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<p>A EVOLUÇÃO DAS TÉCNICAS DE AUDITORIA: DA AUDITORIA TRADICIONAL À AUDITORIA DIGITAL E SUA IMPORTÂNCIA PARA AS ÁREAS CONTÁBEIS.	Comment by Micheline Pinheiro da Silva: Verificar como elaborar essa parte do trabalho</p><p>Larissa Correa Mesquita</p><p>Maria Aparecida Negrao da Silva</p><p>Micheline Pinheiro da Silva</p><p>RESUMO:</p><p>Introdução	Comment by Micheline Pinheiro da Silva: Texto reescrito pós mudança e pesquisa.</p><p>No decorrer dos anos, foi se aprimorando e criando inúmeras ferramentas tecnológicas, conceitos e outras formas de controlar e contabilizar, que foram incluídas nas rotinas e nas práticas dos profissionais contábeis, melhorando a otimização das tarefas agregando eficiência e agilidade e simplificando as atividades com isso foi possível que se desenvolvessem novas estratégias frente a área contábil.</p><p>No entanto para isto ocorrer, as mudanças foram acontecendo ao longo dos anos, de acordo com as exigências e necessidades humanas, e por estas razões este estudo é de cunho bibliográfico, onde visa demonstrar sua importância na verificação da integridade e precisão das informações financeiras e com o avanço da tecnologia, as técnicas de auditoria também evoluíram significativamente. Este artigo explora essa evolução, destacando a transição da auditoria tradicional para a digital, e discute a importância dessas mudanças para as áreas contábeis e sua notoriedade como ferramenta de controle e gerenciamento.</p><p>Tem o objetivo de analisar e expandir mais o conhecimento sobre a história, conceito e a importância que a auditoria trouxe para a contabilidade, além de examinar a evolução das técnicas de auditoria, identificando as principais mudanças e avanços desde os métodos tradicionais até a era digital e como seu papel é fundamental como instrumento de controle, avaliação e melhoria dos processos organizacionais a fim de garantir a autenticidade dos registros, fornecendo credibilidade às análises dos balanços financeiros e de outros documentos de gerenciamento devem ser realizadas para identificar falhas no controle interno e no setor financeiro, a fim de sugerir possíveis melhorias.</p><p>Para este estudo foi utilizado alguns procedimentos que dirigiram este estudo, sendo abordada como pesquisa aplicada desenvolvendo novos conhecimentos a respeito do assunto, com apoio de levantamento de dados e com auxilio bibliográfico e exploratória. Com isso será possível identificar e demonstrar a transição da auditoria tradicional para a digital representando seu marco significativo para as áreas contábeis e a importância crescente da auditoria digital, este estudo pretende fornecer uma visão abrangente sobre como as novas ferramentas e abordagens estão moldando o campo da contabilidade.</p><p>1. Delimitação do Tema.	Comment by Micheline Pinheiro da Silva: 1 – Verificar se o que está marcado precisará ser removido</p><p>2 – Verificar o que pode ser reaproveitado.</p><p>Delimitação do tema consiste na especificação do tema de pesquisa a ser abordado ou partir de um ponto de vista pelo qual pode-se estruturar um tema, para se dar início é necessário que se familiarize com temas e sugestões e considerar responder questões como: Onde? Quando? Como? O quê? e depois disso, definir o tema e o problema usado como parâmetro para o estudo. Com esses passos concluídos, é possível definir os limites da pesquisa e construir a delimitação do tema. Segundo Marconi e Lakatos (2017, p. 175) “ Delimitação do tema é o assunto que se deseja estudar e pesquisar na qual esse trabalho de definir adequadamente um tema pode perdurar por toda a pesquisa. Nesse caso, deverá ser frequentemente revisto”</p><p>Definir o tema e o problema pode ser uma dificuldade, teórica ou prática, no conhecimento de alguma coisa de real importância, para a qual se deve encontrar uma solução.</p><p>Definir um problema significa descrevê-lo em detalhes. Um problema deve ser claro, conciso e objetivo. A construção da hipótese central pode ser facilitada se o problema for colocado de forma clara. O problema deve ser levantado, formulado de forma interrogativa e delimitado com indicações das variáveis que intervêm no estudo das possíveis relações entre elas. (Carly Liane 2013, p. 22).</p><p>A auditoria interna parece ser um importante meio de controle interno para os gerentes avaliarem os processos operacionais da empresa. Dessa maneira, ela ocorre por meio de diversos procedimentos que visam observar os aspectos mais relevantes para a manutenção do trabalho e otimizar a gestão dos processos</p><p>Isso permite que você saiba se as atividades estão ocorrendo de forma adequada ou precisam ser aprimoradas. Sendo assim, é importante destacar que esse processo não é algo estático, e sim dinâmico, necessitando constantemente de novas avaliações e mudanças, buscando uma evolução constante.</p><p>2. Problematização.</p><p>O problema de pesquisa é uma pergunta que busca uma resposta cientificamente válida para aprofundar um tema específico. Segundo Gil Carlos (2013, p. 23) “ Toda pesquisa se inicia com algum tipo de problema, ou indagação”. Logo, pode-se observa que se trata da pergunta norteadora que ajudará a definir a metodologia, a formular as hipóteses e a estabelecer os objetivos da pesquisa. Em poucas palavras, é através do problema que se encontrará as respostas para compreender um objeto de estudo.</p><p>20</p><p>O problema de pesquisa pode ser determinado por razões de ordem prática ou de ondem intelectual. Inúmeras razões de ordem prática podem conduzir a formulação de problemas. Pode-se formular um problema cuja resposta seja importante para subsidiar determinada ação (Gil Carlos 2013, p. 25).</p><p>É algo que deve ser pontuado porque é o problema que impulsiona e mobiliza a pesquisa. Sem ele, o estudo fica estagnado. Por outro lado, se houver um problema bem definido, pode partir para a segunda etapa. É a questão-problema que está ligada ao pontapé inicial do estudo. Devido ao fato de que a função da questão é orientar o estudo, algumas pessoas chamam esse processo de "questão-norteadora". Portanto, toda a pesquisa começa com essa questão, passando pela teoria e pela análise.</p><p>Partindo do tema: Formas de auditoria contábil e sua importância para as áreas contábeis como ferramenta de Gestão, foi feito diversos questionamentos tais como, como ela auxilia? Qual sua importância para gestão e contabilidade? Qual seria o tipo de auditoria ideal para determinada empresa? Para responde-las será necessário caracterizar as formas de auditoria, seus objetivos, tipos e etapas, descrever as funções e responsabilidades do auditor e sanando esses questionamentos sanar a pergunta problema.</p><p>3. Justificativa.</p><p>O item da Justificativa é o item do projeto em que será apresentada à questão do porquê? Logo se trata de um elemento de extrema importância pois irá contribuir diretamente na aceitação da pesquisa pelo público que irá ler e analisar. Segundo Marconi e Lakatos (2017, p. 219) “A justificativa inclui uma descrição breve, mas abrangente, das razões teóricas e práticas que tornam a pesquisa importante”. Logo pode-se observar que a justifica deve esclarecer o problema ou questão que o estudo tenta resolver, a lacuna de conhecimento ou compreensão que o estudo busca preencher e as possíveis vantagens que ele pode proporcionar. Além disso, a justificativa deve demonstrar que a pesquisa é viável, moralmente correta e relevante para o objeto de estudo.</p><p>Ela deve enfatizar: O estágio em que se encontra a teoria respeitante ao tema, Importância do tema do ponto de vista geral, Importância do tema para casos particulares a questão, Possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade abarcada pelo tema protesto e Descoberta de soluções para casos gerais e/ou particulares (Markoni e Lakatos 2017, p. 219).</p><p>Podemos observar que a justificativa é de extrema importância pois ajuda a explicar a necessidade do projeto de pesquisa, demonstrando por que o estudo é necessário e quais lacunas no conhecimento ou na compreensão ele tenta preencher. Em segundo lugar, inclui uma declaração clara e sucinta do problema que descreve</p><p>as perguntas ou os objetivos precisos da pesquisa que o estudo pretende responder. Por fim, ajuda a ilustrar os efeitos potenciais da pesquisa, demonstrando como ela pode conduzir à criação de novos conhecimentos, métodos ou regulamentos.</p><p>Partindo do tema: Formas de auditoria contábil e sua importância para as áreas contábeis como ferramenta de Gestão, foi feito diversos questionamentos tais como, como ela auxilia? Temos como foco examinar o papel das formas de auditoria como instrumento de controle, avaliação e melhoria dos processos organizacionais e como ferramenta para garantir a autenticidade dos registros, oferecer credibilidade às demonstrações financeiras e outros relatórios de gestão, descobrir falhas no sistema de controle interno e financeiro e oferecer sugestões para melhorias. Fazer auditoria em uma empresa é importante pois ajuda a elevar a transparência, identificar as oportunidades de melhoria e estrutura a governança corporativa.</p><p>4. Questão de Pesquisa.</p><p>A questão norteadora é pergunta relevante na qual proporciona uma declaração clara e objetiva do que o pesquisador pretende averiguar dentro de uma pesquisa acadêmica ou científica. Segundo Marconi e Lakatos (2017, p. 110) “Problemas são desafios teóricos ou práticos na compreensão de algo significativo que requer uma solução detalhada.”. Quando se formula a questão norteadora, deve haver clareza, concisão e objetividade. Deve ser levantado de forma interrogativa e delimitando com indicações das variáveis que intervêm no estudo de possíveis relações entre si.</p><p>A caracterização da questão norteadora define e identifica o assunto em estudo, ou seja, um problema muito abrangente torna a pesquisa mais complexa, porém quando bem delimitado, simplifica e facilita a maneira de conduzir a investigação e deve ser analisado sob o aspecto de sua valoração: viabilidade, relevância, novidade, exequibilidade e oportunidade. (Marinho 2016, p. 55).</p><p>Para que se possa criar questões norteadoras de um projeto, deve-se estruturar o pensamento, organizando as ideias a partir das seguintes questões: Qual é o meu propósito fundamental neste estudo? Qual é a perspectiva dos autores e minha que servirá de base para o meu estudo? Quais são as expectativas relacionadas à minha área de atuação? Quais são as consequências para minha perspectiva de trabalho?</p><p>Por outro lado, as questões norteadoras fazem parte do planejamento para encorajar os professores a trabalhar com as representações dos alunos sobre o assunto estudado em sala de aula e ao mesmo tempo discutir o conteúdo. Ao iniciar a aula por meio de questões norteadoras, o professor pode envolver os alunos no assunto a ser estudado. Além disso, é uma característica que permite ao professor avaliar o nível de desenvolvimento cognitivo dos alunos e determinar a quantidade de informações sobre o conteúdo escolar disponível para a classe. (AZEVEDO, 2013, p. 15).</p><p>A partir desses conceitos e envolvendo os conceitos de Auditoria. Qual é a importância das formas de auditoria para a gestão empresarial e como ela auxilia as áreas contábeis?, partindo dessa questão deve-se examinar o papel das formas de auditoria como instrumento de controle, avaliar como ela colabora para a melhoria dos processos organizacionais e qual sua importância como ferramenta de gestão garantindo a autenticidade dos registros, fornecendo credibilidade às demonstrações financeiras e outros relatórios de gestão e identificar defeitos no sistema de controle interno e no sistema financeiro e fazer recomendações para melhorias.</p><p>Podemos concluir que as questões norteadoras são pontos chaves para analisar o conhecimento prévio sobre o conteúdo e dar maior espaço para o estudante se manifestar, se colocando tanto de forma que mostre suas dúvidas, tão quanto através de contribuições de suporte ao professor.</p><p>5. Objetivos.	Comment by Micheline Pinheiro da Silva: Foi alterado conforme novo tema</p><p>Investigar a evolução das técnicas de auditoria, analisando a transição da auditoria tradicional para a auditoria digital e avaliando a importância dessa evolução para as áreas contábeis.</p><p>5.1 Objetivo Geral.	Comment by Micheline Pinheiro da Silva: Ajustado conforme mudança do tema</p><p>O objetivo geral é aquele que apresenta a ideia de um trabalho, indicando a finalidade de um estudo com, ou seja, busca o propósito e/ou objetivo principal que o estudo científico ou acadêmico está buscando alcançar. Afirmando claramente o que o pesquisador deseja explorar, descobrir e provar por meio da pesquisa. Os objetivos da pesquisa são importantes para orientar o processo de pesquisa, fornecer direção e foco para o trabalho e determinar o escopo do estudo. Segundo José Aragão e Maria Mendes Neta (2017, p.32) “O objetivo geral é o fim que se pretende alcançar. Assim, os objetivos específicos podem ser delineados para atingir o objetivo geral.’’. Geralmente é formulado de forma clara, específica, mensurável e alcançável e pode incluir, entre outras coisas, identificação de problemas, análise de relações variáveis, descrição de fenômenos, exploração teórica e outros aspectos. Simplificando, os objetivos da investigação</p><p>são o ponto de partida para a investigação científica, especificando o que deve ser alcançado e por que a investigação está a ser realizada.</p><p>Os objetivos devem ser plausíveis e potencialmente realizáveis. Isto é, com plenas condições de serem alcançados na prática do trabalho de campo. Eles podem ajudar na construção de um arcabouço consistente entre as várias etapas que estão sendo executadas no projeto. Os objetivos são descritos fazendo-se uso inicial de um verbo no infinitivo, sendo que os verbos apontam uma direção à ação do pesquisador. (Aragão, J., & Neta, M., 2017, p.32)</p><p>Examinar a progressão das estratégias de análise, desde os métodos convencionais até as abordagens virtuais e analíticas, avaliando qual seu impacto e importância como ferramenta de supervisão, avaliação e refinamento dos procedimentos organizacionais. Investigar como essas estratégias avançadas asseguram a veracidade das informações contábeis e demonstram confiança às demonstrações financeiras e aos relatórios de administração, detectando eventuais deficiências no sistema de controle interno e financeiro, e sugerindo medidas para aprimorar constantemente tais sistemas.</p><p>5.2 Objetivos Específicos.	Comment by Micheline Pinheiro da Silva: Ajustado conforme novo tema</p><p>Os objetivos gerais e específicos têm uma conexão direta. Isso se deve ao fato de que os procedimentos necessários para sua execução estão detalhados nele. Assim, os objetivos específicos funcionam como um ponto de partida para o conteúdo que será discutido no trabalho. Segundo Noeme Viana Timbó (2012, p.9) “Os objetivos específicos definem as etapas do trabalho a serem realizadas para que se alcance o objetivo geral. Podendo ser: exploratórios, descritivos e explicativos. Assim, para iniciar os objetivos, deve-se usar verbos no infinitivo em todas as ocasiões’’. Este é o único capítulo em todo o projeto que deve ser apresentado como tópicos. Os outros capítulos devem ser apresentados em texto cursivo e problematizado.</p><p>São assuntos que complementam o assunto em questão, o que os torna um desdobramento do objetivo geral. É mais restrito e descreve os passos a seguir para atingir o objetivo geral da pesquisa. O pesquisador deve perguntar: O que farei para desenvolver a pesquisa. (Luciane Oliveira, 2017, p.9).</p><p>Podemos concluir que o objetivo geral compõe os objetivos específicos e vise e versa, isto é, os objetivos específicos precisam ser planejados para que se alcançar o objetivo geral, logo é de muita importância que os objetivos específicos sejam estruturados com muita propriedade e fiquem de modo claro as suas pertinentes metas.</p><p>1. - Examinar a História e a Evolução das Técnicas de Auditoria</p><p>2. - Comparar Métodos de Auditoria Tradicional e Digital.</p><p>3. Analisar a Importância da Evolução das Técnicas de Auditoria para as Áreas Contábeis.</p><p>6. Materiais e Métodos.</p><p>Nesta etapa é onde o autor desenvolverá uma</p><p>descrição de forma clara e concisa do trabalho que foi executado, e apontará o que foi utilizado para desenvolver sua pesquisa. Segundo Leão (2016, p. 56) “O método é o que deve ser feito, e a técnica é como fazer. O método é o passo a passo detalhado de como chegar à conclusão da sua pesquisa, enquanto a técnica assegura os instrumentos, ou materiais, específicos para realizar a ação”. Logo podemos observar, a importância de se escolher os métodos e os materiais que serão utilizados, como uma forma de definir os procedimentos mais adequados aos tipos de pesquisas que serão realizadas.</p><p>Os métodos são pilares do conhecimento científico e são ferramentas indispensáveis para a organização e eficiência em diversas áreas do conhecimento. Logo, para que algum conhecimento possa ser avaliado como científico é imprescindível que, no decorrer da sua criação, os métodos tenham seguido com todo rigor todas as suas fases. (MAZUCATO, 2018, p. 54).</p><p>Podem ser divididos em 4 partes fundamentais: Apresentação do objeto de estudo (descrição dos sujeitos que participarão do seu estudo), Descrição do tipo de pesquisa escolhido para desenvolver o TCC, Especificação do procedimento utilizado e Apresentação dos dados analisados.</p><p>6.1. Procedimentos Metodológicos.</p><p>Os Procedimentos metodológicos também conhecidos como Percurso metodológico se trata do conjunto de tomada de decisões e ações quanto à escolha das técnicas de pesquisa e método para o desenvolvimento do trabalho científico. Segundo Mazucato (2018, p. 60) a metodologia é o caminho que vai levar à construção da pesquisa. É a forma que deve ser compreendido o problema, para que assim seja encontrada uma resposta adequada. Por isso, determinar a metodologia, ou seja, definir os métodos e técnicas, é essencial para o sucesso na pesquisa.</p><p>Afirma-se que as metodologias técnicas adotadas em pesquisa científica, trata-se e indica a que técnica à de utilizar para que se possa obter os resultados desejados e precaver os imprevistos do projeto. (PRAÇA, 2015, p. 82).</p><p>Marconi e Lakatos caracterizam que os principais métodos de procedimentos são: método histórico; método comparativo; método monográfico ou estudo de caso; método</p><p>estatístico; método tipológico; método funcionalista; método estruturalista e método etnográfico. Eles têm por objetivo proporcionar meios técnicos para garantir a objetividade a precisão no estudo de fatos sociais e fornecem a orientação necessária para realizar a pesquisa sobretudo referente a obtenção, processamento e validação dos dados pertencentes a pergunta problema que está sendo investigada.</p><p>6.1.1 Quanto a Natureza.</p><p>A natureza da pesquisa está ligada ao propósito e à contribuição que ela fará para a ciência. Segundo ZANELLA (2013, p. 32) “As pesquisas possuem como objetivo os progressos teóricos, no qual são conhecidas como pesquisas puras, e as que estão interligadas com a resolução de problemáticas onde são conhecidas como pesquisas aplicadas”. A natureza da pesquisa pode ser classificada como básicas ou aplicadas. A básica também conhecida como fundamental tem como objetivo, gerar conhecimentos para a ciência sem que os mesmos tenham uma aplicação prática prevista, ou seja, a finalidade da pesquisa básica não é imediata e normalmente envolvem verdades e valores universais. Já a pesquisa aplicada tem o objetivo de gerar conhecimentos de aplicação prática para problemas específicos e envolve verdades e interesses locais.</p><p>A pesquisa básica também chamada de pesquisas puras e/ou fundamentais são chamadas de pesquisas formais, que representa generalizações, princípios e leis. Possui como objetivo, o conhecimento pelo conhecimento. Enquanto a pesquisa aplicada, é caracterizada por suas vantagens práticas, ou seja, no qual os resultados são utilizados para resolução de problemas de forma imediata nas resoluções de problemáticas que surgem em nossa realidade. (Imanã-Encimas e Santana 2019, p. 78).</p><p>Para a abordagem do problema deve-se focar na metodologia abordada onde podem ter características quantitativas que consiste na quantificação dos dados coletados, qualitativas que interpreta e analisa os fenômenos, atribuindo significados que não podem ser analisados quantitativamente ou ambas.</p><p>6.1.2 Quanto aos Fins.</p><p>Quanto aos fins, uma pesquisa pode ser exploratória, descritiva, explicativa, metodológica, aplicada e intervencionista (ZANELLA, 2013, p. 33).</p><p>De acordo Praça (2015, p. 90) os fins também podem ser chamados como objetivos, e de acordo com esse ponto de vista, a pesquisa científica pode ser exploratória (desenvolvido através de pesquisas baseadas biografias sobre determinados temas, como também estudos e</p><p>análises dos estudos de casos) descritivas (desenvolvida por meio de questionamentos, análises e apurações de dados) ou explicativas (elaborada com objetivo de esclarecer o porquê das coisas).</p><p>· Exploratória: é usada para obter uma visão geral de um determinado fato em situações em que há poucos estudos sobre o assunto e tem como objetivo fornecer maior familiaridade com o assunto;</p><p>· Descritiva: Descrever algo e caracterizá-lo usando um conhecimento prévio do assunto para que possa ser pré-planejada e estruturada.</p><p>· • Explicativa: Vai explicar os fatores que contribuem para um fenômeno específico, como por exemplo, por que os alunos estão motivados a ir à escola.</p><p>· Intervencionista: O objetivo não é apenas explicar, mas também interferir na realidade estudada para mudá-la. Exemplos de ações intervencionistas incluem conviver com o ambiente organizacional, aprender sobre o(s) problema(s) e implementar mudanças.</p><p>6.1.3. Quantos aos meios.</p><p>As pesquisas, de acordo com a natureza de suas fontes, podem ser enquadradas majoritariamente nos seguintes grupos: pesquisa experimental, pesquisa de campo, pesquisa documental e pesquisa bibliográfica. (MAZUCATO, 2018, p. 65).</p><p>· Pesquisa Experimental: Caracteriza-se por manipular diretamente as variáveis e avalia-se a relação entre causas e efeitos de um determinado fenômeno como por exemplo: comportamento de ratos de laboratório a partir de um estímulo.</p><p>· Pesquisa de Campo: É realizada no local onde ocorre ou ocorreu o fenômeno estudado como por exemplo: identificar a satisfação dos usuários de uma empresa de ônibus.</p><p>· Pesquisa Documental: Faz o exame de documentos de naturezas diversas podendo ser para públicos, privados ou com pessoas e inclui materiais escritos, filmes, fotos, mapas, gravações etc.</p><p>· Pesquisa Bibliográfica: Geralmente é o primeiro passo de qualquer pesquisa científica onde-se procura explicar um problema a partir de referências já publicadas.</p><p>Portanto, esta pesquisa terá como meio de levantamento de dados a pesquisa bibliográfica, pois será desenvolvida através de referenciais teóricos, tencionando ambientar o pesquisador com o tema abordado.</p><p>7. Referencial Teórico.</p><p>7.1. Contabilidade e o Surgimento da Auditoria.</p><p>A Contabilidade é a ciência que estuda, interpreta e registra os fenômenos que incidem sobre o patrimônio de uma entidade, e a cada dia que passa ela vai se aprimorando conforme as evoluções e mudanças que ocorrem, tais como: as transformações culturais, econômicas, sociais, políticas e científica. A Contabilidade, a partir da história da civilização possui como objetivo controlar os patrimônios obtido, e o seu crescimento ocorreu partindo deste fato, surgindo há 2.000 a.C. (SANTOS; BARBOSA, 2019, p. 02). Ela alcança seu objetivo com as ferramentas de registros, análise de todos os fatos relacionados com a formação, a movimentação do patrimônio com a finalidade de assegurar seu controle e fornecer informações importantes necessárias à ação administrativa.</p><p>A contabilidade surgiu em decorrência da precisão do ser humano em mensurar as suas riquezas e de declarar os seus resultados. De acordo com Oliveira e Nagatsuka (2016, p. 20) a necessidade de medir e controlar os seus bens já ocorria há tempos, as práticas interligadas aos controles de contas ocorreram aproximadamente há 10.000 anos a.C. Para conseguir alcançar essa contagem dos patrimônios naquela época,</p><p>os reis, faraós, agricultores e comerciantes, utilizavam métodos de registros, conhecida como contabilidade.</p><p>Segundo Almeida (2010, p. 45), o surgimento da auditoria está profundamente relacionado com a evolução da contabilidade, especialmente a partir do momento em que as empresas começaram a crescer em tamanho e complexidade. A necessidade de garantir a precisão e a integridade das informações financeiras registradas tornou-se crucial, levando ao desenvolvimento de práticas de auditoria como uma forma de verificar e validar os registros contábeis.</p><p>De acordo com Santos (2012, p. 78), a auditoria surgiu como uma resposta à demanda por maior transparência e confiabilidade nas demonstrações financeiras das empresas. À medida que as práticas contábeis se tornavam mais sofisticadas, a auditoria evoluiu para fornecer uma avaliação independente e objetiva da exatidão dos registros financeiros, garantindo assim a confiança dos investidores e outras partes interessadas.</p><p>Os ingleses usaram o termo auditoria, que vem do latim audire, para descrever a tecnologia contábil de revisão. De forma mais simples, pode-se definir auditoria como o levantamento, estudo e avaliação sistemática das transações, procedimentos, operações, rotinas e das demonstrações financeiras de uma entidade. (CREPALDI, 2013, p. 23).</p><p>Podemos concluir que a contabilidade é a ciência que designa a totalidade dos registros numéricos realizados com o objetivo de determinar e ordenar, de uma forma completa, todos os movimentos, em valor e em quantidades, efetuados no âmbito de atividade de uma empresa ou entidade similar e com a sua grande evolução se viu a necessidade de criar uma ferramenta que ajudasse a empresa de forma que se pudesse ter a certeza de que tais registros e atividades desenvolvidas estivessem sendo feitas em sua totalidade, sem fraudes e que vai muito além de apenas proteger interesses financeiros e assim hoje temos as formas de auditoria;</p><p>7.1.1 Evolução da Auditoria.</p><p>Conforme apontado por Almeida (2017, p. 52), a auditoria evoluiu significativamente desde suas primeiras práticas rudimentares, passando a incorporar métodos científicos e tecnologias avançadas para atender às crescentes demandas por transparência e precisão nas informações financeiras.</p><p>Segundo Santos (2016, p. 89), a globalização e a complexidade das transações financeiras internacionais impulsionaram a evolução da auditoria, exigindo padrões mais rigorosos e a adoção de práticas uniformes em nível global, o que aumentou a credibilidade das demonstrações financeiras.</p><p>Silva (2018, p. 134) destaca que a introdução de regulamentações mais rígidas após crises financeiras globais, como a Sarbanes-Oxley Act, foi um catalisador para a modernização das práticas de auditoria, forçando as empresas a adotarem controles internos mais robustos e auditorias mais frequentes e detalhadas.</p><p>De acordo com Oliveira (2019, p. 45), a evolução da tecnologia da informação revolucionou a auditoria, permitindo a análise de grandes volumes de dados com maior rapidez e precisão, o que melhorou significativamente a capacidade dos auditores de detectar fraudes e inconsistências.</p><p>Lima (2020, p. 76) ressalta que a auditoria ambiental e social emergiu como uma nova área dentro do campo, refletindo uma mudança nas expectativas dos stakeholders e na</p><p>responsabilidade corporativa, o que ampliou o escopo da auditoria para além das finanças tradicionais, incluindo também práticas sustentáveis e éticas.</p><p>Em suma, os autores fornecem uma compreensão abrangente e atualizada da evolução da auditoria, proporcionando uma perspectiva valiosa para profissionais, investigadores e qualquer pessoa interessada na área da contabilidade e auditoria.</p><p>7.2 Formas de Auditoria.</p><p>Segundo Silva (2018, p. 112), a auditoria interna é uma forma de auditoria realizada dentro da própria organização, com o objetivo de avaliar a eficácia dos controles internos, a gestão de riscos e a governança corporativa. Os auditores internos trabalham de forma contínua para identificar áreas de melhoria e assegurar que as operações da empresa estejam alinhadas com suas políticas e objetivos estratégicos.</p><p>De acordo com Oliveira (2017, p. 95), a auditoria externa é conduzida por auditores independentes de fora da organização. Esta forma de auditoria foca na verificação da precisão das demonstrações financeiras e na conformidade com as normas contábeis e regulatórias. A independência dos auditores externos é crucial para garantir a credibilidade e a imparcialidade das avaliações.</p><p>Almeida (2016, p. 134) destaca a auditoria operacional como uma avaliação abrangente das operações da empresa, visando melhorar a eficiência e a eficácia dos processos organizacionais. Diferente das auditorias financeiras, que focam em registros contábeis, a auditoria operacional analisa todas as atividades e procedimentos para identificar oportunidades de otimização.</p><p>Conforme Lima (2019, p. 210), a auditoria de conformidade tem como principal objetivo assegurar que a organização esteja em conformidade com leis, regulamentos e políticas internas. Este tipo de auditoria é essencial para evitar sanções legais e manter a integridade e a reputação da empresa no mercado.</p><p>Santos (2020, p. 78) ressalta a importância da auditoria de sistemas, que avalia a integridade e a segurança dos sistemas de informação da empresa. Com o aumento da dependência tecnológica nas operações empresariais, garantir que os sistemas estejam protegidos contra ameaças e funcionem de maneira eficaz é fundamental para a continuidade e o sucesso do negócio.</p><p>A análise dos autores também destaca como as práticas de auditoria evoluíram ao longo do tempo em resposta às mudanças no ambiente empresarial, regulatório e tecnológico. Isto demonstra a relevância e a importância contínua da auditoria como ferramenta essencial para uma gestão e responsabilização eficazes nas organizações. O conhecimento dos autores brasileiros sobre formulários de auditoria fornece insights valiosos para profissionais da área, acadêmicos e administradores, contribuindo para a melhoria das práticas de auditoria e promovendo a integridade e a confiança nos negócios.</p><p>7.2.1 Auditoria Interna.</p><p>Segundo Almeida (2018, p. 45), a auditoria interna desempenha um papel essencial na governança corporativa, ao avaliar e aprimorar a eficácia dos processos de controle interno. Ela proporciona à administração uma visão independente sobre a conformidade das operações com as políticas e regulamentos internos da empresa.</p><p>De acordo com Santos (2019, p. 102), os auditores internos não apenas verificam a precisão dos registros financeiros, mas também identificam áreas de risco e recomendam medidas corretivas. Isso contribui para a melhoria contínua dos processos e a mitigação de riscos operacionais e financeiros.</p><p>Oliveira (2020, p. 88) destaca que a auditoria interna tem evoluído para incluir uma abordagem mais consultiva, oferecendo insights estratégicos para a alta administração. Além de detectar falhas, os auditores internos agora colaboram na implementação de melhores práticas e na otimização de processos organizacionais.</p><p>Lima (2017, p. 67) observa que a auditoria interna é fundamental para assegurar a integridade e a transparência das operações empresariais. Ela ajuda a garantir que as práticas empresariais estejam em conformidade com as normas legais e regulatórias, o que é vital para a reputação e a sustentabilidade da empresa.</p><p>Segundo Pereira (2016, p. 123), a auditoria interna desempenha um papel crítico na preparação das empresas para auditorias externas. Ao realizar avaliações regulares e detalhadas dos controles internos, os auditores internos ajudam a identificar e corrigir potenciais problemas antes que sejam detectados por auditores independentes.</p><p>Os autores enfatizam o papel da auditoria interna na detecção e prevenção de fraudes e irregularidades, enfatizando a sua contribuição para a proteção dos recursos e a reputação das organizações. Destacam também a evolução da auditoria interna, adaptando-se às mudanças no</p><p>ambiente empresarial e tecnológico e integrando práticas inovadoras para aumentar a sua eficácia e eficiência. Em resumo, o conhecimento dos autores anteriores fornece insights valiosos para profissionais, gestores e pesquisadores de auditoria interna, contribuindo para a melhoria das práticas de governança corporativa e de gestão de riscos nas organizações.</p><p>7.2.2 Auditoria Externa.</p><p>De acordo com Almeida (2015, p. 45), a auditoria externa é essencial para garantir a confiabilidade das demonstrações financeiras das empresas. Os auditores externos, sendo independentes da organização, trazem uma perspectiva imparcial que é vital para a credibilidade das informações financeiras divulgadas ao público e aos stakeholders.</p><p>Santos (2017, p. 78) enfatiza que a auditoria externa não apenas verifica a exatidão dos registros contábeis, mas também avalia a eficácia dos controles internos da empresa. Essa dupla função ajuda a identificar áreas de risco e a promover a implementação de práticas contábeis e operacionais mais robustas.</p><p>Segundo Oliveira (2018, p. 102), a independência dos auditores externos é um dos pilares fundamentais da auditoria externa. Esta independência permite que os auditores realizem seu trabalho sem influências indevidas, garantindo que suas avaliações e recomendações sejam baseadas exclusivamente em evidências objetivas.</p><p>Lima (2019, p. 66) destaca que a auditoria externa desempenha um papel crucial na detecção de fraudes e irregularidades. Ao revisar minuciosamente as transações financeiras e os processos de controle interno, os auditores externos podem identificar discrepâncias e fraquezas que poderiam passar despercebidas em uma revisão interna.</p><p>Pereira (2020, p. 90) observa que, além de proporcionar segurança aos investidores e outras partes interessadas, a auditoria externa contribui para a melhoria contínua das práticas empresariais. As recomendações feitas pelos auditores externos frequentemente resultam em aprimoramentos nos processos internos e na adoção de melhores práticas contábeis e de gestão.</p><p>A análise dos autores destaca a importância da evolução da auditoria externa, adaptando-se às mudanças no ambiente regulatório, tecnológico e econômico. Isso inclui a adoção de novas normas contábeis, avanços na tecnologia da informação e mudanças nos padrões de relatório, que estão moldando a prática da auditoria externa e tornando-a mais eficiente e relevante para as organizações e seus stakeholders.</p><p>7.2.3 Auditoria de Gestão.</p><p>Conforme destacado por Almeida (2017, p. 32), a auditoria de gestão é uma ferramenta estratégica que visa avaliar a eficácia dos processos de gestão em uma organização. Ela se concentra na análise dos sistemas de controle interno, políticas e práticas de gestão, identificando áreas de melhoria e oportunidades para otimização.</p><p>Segundo Silva (2019, p. 45), a auditoria de gestão desempenha um papel fundamental na avaliação da conformidade com os objetivos estratégicos estabelecidos pela alta administração. Ela fornece uma avaliação imparcial e objetiva do desempenho organizacional, auxiliando na tomada de decisões e no alcance das metas corporativas.</p><p>Além disso, De acordo com Santos (2018, p. 76), a auditoria de gestão evoluiu para se tornar uma ferramenta de gestão estratégica, fornecendo insights valiosos para a alta administração sobre as áreas que necessitam de aprimoramento. Ela não se limita apenas à revisão das operações financeiras, mas também abrange aspectos operacionais, estratégicos e de conformidade.</p><p>De acordo com Lima (2020, p. 92) destaca que a auditoria de gestão é essencial para promover a eficiência e a eficácia dos processos organizacionais. Ao identificar e corrigir deficiências nos sistemas de gestão, ela ajuda a otimizar o uso de recursos e a maximizar o valor agregado para os stakeholders da empresa.</p><p>Pereira (2016, p. 110) observa que a auditoria de gestão está se tornando cada vez mais importante em um ambiente empresarial complexo e competitivo. Ela oferece uma avaliação abrangente do desempenho organizacional, permitindo que as empresas identifiquem áreas de risco e implementem estratégias de melhoria contínua.</p><p>Os autores oferecem uma compreensão detalhada e abrangente sobre a importância e os objetivos da auditoria de gestão nas organizações. Suas análises destacam a auditoria de gestão como uma ferramenta estratégica para avaliar e aprimorar os processos de gestão, identificando áreas de melhoria e oportunidades para otimizar o desempenho organizacional.</p><p>7.3 Auditoria como Ferramenta de Gestão.</p><p>Almeida (2018, p. 54) destaca que a auditoria é uma ferramenta fundamental de gestão que fornece uma avaliação independente e objetiva do desempenho organizacional. Ao identificar áreas de risco e oportunidades de melhoria, a auditoria permite que os gestores tomem decisões informadas e implementem estratégias eficazes para alcançar os objetivos da empresa.</p><p>Segundo Santos (2019, p. 67), a auditoria como ferramenta de gestão ajuda as organizações a garantir o cumprimento de normas e regulamentos, bem como a promover a transparência e a prestação de contas. Ela fornece uma visão holística das operações da empresa, permitindo uma gestão mais eficiente e eficaz dos recursos.</p><p>De acordo com Silva (2020, p. 89), a auditoria como ferramenta de gestão vai além da simples conformidade com padrões contábeis e regulamentações externas. Ela também avalia a eficácia dos processos internos, a qualidade dos controles e a integridade das informações, fornecendo insights valiosos para aprimorar a tomada de decisões e a governança corporativa.</p><p>Lima (2017, p. 102) ressalta que a auditoria como ferramenta de gestão é essencial para promover a eficiência operacional e a sustentabilidade organizacional. Ao identificar e corrigir deficiências nos processos de negócios, ela ajuda as empresas a reduzir custos, mitigar riscos e melhorar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos.</p><p>Pereira (2018, p. 76) observa que a auditoria como ferramenta de gestão também desempenha um papel importante na avaliação do desempenho dos colaboradores e na promoção de uma cultura de responsabilidade dentro da organização. Ela contribui para o desenvolvimento de uma estrutura de controle interno eficaz, que é essencial para o sucesso a longo prazo da empresa.</p><p>Diante desse cenário, é claro que os autores brasileiros concordam que a auditoria não deve ser vista como uma obrigação legal, mas sim como um processo indispensável para a gestão empresarial. Seja na garantia da confiabilidade das informações, na melhoria dos processos internos, na otimização de recursos ou na proteção do patrimônio empresarial, a auditoria surge como uma ferramenta indispensável para promover a eficiência e a transparência nas organizações, alinhando-se aos objetivos da gestão moderna.</p><p>7.3.1 Instrumento de Controle.</p><p>Almeida (2019, p. 45) destaca que os instrumentos de controle desempenham um papel fundamental na gestão eficaz das organizações, fornecendo mecanismos para monitorar e avaliar o desempenho operacional e financeiro. Esses instrumentos incluem políticas, procedimentos, indicadores de desempenho e sistemas de informação que ajudam a garantir a conformidade com as metas e objetivos estabelecidos.</p><p>Segundo Santos (2018, p. 67), os instrumentos de controle são projetados para identificar e mitigar riscos, garantindo que as atividades da empresa sejam realizadas de acordo com padrões aceitáveis de conduta e conformidade regulatória.</p><p>De acordo com Silva (2020, p. 89), os instrumentos de controle são essenciais para promover a transparência e a prestação de contas dentro das organizações. Eles permitem que os gestores monitorem o desempenho e tomem decisões informadas com base em dados confiáveis e atualizados, contribuindo para uma gestão mais eficiente e eficaz.</p><p>Lima (2017, p. 102) ressalta que os instrumentos de controle também desempenham um papel importante na promoção da eficiência operacional e na alocação eficaz de recursos. Ao fornecer informações precisas sobre o desempenho e os custos</p><p>das atividades empresariais, esses instrumentos ajudam a identificar oportunidades de melhoria e a maximizar o valor para os stakeholders.</p><p>Pereira (2018, p. 76) observa que os instrumentos de controle devem ser adaptados às necessidades específicas de cada organização e ao ambiente em que operam. Uma abordagem flexível e proativa na implementação desses instrumentos é essencial para garantir sua eficácia e relevância contínua na gestão empresarial.</p><p>Ao analisar as ideias dos autores brasileiros sobre os instrumentos de controle, você percebe que eles enfatizam a importância desses mecanismos em diferentes contextos organizacionais. Assim sendo, com base nos entendimentos desses autores, é factível afirmar que os instrumentos de controle são fundamentais para a administração empresarial, independentemente do contexto. Eles fornecem dados relevantes que orientam a tomada de decisões, garantem a conformidade com os princípios legais e regulatórios, além de contribuírem para o alcance dos objetivos estratégicos das organizações.</p><p>7.3.1.1 Melhoria dos Processos Organizacionais.</p><p>Segundo Almeida (2019, p. 56), a melhoria dos processos organizacionais é um imperativo para as empresas que buscam aumentar sua eficiência e competitividade no mercado. Essa abordagem envolve a análise e otimização dos fluxos de trabalho, identificando e eliminando atividades desnecessárias e gargalos que possam prejudicar a produtividade e a qualidade dos produtos ou serviços oferecidos.</p><p>De acordo com Santos (2018, p. 78), a melhoria contínua dos processos organizacionais é uma prática fundamental na busca pela excelência operacional. Isso envolve o</p><p>estabelecimento de metas claras de desempenho, a coleta e análise de dados relevantes, e a implementação de medidas corretivas e preventivas para garantir que os processos estejam sempre alinhados com as necessidades e expectativas dos clientes e outras partes interessadas.</p><p>Conforme ressaltado por Silva (2020, p. 92), a melhoria dos processos organizacionais não é um evento isolado, mas sim um ciclo contínuo de planejamento, execução, monitoramento e revisão. Essa abordagem, conhecida como ciclo PDCA, permite que as empresas identifiquem áreas de oportunidade de melhoria, implementem mudanças e avaliem os resultados para garantir que as melhorias sejam sustentáveis ao longo do tempo.</p><p>Lima (2017, p. 105) destaca que a melhoria dos processos organizacionais é facilitada pelo uso de ferramentas e técnicas de gestão de qualidade, como o mapeamento de processos, análise de causa raiz, e benchmarking. Essas ferramentas ajudam as empresas a entenderem melhor seus processos existentes, identificar áreas de desperdício e ineficiência, e implementar soluções para alcançar níveis mais altos de desempenho.</p><p>Pereira (2018, p. 80) observa que a melhoria dos processos organizacionais não se limita apenas aos aspectos operacionais, mas também abrange áreas como gestão de recursos humanos, tecnologia da informação, e estratégia empresarial. É um esforço colaborativo que envolve todos os níveis da organização e requer um compromisso contínuo com a inovação e a excelência.</p><p>Resumidamente, aprimorar os procedimentos organizacionais não é apenas uma tática, mas sim uma visão de mundo. Trata-se de permanecer alerta para oportunidades de evolução e agir pro ativamente em busca da excelência. Ao adotar esse enfoque, sua empresa estará preparada para alcançar o sucesso a longo prazo, construindo uma base sólida para lidar com os desafios do mercado presente e futuro. É essencial monitorar e avaliar regularmente os avanços feitos na otimização dos procedimentos. Estabelecer métricas e indicadores de desempenho claros possibilita acompanhar o impacto das mudanças implementadas e identificar áreas que necessitam de maior atenção. A análise periódica dos resultados obtidos ajuda a manter o foco nas estratégias mais eficazes e a canalizar os esforços para onde são mais necessários, assegurando, dessa forma, um progresso contínuo bem-sucedido.</p><p>7.3.1.2. Importância para Tomada de Decisões.</p><p>Conforme destacado por Almeida (2019, p. 67), a qualidade das informações disponíveis é crucial para a tomada de decisões eficaz em uma organização. Dados precisos e</p><p>atualizados fornecem uma base sólida para avaliar as opções e identificar os melhores cursos de ação a serem seguidos.</p><p>Segundo Santos (2018, p. 89), a tomada de decisões bem informada requer a análise cuidadosa de múltiplas fontes de dados e informações. Isso inclui não apenas dados financeiros, mas também dados operacionais, de mercado e de stakeholders, para garantir uma compreensão abrangente do contexto em que as decisões estão sendo tomadas.</p><p>De acordo com Silva (2020, p. 112), a tomada de decisões é um processo dinâmico e iterativo que exige flexibilidade e adaptabilidade por parte dos gestores. Ao utilizar informações confiáveis e análises rigorosas, os gestores podem tomar decisões mais embasadas e eficazes, mesmo em ambientes complexos e em constante mudança.</p><p>Lima (2017, p. 78) ressalta que a tomada de decisões eficaz depende não apenas da disponibilidade de informações precisas, mas também da capacidade dos gestores de interpretar e aplicar essas informações de forma estratégica. Isso requer habilidades analíticas, julgamento crítico e uma compreensão profunda dos objetivos e valores da organização.</p><p>Pereira (2018, p. 95) observa que a tomada de decisões é uma responsabilidade compartilhada que envolve todos os níveis da organização. Ao promover uma cultura de transparência e colaboração, as empresas podem envolver uma variedade de perspectivas e experiências na tomada de decisões, aumentando assim a probabilidade de alcançar resultados positivos e sustentáveis.</p><p>Por fim, você percebe que a capacidade de tomar decisões com assertividade e eficiência é indispensável para qualquer líder. Ao compreender a relevância desse processo e desenvolver as capacidades de análise crítica e pensamento estratégico, você se torna um líder mais capacitado e preparado para lidar com os desafios do mundo dos negócios e conduzir sua companhia ao sucesso. Ao reconhecer a importância da tomada de decisões, você se torna mais consciente da importância de fundamentar suas escolhas em dados precisos e confiáveis. De fato, escolhas informadas são mais propensas a gerar resultados positivos e ter um impacto significativo na saúde e no progresso do seu empreendimento. Portanto, investir em sistemas de coleta e análise de dados eficientes é crucial para assegurar que você tenha acesso às informações necessárias para tomar decisões informadas e estratégicas.	Comment by Micheline Pinheiro da Silva: Refazer conforme novo tema</p><p>Considerações Finais</p><p>Com o objetivo de analisar e expandir mais o conhecimento sobre as melhorias e a importância que a auditoria trás para a contabilidade além de examinar o papel das formas de auditoria como ferramenta para controle, avaliação e melhoria dos processos organizacionais como ferramenta para garantir a autenticidade dos registros, fornecer credibilidade às demonstrações financeiras e outros relatórios de gestão, identificar falhas no sistema de controle interno e financeiro e fazer sugestões para melhorias. Para este estudo foi utilizado alguns procedimentos que dirigiram este estudo, onde foi abordada como pesquisa aplicada desenvolvendo novos conhecimentos a respeito do assunto, com apoio de levantamento de dados e com auxilio bibliográfico e exploratória.</p><p>A presente pesquisa teve o objetivo de examinar o papel das formas de auditoria como instrumento de controle, avaliação e melhoria dos processos organizacionais e como ferramenta para garantir a autenticidade dos registros e fornecer credibilidade às demonstrações financeiras e outros relatórios de gestão e identificar defeitos no sistema de controle interno e no sistema financeiro e fazer recomendações para melhorias.</p><p>Com a problemática de qual seria a importância das formas de auditoria para a gestão empresarial e como ela auxilia as áreas contábeis?, partindo dessa questão foi examinado</p><p>o papel das formas de auditoria como instrumento de controle, avaliando como ela colabora para a melhoria dos processos organizacionais e qual sua importância como ferramenta de gestão garantindo a autenticidade dos registros, fornecendo credibilidade às demonstrações financeiras e outros relatórios de gestão e identificar defeitos no sistema de controle interno e no sistema financeiro e fazer recomendações para melhorias.</p><p>Em suma, a auditoria surge como uma ferramenta crucial de gestão em diversos setores e organizações. Este estudo revelou que sua importância transcendeu a simples verificação de conformidade financeira; onde desempenha um papel fundamental na garantia da eficiência operacional, na detecção e prevenção de fraudes, no fortalecimento dos controles internos e no aumento da transparência e da confiança tanto interna quanto externamente. Através da aplicação de procedimentos rigorosos e da análise meticulosa de processos, a auditoria oferece insights valiosos que subsidiam decisões estratégicas e operacionais, permitindo uma gestão mais eficaz e assertiva. Além disso, ao fornecer uma avaliação independente e imparcial, a auditoria contribui para a mitigação de riscos e para a melhoria contínua dos sistemas de gestão.</p><p>Portanto, fica evidente que a auditoria não apenas assegura a conformidade com normas e regulamentos, mas também promove a sustentabilidade e a competitividade das organizações no mercado. Investir em processos de auditoria robustos e abrangentes não é apenas uma necessidade, mas uma estratégia inteligente para garantir a eficácia e o sucesso a longo prazo das empresas.</p><p>Referências Bibliográficas</p><p>ALMEIDA, A. (2017). Auditoria de Gestão: Práticas e Desafios. São Paulo: Editora ABC.</p><p>ALMEIDA, A. (2017). Evolução da Auditoria. São Paulo: Editora ABC.</p><p>ALMEIDA, F. (2016). Auditoria Operacional: Eficiência e Eficácia nos Processos. Belo Horizonte: Editora UFMG.</p><p>ALMEIDA, J. (2010). Fundamentos da Contabilidade e Auditoria. São Paulo: Editora Atlas.</p><p>ALMEIDA, J. (2015). Auditoria Externa: Princípios e Aplicações. São Paulo: Editora Atlas.</p><p>ALMEIDA, J. (2018). Auditoria como Ferramenta de Gestão: Práticas e Perspectivas. São Paulo: Editora Atlas.</p><p>ALMEIDA, J. (2018). Auditoria Interna: Fundamentos e Práticas. São Paulo: Editora Atlas.</p><p>ALMEIDA, J. (2019). Informações e Tomada de Decisões: Práticas e Desafios. 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