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1 
SUGESTÕES 
• Assistir as aulas; 
• Jamais deixar uma dúvida sem questionamento; “Não 
existe pergunta tola. Tolo é aquele que não pergunta” 
• Não acumule matéria estudando apenas na véspera da 
prova; 
• Relacionar o assunto visto com sua aplicação prática; 
• Nas aula práticas se concentrar e se esforçar para 
entender o que está sendo visto. O uso da avental é 
OBRIGATÓRIO nestas aulas; fazer os desenhos é 
tarefa individual, devem ser feitos de acordo com que o 
está sendo visto e com sua habilidade pessoal, seja 
você desenhista ou não; 
• Usar horários extras para praticar mais a observação 
das lâminas; 
• Evitar deixar prova para substitutiva ou P3. 
 
 
 
 
 
MICROSCOPIA - Microscópio Óptico 
 
 
 
 2 
 
Observações: 
1. A imagem proporcionada pelo M.O. é aumentada, virtual e 
invertida em relação ao material examinado. 
2. Calcula-se o aumento da imagem obtida ao M.O. 
multiplicando-se o valor do aumento da ocular pelo valor do 
aumento da objetiva. 
3. Campo microscópico é a área da preparação que se está 
observando ao M.O. Quanto maior o aumento da imagem, 
menor é a abrangência do campo. 
Manejo do Microscópio 
1. Acender a lâmpada do sistema de iluminação. 
2. Abrir totalmente o diafragma e colocar o sistema 
condensador - diafragma na posição mais elevada, pois é 
aquela que permite melhor iluminação. 
3. Movimentar o revólver, colocando em posição a objetiva de 
menor aumento - 4X (aumento pequeno). 
4. Tomar a lâmina com a lamínula para cima e colocá-la na 
platina, prendendo-a com a presilha. 
5. Movimentar o charriot, fazendo com que o preparado fique 
em baixo da objetiva. 
6. Com o parafuso macrométrico, elevar a platina ao máximo, 
observando que a objetiva não toque na lamínula, pois poderá 
quebrá-la. 
7. Focalizar a preparação para a obtenção de uma imagem 
nítida, movimentando o parafuso macrométrico e abaixando a 
platina até que se possa visualizar a imagem. 
8. Aperfeiçoar o foco com o parafuso micrométrico. 
9. Colocar a região do preparado que se quer ver com maior 
aumento bem no centro do campo visual da lente. 
10. Movimentar o revólver, colocando em posição a objetiva de 
10X (aumento médio). 
 3 
11. Verificar o foco, caso seja necessário utilizar o parafuso 
macrométrico para isso. 
15. Colocar a objetiva de 40X (maior aumento) em posição, 
verificar e aperfeiçoar o foco utilizando APENAS O PARAFUSO 
MICROMÉTRICO. 
16. A objetiva de 100X não será utilizada nas aulas de 
histologia. 
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 
1. A maior parte de nossos microscópios possuem lentes 
parafocais. Isto significa que, uma vez obtido o foco com a 
objetiva de menor aumento, basta girar o revólver, colocar a 
objetiva 10X em posição e acertar o foco apenas com o 
parafuso micrométrico. 
2. Age-se da mesma forma, ao focalizar a objetiva 40X, desde 
que a imagem esteja em foco com a objetiva 10X, em hipótese 
alguma se deve utilizar o macrométrico para focalizar na 
objetiva de 40 X o risco de ocorrer quebra da lâmina é muito 
grande. 
TÉCNICA PARA PREPARAÇÃO DE LÂMINAS 
Coleta do material - é a obtenção da peça, por biópsia ou 
necropsia. 
Fixação - o tratamento assim denominado visa impedir a 
destruição das células por suas próprias enzimas (autólise), ou 
bactérias. 
Este tratamento é feito imediatamente após a retirada do 
material (biópsia), ou até antes (fixação por perfusão). A fixação 
visa ainda endurecer os tecidos, tornando-os mais resistentes e 
favoráveis às etapas subseqüentes da técnica histológica. 
A fixação pode ser feita por processos físicos ou 
químicos. A fixação química, mais usada em Histologia, é feita 
por fixadores que podem ser simples ou compostos. Como 
exemplo de fixador simples temos o formol e, de composto, 
citamos o líquido de Bouin (uma mistura de formol, ácido pícrico 
e ácido acético). 
Desidratação - visa retirar a água dos tecidos, a fim de permitir 
a impregnação da peça com parafina. Para isto, a peça é 
submetida a banhos sucessivos em álcoois de teor crescente 
(ex.: álcool a 70%, 80%, 90% e 100%). 
Diafanização - visa impregnar a peça com um solvente de 
parafina. O mais usado é o xilol. 
Impregnação pela parafina fundida - tem a finalidade de 
permitir a obtenção de cortes suficientemente finos para serem 
observados ao microscópio. Para isso os tecidos devem ser 
 4 
submetidos a banhos de parafina a 56°C, no interior da estufa. 
Em estado líquido, a parafina penetra nos tecidos, dando-lhes, 
depois de solidificada, certa dureza. 
Inclusão - é a passagem da peça que estava na estufa para 
uma forma contendo parafina fundida que, depois de 
solidificada à temperatura ambiente, dá origem ao chamado 
bloco de parafina. 
Microtomia - é a etapa em que se obtém delgadas fatias de 
peças incluídas na parafina, através de um aparelho chamado 
micrótomo, que possui navalha de aço. A espessura dos cortes 
geralmente varia de 5 a 10 u (micras). (1 u = 0,001 mm) 
Extensão - os cortes provenientes da microtomia são 
enrrugados. Para desfazer estas rugas, são esticados num 
banho de água a 56°C, e pescados com uma lâmina. Leva-se 
então, à estufa a 37°C, por 12 horas, para que se dê à colagem 
do corte à lâmina, além de remover o excesso de parafina. 
Coloração - tem a finalidade de dar contraste aos componentes 
dos tecidos, tornando-os visíveis e destacados uns dos outros. 
Para realizá-la, são observados 3 itens: 
1) Eliminação da parafina - por meio de banhos sucessivos em 
xilol. 
2) Hidratação - é executada quando o corante utilizado é 
solúvel em água. Deve ser gradativa, com álcoois de teor 
decrescente, para evitar o rompimento dos tecidos. 
3) Coloração - os corantes são compostos químicos com 
determinados radicais ácidos ou básicos que possuem cor, e 
apresentam afinidade de combinação com estruturas básicas 
ou ácidas dos tecidos. Rotineiramente, usa-se hematoxilina, 
corante básico, que se liga aos radicais ácidos dos tecidos 
(núcleo), e eosina, corante ácido que tem afinidade por radicais 
básicos dos tecidos (citoplasma). Os componentes que se 
combinam com corantes ácidos são chamados acidófilos e os 
componentes que se combinam com corantes básicos são 
chamados basófilos. 
Desidratação - visa retirar a água, quando os corantes 
utilizados forem soluções aquosas, a fim de permitir perfeita 
visualização dos tecidos, usam-se banhos em álcoois de teor 
crescente. 
Diafanização - a diafanização é feita com xilol, a fim de tornar 
os cortes perfeitamente transparentes. 
Montagem - é a etapa final da técnica histológica, e consiste na 
colagem da lamínula sobre o corte, com bálsamo do Canadá ou 
Entellan, que é solúvel em xilol e insolúvel em água. 
 5 
TECIDO EPITELIAL 
Critérios de classificação dos diferentes tipos de tecido 
epitelial 
Critério Designação Características 
Simples Uma única camada de células 
Estratificado Várias camadas de células Número de 
camadas de 
células 
Pseudoestratificado 
Várias camadas de núcleos 
mas todas as células contatam 
com a lâmina basal 
Pavimentoso ou 
escamoso 
Espalmadas; células mais 
largas do que altas 
Cúbica 
Poligonais; as células são tão 
largas como altas 
Forma das 
células 
superficiais 
Colunar ou cilindrica 
Poligonais; as células são mais 
altas do que largas 
http://evunix.uevora.pt/~fcs/HistoVet.htm 
 
Características: 
O Tecido Epitelial possui algumas características 
essenciais que permitem a sua diferenciação de outros tecidos 
do corpo. Ocorre uma justaposição das suas células. Esta 
forma pode ser justificada pela pressão exercida por outras 
células e a açãomodeladora do citoesqueleto; a justaposição 
das células pode ser explicada pela pequena quantidade ou 
mesmo ausência de matriz extracelular. A grande capacidade 
de coesão entre as células é outra característica e ocorre 
devido a especializações de membrana e ao glicocálix. O tecido 
epitelial é avascularizado, fazendo da presença de lâmina basal 
indispensável à sua nutrição. 
Origem: 
Pode originar-se dos 3 folhetos embrionários. 
Ectoderme: epitélios de revestimento externos (epiderme, boca, 
fossas nasais, ânus). 
Endoderme: epitélio de revestimento do tubo digestivo, da 
árvore respiratória, do fígado e do pâncreas. 
Mesoderme: endotélio (vasos sangüíneos e linfáticos) e 
mesotélio (revestimento de serosas). 
Funções 
• Revestimento envolve a de proteção - como a epiderme 
que protege os órgãos internos de agentes externos - e 
a de absorção - como é o caso das mucosas. 
• Secretora, uma vez que as glândulas são originárias do 
tecido epitelial. 
• Sensorial com os neuroepitélios (ex. retina). 
 6 
Classificação 
A classificação dos diferentes tipos de epitélio baseia-se 
em diversos parâmetros, como a forma da célula e o número de 
camadas. 
Há três tipos básicos de células, cuja nomenclatura se 
relaciona com a forma celular: células pavimentosas, cúbicas e 
cilíndricas. 
 
 Pavimentoso 
 
Cúbico 
 
Cilíndrico 
Com relação ao número de camadas os epitélios são 
classificados como simples ou estratificado. 
 
Estratificado 
 
Simples 
O epitélio de transição é um tipo especial de epitélio 
restrito ao revestimento das vias urinárias, e suas células 
variam sua morfologia dependendo do grau de estiramento. 
 
No epitélio pseudoestratificado as células epiteliais 
parecem dispor-se em camadas, mas todas estão em contato 
com a membrana basal, porém nem todas alcançam a 
superfície livre. 
 
 7 
TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO 
Orientações gerais 
Foque a lâmina com pequena ampliação considerando: 
a. porção basal e porção apical 
b. número de camadas nucleares/celulares 
c. observe a relação dessa(s) camada(s) com a porção basal do 
epitélio 
d. forma(s) dos núcleos 
e. características da porção mais apical do epitélio 
f. limite com o tecido subjacente 
Foque com grande ampliação as estruturas destacadas 
como mais importantes e observe-as com atenção. 
Localize os tipos de tecido epitelial de revestimento 
encontrados nas lâminas indicadas. 
 
 
Anotações: 
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________ 
 
 8 
Diagnóstico: Epitélio Pavimentoso Simples 
Material: Mesentério 
Aumento:__________________________________________ 
Lâmina:___________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 9 
Diagnóstico: Epitélio Cilíndrico Simples 
Material: Estômago 
Aumento:__________________________________________ 
Lâmina:___________________________________________ 
 
O epitélio de revestimento do estômago forma uma 
lâmina de células secretoras de muco. Células epiteliais 
extremamente altas, com uma região apical que contém muco 
exatamente acima dos núcleos alongados. 
 
 
 
Esquema: 
 
 10 
Diagnóstico: Epitélio Cilíndrico Simples 
Material: Intestino delgado e Intestino grosso 
Aumento:__________________________________________ 
Lâmina:___________________________________________ 
Entre as células cilíndricas encontram-se células 
caliciformes produtoras de muco. Alguns Linfócitos repousam 
sobre a Membrana basal que os separa do tecido conjuntivo. 
Esquematizar o epitélio e as células caliciformes. 
Observar a forma das células e dos núcleos, a disposição do 
epitélio e diferenciar o intestino delgado do grosso. 
 
 
 
Esquemas: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 11 
Diagnóstico: Epitélio Pavimentoso Simples e Epitélio Cúbico 
Simples 
Material:Rim 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
 
 
Esquemas: 
 12 
Diagnóstico: Epitélio Pavimentoso Estratificado não 
Queratinizado 
Material: Esôfago 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 13 
Diagnóstico: Epitélio Pavimentoso Estratificado Queratinizado 
Material: Pele Fina 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 14 
Diagnóstico: Epitélio Pavimentoso Estratificado Queratinizado 
Material: Pele Grossa 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 15 
Diagnóstico: Epitélio Pseudoestratificado Cilíndrico Ciliado 
Material: Traquéia 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 16 
Diagnóstico: Epitélio Transição 
Material: Bexiga Urinária 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
A mucosa é bastante contorcida e consiste no epitélio de 
transição espesso em sua superfície livre possui típicas células 
globosas 
 
 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 17 
TECIDO EPITELIAL GLANDULAR 
Algumas comparações entre glândulas endócrinas e 
exócrinas 
Categoria 
Glândulas 
exócrinas 
Glândulas 
endócrinas 
Transporte de 
secreções 
Através de ductos 
Através da corrente 
sanguínea (sem ductos)
Produtos de secreção 
Proteínas (enzimas 
digestivas), 
glicoproteínas (muco) 
e algumas misturas 
contendo lípidos 
(sebo, bílis, suor e 
leite) 
Hormônios de dois 
tipos: peptídicos 
(insulina) e esteróides 
(adrenocorticóides). 
Inclui as proteinas 
plasmáticas produzidas 
pelo fígado (albumina 
sérica e factores de 
coagulação) 
Modo de secreção 
Merócrino (por 
exocitose, sem perda 
de citoplasma); 
apócrino (perda de 
citoplasma apical); 
holócrino (a célula 
inteira é libertada no 
ducto)Apenas merócrino 
http://evunix.uevora.pt/~fcs/HistoVet.htm 
 
 
Classificação de glândulas exócrinas 
Critério 
Termo de 
classificação 
Características 
Mucoso 
Forma uma secrecção 
espessa (muco) com 
elevado conteúdo de 
glicoproteínas 
glicosiladas (mucinas, 
glândula sub-lingual) 
Seroso 
Forma uma secrecção 
fina, aquosa, contendo 
proteínas e 
glicoproteínas (glândula 
parótida) 
Tipo de produto de 
secreção 
Seromucoso 
Forma uma secreção 
mista, de espessura 
intermédia (glândula 
submandibular) 
http://evunix.uevora.pt/~fcs/HistoVet.htm 
Foque a lâmina com pequena Ampliação e observe as porções 
secretoras das glândulas, considerando: 
a) forma (s) e disposição (arranjo) das células que as 
compõem. 
b) aspecto e coloração do citoplasma dessas células (relacione 
com a natureza da secreção) 
 18 
Diagnóstico: Glândula Acinar Ramificada Simples 
Material: Glândula Sebácea 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
Cada glândula é constituída por ácinos que 
desembocam em um único ducto excretor, geralmente um 
folículo piloso. A luz do ácino não aparece e ele é constituído 
por células claras, bem delimitadas, repletas de gotículas 
lipídicas no citoplasma e com núcleo esférico e central (40x). 
Quanto ao modo de secreção, esta é uma glândula holócrina. 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 19 
Diagnóstico: Glândula Endócrina Folicular 
Material: Tireóide 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
Nesta glândula observa-se a presença de inúmeras 
vesículas ou folículos delimitados por uma única camada de 
células epiteliais secretoras. O núcleo esférico destas células 
denuncia o aspecto cubóide (40x), mas a sua altura pode variar 
de acordo com o estado funcional do folículo. Os hormônios 
secretados por estas células são armazenados sob a forma 
inativa, formando o colóide tireóideo que se cora pela eosina. 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 20 
Diagnóstico: Glândulas com células mucosas 
Material: Glândulas Salivares Sublingual 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
A glândula sublingual é de composição mista, 
predominam os túbulos glandulares mucosos e possuem 
semiluas serosas como estruturas salivares. As células 
glandulares mucosas dos túbulos são claras e com estrutura 
em favo, seus núcleos fusiformes têm localização basal, e o 
citoplasma das células da semilua cora-se de vermelho; seus 
núcleos são arredondados. 
Observar a porção serosa e mucosa. 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 21 
CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO 
Diagnóstico: Fibroblastos e Fibrócitos 
Material: Mesentério 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
Fibroblastos 
É a célula mais abundante no tecido conjuntivo, também 
a principal célula formadora das fibras e da substância 
fundamental. Geralmente, apresenta-se alongada e com forma 
estrelada. O citoplasma é basófilo devido à intensa atividade de 
síntese protéica desta célula rico em RER. 
O núcleo é grande e ovóide, cromatina frouxa (clara) e 
nucléolo visível. 
Fibrócito 
 É, na verdade, um fibroblasto adulto, que já não tem 
uma produção protéica intensa como o fibroblasto. Geralmente, 
é fusiforme e tem citoplasma acidófilo, devido à diminuição da 
produção protéica. 
São menores que os fibroblastos. Durante a cicatrizarão 
podem voltar a ser fibroblastos. 
O núcleo é pequeno e alongado (eixo maior da célula) e 
a cromatina é densa (escura). 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 22 
Diagnóstico: Macrófago 
Material: Fígado 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
É uma célula originada dos monócitos, ligadas a função 
de defesa. Sua principal função está relacionada à fagocitose e 
pinocitose de elementos estranhos ao organismo e de células 
mortas. Possui morfologia muito variada, podendo ser fixo 
(histiócito) ou móvel, movendo-se por emissão de 
pseudópodos. Outra forma de macrófago fixo são as células de 
Kupffer, encontradas no fígado. O citoplasma tem forma 
irregular, apresenta lisossomos primários e secundários. 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 23 
Diagnóstico: Plasmócitos 
Material: Granuloma dentário 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
São células pouco numerosas no tecido conjuntivo, o 
citoplasma tem forma ovóide e coloração basófila (rica em 
RER). 
O núcleo é esférico e excêntrico, cromatina em grumos 
densos, alternando áreas claras e escuras – roda de carroça 
 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 24 
Diagnóstico: Mastócitos 
Material: Mesentério 
Aumento:__________________________________________ 
Lâmina:___________________________________________ 
São células globulosas, citoplasma grande, com 
grânulos grosseiros, núcleo esférico e central. Não é visível, 
pois está recoberto pelos grânulos. 
 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 25 
TECIDO CARTILAGINOSO 
Características: 
As principais características do Tecido Cartilaginoso são 
comuns às do tecido conjuntivo, porém possuem algumas 
peculiaridades. NÃO HÁ VASCULARIZAÇÃO. 
Funções: 
• Sustentação; 
• Revestimento de articulações; 
• Crescimento ósseo - disco epifisário. 
• Permite crescimento longitudinal dos ossos – discos 
epifisários 
• Forma o esqueleto fetal 
Crescimento: 
• INTERSTICIAL: ocorre por diferenciação mitótica dos 
condrócitos. Acontece apenas no começo da vida, pois 
aos poucos a cartilagem passa a ser rígida. 
• POR APOSIÇÃO: dá-se a partir do pericôndrio, cuja 
camada superficial é mais fibrosa que a profunda e 
possuem células mesenquimatosas indiferenciadas, que 
acabam por se diferenciarem em condroblastos. 
Tipos: 
A diferença entre eles é decorrente do tipo e da quantidade de 
fibras. 
• Cartilagem Hialina: fibrilas colágenas II e substância 
fundamental. Serve de base para o estudo dos outros 
tipos. 
• Cartilagem Elástica: fibrilas colágenas II, substância 
fundamental e fibras elásticas. 
• Cartilagem Fibrosa: fibras colágenas I e. substância 
fundamental. 
Pericôndrio 
Externamente apresenta tecido conjuntivo denso 
modelado (fibras colágenas e fibroblástos), internamente mais 
celular como condroblastos. 
À medida que os condroblastos são circundados pela 
matriz, ficam retidos nas lacunas e passam a denominar-se 
condrócitos.Na periferia da cartilagem, os condrócitos são 
achatados, em direção ao interior da cartilagem eles tornam-se 
redondos. A matriz tem aspecto liso e homogêneo. 
A cartilagem é avascular. Sua nutrição é feita através do 
pericôndrio ou pelo líquido sinovial – no caso das articulações. 
 
 26 
Células 
A cartilagem apresenta: 
• Matriz territorial: a matriz ao redor dos grupos isógenos 
• Matriz inter-territorial: áreas da matriz com muita fibra 
Condroblastos 
Apresenta crescimento por aposição, produz matriz e sofre 
mitoses 
Condrócitos 
Apresentam crescimento intersticial central. Síntese de 
proteoglicanas. Conforme os condroblastos vão deixando deproduzir substância intercelular, vão se tornando condrócitos e 
formando grupos isógenos (conjunto de condrócitos presos na 
matriz por eles produzida). 
Matriz 
É formada por substância fundamental e fibras. 
 
 
 
Cartilagem Hialina 
É a cartilagem mais freqüente, apresenta matriz 
abundante e com quantidade moderada de colágeno tipo 2. 
Seus condrócitos se agrupam formando grupos 
isogênicos. Todas possuem pericôndrio, com exceção das 
superfícies articulares. 
Na cartilagem seriada do disco epifisário os condrócitos 
apresentam-se enfileirados. 
Elástica 
Possui pericôndrio. Na matriz se observam poucas fibras 
colágenas e abundância de fibras elásticas (colágeno tipo 2). 
Fibrosa 
Características intermediárias entre o TC denso e a 
cartilagem hialina. Os condrócitos se enfileiram. 
Apresenta pouca substância fundamental, esta sendo 
sempre fibrosa. Não possui pericôndrio. 
 
 
 27 
Diagnóstico: Cartilagem Hialina 
Material: Traquéia 
Aumento:__________________________________________ 
Lâmina:___________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 28 
TECIDO ÓSSEO 
Células ósseas: 
• OSTEOBLASTOS: células jovens com núcleo grande e 
claro e com prolongamentos que formam canalículos. Possuem 
grande quantidade de RER e Golgi, pois são responsáveis pela 
síntese da matriz óssea orgânica. Localizam-se na superfície 
óssea. 
• OSTEÓCITOS: são os osteoblastos envoltos totalmente 
por matriz. Ocupam lacunas de onde partem canalículos, que 
nada mais são que junções comunicantes. São responsáveis 
pela manutenção da matriz orgânica. 
• OSTEOCLASTOS: são células móveis e gigantes com 6 
a 50 núcleos. Estão localizadas nas lacunas de Howship, 
depressões formadas por enzimas após digerirem o tecido 
ósseo, formando os sítios de reabsorção óssea. 
Tipos: 
Macroscopicamente, dividem-se em osso compacto, 
que não possui cavidades visíveis, e osso esponjoso, com 
cavidades intercomunicantes. 
Microscopicamente, dividem-se em primário e secundário. 
• PRIMÁRIO: é caracterizado pela desorganização das 
fibrilas colágenas, são encontrados em suturas do 
crânio, alvéolos dentários e pontos de inserção de 
tendões. Normalmente passa a ser substituído por osso 
secundário. 
• SECUNDÁRIO: a organização em lamelas é a 
característica marcante deste tipo de osso, localizado 
principalmente nas diáfises de ossos longos de adultos. 
Sistema de Havers: 
Sistema cilíndrico paralelo à diáfise, formado por 4 a 20 
lamelas concêntricas, cujo canal central é o canal de Havers, 
por onde passam vasos e nervos. A comunicação entre estes 
canais é feita pelos canais de Volkmann. 
Ossificação: 
• INTRAMEMBRANOSA: ocorre a partir de Tecido 
conjuntivo, como os ossos da face. 
• ENDOCONDRAL: ocorre a partir de um modelo 
cartilaginoso hialino preexistente, sobre o qual a matriz óssea 
vai se depositar. 
 
 
 
 29 
Diagnóstico: Células Ósseas 
Material: Mandíbula 
Aumento:__________________________________________ 
Lâmina:___________________________________________ 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 30 
Diagnóstico: Osso Desgastado 
Material: Osso 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 31 
Diagnóstico: Ossificação Intramembranosa 
Material: Mandíbula 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
 
 
 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 32 
Diagnóstico: Ossificação Endocondral 
Material: Fêmur 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
 
 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 33 
TECIDO ADIPOSO. 
Adipócitos 
São células responsáveis pelo armazenamento de gorduras 
neutras. 
• Reserva alimentar 
• Preenchimento de espaços vagos 
• Isolante térmico 
• Podem ser encontradas isoladas, unidos em grupos ou 
formando tecido 
Possui dois subtipos: 
Unilocular 
Apresenta uma gota de gordura no citoplasma – gordura 
amarela. 
Multilocular 
Apresenta várias gotículas – gordura parda. 
 
 
 
Anotações: 
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________ 
 
 34 
Diagnóstico: Tecido Adiposo Unilocular 
Material: 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
Os adipócitos são células grandes, esféricas que 
apresentam os núcleos achatados na periferia, devido à 
presença de uma única gotícula lipídica. 
 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 35 
Diagnóstico: Tecido Adiposo Multilocular 
Material: 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
Ass células adiposas multiloculares contem, em vez de 
uma grande esfera adiposa, várias gotículas adiposas 
pequenas envolvidas por uma membrana elementar. Por essa 
razão, o corpo celular mantém uma espessura espumosa. 
Essa forma de tecido adiposo, em adultos, esta restrita a 
poucas regiões do corpo. 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 36 
TECIDO MUSCULAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diferenciação morfológica 
 
 
Anotações: 
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________ 
 
Características Lisa Estriada Cardíaca 
Forma Fusiforme Filamentar 
Filamentar 
ramificada 
(anastomosada) 
Estrias 
transversaisNão há Há Há 
Núcleo 1 central Muitos periféricos 1 central 
Discos 
intercalares 
Não há Não há Há 
Contração 
Lenta, 
involuntária. 
Rápida, voluntária.
Rápida, 
involuntária. 
Apresentação 
Formam camadas 
envolvendo 
órgãos. 
Formam pacotes 
bem definidos, os 
músculos 
esqueléticos 
Formam as 
paredes do 
coração 
(miocárdio) 
 37 
Diagnóstico: Músculo Estriado Esquelético 
Material: Língua 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
Subjacente ao tecido conjuntivo observa-se o tecido 
muscular esquelético. As fibras musculares estão envolvidas 
por uma bainha de tecido conjuntivo, o endomísio que é de 
difícil visualização, enquanto que o perimísio reveste cada feixe 
de fibras. Esses tecidos conjuntivos fornecem vascularização e 
inervação ao músculo. Em corte transversal, evidenciam-se 
células com núcleos periféricos. Em corte longitudinal, 
observam-se células alongadas, cilíndricas, não ramificadas, 
multinucleadas e com estriações transversais. Cabe notar a 
presença de amplos espaços endomisiais devido à retração do 
tecido durante o preparo histológico. 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 38 
Diagnóstico: Músculo Estriado Cardíaco 
Material: Coração 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
Observar as células alongadas com estriações 
transversais e que contém um ou dois núcleos centrais. O 
músculo cardíaco se caracteriza pela presença dos discos 
intercalares. 
 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 39 
Diagnóstico: Músculo Liso 
Material: Intestino 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
As fibras musculares aparecem tanto cortadas 
longitudinalmente quanto transversalmente Em cortes 
longitudinais, percebe-se o formato fusiforme da fibra muscular 
lisa com núcleo único e central, sem a presença de estrias 
transversais. Em cortes transversais, as células musculares 
lisas apresentam-se como estruturas circulares ou poligonais 
com núcleo central. 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 40 
 
TECIDO NERVOSO 
O tecido nervoso é distribuído pelo organismo e 
interliga-se formando uma complexa rede de comunicações que 
constituem o sistema nervoso. Este é dividido em: 
- Sistema Nervoso Central (SNC): formado pelo encéfalo e 
medula espinhal; 
- Sistema Nervoso Periférico (SNP): formado pelos nervos e 
gânglios nervosos (pequenos agregados de células nervosas). 
Diagnóstico: Neurônios 
Material: Medula espinal 
Aumento:__________________________________________ 
Lâmina:___________________________________________ 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 41 
Diagnóstico: Nervo 
Material: 
Aumento:__________________________________________ 
Lâmina:___________________________________________ 
O córtex cerebelar é constituídos por 3 camadas descritas a 
seguir. A camada molecular é a mais externa e composta por 
numerosas fibras amielínicas (acidófilas), alguns núcleos de células 
da glia (menores e basófilos) e alguns núcleos de neurônios (maiores 
e mais claros, com nucléolo bem evidente). Abaixo, encontra-se a 
camada de células de Purkinje, constituída por neurônios de pericários 
grandes dispostos em uma fileira única. Estas células apresentam 
dendritos ramificados que se estendem para a camada molecular. 
Entre a camada de Purkinje e a substância branca, observa-se a 
camada granular, rica em células granulosas, que são os menores 
neurônios do corpo humano. 
 
 
Esquema: 
 
 
 42 
Diagnóstico: Nervo 
Material: 
Aumento:__________________________________________ 
Lâmina:___________________________________________ 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 43 
Células da Neuroglia 
Diagnóstico: Astrócitos 
Material: Cerebro 
Aumento:__________________________________________ 
Lâmina:___________________________________________ 
Astrócitos são as maiores células da neuroglia. 
Possuem núcleos esféricos centrais e diversos prolongamentos. 
Com esses prolongamentos eles envolvem os capilares 
sangüíneos e os induzem a formar junções oclusivas que 
constituem a barreira hematoencefálica. 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 44 
Diagnóstico: Epêndima 
Material: Cerebelo 
Aumento:__________________________________________ 
Lâmina:___________________________________________ 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 45 
SISTEMA CARDIOVASCULAR 
Material: Sangue 
Aumento:__________________________________________ 
Lâmina:____________________________________________ 
SANGUE - Granulócitos: 
Neutrófilo (de 55 a 65%): 
Apresenta núcleo lobulado, citoplasma granuloso 
(enzimas), mais numerosos e atraídos ao local da agressão 
(quimiotaxia). 
 
Eosinófilo (de 1 a 4%): 
Núcleo bilobulado, granulações maiores (lisossomos), 
presente em reações alérgicas e parasitoses (quimiotaxia); 
 
Basófilos (0,5 a 1%): 
 São os mais difíceis de serem encontrados, devido à 
sua pequena porcentagem no sangue de indivíduos normais. O 
núcleo volumoso e irregular totalmente mascarados pelas 
granulações citoplasmáticas grandes, irregulares e 
intensamente basófilas. 
 
SANGUE - Agranulócitos: 
Linfócitos (de 25 a 35%) 
São os menores leucócitos, sendo que seu núcleo 
ocupa quase toda a célula, ficando uma pequena porção de 
 46 
citoplasma à sua volta que geralmente não é visível. O núcleo é 
esférico e apresenta intensa basofilia devido à condensação da 
cromatina. 
 
Monócitos (de 3 a 8%) 
São as maiores células sanguíneas. Apresentam núcleo 
grande e em posição excêntrica. Normalmente o núcleo 
apresenta uma endentação, de modo a ficar com um aspecto 
de ferradura. O núcleo apresenta-se menos corado e o 
citoplasma mais extenso se comparado com o linfócito. 
 
Hemácias ou eritrócitos (de 4,5 a 5,5 milhões/mm3) 
Não possuem núcleo, quando coradas e vistas de cima 
tem a sua parte central mais clara, isto decorre do fato da 
hemácia ser mais delgada nesta área em virtude da forma de 
disco bicôncavo que apresenta. 
 
Plaquetas (de 250 a 300 mil/mm3) 
As plaquetas são fragmentos do citoplasma de grandes células 
da medula óssea, denominadas megacariócitos. São 
corpúsculos anucleados esféricos, ovais ou alongados. 
Nos esfregaços corados sua forma não é vista claramente, e 
com freqüência se apresentam em aglomerados. 
 
 
 
 47 
Esquemas: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 48 
Diagnóstico: Artéria Elástica 
Material: Aorta 
Aumento:__________________________________________ 
Lâmina:___________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 49 
Diagnóstico: Artéria Elástica 
Material: Carótida 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
A parede deste vaso divide-se em três camadas: Túnica 
Íntima, Túnica média (mais espessa) e Túnica adventícia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
. 
 
 
 
 50 
Diagnóstico:Veia 
Material: 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
 
 
 
 
Esquema: 
 
 51 
SISTEMA RESPIRATORIO 
Diagnóstico: Traquéia 
Material: Traquéia 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
O epitélio pseudo-estratificado ciliado reveste 
internamente a traquéia e está apoiado em um tecido conjuntivo 
frouxo altamente vascularizado e rico em glândulas 
seromucosas. Em seu aspecto mais profundo, o tecido 
conjuntivo se torna mais condensado, constituindo uma faixa de 
tecido fibroelástico que se funde ao pericôndrio do anel de 
cartilagem hialina subjacente. 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 52 
Diagnóstico: Brônquio 
Material: Pulmão 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
O brônquio apresenta-se internamente revestido por 
epitélio pseudo-estratificado ciliado entremeado por inúmeras 
células caliciformes. Este epitélio encontra-se apoiado em uma 
lâmina própria constituída de tecido fibroelástico, contendo 
fibroblastos, linfócitos e glândulas seromucosas. Uma camada 
descontínua de músculo liso separa a lâmina própria da 
submucosa. A submucosa consiste em tecido frouxo, com 
poucas glândulas seromucosas e se funde com o pericôndrio 
das placas de cartilagem hialina. 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 53 
Diagnóstico: Bronquíolo 
Material: Pulmão 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
O bronquíolo apresenta-se revestido internamente por 
epitélio simples que pode variar de cilíndrico a cúbico, com 
células caliciformes que podem aparecer em pequeno número 
ou mesmo estarem ausentes. 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 54 
Diagnóstico: Alvéolo e Saco Alveolar 
Material: Pulmão 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
 
 
Esquema: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 55 
SISTEMA REPRODUTOR 
Diagnóstico: Folículos ovarianos 
Material: Ovário 
Aumento: __________________________________________ 
Lâmina: ___________________________________________ 
 
 
 
Esquema: 
 56 
Diagnóstico: Testículo 
Material: 
Aumento:__________________________________________ 
Lâmina:___________________________________________ 
 
 
 
 
 
Esquema:

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