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<p>Oficina 1</p><p>Módulo 3</p><p>Tópicos em Libras: surdez e inclusão</p><p>Dia 1</p><p>Prof.ª Dr.ª Fabiane Elias Pagy</p><p>Vamos recordar nossos combinados</p><p>Todos devem ficar com o microfone desligado e só podem abrir quando chamados;</p><p>Nossas oficinas são básicas, de introdução à Língua de Sinais, principalmente para pessoas que estão começando o contato com a língua;</p><p>Nosso intérprete Daniel necessita de descanso, não estranhem caso ele suma da tela;</p><p>Perguntas, quando oportunizadas, devem respeitar o tema da aula. Caso a professora abra um momento para dúvidas em geral, aí sim podem ser abordados outros temas, outras curiosidades.</p><p>Problemas técnicos, problemas com conexão ou questões particulares devem ser tratadas com os administradores dos grupos que vocês participam, chamando-os “no privado”;</p><p>Sobre o que falamos na semana passada?</p><p>Relações numéricas e valores;</p><p>cores.;</p><p>Meios de transporte;</p><p>Horários;</p><p>Relações de tempo</p><p>Momento Tira-dúvidas</p><p>História da Educação de Surdos</p><p>Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=fOVBoN_3ILA</p><p>História da Educação de Surdos</p><p>Idade Média e Antiguidade</p><p>Incapazes de aprender;</p><p>Presos;</p><p>Jogados ao mar ou em rios;</p><p>Bobos da corte;</p><p>Burros;</p><p>Doentes mentais;</p><p>Idade Média e Antiguidade</p><p>Registro mais antigo que menciona Língua de Sinais – Sócrates, 368 a.c., que perguntou a um discípulo seu:</p><p>“Suponha que nós, os seres humanos, quando não falamos ou queríamos indicar objeto, uns para os outros, nós o fazíamos como fazem os surdos-mudos, sinais com as mãos, cabeça e demais membros do corpo?”</p><p>530 D.C. – Monges Beneditinos da Itália utilizam sinais como solução de comunicação, para manter o voto de silêncio.</p><p>Século XV</p><p>Até o final deste século não haviam escolas para surdos na Europa;</p><p>Surdos eram incapazes de ser ensinados;</p><p>Excluídos da sociedade;</p><p>Leis proibiam o surdo de possuir ou herdar propriedades, casar-se, votar, etc.</p><p>Século XVI</p><p>Capazes de aprender sem interferências sobrenaturais;</p><p>Trabalho iniciou com professores contratados por famílias mais ricas;</p><p>Primeiro professor de Surdos: Pedro Ponce de León (Espanha);</p><p>Século XVIII</p><p>Surgiram duas tendências:</p><p>Oralismo:</p><p>Superação da Surdez;</p><p>Surdo não deve agir como surdo.</p><p>Gestualismo:</p><p>Tendência mais tolerante às limitações dos surdos com a língua falada;</p><p>Surdos capazes de desenvolver uma linguagem eficaz para sua comunicação;</p><p>Precursor foi Charles M. de L’Epée (1775);</p><p>Fundou uma escola;</p><p>Primeiro a estudar uma língua de Sinais.</p><p>Século XVIII</p><p>Pedagogos Oralistas começaram a criticar o trabalho de L’Epée</p><p>Jacob Rodrigues Pereira:</p><p>Utilizava alguns gestos;</p><p>Defendia que os surdos deveriam ser oralizados;</p><p>Samuel Heinicke:</p><p>Primeiro professor a desenvolver uma instrução sistemática para os surdos na Alemanha;</p><p>Fundador do Oralismo (Método Alemão);</p><p>Defendia que o “Pensamento só é possível através da língua oral e depende dela.”</p><p>Século XIX</p><p>1855:</p><p>Fundada a primeira escola para surdos no Brasil, o “Imperial Instituto de Surdos-Mudos”, atual INES (Instituto Nacional de Educação de Surdos)</p><p>I Congresso Internacional sobre Educação de Surdos – 1878, na França:</p><p>Educação deveria contemplar a leitura labial e o uso de gestos nas séries iniciais;</p><p>Ainda defende que só a instrução oral pode integrar o surdo na sociedade;</p><p>Grande conquista: Surdos podem assinar documentos;</p><p>Século XIX</p><p>II Congresso Internacional sobre Educação de Surdos – 1880, Milão:</p><p>Proibição do uso das Línguas de Sinais no Mundo;</p><p>Defesa do método Oralista Alemão;</p><p>Desaparece a figura do professor Surdo;</p><p>Decisão Permaneceu inquestionada por quase um século;</p><p>Resultados foram desastrosos:</p><p>Aprendizado tardio da leitura e da escrita;</p><p>Fala não era satisfatória;</p><p>Dificuldades de comunicação.</p><p>Século XX</p><p>Nos Anos 50, os métodos oralistas começaram a sofrer críticas:</p><p>Ensino era descontextualizado;</p><p>Ênfase na leitura labial limitava a comunicação;</p><p>O aprendizado era desvinculado de situações reais de comunicação.</p><p>Anos 60:</p><p>Início dos estudos linguísticos sobre as Línguas de Sinais, com Willian Stokoe;</p><p>Conclui que as Línguas de Sinais são LÍNGUAS e sua estrutura se assemelha à das Línguas Orais;</p><p>Introdução aos conceitos Fonema x Querema nas LS (Configuração de mão, movimento e Localização).</p><p>Século XX</p><p>Anos 70:</p><p>Métodos: Comunicação Total e Bimodalismo;</p><p>Uso de Sinais em conjunto com a oralização;</p><p>Aponta o favorecimento do contato com os Sinais;</p><p>Desvincula a estrutura das duas línguas: LS é diferente da LP.</p><p>Dias Atuais</p><p>Bilinguismo:</p><p>Quadros (1997): “é uma proposta de ensino usada por escolas que se propõem a tornar acessível à criança as duas línguas no contexto escolar”;</p><p>Uso da Língua de Sinais como Língua materna e da Língua oral, em sua modalidade escrita, como Segunda Língua;</p><p>Defende que a competência na Língua de Sinais serve de base para a aquisição da Língua Oral;</p><p>Propostas no Brasil ainda são restritas.</p><p>Momento Tira-dúvidas</p><p>Calendário</p><p>Já conhecemos os dias da semana...</p><p>Meses e datas comemorativas</p><p>Janeiro:</p><p>Férias;</p><p>Fevereiro:</p><p>Carnaval;</p><p>Meses e datas comemorativas</p><p>Março:</p><p>Abril:</p><p>Páscoa;</p><p>Tiradentes;</p><p>Meses e datas comemorativas</p><p>Maio:</p><p>Dia do trabalho</p><p>Junho:</p><p>Festa Junina;</p><p>Dia dos namorados;</p><p>Meses e datas comemorativas</p><p>Julho:</p><p>Férias</p><p>Agosto;</p><p>Meses e datas comemorativas</p><p>Setembro:</p><p>Independência do Brasil;</p><p>Dia Nacional do Surdo (25/09);</p><p>Dia Mundial do Surdo (30/09);</p><p>Dia do Intérprete de Libras (30/09)</p><p>Outubro:</p><p>Dia das crianças;</p><p>Dia dos Professores;</p><p>Meses e datas comemorativas</p><p>Novembro:</p><p>Proclamação da República</p><p>Dezembro:</p><p>Natal;</p><p>Réveillon;</p><p>Um pouco sobre a Legislação</p><p>Constituição Federal de 1988</p><p>Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.</p><p>Lei 7.853/1989</p><p>Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências.</p><p>Lei 8.069/1990</p><p>Estatuto da Criança e do Adolescente;</p><p>Garantia de Educação a todas as crianças;</p><p>Declaração de Salamanca - 1994</p><p>Princípios, políticas e práticas em AEE;</p><p>Propõe práticas de educação para pessoas com necessidades educacionais específicas;</p><p>Inclui PCD e outras necessidades, como transtornos e síndromes diversas.</p><p>Lei 9.394/1996 0 LDB (Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional</p><p>Capítulo V: da Educação Especial:</p><p>Garantia de acesso;</p><p>Escolas;</p><p>Profissionais;</p><p>Decreto 3.298/1999</p><p>Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (nomenclatura à época);</p><p>Saúde;</p><p>Acesso à educação;</p><p>Habilitação e reabilitação profissional;</p><p>Acesso ao trabalho;</p><p>Cultura, desporto, turismo e lazer;</p><p>Capacitação de profissionais especializados;</p><p>Acessibilidade da Administração Pública Federal;</p><p>Sistemas integrados de informação</p><p>Lei 10.172/2001</p><p>Aprova o Plano Nacional de Educação;</p><p>28 objetivos e metas para a educação de Pessoas com necessidades educacionais específicas;</p><p>Decreto 3.956/2001</p><p>Convenção Interamericana para a Eliminação de toas as formas de discriminação contra PCD’s;</p><p>Convenção da Guatemala;</p><p>Compromisso das partes;</p><p>Artigo IV, inciso 2:</p><p>Colaborar:</p><p>Pesquisa científica e tecnológica;</p><p>Meios e recursos para facilitar ou promover a vida independente, autossuficiência e integração total.</p><p>Lei 10.436/2002</p><p>Marco na área da Surdez e da Libras;</p><p>Reconhece a Língua Brasileira de Sinais como meio de comunicação e expressão;</p><p>Libras NÃO é língua oficial, é reconhecida!</p><p>Decreto 5.626/2005</p><p>Regulamenta a Lei 10.436/2002;</p><p>Destrincha e detalha a lei;</p><p>Inclui a Libras como disciplina nos cursos de formação de professores;</p><p>Formação:</p><p>Professores;</p><p>Instrutores;</p><p>Tradutores e Intérpretes.</p><p>Decreto 6.949/2009</p><p>Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência;</p><p>ONU;</p><p>Artigo 2:</p><p>“Língua” abrange línguas faladas, de sinais e outras formas de comunicação não-faladas;</p><p>Decreto</p><p>6.949/2009</p><p>Artigo 8:</p><p>Conscientização sobre as condições das PCD;</p><p>Fomento ao respeito pelos direitos e dignidade;</p><p>Combate a estereótipos, preconceitos e práticas nocivas em relação às PCD’s</p><p>Artigo 9:</p><p>Acessibilidade;</p><p>Artigo 21:</p><p>Liberdade de expressão, opinião e acesso à informação.</p><p>Decreto 6.949/2009</p><p>Artigo 24: Educação</p><p>Os Estados Partes assegurarão às pessoas com deficiência a possibilidade de adquirir as competências práticas e sociais [...]</p><p>b) Facilitação do aprendizado da língua de sinais e promoção da identidade linguística da comunidade surda;</p><p>c) Garantia de que a educação de pessoas, em particular crianças cegas, surdocegas e surdas, seja ministrada nas línguas e nos modos e meios de comunicação mais adequados [...]</p><p>4. A fim de contribuir para o exercício desse direito, os Estados Partes tomarão medidas apropriadas para empregar professores, inclusive professores com deficiência, habilitados para o ensino da língua de sinais[...]</p><p>Lei 12.319/2010</p><p>Regulamenta a profissão de TILS;</p><p>Fala sobre a formação;</p><p>Avanço para a garantia desses profissionais nos espaços frequentados pelos Surdos.</p><p>Lei 13.146/2015</p><p>Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência;</p><p>Antigo Estatuto da PCD;</p><p>Tramitou por 20 anos na Câmara Federal;</p><p>Sobre o Surdo:</p><p>Define o que é considerado surdez;</p><p>Aspectos relacionados à saúde, educação, comunicação, Acesso à informação e à comunicação</p><p>Lei 14.191/2021</p><p>Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional);</p><p>Dispõe sobre a modalidade de educação bilíngue de surdos.</p><p>Meios de comunicação</p><p>Internet</p><p>Tecnologia</p><p>Redes sociais</p><p>Telefone</p><p>Mensagem</p><p>Televisão</p><p>Rádio</p><p>E-mail</p><p>Jornal</p><p>Computador</p><p>Notebook</p><p>Plataforma.</p><p>Instagram</p><p>Zoom.</p><p>Facebook</p><p>Telegram</p><p>Netflix.</p><p>Twitter</p><p>Google.</p><p>Youtube</p><p>Repórter.</p><p>Tiktok</p><p>Notícia.</p><p>Tinder</p><p>Série</p><p>Correio.</p><p>Filme</p><p>Celular.</p><p>Lives</p><p>Ditado</p><p>Escreva em um papel o nome referente ao meio de comunicação sinalizado pela professora</p><p>Lugares diversos</p><p>CASA</p><p>IGREJA</p><p>ESCOLA</p><p>FACULDADE</p><p>UNIVERSIDADE</p><p>FAZENDA</p><p>CINEMA</p><p>ACADEMIA</p><p>AÇOUGUE</p><p>PRÉDIO</p><p>BANCO</p><p>BAR</p><p>BIBLIOTECA</p><p>FEIRA</p><p>RODOVIÁRIA</p><p>PADARIA</p><p>SUPERMERCADO</p><p>POSTO DE GASOLINA</p><p>RESTAURANTE</p><p>HOSPITAL</p><p>HOTEL</p><p>FARMÁCIA</p><p>LANCHONETE</p><p>CARTÓRIO</p><p>FESTA</p><p>SHOW</p><p>CLUBE</p><p>SOCIEDADE</p><p>Prática</p><p>Crie 3 frases em Libras com sinais de lugares</p><p>Momento Tira-dúvidas</p><p>image2.png</p><p>image1.jpeg</p><p>media1.mp4</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.jpeg</p><p>image8.png</p><p>image9.jpeg</p>

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