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<p>PLENÁRIA</p><p>31.08.2024</p><p>E2A DIGITAL</p><p>NOME DA UCD</p><p>E2A DIGITAL</p><p>E2A DIGITAL</p><p>Gestão e Qualidade de Software</p><p>Ana Cleyge Silva de Azevêdo</p><p>Mestra em Computação Aplicada – UEFS.</p><p>Pós Graduada em Governança de TI – UCB.</p><p>Graduada em Sistemas de Informação - UNIFACS.</p><p>FICHA PROFESSOR</p><p>E2A DIGITAL</p><p>CONECTA</p><p>14 set | sábado | 9-11h50</p><p>TALK</p><p>21 set | sábado | 9-11h50</p><p>Gestão da Qualidade de Software</p><p>E2A DIGITAL</p><p>Orientações sobre o momento dos encontros síncronos</p><p>Material Didático - Unidades 1, 2 e 3</p><p>Momento Pedagógico</p><p>Objetivo de trabalhar o conteúdo</p><p>pedagógico da UCD</p><p>Dúvidas gerais, para além do</p><p>conteúdo, devem ser tratadas nos</p><p>canais oficiais:</p><p>Tutor: Fórum com o tutor,</p><p>disponível na UCD, no Ulife;</p><p>CAE: (11) 3298-7730 (WhatsApp) ou</p><p>https://aluno.ead.br</p><p>O encontro é gravado e a gravação</p><p>será disponibilizada posteriormente</p><p>pelo Tutor, no Ulife</p><p>https://aluno.ead.br/</p><p>Qualidade de Software</p><p>Conjunto de características a serem alcançadas em um determinado grau, para</p><p>que o produto atenda às necessidades de seus usuários.</p><p>▪ Garantia de Conformidade (Pressman):</p><p>– Requisitos funcionais e de desempenho;</p><p>– Padrões e convenções de desenvolvimentos pré-estabelecidos;</p><p>– Atributos implícitos que todo o software desenvolvido profissionalmente</p><p>deve possuir.</p><p>Importância</p><p>Dependência crescente de sistemas computacionais. Sistemas computacionais</p><p>dependem cada vez mais do software.</p><p>– Mau funcionamento do software pode gerar prejuízos elevados.</p><p>Importância</p><p>O passado: • bug do milênio • avião F-16: voou de cabeça para baixo ao</p><p>cruzar o equador devido a falha no sw de navegação • lançamento do</p><p>ônibus espacial Columbia foi atrasado em 1981 devido a alteração errada</p><p>em rotina de sincronização • ao menos 2 mortes causadas por Therac-25.</p><p>O futuro: O que pode acontecer se • bancos perderem milhões • clientes</p><p>virem saldos de suas contas sumirem de repente • telefones pararem de</p><p>funcionar • aviões tiverem suas rotas desviadas • vários trens (metrô)</p><p>sejam colocados no mesmo trilho.</p><p>Contextualização</p><p>• Globalização</p><p>– Novas exigências, alta competitividade, concorrência internacional.</p><p>• Qualidade como Arma Competitiva</p><p>– Equiparação com padrões internacionais, garantia de conformidade do</p><p>produto, garantia da satisfação do cliente.</p><p>• No contexto dos Sistemas de Informação</p><p>– Garantia de conformidade do software com os requisitos especificados</p><p>qualidade de software.</p><p>Conceito de Qualidade</p><p>“É atender plenamente aos requisitos do cliente”</p><p>“É superar a expectativa do cliente”</p><p>“A totalidade das características de uma entidade que lhe confere a capacidade</p><p>de satisfazer às necessidades explícitas e implícitas”</p><p>(NBR ISO 8402)</p><p>Benefícios da Qualidade</p><p>• Na visão do fornecedor (ex.: equipe interna de TI, ou fornecedor externo – do</p><p>mercado)</p><p>– Maior produtividade;</p><p>– Maior precisão nas estimativas;</p><p>– Redução de defeitos no produto;</p><p>– Aumento da confiabilidade do produto;</p><p>– Menos esforço de retrabalho;</p><p>– Menos horas extras de trabalho;</p><p>– Redução do tempo para atender o mercado;</p><p>– Redução de custo de desenvolvimento e manutenção;</p><p>– Maior competitividade;</p><p>– Maior índice de satisfação do cliente/usuário final.</p><p>Benefícios da Qualidade</p><p>• Na visão do contratante</p><p>– Auxilia a definição de critérios para seleção e/ou descredenciamento de</p><p>fornecedores;</p><p>– Auxilia a definição de processos de acompanhamento do progresso e</p><p>desempenho dos fornecedores nas etapas de desenvolvimento, entrega e pós-</p><p>entrega dos produtos;</p><p>– Auxilia a definição de critérios para avaliação e aceitação dos produtos</p><p>entregues pelo fornecedor.</p><p>Gurus da Qualidade</p><p>• Armand Feigenbaum.</p><p>• William Edwards Deming.</p><p>• Joseph Moses Juran.</p><p>• Karou Ishikawa.</p><p>• Philip Crosby.</p><p>• Tom Peters.</p><p>Gurus da Qualidade</p><p>Armand Feigenbaum</p><p>Definiu TQM (Total Quality Management) como um sistema efetivo que integra a</p><p>qualidade do desenvolvimento, qualidade de manutenção, e esforços de</p><p>melhoria da qualidade de vários grupos em uma organização.</p><p>Gurus da Qualidade</p><p>Joseph Moses Juran</p><p>Melhoria estruturada da qualidade:</p><p>– Estudou sintomas de defeitos e/ou falhas encontrados;</p><p>– Desenvolveu uma teoria para as causas destes defeitos e/ou falhas;</p><p>– Testou a teoria até que a causa seja encontrada;</p><p>– Simulou ação remediadora por áreas apropriadas.</p><p>• Preocupou-se com o impacto nos trabalhadores individuais, no envolvimento e</p><p>motivação da força de trabalho nas atividades de melhoria da qualidade.</p><p>Gurus da Qualidade</p><p>William Edwards Deming</p><p>Considerado no Japão o “pai” do controle da qualidade, afirmou que qualidade</p><p>inicia com o alto nível gerencial, e é uma atividade estratégica. Enfatiza a</p><p>necessidade dos métodos estatísticos, participação, educação e proposta de</p><p>melhoria.</p><p>Gurus da Qualidade</p><p>Kaoru Ishikawa</p><p>• Baseando seu trabalho nos de Deming, Juran e Feigenbaum, Ishikawa criou os</p><p>conceitos de círculos da qualidade e diagramas de causa-efeito.</p><p>• Considerou a participação do trabalhador como a chave do sucesso da</p><p>implementação do TQM.</p><p>Gurus da Qualidade</p><p>Philip Crosby</p><p>Definiu 4 certezas para o Gerenciamento da Qualidade:</p><p>– Qualidade significa atendimento aos requisitos.</p><p>– Qualidade vem através de prevenção.</p><p>– Padrão para desempenho da qualidade e “defeito zero”.</p><p>– A medida de qualidade é o preço da não conformidade.</p><p>Gurus da Qualidade</p><p>Tom Peters</p><p>Focou no atendimento às expectativas do cliente.</p><p>Características da Qualidade</p><p>Fatores de Qualidade de James McCall</p><p>Com relação ao uso do produto (características operacionais):</p><p>– correção: o quanto um programa satisfaz a sua especificação e cumpre os</p><p>objetivos visados pelo cliente;</p><p>– confiabilidade: o quanto um programa executa a função pretendida com a</p><p>precisão exigida;</p><p>– eficiência: a quantidade de recursos computacionais e de código exigida para</p><p>que um programa execute sua função;</p><p>– integridade: o quanto o acesso ao software ou aos dados por pessoas não</p><p>autorizadas pode ser controlado;</p><p>– usabilidade: o quanto de esforço é necessário para aprender, preparar a</p><p>entrada e interpretar a saída de um programa.</p><p>Fatores de Qualidade de James McCall</p><p>Com relação às alterações do produto (habilidade para ser alterado):</p><p>– manutenibilidade: o quanto de esforço é necessário para localizar e eliminar</p><p>erros em um software;</p><p>– flexibilidade: o quanto de esforço é necessário para modificar um software;</p><p>– testabilidade: o quanto de esforço é necessário para testar um software a fim</p><p>de garantir que ele execute a função pretendida.</p><p>Fatores de Qualidade de James McCall</p><p>Com relação às alterações do produto (habilidade para ser alterado):</p><p>– portabilidade: o quanto de esforço é necessário para transferir um software de</p><p>uma plataforma de hardware e/ou software para outra;</p><p>– reusabilidade: o quanto um software (ou partes dele) pode ser reutilizado em</p><p>outros softwares;</p><p>– interoperabilidade: o quanto de esforço é necessário para se acoplar um</p><p>software a um outro.</p><p>A norma ISO/IEC 9126</p><p>• Norma ISO/IEC 9126/1991 ou NBR 13596:</p><p>– Fornece um modelo de propósito geral.</p><p>• Define 6 categorias de características de qualidade de software</p><p>– Divididas em subcaracterísticas.</p><p>– Podem ser avaliadas por um conjunto de métricas.</p><p>Características de Qualidade de Software</p><p>Funcionalidade O software satisfaz às necessidades explícitas e</p><p>implícitas do usuário?</p><p>Confiabilidade O software, durante um período de tempo, funciona de</p><p>acordo com as condições pré-estabelecidas?</p><p>Usabilidade O software é fácil de usar?</p><p>Eficiência O software não desperdiça recursos?</p><p>Manutenibilidade O software é fácil de alterar?</p><p>Portabilidade O software é adaptável em diferentes plataformas?</p><p>Técnicas de Revisão de Software</p><p>O trabalho técnico de revisão é um processo natural de um Engenheiro de</p><p>Software, para identificação dos erros existente na produção do software que</p><p>não foram descobertos por quem os cometeu.</p><p>Revisão de Software</p><p>➢ Funciona como filtro para gestão da qualidade;</p><p>➢Número de revisões adequado;</p><p>➢ Purifica os artefatos da engenharia de</p><p>software;</p><p>➢O uso de métricas enfatiza as revisões que funcionam.</p><p>Técnicas de Revisão de Software</p><p>O que é? É um mecanismo eficaz para descobrir erros no início da gestão da</p><p>qualidade.</p><p>Quem realiza? Engenheiros de software, que podem convidar colegas para</p><p>participarem desse processo.</p><p>Por que é importante? Para evitar que pequenos erros sejam amplificados,</p><p>transformando em conjunto de erros graves. Minimizam o tempo gasto com</p><p>reformulações ao longo do projeto.</p><p>Técnicas de Revisão de Software</p><p>Quais são as etapas? Varia dependendo do tipo escolhido. Planejamento,</p><p>estrutura de reuniões, anotação de erros, correção, validação das correções.</p><p>Qual o artefato? Lista de problemas e artefato técnico do produto resultante.</p><p>Como garantir que o trabalho foi feito de forma correta? A escolha do tipo</p><p>de revisão apropriado, seguir as diretrizes.</p><p>Técnicas de Revisão de Software</p><p>Revisões informais;</p><p>Walkthroughs e</p><p>Inspeções.</p><p>Técnicas de Revisão de Software</p><p>Erro e Defeito</p><p>Erro: um problema de qualidade encontrado antes de software ser liberado aos</p><p>usuários finais;</p><p>Defeito: um problema de qualidade de software encontrado após o produto ser</p><p>liberado aos usuários finais.</p><p>Critérios para tipos de revisão</p><p>Figura 1 - Modelo de referência para revisões técnicas. p. 330</p><p>Qualidade do Produto</p><p>É o grau em que o sistema, componente ou processo atende aos (1) requisitos</p><p>especificados e (2) às expectativas e necessidades do cliente ou do usuário.</p><p>(IEEE 610, 1990).</p><p>❖ Como definir o grau?</p><p>❖ Como avalia-lo?</p><p>❖ O que especificar?</p><p>❖ Como especificar?</p><p>Modelo de Qualidade</p><p>Capaz de definir as características de qualidade de um software ou de um</p><p>sistema computacional.</p><p>❖ McCall et al. (1977)</p><p>❖ Boehm et al. (1978)</p><p>❖ Família de normas ISO 25000</p><p>Usos</p><p>❖ Auxiliar na especificação de requisitos</p><p>❖ Medir e avaliar a qualidade.</p><p>ISO 25000</p><p>SQuaRE - Software Quality Requirements and Evaluation</p><p>❖ Requisitos e Avaliação da Qualidade de Software. Ex.: 25010, 25012,</p><p>25030.</p><p>Família de normas</p><p>❖ Reorganização e revisão de outras normas</p><p>❖ ISO 9126 e ISO 14598</p><p>ISO 25000</p><p>Organização</p><p>Requisitos de</p><p>qualidade (25030)</p><p>Modelo de qualidade do Produto</p><p>(25010)</p><p>Avaliação da</p><p>qualidade</p><p>(25040)</p><p>Gerenciamento de qualidade</p><p>(25000)</p><p>Medição da qualidade</p><p>(25022)</p><p>Modelo de Qualidade</p><p>Considera diferentes visões da qualidade</p><p>❖ Qualidade do produto</p><p>❖ Ponto de vista do produto</p><p>❖ Qualidade em uso</p><p>❖ Representa o quanto o uso do software cumpre às necessidades e atinge</p><p>metas de um usuário, dependendo de um contexto de uso.</p><p>❖ Características do usuário e da tarefa, hardware, ambiente de operação e</p><p>ambiente social.</p><p>❖ Qualidade de dados (ISO 25012)</p><p>Modelo de Qualidade</p><p>Qualidade</p><p>do processo</p><p>Qualidade</p><p>em uso</p><p>Qualidade</p><p>em uso</p><p>C</p><p>o</p><p>n</p><p>texto</p><p>s d</p><p>e u</p><p>so</p><p>Influencia</p><p>Influencia Depende de</p><p>Depende de</p><p>Qualidade do Produto</p><p>Propriedades</p><p>Internas</p><p>Propriedades</p><p>Externas</p><p>Influencia</p><p>Depende de</p><p>Medidas</p><p>Internas</p><p>Medidas</p><p>Externas</p><p>Medidas da</p><p>Qualidade em uso</p><p>Qualidade do Produto</p><p>Gestão da Qualidade</p><p>Visões da Qualidade de Software</p><p>USUÁRIO – DESENVOLVEDOR - GERENTE</p><p>Visão do Usuários</p><p>➢ O usuário está interessado na utilização e no desempenho do software</p><p>➢ Há interesse nas Medidas Externas de qualidade:</p><p>– as funções especificadas estão disponíveis?</p><p>– qual é a confiabilidade do software e sua eficiência?</p><p>– é fácil de usar?</p><p>– é fácil transferir para outro ambiente operacional?</p><p>➢ Características ligadas à produção do software</p><p>Visões da Qualidade de Software</p><p>Visão do Desenvolvedor</p><p>➢ Deve ser coerente com as expectativas do usuário</p><p>- requisitos + aceitação</p><p>➢ Interesse em Medidas Internas de qualidade</p><p>- ex: controle de caminhos + tempo de espera = tempo de resposta</p><p>➢ Consideração da qualidade de produtos intermediários</p><p>Visões da Qualidade de Software</p><p>Visão do Gerente de Desenvolvimento</p><p>➢ Medida global da qualidade</p><p>– combinação ponderada de atributos e objetivos da empresa</p><p>➢ Equilíbrio da melhoria de qualidade do produto com outros critérios</p><p>– prazo</p><p>– custo</p><p>➢ Visão indica a necessidade de uma abordagem mais abrangente</p><p>– mais próxima ao conceito de qualidade de processo</p><p>Avaliação da Qualidade pela ISO 25010</p><p>Usos da ISO 25010</p><p>➢ Definição dos requisitos de qualidade de um software</p><p>➢ Avaliação das especificações do software durante o desenvolvimento, a fim</p><p>de verificar se os requisitos de qualidade estão sendo atendidos</p><p>➢ Descrição das características e atributos do software implementado, por</p><p>exemplo nos manuais de usuário</p><p>➢ Avaliação do software desenvolvido, antes da entrega ao cliente</p><p>➢ Avaliação do software desenvolvido, antes da aceitação pelo cliente</p><p>Características e Subcaracterísticas</p><p>➢ Funcionalidade: o software satisfaz às necessidades explícitas e implícitas do</p><p>usuário?</p><p>❖ Adequação: propõe-se a fazer o que é apropriado?</p><p>❖ Acurácia: gera resultados corretos ou conforme acordado?</p><p>❖ Interoperabilidade: é capaz de interagir com os sistemas especificados?</p><p>❖ Conformidade: está de acordo com normas e convenções previstas em</p><p>leis, normas e descrições similares?</p><p>❖ Segurança de acesso: evita acesso não autorizado, acidental ou deliberado</p><p>acesso a programa e dados?</p><p>Características e Subcaracterísticas</p><p>➢ Confiabilidade: o software, durante um período de tempo, funciona de acordo</p><p>com as condições pré-estabelecidas?</p><p>❖ Maturidade: com que frequência apresenta falhas?</p><p>❖ Tolerância a falhas: ocorrendo falhas, como ele reage?</p><p>❖ Recuperabilidade: é capaz de recuperar dados após uma falha?</p><p>Características e Subcaracterísticas</p><p>➢ Usabilidade: o software é fácil de usar?</p><p>❖ Inteligibilidade: é fácil entender os conceitos utilizados?</p><p>❖ Apreensibilidade: é fácil de aprender a usar?</p><p>❖ Operacionalidade: é fácil de operar e controlar a operação?</p><p>Teste de Software</p><p>➢ Elaborar planos de testes;</p><p>➢ Levantar todas as não conformidades;</p><p>➢ Determinar cenários e tipos de testes;</p><p>➢ Criar e carregar dados de testes;</p><p>➢ Avaliar riscos e impactos;</p><p>➢ Implementar scripts e roteiros de teste.</p><p>Estratégias de Teste de Software</p><p>Tipos de Teste de Software</p><p>Caixa</p><p>Branca</p><p>Caixa</p><p>Preta</p><p>Referências Bibliográficas</p><p>Pressman, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional</p><p>[recurso eletrônico] / Roger S. Pressman, Bruce R. Maxim; [tradução: Francisco</p><p>Araújo da Costa; revisão técnica: Reginaldo Arakaki, Julio Arakaki, Renato</p><p>Manzan de Andrade]. – 9. ed. – Porto Alegre: AMGH, 2021. ISBN 978-65-5804-</p><p>011-8.</p><p>Obrigada!</p><p>Slide 1</p><p>Slide 2</p><p>Slide 3</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5</p><p>Slide 6</p><p>Slide 7</p><p>Slide 8</p><p>Slide 9</p><p>Slide 10</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12</p><p>Slide 13</p><p>Slide 14</p><p>Slide 15</p><p>Slide 16</p><p>Slide 17</p><p>Slide 18</p><p>Slide 19</p><p>Slide 20</p><p>Slide 21</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23</p><p>Slide 24</p><p>Slide 25</p><p>Slide 26</p><p>Slide 27</p><p>Slide 28</p><p>Slide 29</p><p>Slide 30</p><p>Slide 31</p><p>Slide 32</p><p>Slide 33</p><p>Slide 34</p><p>Slide 35</p><p>Slide 36</p><p>Slide 37</p><p>Slide 38</p><p>Slide 39</p><p>Slide 40</p><p>Slide 41</p><p>Slide 42</p><p>Slide 43</p><p>Slide 44</p><p>Slide 45</p><p>Slide 46</p><p>Slide 47</p><p>Slide 48</p><p>Slide 49</p><p>Slide 50</p><p>Slide 51</p><p>Slide 52: Obrigada!</p>

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