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<p>See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.net/publication/325439140</p><p>SEÇÃO GEOLÓGICA DA PORÇÃO SUL DA REGIÃO DO PERAU, ADRIANÓPOLIS</p><p>(PR): CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL E METAMÓRFICA NO ESTUDO DAS</p><p>FASES TECTÔNICAS</p><p>Conference Paper · June 2017</p><p>CITATIONS</p><p>0</p><p>READS</p><p>45</p><p>3 authors:</p><p>Veleda A. P. Muller</p><p>The University of Arizona</p><p>31 PUBLICATIONS   73 CITATIONS</p><p>SEE PROFILE</p><p>Leonardo Fadel Cury</p><p>Universidade Federal do Paraná</p><p>89 PUBLICATIONS   516 CITATIONS</p><p>SEE PROFILE</p><p>Guilherme Fedalto</p><p>Universidade Federal do Paraná</p><p>12 PUBLICATIONS   27 CITATIONS</p><p>SEE PROFILE</p><p>All content following this page was uploaded by Veleda A. P. Muller on 30 May 2018.</p><p>The user has requested enhancement of the downloaded file.</p><p>https://www.researchgate.net/publication/325439140_SECAO_GEOLOGICA_DA_PORCAO_SUL_DA_REGIAO_DO_PERAU_ADRIANOPOLIS_PR_CARACTERIZACAO_ESTRUTURAL_E_METAMORFICA_NO_ESTUDO_DAS_FASES_TECTONICAS?enrichId=rgreq-3925b1cf7ecb66d9d0848bfebf6516ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNTQzOTE0MDtBUzo2MzE4MDgyNzgzOTY5MjlAMTUyNzY0NjI0MDk1NQ%3D%3D&el=1_x_2&_esc=publicationCoverPdf</p><p>https://www.researchgate.net/publication/325439140_SECAO_GEOLOGICA_DA_PORCAO_SUL_DA_REGIAO_DO_PERAU_ADRIANOPOLIS_PR_CARACTERIZACAO_ESTRUTURAL_E_METAMORFICA_NO_ESTUDO_DAS_FASES_TECTONICAS?enrichId=rgreq-3925b1cf7ecb66d9d0848bfebf6516ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNTQzOTE0MDtBUzo2MzE4MDgyNzgzOTY5MjlAMTUyNzY0NjI0MDk1NQ%3D%3D&el=1_x_3&_esc=publicationCoverPdf</p><p>https://www.researchgate.net/?enrichId=rgreq-3925b1cf7ecb66d9d0848bfebf6516ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNTQzOTE0MDtBUzo2MzE4MDgyNzgzOTY5MjlAMTUyNzY0NjI0MDk1NQ%3D%3D&el=1_x_1&_esc=publicationCoverPdf</p><p>https://www.researchgate.net/profile/Veleda-Muller?enrichId=rgreq-3925b1cf7ecb66d9d0848bfebf6516ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNTQzOTE0MDtBUzo2MzE4MDgyNzgzOTY5MjlAMTUyNzY0NjI0MDk1NQ%3D%3D&el=1_x_4&_esc=publicationCoverPdf</p><p>https://www.researchgate.net/profile/Veleda-Muller?enrichId=rgreq-3925b1cf7ecb66d9d0848bfebf6516ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNTQzOTE0MDtBUzo2MzE4MDgyNzgzOTY5MjlAMTUyNzY0NjI0MDk1NQ%3D%3D&el=1_x_5&_esc=publicationCoverPdf</p><p>https://www.researchgate.net/institution/The_University_of_Arizona?enrichId=rgreq-3925b1cf7ecb66d9d0848bfebf6516ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNTQzOTE0MDtBUzo2MzE4MDgyNzgzOTY5MjlAMTUyNzY0NjI0MDk1NQ%3D%3D&el=1_x_6&_esc=publicationCoverPdf</p><p>https://www.researchgate.net/profile/Veleda-Muller?enrichId=rgreq-3925b1cf7ecb66d9d0848bfebf6516ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNTQzOTE0MDtBUzo2MzE4MDgyNzgzOTY5MjlAMTUyNzY0NjI0MDk1NQ%3D%3D&el=1_x_7&_esc=publicationCoverPdf</p><p>https://www.researchgate.net/profile/Leonardo-Cury?enrichId=rgreq-3925b1cf7ecb66d9d0848bfebf6516ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNTQzOTE0MDtBUzo2MzE4MDgyNzgzOTY5MjlAMTUyNzY0NjI0MDk1NQ%3D%3D&el=1_x_4&_esc=publicationCoverPdf</p><p>https://www.researchgate.net/profile/Leonardo-Cury?enrichId=rgreq-3925b1cf7ecb66d9d0848bfebf6516ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNTQzOTE0MDtBUzo2MzE4MDgyNzgzOTY5MjlAMTUyNzY0NjI0MDk1NQ%3D%3D&el=1_x_5&_esc=publicationCoverPdf</p><p>https://www.researchgate.net/institution/Universidade-Federal-do-Parana?enrichId=rgreq-3925b1cf7ecb66d9d0848bfebf6516ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNTQzOTE0MDtBUzo2MzE4MDgyNzgzOTY5MjlAMTUyNzY0NjI0MDk1NQ%3D%3D&el=1_x_6&_esc=publicationCoverPdf</p><p>https://www.researchgate.net/profile/Leonardo-Cury?enrichId=rgreq-3925b1cf7ecb66d9d0848bfebf6516ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNTQzOTE0MDtBUzo2MzE4MDgyNzgzOTY5MjlAMTUyNzY0NjI0MDk1NQ%3D%3D&el=1_x_7&_esc=publicationCoverPdf</p><p>https://www.researchgate.net/profile/Guilherme-Fedalto?enrichId=rgreq-3925b1cf7ecb66d9d0848bfebf6516ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNTQzOTE0MDtBUzo2MzE4MDgyNzgzOTY5MjlAMTUyNzY0NjI0MDk1NQ%3D%3D&el=1_x_4&_esc=publicationCoverPdf</p><p>https://www.researchgate.net/profile/Guilherme-Fedalto?enrichId=rgreq-3925b1cf7ecb66d9d0848bfebf6516ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNTQzOTE0MDtBUzo2MzE4MDgyNzgzOTY5MjlAMTUyNzY0NjI0MDk1NQ%3D%3D&el=1_x_5&_esc=publicationCoverPdf</p><p>https://www.researchgate.net/institution/Universidade-Federal-do-Parana?enrichId=rgreq-3925b1cf7ecb66d9d0848bfebf6516ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNTQzOTE0MDtBUzo2MzE4MDgyNzgzOTY5MjlAMTUyNzY0NjI0MDk1NQ%3D%3D&el=1_x_6&_esc=publicationCoverPdf</p><p>https://www.researchgate.net/profile/Guilherme-Fedalto?enrichId=rgreq-3925b1cf7ecb66d9d0848bfebf6516ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNTQzOTE0MDtBUzo2MzE4MDgyNzgzOTY5MjlAMTUyNzY0NjI0MDk1NQ%3D%3D&el=1_x_7&_esc=publicationCoverPdf</p><p>https://www.researchgate.net/profile/Veleda-Muller?enrichId=rgreq-3925b1cf7ecb66d9d0848bfebf6516ce-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyNTQzOTE0MDtBUzo2MzE4MDgyNzgzOTY5MjlAMTUyNzY0NjI0MDk1NQ%3D%3D&el=1_x_10&_esc=publicationCoverPdf</p><p>SEÇÃO GEOLÓGICA DA PORÇÃO SUL DA REGIÃO DO PERAU,</p><p>ADRIANÓPOLIS (PR): CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL E METAMÓRFICA</p><p>NO ESTUDO DAS FASES TECTÔNICAS</p><p>Müller, V.A.P.1; Cury, L.F.1; Fedalto, G. 1</p><p>1 Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil/Laboratório de Análise de Minerais e Rochas (LAMIR), Curitiba,</p><p>Brasil</p><p>RESUMO: A região do Perau se insere no contexto leste do Terreno Apiaí, caracterizada pela</p><p>presença de unidades metavulcanossedimentares mesoproterozoicas e ortognaisses</p><p>paleoproterozoicos do embasamento, colocados lado a lado e deformados durante a Orogenia</p><p>Brasiliana. Na região afloram sienogranitos miloníticos como núcleos de embasamento (Núcleo</p><p>Tigre), em contato com as rochas supracrustais da Formação Perau, composta por quartzitos</p><p>na base, mármores impuros, rochas calciossilicáticas e metacherts em posição intermediária,</p><p>capeados por filitos e xistos com soleiras de metabasitos. A seção geológica na escala</p><p>1:10.000 sintetiza os padrões estruturais e a evolução tectônica da área, seccionando as</p><p>rochas de embasamento do Núcleo Tigre na região da Antiforma de Água Clara e unidades da</p><p>Formação Perau, localizadas entre a Sinforma Ribeirão da Serra (sudeste) e a ZC Ribeirão</p><p>Grande (noroeste). Dois eventos deformacionais associados à transpressões e empurrões</p><p>foram caracterizados, o primeiro (E1) gerou foliações de baixo ângulo associadas à dobras e</p><p>cavalgamentos com vergência predominantemente para SE e componente direcional. Durante</p><p>este evento foram desenvolvidas as foliações S1, expressa por xistosidade subparalela à</p><p>estratificação sedimentar, e S2 expressa por uma crenulação e transposição com bandamento</p><p>metamórfico associado, formando níveis geralmente anastomosados, localmente miloníticos.</p><p>As paragêneses minerais observadas são compatíveis com zonas da fácies xisto-verde a</p><p>anfibolito, entre os campos de estabilidade da clorita e da estaurolita (metapelíticas) ou zoisita</p><p>(calciossilicáticas), dispostas em isógradas que caracterizam um metamorfismo progressivo</p><p>entre 300 a 550ºC e 300 a 600 kbar. Nos sienogranitos miloníticos, também classificados como</p><p>gnaisses, observa-se uma foliação milonítica Sc penetrativa, paralela e regionalmente</p><p>compatível com a S1 nas rochas metassedimentares. São observadas microestruturas como</p><p>bulging e migração de limite de grão, e uma foliação S2 caracterizada por uma clivagem de</p><p>crenulação. Nos gnaisses as microestruturas sugerem condições de temperatura entre 450 à</p><p>850ºC e pressão entre 400 à 800 kbar, sendo que em algumas regiões são observadas</p><p>injeções leucograníticas interpretadas como produto de anatexia. Essas características</p><p>sugerem um contexto de aloctonia provocada por colisão oblíqua, onde o primeiro evento de</p><p>deformação (E1) foi dominado por falhas de cavalgamento, sendo a geração das foliações S1 e</p><p>S2 os principais registros da colocação das unidades da Formação Perau sobre o Núcleo</p><p>Tigre. O segundo evento (E2) foi dominado por estruturas de alto ângulo sob regime</p><p>transpressivo, com desenvolvimento de zonas de cisalhamento transcorrentes e dobras de</p><p>escala regional do Sistema Anticlinório Anta Gorda, com eixo de direção ~N45E. Pode ser</p><p>observada uma foliação S3 de alto ângulo expressa por zonas miloníticas de espessura</p><p>métrica, e foliações espaçadas, disjuntivas, plano</p><p>axiais em mesodobras e crenulações das</p><p>foliações anteriores. Este último evento gerou o empinamento das estruturas associadas ao</p><p>E1, em resposta a instalação de dobras abertas de eixo sub-horizontal com caimento SW,</p><p>escalonadas às falhas transcorrentes dextrógiras, em um contexto transpressivo.</p><p>PALAVRAS-CHAVE: Sistema Orogênico Ribeira Meridional, Terreno Apiaí, Formação Perau.</p><p>View publication stats</p><p>https://www.researchgate.net/publication/325439140</p>

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