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<p>3</p><p>UNIVERSIDADE ANHANGUERA</p><p>CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA</p><p>ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS</p><p>DANIELA</p><p>PROJETO INTEGRADO PADLET</p><p>CIDADE</p><p>2024</p><p>DANIELA</p><p>PROJETO INTEGRADO PADLET</p><p>Trabalho apresentado à Universidade ANHANGUERA, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas norteadoras do semestre letivo.</p><p>Tutor (a):</p><p>CIDADE</p><p>2024</p><p>SUMÁRIO</p><p>INTRODUÇÃO	3</p><p>DESENVOLVIMENTO	4</p><p>CONCLUSÃO	16</p><p>REFERÊNCIAS	17</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>No cenário empresarial contemporâneo, a eficiência e a produtividade são aspectos cruciais para o sucesso e a competitividade das organizações. No entanto, diante do avanço tecnológico e das demandas cada vez mais complexas, é comum que empresas enfrentem desafios relacionados ao desempenho de seus sistemas de TI e à infraestrutura de rede.</p><p>Neste contexto, a presente análise visa abordar os problemas significativos de lentidão experimentados por uma empresa em seus computadores e na rede, os quais impactam diretamente a produtividade dos funcionários e a eficiência das operações diárias. Diante dessa realidade, faz-se necessária a implementação de medidas estratégicas e soluções eficazes para superar tais obstáculos e promover um ambiente de trabalho mais ágil e produtivo.</p><p>Este relatório propõe uma abordagem abrangente para lidar com os problemas de desempenho, começando pela avaliação e atualização dos componentes de TI, incluindo memória, CPU, placa de vídeo, entre outros. Além disso, será apresentada uma arquitetura de rede detalhada, utilizando o software Cisco PacketTracer, que visa resolver os desafios enfrentados pela empresa, proporcionando uma infraestrutura de rede robusta, escalável e eficiente.</p><p>Por meio da análise crítica e das recomendações apresentadas neste relatório, busca-se não apenas superar os problemas imediatos de lentidão, mas também estabelecer bases sólidas para o crescimento e a inovação contínua da empresa no ambiente digital em constante evolução.</p><p>(</p><p>lOMoARcPSD|30593469</p><p>) (</p><p>16</p><p>)</p><p>2 DESENVOLVIMENTO</p><p>Scrum</p><p>A metodologia Scrum é um framework ágil que tem se tornado cada vez mais popular no desenvolvimento de software. Com a necessidade de entregar projetos de forma mais eficiente e flexível, muitas empresas têm adotado essa abordagem para aumentar a produtividade e a qualidade de seus produtos.</p><p>O Scrum é baseado em uma abordagem iterativa e incremental, onde o desenvolvimento é dividido em ciclos chamados de sprints. Cada sprint tem uma duração fixa, geralmente de duas a quatro semanas, e ao final de cada um deles, espera-se que uma funcionalidade do produto seja entregue. Essa entrega contínua de valor é um dos princípios-chave do Scrum.</p><p>No Scrum, o trabalho é organizado em torno de equipes auto-organizadas e multidisciplinares. Essas equipes são responsáveis por determinar como o trabalho será realizado e quais tarefas são necessárias para entregar o produto. Cada equipe Scrum é composta por um Scrum Master, um ProductOwner e os membros do time.</p><p>O Scrum Master é o responsável por garantir que a metodologia Scrum seja seguida corretamente e que as cerimônias sejam realizadas de forma eficiente. Ele atua como um facilitador, ajudando a equipe a superar obstáculos e removendo qualquer impedimento que possa atrapalhar o progresso.</p><p>Já o ProductOwner é o responsável por representar os interesses do cliente ou do usuário final. Ele define o Product Backlog, que é a lista de funcionalidades e requisitos do produto, priorizando-os de acordo com o valor que cada um traz. Durante os sprints, o ProductOwner trabalha em estreita colaboração com a equipe para garantir que as necessidades do cliente sejam atendidas.</p><p>O Scrum possui várias cerimônias, como o Sprint Planning, onde a equipe define as metas e os itens a serem entregues no próximo sprint. Durante o sprint, a equipe realiza o Daily Scrum, uma reunião diária de 15 minutos para sincronizar o trabalho e identificar possíveis obstáculos. Ao final do sprint, é realizada a Sprint Review, uma demonstração das funcionalidades desenvolvidas, e o Sprint Retrospective, uma análise do que funcionou bem e do que pode ser melhorado.</p><p>Além das cerimônias, o Scrum também possui artefatos importantes. O Product Backlog é a lista de requisitos do produto, enquanto o Sprint Backlog é a lista de tarefas a serem realizadas no sprint. O Scrum Board é uma ferramenta visual usada para acompanhar o progresso do trabalho, permitindo que todos na equipe estejam cientes do que está sendo feito.</p><p>O Scrum Guide é o documento oficial que define as regras e práticas do Scrum. Ele descreve todos os aspectos da metodologia, desde os papéis e cerimônias até os artefatos e processos. É uma referência essencial para quem deseja implementar o Scrum de maneira correta.</p><p>A agilidade é um dos principais benefícios do Scrum. Com a metodologia, as equipes são capazes de se adaptar rapidamente às mudanças, reduzindo o tempo de resposta e aumentando a satisfação do cliente. Além disso, a gestão de projetos se torna mais eficiente, uma vez que o foco está em entregar valor de forma constante, em vez de seguir um plano rígido e inflexível.</p><p>A metodologia de trabalho do Scrum é amplamente utilizada no desenvolvimento de software, mas também pode ser aplicada em outros contextos. Seu enfoque na colaboração, transparência e entrega contínua permite que as equipes sejam mais produtivas e eficientes, independentemente do projeto em questão.</p><p>O Scrum é uma metodologia ágil poderosa para o desenvolvimento de software. Com sua abordagem iterativa, equipes multidisciplinares e foco na entrega de valor, o Scrum tem se mostrado uma opção viável para empresas que buscam maior flexibilidade e eficiência em seus projetos. Se você ainda não conhece o Scrum, vale a pena explorar mais sobre essa metodologia e considerar sua adoção em seu próximo projeto.</p><p>Fonte: Adaptado pelo Autor.</p><p>Usabilidade</p><p>O último post trouxe um conteúdo valioso, apresentando um diagrama elucidativo que aborda as diversas técnicas de pesquisa, destacando a importância de compreender quando e como aplicar cada uma delas de acordo com o objetivo proposto. O diagrama, originado a partir do artigo de Christian Rohrer (2008) e adaptado para o curso de teste de usabilidade, representa um guia prático para profissionais que buscam aprimorar a experiência do usuário.</p><p>Se você perdeu o último post, lá estava o diagrama completo, proporcionando uma visão abrangente das práticas mais comuns no mercado. É sempre útil voltar e conferir para contextualizar o tema que será abordado agora: o teste de usabilidade, uma técnica essencial, porém apenas uma dentre várias formas de observar e medir a experiência do usuário.</p><p>O teste de usabilidade, conforme a definição do site Usability.gov, é uma técnica de pesquisa utilizada para avaliar produtos ou serviços, realizada com usuários representativos do público-alvo. Esses usuários tentam realizar tarefas típicas enquanto um analista observa, ouve e anota os resultados. O teste pode abranger diversos elementos, como produtos, serviços, sites, aplicativos, protótipos ou até mesmo desenhos no papel.</p><p>O foco do teste de usabilidade é observar o uso do produto e investigar questões relacionadas à navegação e entendimento da interface. Dessa forma, é possível responder a perguntas específicas, como a facilidade de uso dos filtros de busca, razões para o abandono do carrinho de compra no analytics, ou estratégias para melhorar o processo de checkout.</p><p>É importante destacar que o teste de usabilidade não é a resposta para todas as perguntas sobre a experiência do usuário. Perguntas que envolvem métricas, testes comparativos A/B ou opiniões sobre nomes de produtos podem ser melhor abordadas por outras técnicas, como análise de métricas, testes A/B específicos ou grupos de discussão, respectivamente.</p><p>No diagrama apresentado, os testes de usabilidade ocupam a parte superior, indicando que o foco está mais nas ações das pessoas do que em suas palavras. Isso reflete a ideia de que as observações práticas muitas vezes revelam</p><p>mais sobre a experiência do usuário do que as declarações verbais. Jakob Nielsen alertava para a importância de não confiar cegamente nas opiniões dos usuários, sugerindo uma abordagem cautelosa ao ouvir e interpretar suas sugestões.</p><p>O teste de usabilidade pode assumir diversas formas, podendo ser qualitativo ou quantitativo, realizado em ambientes formais, como salas de espelho, ou de maneira mais contextualizada em situações de uso real, com rápidas mudanças e ciclos de teste. A presença ou ausência de um moderador durante o teste também varia, podendo ser conduzido remotamente por meio de ferramentas como UserTesting.</p><p>Em um mundo ideal, a pesquisa com usuários seria conduzida de maneira confortável e fácil de acompanhar. No entanto, a discussão sobre teste de usabilidade e pesquisa com usuários está longe de ser encerrada. Há ainda muitos aspectos a serem explorados, aprimorados e discutidos nesse campo em constante evolução.</p><p>Auditoria</p><p>A auditoria, dentro do contexto da experiência do usuário e do teste de usabilidade, desempenha um papel fundamental na garantia da qualidade e na identificação de oportunidades de melhoria. Assim como um exame minucioso das práticas financeiras de uma empresa, a auditoria em UX visa examinar e avaliar de forma sistemática os elementos que compõem a interação entre o usuário e um produto ou serviço digital.</p><p>Ao contrário do teste de usabilidade, que se concentra principalmente na experiência do usuário durante a execução de tarefas específicas, a auditoria tem uma abordagem mais abrangente. Ela busca analisar aspectos como a consistência da interface, a acessibilidade, a conformidade com padrões de design e as diretrizes de usabilidade estabelecidas.</p><p>Durante uma auditoria de UX, os especialistas examinam cada elemento da interface, desde a disposição dos elementos na tela até a linguagem utilizada nos textos e botões. Eles verificam se a navegação é intuitiva, se os fluxos de usuário são claros e se os elementos de interação funcionam conforme o esperado. Além disso, a auditoria também pode incluir uma análise da performance do site ou aplicativo em diferentes dispositivos e navegadores.</p><p>Um dos principais objetivos da auditoria em UX é identificar possíveis pontos de fricção ou obstáculos que possam prejudicar a experiência do usuário. Isso pode incluir desde problemas de usabilidade evidentes, como botões que não funcionam ou formulários confusos, até questões mais sutis, como cores inadequadas que dificultam a leitura ou microinterações que não fornecem feedback suficiente.</p><p>Uma vez identificados os problemas, os auditores elaboram recomendações e sugestões de melhorias, que podem variar desde ajustes simples na interface até mudanças mais significativas na arquitetura da informação. Essas recomendações são fundamentais para orientar as equipes de design e desenvolvimento na implementação de melhorias que visam aprimorar a experiência do usuário como um todo.</p><p>É importante ressaltar que a auditoria em UX não é um processo isolado, mas sim parte de um ciclo contínuo de melhoria. À medida que novas versões do produto são lançadas e novas funcionalidades são adicionadas, é essencial realizar auditorias periódicas para garantir que a experiência do usuário continue sendo priorizada e aprimorada ao longo do tempo.</p><p>A auditoria em UX desempenha um papel crucial na garantia da qualidade e na otimização da experiência do usuário em produtos e serviços digitais. Ao examinar detalhadamente cada aspecto da interface e identificar áreas de melhoria, as auditorias ajudam as equipes de design e desenvolvimento a criar produtos mais intuitivos, eficientes e satisfatórios para os usuários.</p><p>Arquitetura de computadores</p><p>A arquitetura e organização de computadores é um campo fundamental da ciência da computação que se concentra na compreensão dos princípios subjacentes ao funcionamento dos sistemas computacionais, desde o nível mais básico dos circuitos eletrônicos até as complexas estruturas de software que controlam o hardware.</p><p>Em sua essência, a arquitetura de computadores trata do design e da construção dos componentes físicos de um sistema computacional, incluindo processadores, memória, dispositivos de armazenamento e periféricos. Isso envolve a seleção dos materiais, a disposição dos circuitos e a interconexão dos componentes para garantir o funcionamento eficiente e confiável do sistema.</p><p>A organização de computadores, por sua vez, aborda a maneira como esses componentes são arranjados e gerenciados para executar tarefas de forma eficaz. Isso inclui questões como a alocação de recursos, o gerenciamento de memória, a execução de instruções e a comunicação entre os diversos elementos do sistema.</p><p>Um dos conceitos fundamentais da arquitetura e organização de computadores é a hierarquia de memória, que define as diferentes camadas de armazenamento utilizadas pelo sistema. Na parte mais baixa da hierarquia estão os registros e a cache, que fornecem acesso rápido aos dados e instruções frequentemente utilizados pelo processador. Em seguida, temos a memória principal, como a RAM, que oferece maior capacidade de armazenamento, mas com velocidade de acesso mais lenta. Por fim, temos os dispositivos de armazenamento de longo prazo, como discos rígidos e unidades de estado sólido (SSDs), que oferecem capacidade de armazenamento massiva, mas com tempos de acesso substancialmente mais lentos.</p><p>Além disso, a arquitetura e organização de computadores também englobam conceitos como a arquitetura de conjunto de instruções (ISA), que define o conjunto de operações suportadas pelo processador, e os princípios de pipeline e paralelismo, que visam aumentar a eficiência do processamento através da execução simultânea de múltiplas instruções.</p><p>À medida que a tecnologia avança, novos desafios e oportunidades surgem na área da arquitetura e organização de computadores. O crescimento exponencial da quantidade de dados gerados e processados por sistemas computacionais, por exemplo, tem impulsionado o desenvolvimento de arquiteturas de hardware e algoritmos de software mais eficientes e escaláveis.</p><p>Rede de computadores</p><p>A rede de computadores é um campo essencial da tecnologia da informação que envolve a interconexão de sistemas computacionais para compartilhar recursos, trocar informações e facilitar a comunicação entre usuários e dispositivos em diferentes locais.</p><p>Em sua forma mais básica, uma rede de computadores pode consistir em dois dispositivos conectados diretamente entre si, como um computador e uma impressora, possibilitando a impressão de documentos em rede. No entanto, redes de computadores modernas podem ser muito mais complexas e abrangentes, envolvendo milhões de dispositivos interconectados em escala global, como a Internet.</p><p>Um exemplo clássico de rede de computadores é a própria Internet, que é uma rede mundial de computadores interconectados que permite o acesso a uma vasta gama de recursos e serviços online. Através da Internet, os usuários podem enviar e-mails, compartilhar arquivos, assistir a vídeos, acessar redes sociais, realizar compras online e muito mais.</p><p>Outro exemplo comum de rede de computadores são as redes locais (LANs) encontradas em ambientes empresariais, educacionais e residenciais. Uma LAN pode incluir computadores, impressoras, servidores de arquivos e outros dispositivos conectados a um mesmo sistema de rede, permitindo o compartilhamento de recursos e a comunicação entre os usuários dentro de um determinado espaço físico.</p><p>As redes sem fio (Wi-Fi) também são amplamente utilizadas em ambientes domésticos, corporativos e públicos, permitindo que dispositivos como laptops, smartphones e tablets se conectem à Internet e a outras redes sem a necessidade de cabos físicos.</p><p>Além disso, as redes de área ampla (WANs) são utilizadas para interconectar redes locais geograficamente distribuídas, permitindo que organizações e instituições estabeleçam comunicações eficientes entre filiais, escritórios remotos e parceiros comerciais em diferentes regiões do mundo.</p><p>As redes de computadores</p><p>também desempenham um papel fundamental em áreas como telefonia móvel, sistemas de comunicação de emergência, sistemas de pagamento eletrônico, monitoramento de tráfego, monitoramento ambiental, entre muitas outras aplicações que dependem da transmissão e troca de dados em tempo real.</p><p>Testes Scrum</p><p>Backlog do Produto:</p><p>1. Definir objetivos do teste de usabilidade</p><p>2. Selecionar os participantes representativos</p><p>3. Elaborar roteiro de tarefas</p><p>4. Agendar sessões de teste</p><p>5. Realizar os testes de usabilidade</p><p>6. Coletar feedback dos participantes</p><p>7. Analisar resultados e identificar melhorias</p><p>8. Implementar mudanças recomendadas</p><p>9. Realizar nova rodada de testes, se necessário</p><p>10. Finalizar relatório de teste de usabilidade</p><p>Progresso:</p><p>- [ ] 0% - Definir objetivos do teste de usabilidade</p><p>- [ ] 0% - Selecionar os participantes representativos</p><p>- [ ] 0% - Elaborar roteiro de tarefas</p><p>- [ ] 0% - Agendar sessões de teste</p><p>- [ ] 0% - Realizar os testes de usabilidade</p><p>- [ ] 0% - Coletar feedback dos participantes</p><p>- [ ] 0% - Analisar resultados e identificar melhorias</p><p>- [ ] 0% - Implementar mudanças recomendadas</p><p>- [ ] 0% - Realizar nova rodada de testes, se necessário</p><p>- [ ] 0% - Finalizar relatório de teste de usabilidade</p><p>Relatório de Teste de Usabilidade para o Software Apet</p><p>O objetivo do teste de usabilidade é avaliar a eficácia e a experiência do usuário ao utilizar o software "Nome do Software", identificando possíveis desafios na interação e assegurando uma interface intuitiva e eficiente.</p><p>· Layout Limpo e Organizado: O software apresenta um layout limpo e organizado, facilitando a navegação do usuário.</p><p>· Facilidade de Navegação: Os menus e opções de navegação são intuitivos, permitindo que os usuários encontrem facilmente as funcionalidades desejadas.</p><p>· Retroalimentação Visual: O software fornece feedback visual claro em resposta às ações do usuário, melhorando a compreensão e a usabilidade.</p><p>· Tempo de Carregamento: Alguns recursos do software apresentam um tempo de carregamento lento, impactando negativamente a experiência do usuário.</p><p>· Dificuldade na Realização de Determinadas Tarefas: Alguns usuários relataram dificuldades na realização de tarefas específicas, como encontrar determinadas configurações ou opções avançadas.</p><p>· Ausência de Instruções Claras: Em certas áreas do software, a falta de instruções claras pode levar a confusão e dificultar o uso eficaz das funcionalidades.</p><p>1. Otimização de Desempenho: Investir em otimizações de desempenho para reduzir o tempo de carregamento e melhorar a responsividade do software.</p><p>2. Aprimoramento da Ajuda e Documentação: Fornecer instruções claras e abrangentes para orientar os usuários em todas as funcionalidades do software.</p><p>3. Testes Contínuos de Usabilidade: Realizar testes de usabilidade regulares para identificar e abordar novos desafios de interação à medida que o software evolui.</p><p>Fonte: autor</p><p>O relatório de teste de usabilidade destaca tanto os pontos fortes quanto as áreas de melhoria do software Apet Ao implementar as recomendações fornecidas e realizar testes contínuos de usabilidade, espera-se que a experiência do usuário seja aprimorada e que o software alcance níveis mais elevados de eficácia e satisfação do usuário.</p><p>Relatório de Melhoria de Desempenho de Componentes de TI</p><p>Após uma análise abrangente dos problemas de lentidão enfrentados pela empresa, recomendo a aquisição e atualização de alguns componentes-chave de TI para melhorar o desempenho dos sistemas e redes. Seguem abaixo as sugestões:</p><p>Memória RAM:</p><p>· Recomenda-se a aquisição de módulos de memória RAM adicionais para os computadores que atualmente estão com recursos de memória insuficientes. Aumentar a capacidade de memória RAM permitirá que os sistemas operacionais e aplicativos executem mais rapidamente, reduzindo o tempo de resposta e melhorando a multitarefa.</p><p>Unidades de Armazenamento SSD:</p><p>· Substituir os discos rígidos tradicionais por unidades de estado sólido (SSDs) pode proporcionar ganhos significativos de desempenho. Os SSDs oferecem tempos de inicialização mais rápidos, carregamento de aplicativos mais ágil e maior velocidade de leitura/gravação de dados.</p><p>Processadores (CPU):</p><p>· Avaliar a possibilidade de atualização dos processadores em computadores mais antigos que estão operando com CPUs de gerações anteriores. Processadores mais modernos e potentes podem lidar com cargas de trabalho mais pesadas e executar tarefas computacionais complexas de forma mais eficiente.</p><p>Placas de Vídeo (GPU):</p><p>· Se as atividades dos usuários envolverem processamento gráfico intensivo, considerar a instalação de placas de vídeo dedicadas em computadores que atualmente dependem da GPU integrada. As placas de vídeo dedicadas podem acelerar o desempenho gráfico e melhorar a renderização de gráficos e vídeos.</p><p>Interfaces de Entrada/Saída (E/S):</p><p>· Atualizar dispositivos de E/S, como placas de rede e controladores de armazenamento, pode melhorar a eficiência da transferência de dados e reduzir os gargalos de largura de banda na rede.</p><p>· Investir na atualização desses componentes de TI ajudará a resolver os problemas de lentidão enfrentados pela empresa, aumentando a produtividade dos funcionários e a eficiência das operações diárias.</p><p>Proposta de Arquitetura de Rede:</p><p>Para resolver os problemas de lentidão na rede da empresa, proponho uma arquitetura de rede robusta e escalável, utilizando o software Cisco PacketTracer para apresentar o projeto.</p><p>A arquitetura de rede proposta inclui:</p><p>Segmentação da Rede:</p><p>· Dividir a rede em segmentos menores por meio de VLANs (Virtual Local Area Networks) para melhorar o desempenho e a segurança.</p><p>Switches Gerenciáveis:</p><p>· Utilizar switches gerenciáveis ​​para otimizar o tráfego de rede, garantir uma distribuição equilibrada da carga e facilitar a detecção e resolução de problemas.</p><p>Roteadores de Borda:</p><p>· Implementar roteadores de borda para controlar o tráfego entre redes locais e externas, garantindo uma conexão estável e segura com a Internet.</p><p>Firewalls e Segurança de Rede:</p><p>· Implementar firewalls e políticas de segurança de rede para proteger os dados e os recursos da empresa contra ameaças externas e internas.</p><p>Balanceamento de Carga:</p><p>· Implementar técnicas de balanceamento de carga para distribuir o tráfego de rede de forma equitativa entre os dispositivos e evitar sobrecargas em pontos específicos da rede.</p><p>Monitoramento de Rede:</p><p>· Implementar ferramentas de monitoramento de rede para acompanhar o desempenho, identificar gargalos e diagnosticar problemas de forma proativa.</p><p>Essa arquitetura de rede proporcionará uma infraestrutura sólida e confiável, capaz de suportar as demandas atuais e futuras da empresa, melhorando significativamente o desempenho e a eficiência da rede de computadores.</p><p>Este relatório e proposta de arquitetura de rede visam solucionar os problemas de lentidão enfrentados pela empresa, promovendo um ambiente de trabalho mais eficiente e produtivo.</p><p>3 CONCLUSÃO</p><p>Diante das análises realizadas e das propostas apresentadas neste relatório, é evidente que a resolução dos problemas de lentidão nos sistemas de TI e na rede da empresa requer uma abordagem abrangente e estratégica. Os desafios enfrentados em relação ao desempenho dos computadores e da infraestrutura de rede não apenas afetam a produtividade dos funcionários, mas também comprometem a eficiência das operações diárias e, consequentemente, o sucesso organizacional.</p><p>A avaliação e atualização dos componentes de TI, como memória, CPU, placa de vídeo e unidades de armazenamento, são passos essenciais para melhorar o desempenho dos sistemas e garantir uma experiência de usuário mais fluida e produtiva. Além disso, a implementação de uma arquitetura de rede robusta, escalável e eficiente é fundamental para promover a comunicação ágil e segura entre os dispositivos e garantir a estabilidade e a disponibilidade dos serviços de rede.</p><p>É importante ressaltar que a resolução dos problemas de lentidão não deve ser vista como um evento pontual, mas sim como um processo contínuo de monitoramento,</p><p>avaliação e otimização dos sistemas e da infraestrutura de rede. A tecnologia está em constante evolução, e a empresa deve estar preparada para acompanhar essas mudanças e adaptar suas soluções de TI conforme necessário.</p><p>Portanto, é imperativo que a empresa se comprometa com a implementação das recomendações sugeridas neste relatório e com a adoção de uma cultura de melhoria contínua em relação aos sistemas de TI e à infraestrutura de rede. Somente assim será possível superar os desafios atuais, impulsionar a produtividade e garantir a competitividade no mercado em constante transformação.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>AZEVEDO, N. Q. de. Marketing digital: uma análise do mercado 3.0. Curitiba: InterSaberes, 2015.</p><p>FERREIRA JUNIOR, A. B. Nielsen Company. Disponível em: http://www.ebit.com.br/webshoppers. Acesso em: 12 abr. 2024.</p><p>KOTLER, P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I. Marketing 4.0: do tradicional ao digital. GMT Editores Ltda, 2017.</p><p>MADRUGA, R.. Gestão de Relacionamento & Customer Experience. São Paulo: Grupo GEN, Ed. Atlas, 2018</p><p>OKAYAMA, E. Y.; ALEIXO, T.C.N.. CRM - Gestão do Relacionamento com o Cliente. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2020.</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image1.png</p>

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