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Pré-Natal de Baixo Risco V
SAÚDE DA MULHER
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Produção: Equipe Pedagógica Gran Cursos Online
PRÉ-NATAL DE BAIXO RISCO V
FATORES DE RISCO INDICATIVOS DE ENCAMINHAMENTO AO PRÉ-
-NATAL DE ALTO RISCO
I. FATORES RELACIONADOS ÀS CONDIÇÕES PRÉVIAS
• Cardiopatias.
• Pneumopatias graves (incluindo asma brônquica não controlada).
• Nefropatias graves (como insuficiência renal crônica e em casos de trans-
plantados).
• Endocrinopatias (especialmente diabetes mellitus, hipotireoidismo e hiper-
tireoidismo).
OOb..:� principal causa de hipotireoidismo na mulher é a Tireodite de hashimoto.
• Doenças hematológicas (inclusive doença falciforme e talassemia).
• Doenças neurológicas (como epilepsia).
• Doenças psiquiátricas que necessitam de acompanhamento (psicoses, 
depressão grave etc.).
• Doenças autoimunes (lúpus eritematoso sistêmico, outras colagenoses).
• Alterações genéticas maternas.
• Antecedente de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar.
• Ginecopatias (malformação uterina, tumores anexiais e outras).
Exemplo: tumores anexiais são tumores nos anexos, como tumor nos ovários.
• Portadoras de doenças infecciosas como hepatites, toxoplasmose, infec-
ção pelo HIV, sífilis terciária (USG com malformação fetal) e outras ISTs. 
(condiloma).
• Hanseníase.
• Tuberculose.
• Anemia grave (hemoglobina < 8).
• Isoimunização Rh.
• Qualquer patologia clínica que necessite de acompanhamento especializado.
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II. FATORES RELACIONADOS À HISTÓRIA REPRODUTIVA ANTERIOR
• Morte intrauterina ou perinatal em gestação anterior, principalmente se for 
de causa desconhecida.
• Abortamento habitual (duas ou mais perdas precoces consecutivas).
OOb..:� classificação das síndromes hemorrágicas na primeira metade da gesta-
ção e um tipo de infertilidade.
• Esterilidade/infertilidade.
• História prévia de doença hipertensiva da gestação, com mau resultado 
obstétrico e/ou perinatal (interrupção prematura da gestação, morte fetal 
intrauterina, síndrome HELLP, eclâmpsia, internação da mãe em UTI).
OOb..:� um problema na gravidez secundário à crise hipertensiva. Síndrome 
HELLP é um mnemônico e significa hemólise, enzimas hepáticas eleva-
das e plaquetopenia; vários fatores bioquímicos que alteram secundários 
aos aumentos pressóricos e acontecem na maioria dos casos associa-
dos a síndromes hipertensivas. Essa síndrome pode acontecer de forma 
incompleta, como somente as plaquetas diminuírem ou somente as enzi-
mas hepáticas aumentarem.
IV. FATORES RELACIONADOS À GRAVIDEZ ATUAL
• Polidrâmnio ou oligodrâmnio.
OOb..:� sufixo poli para mais; oligo para menos.
• Gemelaridade.
• Malformações fetais ou arritmia fetal.
• Evidência laboratorial de proteinúria.
OOb..:� já ocorre a pré-eclâmpsia.
• Diabetes mellitus gestacional.
• Desnutrição materna severa.
• Obesidade mórbida ou baixo peso (nestes casos, deve-se encaminhar a 
gestante para avaliação nutricional).
• NIC III.
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OOb..:� NIC III não é um câncer, mas é um desarranjo celular no colo do útero. 
• Alta suspeita clínica de câncer de mama ou mamografia com Bi-RADS III 
ou mais.
• Distúrbios hipertensivos da gestação (hipertensão crônica preexistente, 
hipertensão gestacional ou transitória).
• Infecção urinária de repetição ou dois ou mais episódios de pielonefrite 
(toda gestante com pielonefrite deve ser inicialmente encaminhada ao hos-
pital de referência para avaliação).
OOb..:� trata-se bacteriúria gestacional pelo risco da bactéria ir ao útero. A infec-
ção urinária é tratada com antibióticos específicos na gestação como 
cefalexina ou nitrofurantoína (nitrofurantoína profilática tem o objetivo de 
prevenir a colonização). 
• Anemia grave ou não responsiva a 30-60 dias de tratamento com sulfato 
ferroso.
• Portadoras de doenças infecciosas como hepatites, toxoplasmose, infec-
ção pelo HIV, sífilis terciária (USG com malformação fetal) e outras IST 
(infecções sexualmente transmissíveis, como o condiloma), quando não há 
suporte na unidade básica.
• Infecções como a rubéola e a citomegalovirose adquiridas na gestação atual.
OOb..:� São fatores para má-formação fetal.
• Adolescentes com fatores de risco psicossocial.
SINAIS INDICATIVOS DE ENCAMINHAMENTO À URGÊNCIA/EMERGÊN-
CIA OBSTÉTRICA
• Síndromes hemorrágicas (incluindo descolamento prematuro de placenta, pla-
centa prévia), independentemente da dilatação cervical e da idade gestacional.
OOb..:� síndromes hemorrágicas da segunda metade da gestação.
• Nunca realizar toque antes do exame especular, caso o contexto exija ava-
liação médica.
• Suspeita de pré-eclâmpsia: pressão arterial > 140/90 (medida após um 
mínimo de cinco minutos de repouso, na posição sentada) e associada à 
proteinúria (+ 3 gramas de proteína na urina).
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• Pode-se usar o teste rápido de proteinúria. Edema não é mais considerado 
critério diagnóstico.
OOb..:� segundo o Manual do Ministério no caderno 32, o edema não é específico 
de pré-eclâmpsia porque diversas gestantes têm dificuldades de drena-
gem linfática para desencandescer edema; mas segundo o Protocolo de 
2016, um edema intenso deve ser colaborado para um quadro de pré-
-eclâmpsia mais significativo.
• Sinais premonitórios de eclâmpsia em gestantes hipertensas: escotomas 
cintilantes, cefaleia típica occipital, epigastralgia ou dor intensa no hipocôn-
drio direito.
OOb..:� eclâmpsia é crise convulsiva.
• Eclâmpsia (crises convulsivas em pacientes com pré-eclâmpsia).
• Suspeita/diagnóstico de pielonefrite, infecção ovular/corioamnionite ou 
outra infecção que necessite de internação hospitalar.
• Suspeita de trombose venosa profunda (TVP) em gestantes (dor no membro 
inferior, sinais flogísticos, edema localizado e/ou varicosidade aparente).
• Situações que necessitem de avaliação hospitalar: cefaleia intensa e súbita, 
sinais neurológicos, crise aguda de asma etc.
• Crise hipertensiva (PA > 160/110).
• Amniorrexe prematura: perda de líquido vaginal (consistência líquida, em 
pequena ou grande quantidade, mas de forma persistente), podendo ser 
observada mediante exame especular com manobra de Valsalva e eleva-
ção da apresentação fetal.
OOb..:� ruptura da bolsa prematura.
• Trabalho de parto prematuro (contrações e modificação de colo uterino em 
gestantes com menos de 37 semanas).
• IG a partir de 41 semanas confirmadas.
• Hipertermia (tax ≥ 37,8 ºC), na ausência de sinais ou sintomas clínicos de IVAS.
• Suspeita/diagnóstico de abdome agudo em gestantes.
• Investigação de prurido gestacional/icterícia.
OOb..:� problemas hepáticos.
• Vômitos incoercíveis não responsivos ao tratamento, com comprometi-
mento sistêmico com menos de 20 semanas. 
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OOb..:� hiperemese gravídica.
• Vômitos inexplicáveis no 3º trimestre.
• Restrição de crescimento intrauterino.
OOb..:� monitoração pelo ultrassom (USG) para verificar fator causal.
• Oligodrâmnio.
OOb..:� pouco líquido amniótico.
• Óbito fetal.
 – É preciso identificar o risco para tratar o mais rápido possível e, segundo 
o protocolo de 2016, tanto o enfermeiro, quanto o médico fazem esse 
encaminhamento.ROTEIRO DA PRIMEIRA CONSULTA
ANAMNESE
História clínica, aspectos socioepidemiológicos, os antecedentes familiares, 
os antecedentes pessoais gerais, ginecológicos e obstétricos:
Roteiro da primeira conbulta – Anamnebe
DUM; 
Regularidade dos ciclos;
Uso de medicações;
Reações alérgicas;
Uso de anticoncepcionais;
Atividade sexual;
Paridade;
Intercorrências clínicas, 
obstétricas e cirúrgicas;
Gestações prévias;
Hospitalizações anteriores;
Gemelaridade
História de IST
História infecciosa prévia;
Exposição ambiental ou 
ocupacional de risco;
História pessoal ou familiar 
de doenças hereditárias/
malformações
Fatores socioeconômicos;
Uso de tabaco, álcool ou 
outras drogas lícitas ou 
ilícitas;
Vacinações prévias;
História de violências.
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SINTOMAS RELACIONADOS À GRAVIDEZ
• Náuseas, vômitos, dor abdominal, constipação, cefaleia, síncope, sangra-
mento ou corrimento vaginal, disúria, polaciúria (aumento da frequência 
urinária) e edemas.
ATIVIDADES DA PRIMEIRA CONSULTA
• Fazer o cadastro da gestante, preencher o cartão, verificar o cartão de 
vacina, solicitar os exames de rotina, fazer os testes rápidos, orientar o 
retorno das consultas subsequentes, as visitas domiciliares e as atividades 
educativas.
EXAME FÍSICO
Avaliação nutricional (peso e cálculo do IMC);
Medida da pressão arterial;
Palpação abdominal e percepção dinâmica;
Medida da altura uterina, ausculta dos BCF, registro dos movimentos fetais, realização do teste 
de estímulo sonoro simplificado, verificação de edema;
Exame ginecológico e coleta de material para colpocitologia oncótica; e
Exame clínico das mamas e toque vaginal de acordo com as necessidades de cada mulher e 
com a idade gestacional.
Atenção!
Nas gestantes acima de 20 anos, basta medir uma única vez a altura e esta 
será sempre utilizada, porque, depois de 20 anos, ninguém cresce mais. Em 
gestantes adolescentes menores de 20 anos, a altura deve ser medida a cada 
três meses, porque pode variar em relação ao estirão de crescimento nessa 
fase.
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AUSCULTA FETAL
10ª a 12ª semana, com o uso do bonar-doppler. 
20ª semana com o Pinard.
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BCF Valoreb de normalidade
CAB 32 120 a 160 bpm
Protocolo 2016
Verificar ritmo, frequência e regularidade dos 
BCF. Contar número de BCF em um minuto. A 
frequência esperada é de 110 a 160 bpm.
Direto do concurso
17. (AOCP/2015) Ao verificar os Batimentos Cardiofetais (BCF) de uma paciente 
de 28 semanas, o enfermeiro da unidade de saúde observou que não es-
tavam audíveis. Dentre as condutas que deverão ser tomadas, assinale a 
alternativa INCORRETA.
a. Verificar o erro da estimativa da idade gestacional.
b. Afastar as condições que prejudiquem uma boa ausculta, como: obesida-
de materna e dificuldade de identificar o dorso fetal.
c. Manter o calendário mínimo de consulta, se houver percepção materna e 
constatação objetiva de movimentos fetais e/ou se o útero estiver crescendo.
d. Agendar consulta médica ou fazer referência da paciente para o serviço 
de maior complexidade, se a mãe não mais perceber movimentação fetal.
e. Encaminhar a mãe ao domicílio e orientar retorno em 7 dias para melhor 
acompanhamento.
Comentário
a. Pode ser que esteja com outra idade gestacional.
c. Útero crescendo de acordo com o gráfico da medida uterina.
d. Pode ser que o bebê tenha morrido, então tem que fazer uma consulta 
médica para intervir precocemente. 
e. Não encaminha para domicílio, tem que verificar se tem movimento ou en-
caminha para tomar providência.
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18. (AOCP/EBSERH/2016) Em todas as consultas em gestantes a partir da 10ª a 
12ª semana de gestação, faz-se necessária a ausculta dos Batimentos Car-
diofetais (BCF). Sendo assim, é correto afirmar que
a. a escuta torna-se audível com uso de sonar doppler a partir da 6ª/7ª semana.
b. a escuta torna-se audível com uso de estetoscópio de Pinard a partir da 
12ª semana.
c. a frequência dos BCF esperada é de 110 a 160 bpm.
d. deve-se contar o número de BCF em quinze segundos.
e. a frequência dos BCF esperada é de 80 a 100 bpm.
Comentário
O protocolo aborda de 10ª a 12ª semana, mas algumas literaturas abortam a 
partir de 12ª semana.
a. A escuta torna-se audível com uso de sonar doppler a partir da 10ª/12ª 
semana; de 6ª/7ª é no USG transvaginal (ultrassom).
b. A escuta torna-se audível com uso de sonar doppler a partir da 12ª sema-
na; o Pinard é com 20ª semanas.
c. CAB 32 trata 120 a 160, mas o Protocolo 2016 aborda 110 a 160 bpm.
d. Conta-se em 1 minuto.
e. A frequência dos BCF esperada é de 110 a 160 bpm; podendo ser, segun-
do o CAB 32, 120 a 160.
EXAMES COMPLEMENTARES NA 1ª CONSULTA
OOb..:� idealmente no primeiro trimestre.
• Sorologia para hepatite B (HbsAg);
OOb..:� o bebê ao nascimento deve tomar a imunoglobulina nas primeiras 12 
horas de vida e também a vacina de hepatite B para a prevenção da 
transmissão vertical.
• Exame de urina e urocultura;
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OOb..:� para detectar se a infecção é assintomática. A urocultura somente é feita 
se o IAS der positivo.
• Ultrassonografia obstétrica (não é obrigatório), com a função de verificar a IG;
• Citopatológico de colo de útero (SN);
• Exame da secreção vaginal (SN);
• Parasitológico de fezes (SN);
• Eletroforese de hemoglobina.
OOb..:� relacionado com a nota técnica 35 do Ministério da Saúde.
• Hemograma;
OOb..:� para verificar anemia.
• Tipagem sanguínea e fator Rh;
OOb..:� Se a mãe for negativa e o pai positivo, há o risco da eritroblastose fetal 
(sensibilização da mãe com a produção de anticorpos contra o sangue do 
bebê).
• Coombs indireto (se for Rh negativo);
• Glicemia de jejum;
OOb..:� com teste oral de intolerância à lactose.
• Teste rápido de triagem para sífilis e/ou VDRL/RPR;
OOb..:� exame quantitativo para detectar o treponema pálido.
• Teste rápido diagnóstico anti-HIV;
OOb..:� a coleta pode ser feita entre a bochecha e o dente de cima ou debaixo, 
identificando anticorpos anti-HIV. 
• Anti-HIV;
• Toxoplasmose IgM e IgG;
OOb..:� IgG significa sorologia de memória; IgM significa doença ativa.
GABARITO
17. e
18. c
����������������������������Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a 
aula preparada e ministrada pela professora Fernanda Barboza. 
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do con-
teúdo ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela 
leitura exclusiva deste material.

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