vítima nas situações de conflito ao seu redor.</p><p>COMPORTAMENTO PASSIVO-AGRESSIVO: É um traço de personalidade que se manifesta</p><p>como uma resistência difusa em satisfazer expectativas de relações interpessoais ou</p><p>envolvendo a execução de tarefas, caracterizado por ações negativas indiretas e oposição</p><p>oculta.</p><p>Pode-se manifestar principalmente na forma de: vitimização, procrastinação,</p><p>teimosia,ressentimento, azedume, ou ainda, na forma de falhas repetidas/ deliberadas para</p><p>retardar ou impedir a concretização de pedidos ou tarefas pelos quais a pessoa é responsável.</p><p>COMPORTAMENTOS ASSERTIVOS: São geralmente líderes, a pessoa sempre está pronto a</p><p>ouvir sugestões, bons negociadores, são pessoas diretas e que apresentam empatia com</p><p>relação as situações do dia-a dia, prezam pela honestidade.</p><p>Página 6 de 14</p><p>EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO</p><p>1) Fator que contribui para que as comunicações sejam distorcidas – Ele não se refere ao</p><p>emissor ou ao receptor, mas sim ao meio ao nosso redor.</p><p>a) Feedback</p><p>b) Meio</p><p>c) Distorções</p><p>d) Ruído</p><p>2) É essencial para uma boa comunicação, ele proporciona ao receptor a possibilidade de</p><p>devolver a pergunta ou aquilo que foi expresso pelo emissor de forma decodificada,</p><p>favorecendo a confirmação ou a negação do que foi dito.</p><p>a) Feedback</p><p>b) Mensagem</p><p>c) Emissor</p><p>d) Filtros</p><p>3) É o melhor e mais eficaz meio de comunicação apesar do avanço das tecnologias e das</p><p>redes sociais.</p><p>a) Contato visual</p><p>b) Contato direto</p><p>c) Expressão facial</p><p>d) Contato pessoal</p><p>4) É fundamental desde a infância até a velhice, para a eficiência do trabalho como</p><p>também para a saúde emocional das pessoas.</p><p>a) Contato visual</p><p>b) Contato direto</p><p>c) Expressão facial</p><p>d) Contato pessoal</p><p>5) É a ferramenta mais utilizada de comunicação em grandes empresas na atualidade,</p><p>reuniões são informadas através da intranet, sendo a maioria das comunicações por e-</p><p>mail e ou meios de comunicação social.</p><p>a) Whatsapp</p><p>b) Meios eletrônicos</p><p>c) SMS</p><p>d) Correio eletrônico</p><p>6) É uma das melhores ferramentas para uma boa comunicação, quando focalizo a</p><p>atenção no emissor, demonstro a ele que estou disposto a ouvi-lo e tentar compreender</p><p>de maneira mais clara possível sua mensagem, o emissor se sente respeitado e</p><p>confortável para expressar seu pensamento.</p><p>a) Saber falar</p><p>b) Feedback</p><p>c) Saber ouvir</p><p>d) Capacidade de ouvir</p><p>7) Gera uma boa comunicação, porque o receptor foca em compreender a mensagem em</p><p>que está sendo emitida interpretando o que o emissor deseja.</p><p>a) Saber falar</p><p>b) Capacidade de ouvir</p><p>c) Saber ouvir</p><p>d) Mensagem clara</p><p>Página 7 de 14</p><p>8) É distorcer a informação para atender ao interesse pessoal do emissor ou para torná-la</p><p>mais aceitável ao receptor.</p><p>a) Decifrar</p><p>b) Feedback</p><p>c) Filtrar</p><p>d) Manipular</p><p>9) Para uma comunicação adequada existem algumas caraterísticas a serem observadas,</p><p>dentre elas, podemos citar:</p><p>a) Objetividade, correção e concisão</p><p>b) Objetividade, linguagem adequada e fidelidade no pensamento original</p><p>c) Linguagem adequada, correção e conhecimento do interlocutor</p><p>d) Correção, concisão, clareza e simplicidade</p><p>10)Segundo Kurt Lewin A __________________ e a ___________________ estão</p><p>estreitamente ligados com a competência de seus membros, mas, sobretudo, com o</p><p>auxílio de suas relações interpessoais”.</p><p>a) Comunicação e a produtividade do grupo</p><p>b) Produtividade do grupo e a capacidade intelecutal</p><p>c) Qualidade dos relacionamentos e comunicação</p><p>d) Produtividade do grupo e a qualidade dos relacionamentos</p><p>11)SCHUTZ; Relata a “teoria das necessidades interpessoais” e transcreveu as seguintes</p><p>necessidades:</p><p>a) Aceitação, manutenção e respeito</p><p>b) Manutenção, liderança e responsabilidade</p><p>c) Manutenção, responsabilidade e controle</p><p>d) Aceitação, responsabilidade e manutenção</p><p>12)O “Espírito de corpo” algo muito falado nos meios militares tem como base a teoria de</p><p>Schutz que se refere as necessidades de:</p><p>a) inclusão, controle e respeito</p><p>b) Aceitação, inclusão e respeito</p><p>c) Inclusão, controle e afeição</p><p>d) Aceitação, responsabilidade e manutenção</p><p>13)Em geral, os autores concordam que é extremamente positivo para os membros e para</p><p>as organizações, pois melhora a produtividade e a qualidade de vida dos mesmos:</p><p>a) Espírito de corpo</p><p>b) Valorizar as relações interpessoais</p><p>c) Trabalhar em grupo</p><p>d) Exercer a liderança</p><p>14)A _______________ fortalece os vínculos no começo de qualquer relacionamento, afinal</p><p>somos atraídos por pessoas que gostam de nós, que nos estimulam, fatos positivos para</p><p>a autoestima:</p><p>a) Aceitação</p><p>b) Atração</p><p>c) Reciprocidade</p><p>d) Revelação</p><p>Página 8 de 14</p><p>15)Um dos estágios propostos por Knapp, para a evolução dos relacionamentos que tem</p><p>como característica o diálogo inconsequente e descompromissado. As ações são</p><p>voltadas a adquirir mais informações sobre o outro:</p><p>a) Intensificação</p><p>b) Experimentação</p><p>c) Vinculação</p><p>d) Integração</p><p>16)Um dos estágios propostos por Knapp que o objetivo é manifestar interesse em</p><p>relacionar-se com a pessoa, com comunicação breve e seguindo fórmulas</p><p>convencionais:</p><p>a) Intensificação</p><p>b) Inicio</p><p>c) Experimentação</p><p>d) Integração</p><p>17)Um dos estágios propostos por Knapp, para a evolução dos relacionamentos que tem</p><p>como característica. Maneiras de tratamento, mais profundas e o começo das</p><p>expressões de sentimento de comprometimento:</p><p>a) Intensificação</p><p>b) Experimentação</p><p>c) Vinculação</p><p>d) Integração</p><p>18)Um dos estágios propostos por Knapp, para a evolução dos relacionamentos onde é</p><p>gerado um impulso de acordo e as partes farão gestos públicos simbólicos para mostrar</p><p>as pessoas ao redor que o relacionamento existe. Esse fato acarretará ou não um apoio</p><p>social para o relacionamento.</p><p>a) Intensificação</p><p>b) Experimentação</p><p>c) Vinculação</p><p>d) Integração</p><p>19)Um dos estágios propostos por Knapp que é importante que as partes mantenham</p><p>suas identidades individuais. Inicia, nesse estágio, algumas estratégias para alcançar</p><p>privacidade.</p><p>a) Diferenciação</p><p>b) Redução</p><p>c) Estagnação</p><p>d) Rejeição</p><p>20)Um dos estágios propostos por Knapp é marcado por uma diminuição de interesse e</p><p>compromisso das partes. Em vez de debater uma divergência, as partes optam pelo</p><p>afastamento (físico ou mental).</p><p>a) Diferenciação</p><p>b) Redução</p><p>c) Estagnação</p><p>d) Rejeição</p><p>21)Um dos estágios propostos por Knapp que a fase anterior se torna completamente</p><p>desagradável, entra-se nesse estágio. O futuro aqui já está definido: esse</p><p>relacionamento chegará ao fim.</p><p>a) Diferenciação</p><p>b) Redução</p><p>Página 9 de 14</p><p>c) Estagnação</p><p>d) Rejeição</p><p>22)Um dos estágios propostos por Knapp que Inclui diálogos resumidos sobre o que</p><p>ocorreu com o relacionamento e o impulso de rompê-lo. Dependendo dos sentimentos</p><p>dos envolvidos, esse estágio pode ser curto ou prolongado e sofrido.</p><p>a) Diferenciação</p><p>b) Redução</p><p>c) Término</p><p>d) Rejeição</p><p>23)O desacreditar em um relacionamento é evitável. Basta que as partes trabalhem com</p><p>seus problemas de maneira a enfrentá-los, e não de evitá-los. A _________________ é</p><p>fundamental para o restabelecimento da harmonia na relação.</p><p>a) Aceitação</p><p>b) Autorrevelação</p><p>c) Intensificação</p><p>d) Comunicação</p><p>24)Um dos estágios propostos por Knapp que a sensação é de morbidez. Não há inovação,</p><p>nem alegrias. Os pares entram numa rotina e se comportam “como sempre se</p><p>comportaram”.</p><p>a) Estagnação</p><p>b) Redução</p><p>c) Término</p><p>d) Rejeição</p><p>25) É o processo de revelar deliberadamente informações sobre si mesmo, que são</p><p>significativas e que não seriam do conhecimento de outros em circunstâncias normais.</p><p>a) Janela de Johari</p><p>b) Autorrevelação</p><p>c) Autopreservação</p><p>d) Integração ao meio</p><p>26)Para que exista realmente a autorrevelação, deve-se apresentar 03 características:</p><p>a) ser deliberado, significativo e de conhecimento</p><p>b) ser secreto, insignificativo e de conheciemento</p><p>c) ser deliberado, significativo e desconhecido</p><p>d) ser secreto, insignificante e de conheciemento</p><p>27)O modelo conceitual onde se analisa como um indivíduo ou o grupo elaboram</p><p>informações, que foi desenvolvido por Joseph Luft e Harry Ingham, é:</p><p>a) Janela de Johari</p><p>b) Autorrevelação</p><p>c) Autopreservação</p><p>d) Integração ao meio</p><p>28)Segundo a janela de Johari, a imagem que é desconhecida por nós mesmos, mais</p><p>facilmente percebidas pelos outros.</p><p>a) Aberta</p><p>b) Secreta</p><p>c) Desconhecida</p><p>d) Cega</p><p>Página 10 de 14</p><p>29)Segundo a janela de Johari, a imagem que é a mais enigmática de todas, nem nós e</p><p>nem os outros tem acesso a ela, dentro dos padrões convencionais de comunicação</p><p>interpessoal.</p><p>a) Aberta</p><p>b) Desconhecida</p><p>c) Secreta</p><p>d) Cega</p><p>30) Segundo a janela de Johari a imagem que é de difícil clareza, seja em razão de</p><p>buscarmos escondê-la, seja pela dificuldade que apresenta para ser reconhecida por</p><p>nos mesmos mas que não revelamos, essas informações vem ao público principalmente</p><p>pela autorrevelação:</p><p>a) Aberta</p><p>b) Desconhecida</p><p>c) Secreta</p><p>d) Cega</p><p>31)Segundo Chiavenato a janela de Johari no âmbito do relacionamento interpessoal</p><p>apresenta-se como comunicação:</p><p>a) Aberta, cega, desconhecida e secreta</p><p>b) Aberta, inconsciente, confidencial e emocional</p><p>c) Consciente, nivelamento, sub-reptícias e contágio emocional</p><p>d) Aberta, confidências, sub-reptícias e contágio emocional</p><p>32)O estágio do relacionamento onde já se percebe sinais do significado “EU” na</p><p>comunicação:</p><p>a) Aberta</p><p>b) Sub-reptícias</p><p>c) Confidências</p><p>d) Contágio emocional</p><p>33)O estágio do relacionamento em que a pessoa deliberadamente revela algo que</p><p>geralmente esconde:</p><p>a) Aberta</p><p>b) Inconsciente</p><p>c) Nivelamento</p><p>d) Contágio emocional</p><p>34)O estágio de relacionamento interpessoal mais comum, superficial e pouco profundo:</p><p>a) Aberta</p><p>b) Incosciente</p><p>c) Nivelamento</p><p>d) Emocional</p><p>35)Segundo o modelo da janela de Johari cada um de nós tem, ou pode ter, 4 imagens</p><p>distintas, que são:</p><p>a) Aberta, cega, distinta e secreta</p><p>b) Cega, distinta, secreta desconhecida</p><p>c) Aberta, cega, secreta e comum</p><p>d) Aberta, cega, secreta e desconhecida</p><p>36)Segundo o modelo da tabela de Johari a imagem que se caracteriza que nem você nem</p><p>os outros saber quem você é:</p><p>a) Aberta</p><p>Página 11 de 14</p><p>b) Cega</p><p>c) Secreta</p><p>d) Desconhecida</p><p>37)A imagem segundo a tabela de Johari que você sabe quem é, más os outros não sabem:</p><p>a) Cega</p><p>b) Secreta</p><p>c) Aberta</p><p>d) Desconhecida</p><p>38)Temos conhecimento do lado “Cego” da nossa imagem através do(a):</p><p>a) Autoconhecimento</p><p>b) Feedback</p><p>c) Interlocutor</p><p>d) Nivelamento</p><p>39)Na imagem secreta as informações vêm ao público através:</p><p>a) Autorrevelação</p><p>b) Feedback</p><p>c) Autoconhecimento</p><p>d) Nivelamento</p><p>40)Normalmente a imagem que envolve nossas potencialidades e todo o nosso</p><p>subconscientes:</p><p>a) Aberta</p><p>b) Desconhecida</p><p>c) Cega</p><p>d) Secreta</p><p>41)A avaliação onde eu me avalio, sou avaliado pelos meus gestores, subordinados e pelos</p><p>meus pares:</p><p>a) 180º</p><p>b) Recíproca</p><p>c) 360º</p><p>d) Avaliação por feedbacks</p><p>42)Elaborou uma escala (esquema do cone invertido) que investiga as manifestações de</p><p>conduta identificadas nos grupos, funciona como uma referência para identificar o</p><p>desenvolvimento do grupo e suas formas de interação.</p><p>a) PICHÓN-RIVIÈRE</p><p>b) JOHARI</p><p>c) JOSEPH LUFT</p><p>d) HARRY INGHAM</p><p>43)O processo de categorização de grupo que caracteriza-se pelo planejamento, conjunta,</p><p>de uma estratégia, uma tática,</p><p>uma técnica e uma logística própria e específica para</p><p>cada grupo.</p><p>a) Foco</p><p>b) Pertinência</p><p>c) Resiliência</p><p>d) Pertença</p><p>Página 12 de 14</p><p>44)Cooperação é contribuição de cada um para o alcance da tarefa. Essa cooperação ocorre</p><p>sobre a base de um interjogo de papéis diferenciados e o interjogo da verticalidade e</p><p>horizontalidade tem os seguintes papéis:</p><p>a) Porta-voz, líder, sabotador e auxiliar</p><p>b) Porta-voz, líder, bode-expiratório e sabotador</p><p>c) Porta-voz, líder, bode-expiratório e colaborador</p><p>d) Porta-voz, líder, colaborador e sabotador</p><p>45)O princípio que deve conduzir o interjogo de papéis no grupo, permitindo que sejam</p><p>funcionais e operativos:</p><p>a) Verticalidade</p><p>b) Complementaridade</p><p>c) Suplementariedade</p><p>d) Competividade</p><p>46)O princípio no qual o grupo é invadido por uma situação de competição que esteriliza a</p><p>tarefa:</p><p>a) Verticalidade</p><p>b) Complementaridade</p><p>c) Suplementaridade</p><p>d) Competividade</p><p>47)A capacidade do grupo em manter-se atento na tarefa, quebrando estereótipos a</p><p>resistência da mudança:</p><p>a) Pertença</p><p>b) Pertinência</p><p>c) Cooperação</p><p>d) Telê</p><p>48) A comunicação interpessoal pode ser imediata ou mediada, enquanto que a</p><p>comunicação institucional é sempre:</p><p>a) Imediata</p><p>b) Interpessoal</p><p>c) Mediada</p><p>d) Mediata</p><p>49)Os quatro grandes grupos distintos de comportamento de pessoas são:</p><p>a) Passivo-agressivo, rude, assertivo e pro-ativo</p><p>b) Passivo, rude, assertivo e individualista</p><p>c) Agressivo, passivo-assertivo, individualista e passivo</p><p>d) Agressivo, passivo-agressivo, passivo e assertivo</p><p>50)São características do comportamento Passivo-agressivo</p><p>a) Vitimização, procrastinação, teimosia e falhas</p><p>b) Egocentrismo, teimosia, azedume e pontualidade</p><p>c) Vitimização, egoísmo, liderança e teimosia</p><p>d) Teimosia, egoísmo, falhas e procrastinação</p><p>51)O tipo de comportamento que se manifesta como uma resistência difusa em satisfazer</p><p>expectativas de relações interpessoais:</p><p>a) Passivo-agressivo</p><p>b) Agressivo</p><p>c) Assertivo</p><p>d) Passivo</p><p>Página 13 de 14</p><p>52)O tipo de comportamento em que as pessoas são extremamente manipuladoras,</p><p>influenciam pessoas a realizar seus desejos, fazendo-se de vitimas em diversas</p><p>situações.</p><p>a) Agressivo</p><p>b) Passivo-agressivo</p><p>c) Manipulador</p><p>d) Assertivas</p><p>53)O tipo de comportamento que as pessoas apresentam necessidade de dominar o outro.</p><p>a) Passivo-agressivo</p><p>b) Agressivo</p><p>c) Assertivo</p><p>d) Passivo</p><p>54) O tipo de comportamento que tem como característica principal o não querer</p><p>desagradar, esse individuo apresenta dificuldades em dizer NÃO.</p><p>a) Passivo-agressivo</p><p>b) Agressivo</p><p>c) Assertivo</p><p>d) Passivo</p><p>55)O tipo de comportamento que são geralmente líderes, a pessoa sempre está pronto a</p><p>ouvir sugestões, bons negociadores, são pessoas diretas e que apresentam empatia com</p><p>relação as situações do dia-a dia, prezam pela honestidade.</p><p>a) Passivo-agressivo</p><p>b) Agressivo</p><p>c) Assertivo</p><p>d) Passivo</p><p>56)O indivíduo com característica de personalidade ________________ geralmente é</p><p>confuso e sempre coloca-se em posição vítima nas situações de conflito ao seu redor.</p><p>a) Assertivo</p><p>b) Agressivo</p><p>c) Passivo-Agressivo</p><p>d) Passivo</p><p>Página 14 de 14</p><p>GABARITO</p><p>1 D 32 B</p><p>2 A 33 C</p><p>3 B 34 A</p><p>4 D 35 D</p><p>5 B 36 D</p><p>6 C 37 B</p><p>7 B 38 B</p><p>8 B 39 A</p><p>9 B 40 B</p><p>10 D 41 C</p><p>11 D 42 A</p><p>12 C 43 D</p><p>13 B 44 B</p><p>14 C 45 B</p><p>15 B 46 C</p><p>16 B 47 B</p><p>17 A 48 C</p><p>18 C 49 D</p><p>19 B 50 A</p><p>20 B 51 A</p><p>21 D 52 B</p><p>22 C 53 B</p><p>23 D 54 D</p><p>24 A 55 C</p><p>25 B 56 D</p><p>26 C</p><p>27 A</p><p>28 D</p><p>29 B</p><p>30 C</p><p>31 D</p>

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