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<p>Socialização - Seminário Módulo VI</p><p>Nome do Tutor (a) Gabriela Oliveira de Freitas</p><p>Nome dos alunos (as) Andreza Pires Resende</p><p>José Ribamar Vasconcelos da Silva</p><p>Josivaldo de Araújo Ramos</p><p>Leciane Piedade dos santos Meireles</p><p>Rute Larissa Azevedo Fonseca</p><p>1</p><p>Ser a melhor solução de educação para a construção da sua própria história.</p><p>Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os públicos.</p><p>MISSÃO</p><p>VISÃO</p><p>VALORES</p><p>Ética e Respeito: Respeitar as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso relacionamento com alunos, funcionários e parceiros.</p><p>Valorização do Conhecimento: Não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento como forma de inspirar e aproximar as pessoas.</p><p>Vocação para Ensinar: Nossos profissionais têm prazer em educar</p><p>e contribuir para o crescimento dos nossos alunos.</p><p>Atitude de Dono: Pensamos e agimos como donos do negócio.</p><p>Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto.</p><p>Foco em Resultado e Meritocracia: Nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas e dedicação de cada um.</p><p>3</p><p>VIGILANCIA SANITÁRIA</p><p>O PAPEL DA VIGILANCIA SANITÁRIA NA PREVENÇÃO E CONTROLE DA DOENÇA DE CHAGAS</p><p>RESUMO</p><p>Neste abordaremos o papel da vigilância sanitária na prevenção e controle da doença de chagas.</p><p>Estratégias educativas de conscientização da população sobre medidas protetivas transmissão da doença e tratamento.</p><p>www.mdsaude.com</p><p>PALAVRAS-CHAVES</p><p>Palavras – chave: Vigilância sanitária; doença de chagas; prevenção; controle</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Brasil Colônia 1789</p><p>Sede do Império 1808</p><p>Brasil Império 1829</p><p>República Velha 1902</p><p>República 1937</p><p>Governo Militar 1976</p><p>Nova República 1988</p><p>Anvisa 1999</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>As ações de vigilância sanitária estão diretamente ligadas à qualidade de vida da população, na medida em que promovem ações que impactam na saúde preventiva, de forma coletiva, por meio da orientação/educação sanitária e do monitoramento e fiscalização de produtos e serviços utilizados pelas pessoas. (Cruz; Silva; Pedrosa, 2022, p.85)</p><p>Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo destacar as estratégias utilizada pela vigilância sanitária no controle da transmissão da doença de chagas e redução da sua incidência em áreas endêmicas do estado do Pará, região Norte do país.</p><p>FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA</p><p>A doença de Chagas é uma das patologias de mais larga distribuição no continente americano. É conhecida a existência de vetores da doença desde o sul dos Estados Unidos à Argentina. (Vinhas; Dias (2000, p. 8).</p><p>No Brasil a DC está presente em todo país, mas é predominante nas regiões norte e nordeste, pois são os locais onde encontram - a polpa do açaí considerada umas das principais fontes de contaminação pelo Tripanossoma, havendo alto risco de armazenar o protozoário e ter a transmissão por via oral, em virtude da precariedade das condições sanitárias encontradas no local de produção. Além do açaí temos: cana - de - açúcar, pêssego, banana e batata (ANDRADE JKS, et al., 2020).</p><p>METODOLOGIA</p><p>Foram consultadas fontes como artigos científicos, relatórios de organizações de saúde, documentos governamentais e outras formas confiáveis para compreender a base teórica necessária para investigar as estratégias da vigilância sanitária.</p><p>A metodologia utilizada na presente pesquisa consistiu em uma revisão bibliográfica abrangente sobre a doença de chagas, suas características epidemiológicas, mecanismos de transmissão, impacto na saúde pública e a atuação da vigilância sanitária.</p><p>RESULTADOS E DISCUSSÕES</p><p>O resultado dos trabalhos investigados apontou dois fatores relevantes.</p><p>O primeiro relacionado a incidência de casos da doença de chagas na região norte, principalmente no estado Pará e Macapá, onde a via de transmissão oral é maior por conta do consumo do açaí.</p><p>O segundo ligado a atuação da vigilância sanitária no controle da doença. (Ferreira; Branquinho; Leite. 2014)</p><p>CONCLUSÕES</p><p>É imprescindível um continuo investimento em pesquisa e inovação para</p><p>aprimorar as estratégias existentes e desenvolver novas abordagens para combater</p><p>eficazmente o ciclo de transmissão da doença de chagas.</p><p>Além disso, a colaboração</p><p>entre governos, organizações e comunidades é fundamental para garantir a</p><p>implementação efetiva e sustentável dessas medidas em todas as regiões, principalmente</p><p>região norte do país.</p><p>Somente</p><p>através de uma abordagem integrada e colaborativa podemos esperar alcançar progresso</p><p>significativo na redução da carga da doença</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ALMEIDA, Barbara. Sespa orienta a população para prevenção da Doença de Chagas no Pará. Disponível em: http://www.saude.pa.gov.br/sespa-orienta-a-populacao-para-prevencaoda-doenca-de-chagas-no-para/. Acesso em: 01 mai. 2024 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Brasil). Resolução RDC no 216, de 15 de setembro de 2004. Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Brasília, DF, 2004. Disponível em: . Acesso em: 28 set. 2018.</p><p>COSTA, Ediná Alves; ROZENFELD, Suely. Constituição da vigilância sanitária no</p><p>Brasil. Rozenfeld S, organizadora. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de</p><p>Janeiro: Editora Fiocruz, p. 15-40, 2000. Disponível em: <http://books.scielo.org>.</p><p>acesso em: 28 abr. 2024</p><p>COSTA EA. Vigilância sanitária: proteção e defesa da saúde. São Paulo: Hucitec; 1999.</p><p>CONILL, E. M. et al. Determinantes sociais, condicionantes e desempenho dos serviços</p><p>de saúde em países da América Latina, Portugal e Espanha. Ciência & Saúde Coletiva,</p><p>v. 23, n. 7, p. 2171–2186, jul. 2018.</p><p>CRUZ, E.R.de; SILVA. F. P. A. da; PEDROSA, M.S de S. RESSIGNIFICAÇÃO DAS AÇÕES</p><p>DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/SandroRodriguesBatista/publication/372088979_Atencao_Regulacao_e_Vigilancia/links/6531528f1d6e8a70703</p><p>cb04a/Atencao-Regulacao-e-Vigilancia.pdf#page=84. Acesso em: 26 abr. 2024.</p><p>DE OLIVEIRA, AIDÊ LAURA RODRIGUES et al. DOENÇA DE CHAGAS:</p><p>ABORDAGEM DE ENFERMAGEM E ASPECTOS SOCIAIS. Revista</p><p>Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, v. 5, n. 1, 2022. Disponível em:</p><p>https://revista.unipacto.com.br/index.php/multidisciplinar/article/view/1046. Acesso em:</p><p>30 abr. 2024</p><p>DIAS, J.C.P. II Consenso Brasileiro em Doença de Chagas, 2015*. Disponível em:</p><p>file:///C:/Users/HP/Downloads/II%20Consenso%20Brasileiro%20em%20Doen%C3%A7a%20de</p><p>%20Chagas,%202015.pdf. Acesso em 15 abr. 2024</p><p>DIAS, J.C.P. Vigilância epidemiológica em doença de Chagas. Disponível em:</p><p>https://www.scielo.br/j/csp/a/ppkZJXtLw6xtDPvSKdBhPzQ/?format=pdf&lang=pt. Acesso em:</p><p>30 abr. 2024</p><p>DIAS, J. C. P. & BORGES DIAS, R., 1979. Aspectos sociais, econômicos e culturais da</p><p>doença de Chagas. Ciência e Cultura, 31:105-124.</p><p>DIAS, J. C. P. & COURA, J. R., 1997. Epidemiologia. In: Clínica e Terapêutica da</p><p>Doença de Chagas. Uma Abordagem Prática para o Clínico Geral ( J. C. P. Dias & J. R.</p><p>Coura, org.), pp. 33-66, Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Ferreira Chagas, Marcelo; Vieira Villela, Wilza. Vigilância Sanitária e promoção de</p><p>saúde: apontamentos para além da regulação e controle Vigilância Sanitária em Debate:</p><p>Sociedade, Ciência & Tecnologia, vol. 2, núm. 3, agosto-, 2014, pp. 30-36 Instituto</p><p>Nacional de Controle e Qualidade em Saúde. Disponível em:</p><p>https://www.redalyc.org/pdf/5705/570561861012.pdf. Acesso em 8 abr. 2024</p><p>FERREIRA, R. T. B.; BRANQUINHO, M. R.; LEITE, P. C. Transmissão oral da doença</p><p>de Chagas pelo consumo de açaí: um desafio para a Vigilância Sanitária. Vigilância</p><p>Sanitária em Debate, Rio de Janeiro, v. 2, n. 4, p. 4-11, 2014. Disponível em:</p><p>https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/handle/icict/9712/Vig_Sanit_Debate_2_4-</p><p>11.pdf?sequence=2&isAllowed=y. acesso em: 26 abr. 2024.</p><p>OLIVEIRA, C. M. de; CRUZ, M.M. Sistema de Vigilância em Saúde no Brasil: avanços</p><p>e desafios. Disponível em:</p><p>https://www.scielo.br/j/sdeb/a/nYmJZ63cRJWnts4SDG7wN5C/?format=pdf&lang=pt.</p><p>Acesso</p><p>em: 29 abr. 2024</p><p>LIRA, M. Sespa alerta população para prevenção da doença de Chagas. Disponível em:</p><p>http://www.saude.pa.gov.br/sespa-alerta-populacao-para-prevencao-da-doenca-dechagas/#:~:text=As%20principais%20medidas%20de%20preven%C3%A7%C3%A3o,aten</p><p>dimento%20dos%20casos%20suspeitos%20e. acesso em 02 mai. 2024.</p><p>MARTINS, Gilberto Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias</p><p>e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.112p. disponível em:</p><p>https://www.unifenas.br/pesquisa/manualmetodologia/normasdepublicacoes.pdf. Acesso</p><p>em: 02 mai. 2024.</p><p>MONTEIRO, ÉDER. Sespa alerta população para prevenção da doença de Chagas.</p><p>Disponível em: http://www.saude.pa.gov.br/sespa-orienta-a-populacao-para-prevencao-dadoenca-de-chagas-no-para/. acesso em 02 mai. 2024.</p><p>MORESI, Eduardo. Metodologia da Pesquisa. Disponível em:</p><p>http://www.inf.ufes.br/~pdcosta/ensino/2010-2-metodologiadepesquisa/MetodologiaPesquisa-Moresi2003.pdf. Acesso em: 02 mai. 2024</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>OMS - Organização Mundial de Saúde. Chagas disease (also known as American</p><p>tripanossomíases). 2020. Disponível em: <https://www.who.int/news - room/fact</p><p>- sheets/detalhe/chagas - disease - (american - tripanossomíases)>. Acesso em 23 jan.</p><p>2021.</p><p>OPAS – Organização Pan Americana de Saúde. Doença de Chagas: guia para vigilância,</p><p>prevenção, controle e manejo clínico da Doença de Chagas transmitida por alimentos.</p><p>Rio de Janeiro: OPAS, 2009. cap. 1</p><p>OLIVEIRA, J. R de.; XAVIER, R.M.F.; JUNIOR, A.de F.S. Eventos adversos notificados</p><p>ao Sistema Nacional de Notificações para a Vigilância Sanitária (NOTIVISA): Brasil, estudo</p><p>descritivo no período 2006 a 2011*. Disponível em:</p><p>http://scielo.iec.gov.br/pdf/ess/v22n4/v22n4a13.pdf. Acesso em: 28 abr. 2024</p><p>O'DWYER, G.; REIS, D. C. DE S.; SILVA, L. L. G. DA .. Integralidade, uma diretriz do</p><p>SUS para a vigilância sanitária. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, p. 3351–3360, nov.</p><p>2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/psDxJQ9cTWHfqDCxVQDW7hR/#.</p><p>Acesso em: 25.abr.2024</p><p>RAMALHO, P. I. S. PARTICIPAÇÃO SOCIAL EM 20 ANOS DO PROCESSO</p><p>REGULATÓRIO DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA</p><p>SANITÁRIA (ANVISA). Disponível em:</p><p>https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/7854/6965. acesso em: 30 abr.</p><p>2024.</p><p>RAMALHO, P. I. S. Insulamento burocrático, accountability e transparência: dez anos</p><p>de regulação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Revista do Serviço Público,</p><p>v.60, n.4, p. 337–65, 2009b.</p><p>ROGEZ, H.; SOUZA, J. N. S.; NASCIMENTO, M. Q.; BUXANT, R. Branqueamento</p><p>dos frutos de açaí (Euterpe oleracea Mart.) para a diminuição da carga microbiana do</p><p>suco. Anais da Associação Brasileira de Química, v. 45, n. 4, p.177–184, 1996.</p><p>ROGEZ, H. Açaí: preparo, composição e melhoramento da conservação. Belém: Edufpa,</p><p>2000.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>SANGENIS, L. H. C., Nielebock, M. A. P. da Silva, S. C., da Silva M. C. C.& Bento, G.</p><p>M. R. (2016). Transmissão da doença de Chagas por consumo de carne de caça: Revisão</p><p>sistemática. Rev Bras Epidemiol.19(4):803 –11.</p><p>SANTOS, I.F.M. Transmissão oral da Doença de Chagas: breve revisão. Disponível em:</p><p>https://periodicos.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/10034/9073. Acesso em: 30 abr.</p><p>2024</p><p>SANTOS, P. C. dos. PRODUÇÃO DO VINHO DE AÇAÍ NO MUNICÍPIO DE BELÉM: BOAS</p><p>PRÁTICAS DE PROCESSAMENTO E TRANSMISSÃO ORAL DA DOENÇA DE CHAGAS. Disponível em:</p><p>https://bdta.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1054. Acesso em: 30 abr. 2024</p><p>SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. Disponível em:</p><p>https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3480016/mod_label/intro/SEVERINO_Metodo</p><p>logia_do_Trabalho_Cientifico_2007.pdf. Acesso em: 02 mai. 2024.</p><p>SOUSA, D. S. M. de; POVOA, R.M do S. ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS E</p><p>CLÍNICOS DA DOENÇA DE CHAGAS AGUDA NO BRASIL E NA AMÉRICA</p><p>LATINA. Disponível em:</p><p>https://docs.bvsalud.org/biblioref/2021/08/831548/01_revistasocesp_v26_04.pdf.</p><p>Acesso em: 28 abr. 2024.</p><p>VALVERDE, R. Doenças negligenciadas. 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