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<p>1</p><p>CRONOGRAMA 2024(2)</p><p>CURSO: Arquitetura e Urbanismo - PERÍODO: turmas AU5A42 e AU6A42 - TURNO: Matutino</p><p>DISCIPLINA: PEMC- PROJETO PARA EDIFICIO MULTIFUNCIONAL COMPLEXO.</p><p>CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas-aula.</p><p>CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula.</p><p>OBS: ESTUDOS DISCIPLINARES e ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA: observar os prazos</p><p>para responderem os ED’s, também elaborarem e lançarem as APS’s no sistema durante o semestre.</p><p>MÓD DATA CONTEÚDO ATIVIDADES</p><p>1 05/08</p><p>10;00 a 12:30</p><p>Apresentação do tema e programa para</p><p>o projeto a ser desenvolvido no</p><p>semestre: edifícios de múltiplos usos, e</p><p>escalas distintas do espaço do bairro e</p><p>da metrópole.</p><p>Apresentação do Plano de Ensino</p><p>Aula expositiva: conceitos.</p><p>Pesquisa para formação de repertório (início do</p><p>exercício de estudos de casos).</p><p>2 12/08</p><p>10;00 a 12:30</p><p>Reconhecimento de situações similares</p><p>em projetos já executados.</p><p>Estudos de casos e proposta conceitual – Aula geral</p><p>Início do estudo do local (diagnóstico).</p><p>3 19/08/20</p><p>10;00 a 12:30</p><p>Leitura e interpretação de características</p><p>urbanas e arquitetônicas do local</p><p>escolhido para intervenção.</p><p>Aula expositiva: leitura e interpretação, junto com os</p><p>alunos, do programa arquitetônico da topografia, do</p><p>acesso viário e das características ambientais e</p><p>simbólicas do lugar escolhido para intervenção. Etapa</p><p>de estudo do local e conclusão dos estudos de casos.</p><p>4</p><p>26/08</p><p>10;00 a 12:30</p><p>Metodologia de projeto arquitetônico</p><p>com maquete (diagramação e croquis –</p><p>plano de massas)</p><p>Aula geral. Avaliação dos condicionantes do entorno e</p><p>do terreno e das restrições legais. Estudos de</p><p>ocupação.</p><p>5 02/09</p><p>10;00 a 12:30</p><p>Programa arquitetônico e usos urbanos:</p><p>relações entre espaço urbano e edifício</p><p>habitacionais de alta densidade.</p><p>Assessoria ao desenvolvimento do estudo inicial e</p><p>volumetrias (maquetes/croquis). Elencar questões de</p><p>sustentabilidade na arquitetura.</p><p>6 09/09</p><p>10;00 a 12:30</p><p>Estudo do comportamento das</p><p>tecnologias visando o conforto</p><p>ambiental e adequação aos sistemas.</p><p>Assessoria ao desenvolvimento do projeto usando</p><p>modulação arquitetônica/estrutural.</p><p>7 16/09</p><p>10;00 a 12:30</p><p>Estudo do comportamento das</p><p>tecnologias visando o conforto</p><p>ambiental e adequação aos sistemas</p><p>Assessoramento para pré entrega.</p><p>8 23/09</p><p>10;00 a 11:20</p><p>NP1 - TRABALHO</p><p>Entrega do caderno teórico de embasamento e</p><p>parcialidade da 1ª etapa do projeto. (Plantas básicas,</p><p>cortes genéricos e proposta volumétrica inicial).</p><p>9 3009</p><p>10;00 a 12:30</p><p>Concepção do modelo arquitetônico. Assessoria ao desenvolvimento do projeto no aspecto</p><p>multidisciplinar – compatibilidades(formal/funcional).</p><p>Ênfase na solução projetiva.</p><p>10 07/10</p><p>10;00 a 12:30</p><p>Desenvolvimento espacial e</p><p>representação geral, qualidade espacial</p><p>e viabilidade técnico-construtiva.</p><p>Assessoramento ao desenvolvimento do projeto.</p><p>Ênfase na solução projetiva.</p><p>11 14/10</p><p>10;00 a 12:30</p><p>Desenvolvimento espacial e</p><p>representação geral, qualidade espacial</p><p>e viabilidade técnico-construtiva.</p><p>Assessoramento ao desenvolvimento do projeto.</p><p>Ênfase na solução e representação do projeto.</p><p>12 21/10</p><p>10;00 a 12:30</p><p>Desenvolvimento espacial e</p><p>representação geral, qualidade espacial</p><p>e viabilidade técnico-construtiva.</p><p>Assessoramento ao desenvolvimento do projeto.</p><p>Ênfase na solução e representação do projeto.</p><p>13 28/10</p><p>10;00 a 12:30</p><p>Desenvolvimento espacial e</p><p>representação geral, qualidade espacial</p><p>e viabilidade técnico-construtiva.</p><p>Assessoramento ao desenvolvimento do projeto.</p><p>Ênfase na finalização do conjunto projetivo.</p><p>14 04/11</p><p>10;00 a 12:30</p><p>Desenvolvimento espacial e</p><p>representação geral, qualidade espacial</p><p>e viabilidade técnico-construtiva.</p><p>Assessoramento ao desenvolvimento do projeto.</p><p>Ênfase na finalização do conjunto projetivo.</p><p>15 11/11</p><p>10;00 a 11:20</p><p>NP2 - TRABALHO Entrega do caderno teórico de embasamento e da 2ª</p><p>etapa (finalização) do projeto com maquete.</p><p>16 18/11</p><p>10;00 a 12:30</p><p>Correções e lançamentos Devolução dos trabalhos corrigidos pelos orientadores.</p><p>17 25/11</p><p>10;00 a 12:30</p><p>Preparação para exames Correção do caderno teórico de embasamento da 1ª e</p><p>2ª etapa do projeto com maquete.</p><p>18 02/12</p><p>10;00 a 12:30</p><p>EXAMES Entrega corrigida do caderno teórico de embasamento</p><p>e/ou da 2ª etapa do projeto com maquete.</p><p>19 09/12</p><p>10;00 a 12:30</p><p>Provas de outras disciplinas. Período de correção dos trabalhos.</p><p>20 16/12/22</p><p>10;00 a 12:30</p><p>Revisão de notas e faltas Aos interessados</p><p>21 23/12</p><p>10;00 a 12:30</p><p>Encerramento do semestre Sem aula</p><p>2</p><p>ORIENTAÇÕES PARA O CEDERNO TEÓRICO – MONOGRÁFICO</p><p>Conforme NBR para trabalhos acadêmicos, o aluno deverá formatar um documento Word dispondo seu trabalho em</p><p>elementos PRÉTEXTUAIS (capa, resumo, listas, sumário, etc..), TEXTUAIS (os capítulos do trabalho) e PÓSTEXTUAIS</p><p>(bibliografia e anexos). O projeto em si, suas pranchas de desenho representativo conforme NBR 6492/94, farão parte de</p><p>um conjunto em anexo.</p><p>CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO</p><p>O aluno fará um texto introdutório de aproximadamente 500 palavras expondo: os propósitos do trabalho (o que pretende</p><p>alcançar com o projeto ou sobre o tema projetivo etc...) e a forma como será apresentado (quais os capítulos e de que</p><p>trata cada um deles). OBS: é normalmente concluído apenas no final do trabalho com resultados apresentados também</p><p>no resumo.</p><p>CAPÍTULO 2 - ESTUDO DE CASO</p><p>O objetivo do trabalho é realizar uma pesquisa sobre projetos arquitetônicos (Estudos de casos) que sirva de subsídio</p><p>para o desenvolvimento do projeto da disciplina. Objetivos: treinar a capacidade de ler e interpretar projetos existentes.</p><p>Deverá ser entregue em caderno tamanho A3 sendo elemento compositivo do caderno de fundamentação teórica, com a</p><p>sequência indicada a seguir.</p><p>1. Definição do projeto: (ficha técnica), localização, data, principais usos e características do local.</p><p>2. Análise funcional/formal: o aluno deve mostrar imagens trabalhadas (intervir nas imagens) das plantas e elevações do</p><p>caso em estudo, decompondo em implantação e setorização; definir o programa elaborado pelo autor; fazer estudo de</p><p>fluxos (horizontais e verticais da interação entre as atividades e pavimentos), pré-dimensionamentos, estratégia de</p><p>ocupação e interação com o entorno (acessos). Deverá também identificar as características conceituais do projeto em</p><p>estudo, definindo categoria(s) ou características forma(is), também identificar em que corrente arquitetônica se enquadra.</p><p>2. Análise projetual: identificar as qualidades e problemas das soluções arquitetônicas e da implantação adotadas no</p><p>projeto em estudo.</p><p>3. Análise funcional: o aluno deve verificar de que modo o projeto contribui (ou não) para funcionar adequadamente com</p><p>os diversos usos internos e externos e suas condições, solução de acessos distintos e acessibilidade universal.</p><p>4. Análise urbana: Estabelecer uma relação entre arquitetura e espaço urbano.</p><p>5. Opinião do(s) pesquisador(es) sobre o projeto pesquisado.</p><p>6. Bibliografia consultada até o momento. Recomenda-se utilizar projetos citados na bibliografia básica ou na</p><p>complementar.</p><p>OBS: As imagens e plantas devem ficar distribuídas ao longo do capítulo por abordagem. Devem ser inseridas conforme</p><p>ABNT, para monografia.</p><p>Não será aceito mais de 10% de partes textuais copiadas integralmente de páginas da Internet. Todo texto utilizado</p><p>diretamente da Internet deve ficar colocado entre aspas e identificada a fonte de origem.</p><p>Dinâmica dos seminários/aula.</p><p>Cada aluno ou equipe deverá apresentar a sua pesquisa/estudos para os demais alunos, com o objetivo de compartilhar</p><p>os resultados obtidos.</p><p>CAPÍTULO 3 – PROPOSTA CONCEITUAL</p><p>O aluno deverá explanar sobre suas intenções formais em 2 (duas) abordagens: partido arquitetônico (intenções e</p><p>estratégias tecnológicas) e conceito arquitetônico (direcionamento formal - categorias e “correntes” formais</p><p>contemporâneas).</p><p>CAPÍTULO 4 – ESTUDO DO LOCAL.</p><p>A escolha do local para realização do projeto será definida pelo professor e apresentado em aula.</p><p>Objetivos: exercitar a capacidade de leitura e observação do espaço urbano; praticar a tomada de decisões a partir de</p><p>critérios pré-estabelecidos; apresentar uma proposta e justificar a escolha feita.</p><p>Deverá ser desenvolvido conforme metodologia da análise urbana que foi aprendida em PUP-EA, e, o levantamento de</p><p>(diagnóstico) confeccionado em mapas temáticos (por abordagem), sendo em duas escalas: na escala do bairro</p><p>(vizinhança do entorno expandido num raio de até 1 Km) contendo: sistema viário (hierarquia das vias, fluxos-sentido e</p><p>intensidade); usos/atividades (residencial e comércio/serviços); gabaritos (alturas); tipologias (padrões edificados;</p><p>equipamentos (educação, saúde, segurança e lazer); mobiliário urbano; vegetação/hidrografia (grandes massas verdes;</p><p>de grande, médio ou pequeno porte isoladas; forrações; rios ou lagos) . Também na escala do terreno (entorno imediato</p><p>– quadras de confrontação), sendo: insolação e ventos (análise pela carta solar); relevo (topografia-plantas e cortes</p><p>esquemáticos); figura/fundo; infraestrutura (água, esgoto e energia).</p><p>Dinâmica dos seminários/aula/assessoramentos.</p><p>Nos seminários/aulas/assessoramentos, o aluno deverá apresentar através de imagens e de mapas (temáticos), as</p><p>seguintes informações mínimas: geometria da área total do terreno, dados planialtimétricos, norte geográfico, sistema</p><p>viário, edifícios existentes no entorno, sistema hídrico, elétrico e vegetação (se houver), usos do entorno, etc... e legislação</p><p>incidente.</p><p>Deverá ser entregue em caderno tamanho A4 sendo elemento compositivo do caderno de fundamentação teórica, com a</p><p>sequência indicada anteriormente referente a mapas temáticos e dados legais.</p><p>CAPÍTULO 5 – ESTUDO PRELIMINAR</p><p>3</p><p>O aluno deverá desenvolver: programa de necessidades; pré-dimensionamento (quadro síntese) setorizado;</p><p>fluxograma/funcionograma; estudo de ocupação (implantação dos setores na área do terreno); plano de massas (estudo</p><p>perspectivo/volumétrico) da ocupação espacial e tendências conceitual (volumetria pretendida).</p><p>ETAPAS DE TRABALHO E PRODUTOS A SEREM ENTREGUES</p><p>1ª etapa Estudos de embasamento teórico – CADERNO MONOGRÁFICO conforme descrito acima.</p><p>2ª etapa A) ESTUDOS PROJETIVOS (estudos): até 23/09/2024</p><p>Uma implantação geral da proposta, com perímetro edificado ou a planta de cobertura (de cada</p><p>edifício, caso haja mais de um), com movimentação topográfica, acessos, usos, norte geográfico,</p><p>vegetação, circulação vertical e horizontal, e estrutura, em escala 1:500.</p><p>Uma planta do subsolo, com acessos e níveis, estrutura e marcação das vagas, circulação vertical</p><p>e horizontal.</p><p>Uma planta de cada um dos pavimentos: térreo; sobrelojas, 1º pavimento (ou tipo), barriletes ou</p><p>ático e cobertura, todas com circulação vertical e horizontal, estrutura e aberturas verticais, escala</p><p>1:100 ou 1:200</p><p>1 corte (o mais abrangente possível), contendo todas as torres previstas no projeto, do subsolo até</p><p>o ático, níveis e estrutura, em escala 1:100 ou 1:200.</p><p>1 elevação (fachada principal), contemplando a rua, o terreno, aberturas, em escala 1:110 ou</p><p>1:200.</p><p>Uma maquete volumétrica, com terreno, calçadas, ruas e topografia modificada, indicando as áreas</p><p>permeáveis e impermeáveis.</p><p>Fotos das maquetes ou croquis usados para desenvolver o projeto (processo criativo formal).</p><p>Nesta etapa a proposta estrutural pode apresentar somente sugestões construtivas dentro do</p><p>espaço arquitetônico.</p><p>B) ANTEPROJETO ARQUITETÔNICO (projeto): até 11/11/2024</p><p>Planta de Situação.</p><p>Planta de implantação geral da proposta, com perímetro edificado ou a planta de cobertura (de</p><p>cada edifício, caso haja mais de um), com movimentação topográfica, acessos, usos, norte</p><p>geográfico, vegetação, circulação vertical e horizontal, e estrutura, em escala 1:500.</p><p>Plantas dos pavimentos: subsolo, com acessos e níveis, estrutura e marcação das vagas,</p><p>circulação vertical e horizontal. Uma planta de cada um dos pavimentos: térreo; sobrelojas, 1º</p><p>pavimento (ou tipo), barriletes ou ático e cobertura, todas com circulação vertical e horizontal,</p><p>estrutura e aberturas verticais, escala 1:100 ou 1:200.</p><p>Projeções ortogonais: (cortes e fachadas).4 cortes (2 longitudinais e 2 transversais, contendo todas</p><p>as torres previstas no projeto, do subsolo até o ático, níveis e estrutura, em escala 1:100 ou 1:200.</p><p>4 elevações (fachadas), contemplando a rua, o terreno, aberturas, em escala 1:110 ou 1:200.</p><p>Uma maquete volumétrica, com terreno, calçadas, ruas e topografia modificada, indicando as áreas</p><p>permeáveis e impermeáveis.</p><p>Fotos das maquetes ou croquis usados para desenvolver o projeto (processo criativo formal).</p><p>Nesta etapa a proposta estrutural pode apresentar somente sugestões construtivas dentro do</p><p>espaço arquitetônico.</p><p>Observações</p><p>gerais</p><p>Todos os desenhos deverão seguir a NBR 6492/94, e conter compartimentos, níveis, áreas, eixos</p><p>construtivos, área útil externas dos ambientes projetados, proposta de estrutura, carimbo, etc...</p><p>Não serão aceitas entregas parceladas ou fora do prazo e do horário determinado.</p><p>PROGRAMA ARQUITETÔNICO</p><p>O projeto a ser realizado terá um uso multifuncional – comércio (térreo e 1° pavimento), serviços e habitação (nos</p><p>pavimentos tipo). Deverá criar no térreo espaços para gentileza urbana (ver “a cidade a nível dos olhos”). Os acessos</p><p>devem ser feitos de forma coerente à legislação municipal. O estacionamento pode usar o subsolo, sendo na profundidade</p><p>máxima de 8 metros, estando distante 1,5 metros do lençol freático que está a 9,50 metros do perfil natural. O projeto</p><p>deverá utilizar o máximo permitido pelo Coeficiente de Aproveitamento aplicado à região (AA). Deve prever legalidades</p><p>de acessibilidade universal (NBR-9050) e sustentabilidade aplicando princípios do desenho universal. A área de projeção</p><p>não pode exceder o permitido pela legislação (recuso frontais e laterais escalonados por altura), tão pouco exceder índice</p><p>de aproveitamento e taxa de ocupação previstos o PDDU de Goiânia para áreas adensáveis (AA). As informações e usos</p><p>que não estiverem definidas neste programa ou na legislação são de responsabilidade do aluno.</p><p>TABELA DE USOS E AMBIENTES</p><p>Ambiente Quantidade de ambientes e características principais</p><p>Subsolos Estacionamentos,</p><p>e/ou apoio técnico.</p><p>Deverão comportar rampa(s) de acesso e circulações coerentes com a</p><p>legislação para veículos e pessoas, vagas de garagem distintas para cada</p><p>uso: comercial e serviços/residências (habitacional e serviços podem ser</p><p>coworking/coliving com reservas técnicas + acessibilidade). Deverá prever</p><p>compartimentos técnicos: de reservatório inferior, lixeiras, gás, medidores e</p><p>geração de energia e congêneres, ainda para apoio das instalações técnicas</p><p>pertinentes de climatização. Distinção de acessos social para comércio,</p><p>serviços e residencial.</p><p>4</p><p>Térreo e 1°</p><p>pavimento</p><p>Comércio:</p><p>- Restaurante;</p><p>- Agência Vapt/Vupt:</p><p>- Circulação com</p><p>previsão para</p><p>quiosques</p><p>- Lavanderia</p><p>comercial.</p><p>- Lojas</p><p>multiuso/reversíveis.</p><p>Deverão comportar rampa(s) de acesso e circulações coerentes com a</p><p>legislação da NBR 9050. Vagas de descarga geral para os usos, port cochere</p><p>de desaceleração e descarga de pessoas. Compartimentos técnicos para</p><p>apoio das instalações técnicas (eletricidade); central de GLP (gás).</p><p>Recepções com distinção de acessos social e serviços. Terá restaurante com</p><p>cozinha industrial e lavanderia comercial no padrão industrial (SUVISA).</p><p>Deverá ter lojas com capacidade de ampliação e/ou reversão de atividades</p><p>comerciais. Deverá comportar quiosques na circulação ou praça de</p><p>alimentação. Deverá promover a gentileza urbana de integração público/</p><p>privado com características sustentáveis.</p><p>Pavimentos</p><p>Tipo</p><p>Salas para prestação</p><p>de serviços e</p><p>unidades</p><p>habitacionais padrão</p><p>de alta densidade.</p><p>(podendo ser</p><p>coliving/cowhorking</p><p>em parcialidade -</p><p>justificar).</p><p>A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DEVE TER: salas para prestação de serviços</p><p>que devem comportar consultórios e escritórios.</p><p>AS HABITAÇÕES DEVEM</p><p>TER: unidades habitacionais tipo flats e/ou</p><p>apartamentos de 2 e 3 dormitórios. Poderá ser hierarquizado em uma ou duas</p><p>torres distintas entre flats, 2 e 3 dormitórios (preferencialmente numa torre só</p><p>organizando por pavimentos). O público alvo será de autônomos e/ou casais</p><p>na faixa etária acima de 20 anos, com um ou mais dependentes, de profissões</p><p>diversas.</p><p>Os usos deverão ser justificados pelo estudo do local em sua apropriação de</p><p>potencialidades pela inserção urbana.</p><p>Circulação vertical e</p><p>horizontal e lajes</p><p>técnicas</p><p>Todos os acessos devem prever acessibilidade universal e atender às normas</p><p>de segurança (escadas enclausuradas – rotas de fuga). Ver NBR 9050 e NTs</p><p>(Bombeiros de Goiânia). As unidades devem prever além da melhor</p><p>orientação e técnicas para conforto ambiental, também climatização por ar</p><p>condicionado tipo split (lajes técnicas).</p><p>Cobertura ou</p><p>pavimento</p><p>intermediário</p><p>Lazer coletivo e apoio</p><p>sustentável.</p><p>Deverá ter 5% da área para lazer, em cobertura e/ou pavimento intermediário,</p><p>tendo telhado verde, captação solar, captação de água pluvial.</p><p>Observações gerais:</p><p>1. O projeto deve incluir saídas de emergência protegidas (ver legislação dos bombeiros - NTs) e elevadores (a quantidade</p><p>deverá atender aos fluxos distintos por atividades e ao PDDU de Goiânia, e os tamanhos deverão ser determinados por</p><p>cálculos gerados por fornecedores de equipamentos). Ver NBR 9077.</p><p>2. O estacionamento poderá, se definido pela possibilidade ou intenção projetiva do aluno, usar o térreo ou no(s)</p><p>subsolo(s), com vagas conforme a legislação constante do PDDU-GO, e comprovado por quadro de vagas de garagem.</p><p>Metodologia de projeto com uso de diagramas e maquetes de estudo</p><p>Há várias maneiras de desenvolver um projeto usando diagramações e maquetes de estudos. Aqui serão apresentadas</p><p>4 maneiras. A proposta é que o aluno escolha o método com maquete que julgar mais interessante para gerar as formas</p><p>arquitetônicas que solucionem adequadamente o projeto em suas etapas do processo criativo e de apresentação em</p><p>todos os seus aspectos.</p><p>1 - Método por recorte volumétrico de visuais</p><p>a. Calcular a área máxima construída permitida por legislação.</p><p>b. Criar um volume com vários andares e área maior que o terreno a ser usado. O pé-direito e as diferenças de altura</p><p>entre os pavimentos são definidos a partir do programa arquitetônico e do espaço que se deseja criar.</p><p>c. Inserir o volume no terreno. A maquete deve incluir ruas, calçadas e terrenos vizinhos.</p><p>d. Estabelecer visuais interessantes localizadas fora do terreno, com ângulo de visão entre 30 e 60 graus.</p><p>e. Definir recortes no volume a partir dos pontos de vista situados fora do terreno.</p><p>f. Verificar se a área construída resultante do recorte atende à legislação e às exigências do programa arquitetônico.</p><p>g. Se a área ou a forma ainda não estiverem satisfatórias, rever o processo ou fazer ajustes na volumetria.</p><p>2 - Método por recorte de área construída planificada</p><p>a. Calcular a área máxima construída permitida por legislação.</p><p>b. Desenhar a área máxima construída em uma folha de papel rígido, em uma forma geométrica preferencialmente simples</p><p>(quadrado, retângulo, etc...).</p><p>c. Recortar a folha deixando apenas a área máxima construída inteira.</p><p>d. “Desmontar” o a folha, recortando a área máxima construída, lembrando de que cada pedaço não pode exceder a taxa</p><p>de ocupação máxima permitida, a área total do terreno e a área do terreno excluindo-se os recuos, ou o que for mais</p><p>restritivo.</p><p>e. Cada pedaço de papel resultante do “desmonte” equivale a um pavimento do edifício.</p><p>f. Sobrepor cada um dos pavimentos com o pé-direito específico de cada andar, formando um volume que resultará no</p><p>edifício.</p><p>g. Verificar se o volume final não ultrapassa as restrições legais e se a forma final é adequada. Caso contrário, fazer</p><p>ajustes onde for necessário.</p><p>3 - Método de repetição de laje única</p><p>a. Calcular a área construída desejada para o edifício, delimitar a área ocupada máxima e os recuos a serem</p><p>obedecidos.</p><p>5</p><p>b. Definir a forma e a área da laje única.</p><p>c. Recortar em papel rígido a forma da laje em escala.</p><p>d. Formar o volume do edifício repetindo a laje pelo número de pavimentos desejados, excluindo-se o ático.</p><p>e. Inserir o volume final, com o ático, no terreno escolhido.</p><p>4 - Método de projeto com uso máximo da Taxa de Ocupação</p><p>a. Verificar qual a Taxa de Ocupação e o Coeficiente de Aproveitamento para o terreno escolhido.</p><p>b. Calcular o número de pavimentos total, sem o ático, para um aproveitamento máximo da Taxa de Ocupação: Número</p><p>total de pavimentos = Coeficiente de Aproveitamento / Taxa de Ocupação</p><p>c. O cálculo vai fornecer o número total de pavimentos computáveis que o edifício terá, se o pavimento tipo for único e</p><p>tiver área total correspondente à área ocupada máxima permitida por legislação.</p><p>d. Para montar a maquete e materializar o volume do edifício, é necessário definir a forma do pavimento tipo, uma vez</p><p>que a área já está definida. A forma do pavimento tipo deve levar em consideração o uso da edificação, o tipo de espaço</p><p>interno que se pretende desenvolver, e os recuos laterais.</p><p>e. A maquete pode representar apenas o volume externo ou mostrar pavimento por pavimento, mas sempre deve-se</p><p>incluir o ático (cobertura) e os elementos espaciais que pertencem apenas ao pavimento térreo.</p><p>f. Inserir a maquete no terreno.</p><p>5 - Método de maquete por criação de espaços livres</p><p>a. Nesse método a criação de espaços livres dentro do lote é a prioridade no projeto arquitetônico. Para isso deve-se</p><p>primeiro calcular a área construída total que o edifício deverá ter.</p><p>b. Em seguida, determina-se a área mínima que o pavimento tipo deve ter para atender ao programa arquitetônico.</p><p>c. Estabelecidos os recuos obrigatórios e a Taxa de Ocupação máxima permitida, estabelece-se a forma do pavimento</p><p>tipo e a localização do volume do edifício, buscando gerar a maior área livre possível dentro do lote.</p><p>d. A maquete do edifício é executada criando-se o volume a partir do pavimento tipo mínimo repetido pelo número total</p><p>de pavimentos, mais o ático.</p><p>e. A inserção da maquete no terreno é essencial para criar a maior área livre possível dentro do lote, buscando-se também</p><p>gerar a maior continuidade espacial possível. Isso contribui para uma percepção maior de espaço aberto dentro do lote.</p><p>CRITÉRIOS AVALIATIVOS GERAIS</p><p>PEMC / 2024-2 TURMA: AU5/6A42 MS=P1 + P2</p><p>CRITÉRIOS AVALIATIVOS GRAU PESO</p><p>1) ESTUDO INICIAIS (Caderno Teórico) 0 a 10</p><p>1.1) Int. + Estudos de casos + Prop. Conceitual 40%</p><p>1.2) Estudos do lugar e preliminares. 60%</p><p>2) PROJETO ARQUITETÔNICO (TÉCNICO) 0 a 10</p><p>2.1) PEÇAS GRÁFICAS: plantas, cortes e fachadas</p><p>(NBR 6492/21) e maquetes/croquis. 30%</p><p>2.2) ESTÉTICA/PLÁSTICA: qualidade volumétrica</p><p>e compositiva (conceitual). 25%</p><p>2.3) FUNCIONALIDADE: qualidade de soluções</p><p>ambientais e funcionais. 25%</p><p>2.4) TECNOLOGIAS: proposição de tecnologia e</p><p>soluções eficientes. 20%</p><p>OBSERVAÇÕES:</p><p>1) AS PEÇAS GRÁFICAS SERÃO AVALIADAS PELOS PRÂMETROS DA</p><p>NBR. 6492/21: HIERARQUIA DE TRAÇOS, SEQUÊNCIA E CONTEÚDO DAS</p><p>PLANTAS, SIMBOLOGIAS E CONVENÇÕES, ETC...</p><p>2) O PROJETO, EM SUAS PEÇAS GRÁFICAS, SERÁ AVALIADO POR</p><p>SOLUÇÕES PROJETIVAS FORMAIS E FUNCIONAIS, COERÊNCIA</p><p>COM O PROGRAMA E COERÊNCIA QUANTO A INSERÇÃO URBANA.</p><p>MÉDIA POSSÍVEL = 10 ,00 100%</p><p>OBS. IMPORTANTE:</p><p>Para a nota máxima do caderno teórico precisa estar completo e normativo. para o projeto,</p><p>não basta cumprir etapas e produzir somente as peças gráficas correspondentes às</p><p>pranchas citadas, precisa ter também qualidade de desenho técnico, projetiva, soluções</p><p>formais, legais e tecnológicas para fazer jus à conceituação (nota) máxima possível.</p><p>6</p><p>AVALIAÇÃO – CRITÉRIOS AVALIATIVOS; PESOS NP1</p><p>PEMC /2022(2)</p><p>TURMA(S):</p><p>AU5A42; AU6A42 NP1</p><p>CONCEITOS AVALIATIVOS* PESO</p><p>1 - CADERNO DE EMBASAMENTO 10,0</p><p>1.1 CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO 0,5</p><p>1.2 CAPÍTULO 2 – ESTUDOOS DE CASOS 2,5</p><p>1.3 CAPÍTULO 3 –</p><p>PROPOSTA CONCEITUAL 1,0</p><p>1.4 CAPÍTULO 4 – ESTUDO DO LUGAR 3,0</p><p>1.5 CAPÍTULO 5 – ESTUDOS PRELIMINARES 3,0</p><p>NOTA DO GRUPO</p><p>AVALIAÇÃO (COMENTÁRIOS GERAIS)</p><p>A - ESTRUTURAÇÃO</p><p>B - APRESENTAÇÃO</p><p>C - CONTEÚDO</p><p>AVALIAÇÃO – CRITÉRIOS AVALIATIVOS; PESOS NP2</p><p>PEMC /2024(2)</p><p>TURMA(S):</p><p>AU5A42; AU6A42 NP1</p><p>CONCEITOS AVALIATIVOS* PESO</p><p>2 – PROJETO ARQUITETÔNICO 10,0</p><p>1.1 PEÇAS GRÁFICAS 3,0</p><p>1.2 ESTÉTICA/PLÁSTICA DO PROJETO 2,5</p><p>1.3 FUNCIONALIDADE E LEGISLAÇÃO (CONCEITO) 2,5</p><p>1.4 ESTRATÉGIAS E TECNOLOGIAS (PARTIDO) 2,0</p><p>1.5 PARTICIPAÇÃO BÔNUS DE 1 PONTO</p><p>NOTA DO GRUPO</p><p>AVALIAÇÃO (COMENTÁRIOS GERAIS)</p><p>A - ESTRUTURAÇÃO</p><p>B - APRESENTAÇÃO</p><p>C - CONTEÚDO</p><p>AVALIAÇÃO – CRITÉRIOS AVALIATIVOS; PESOS EXAME *</p><p>PEMC /2024(2)</p><p>TURMA(S):</p><p>AU5A42; AU6A42 EXAME</p><p>CONCEITOS AVALIATIVOS* PESO</p><p>1 – CORREÇÃO DO CADERNO DE EMBASAMENTO 3,0</p><p>2 – CORREÇÃO DO PROJETO 7,0</p><p>NOTA INDIVIDUAL</p><p>* OS CRITÉRIOS EM EXAME SERÃO IDENTICOS AO DA P1 E P2 DIVIDIDOS POR 2, COMPONDO</p><p>A NOTA. PARA FAZER JUS A CORREÇÃO EM EXAME É NECESSÁRIO QUE HAJA</p><p>CORREÇÕES, CASO CONTRÁRIO SERÁ ATRIBUÍDO ZERO AO CONTEÚDO NÃO CORRIGIDO.</p>