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Classificação de Bens Jurídicos

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<p>Bens 1</p><p>Bens</p><p>Aluno Bárbara Borba Fernandes</p><p>Período 2° período - Noite</p><p>Professor Luiz Carlos Secca</p><p>Disciplina Pessoas e Bens</p><p>Bens</p><p>Bem é um objeto das relações jurídicas, que é suscetível de apropriação e possui valor</p><p>econômico.</p><p>Todo bem econômico é bem jurídico, porém o contrário não é verídico, já que existem</p><p>bens jurídicos que não podem ser avaliáveis pecuniariamente.</p><p>Bens jurídicos podem ser subdivididos como Bens Jurídicos Materiais e Bens</p><p>Jurídicos Imateriais.</p><p>Objeto de direitos</p><p>Coisas (relações reais)</p><p>Bens Jurídicos Materiais</p><p>Bens Jurídicos Imateriais</p><p>Ações humanas (relações obrigacionais)</p><p>Bem x Coisa</p><p>Coisa é um conceito amplo que</p><p>abrange tudo que existe, menos o ser</p><p>humano.</p><p>Bem é uma coisa que tem valor</p><p>econômico para o ser humano.</p><p>Coisas comuns se diferem de bens, já</p><p>que são insuscetíveis de apropriação e</p><p>bens são suscetíveis.</p><p>🎓 Res nullius - coisas sem dono</p><p>Res derelicta - coisa móvel</p><p>abandonada</p><p>Bens 2</p><p>Patrimônio</p><p>Conjunto de bens, direitos e obrigações que possuem valor financeiro.</p><p>Subdividido em:</p><p>Ativos</p><p>Bens</p><p>Direitos</p><p>Passivos</p><p>Obrigações</p><p>Bens corpóreos x Bens incorpóreos</p><p>Bens Incorpóreos</p><p>São aqueles que têm existência imaterial e abstrata, como propriedades intelectuais,</p><p>possuindo apenas existência jurídica por força da atuação do Direito.</p><p>EXEMPLO: Direitos autorais</p><p>A transferência de bens incorpóreos são feitas pelo contrato de cessão.</p><p>Bens Corpóreos</p><p>São os que têm existência material e são tangíveis</p><p>EXEMPLOS: Livros, terrenos, etc.</p><p>Apenas bens corpóreos podem ser objeto de compra e venda.</p><p>Bens corpóreos não podem ser adquiridos por usucapião ou ser objeto de tradição.</p><p>Classificação de bens</p><p>Bens considerados em si mesmos</p><p>Bens Imóveis</p><p>Bens 3</p><p>Trata-se dos bens que não podem ser</p><p>locomovidos sem alteração de sua</p><p>substância.</p><p>EXEMPLOS: Lotes, solo, casas e</p><p>edifícios.</p><p>Art. 79. São bens imóveis o solo</p><p>e tudo quanto se lhe incorporar</p><p>natural ou artificialmente.</p><p>Classificação</p><p>Imóveis por natureza</p><p>Solo e seus acessórios naturais.</p><p>EXEMPLO: Árvores</p><p>🎓 OBS.: - Árvores destinadas ao</p><p>corte são bens móveis por</p><p>antecipação</p><p>Imóveis por acessão artificial ou industrial</p><p>Tudo que o homem incorpora ao solo que não possa retirar sem dano</p><p>EXEMPLOS: Edifícios e construções</p><p>Imóveis por acessão intelectual</p><p>Bens destinados para a exploração industrial</p><p>EXEMPLO: Ar-condicionado</p><p>Bens imóveis para os efeitos legais</p><p>Bens considerados imóveis por</p><p>força de lei</p><p>EXEMPLO: direito à sucessão</p><p>aberta para os efeitos legais</p><p>Art. 80. Consideram-se imóveis</p><p>para os efeitos legais:</p><p>I - os direitos reais sobre</p><p>imóveis e as ações que os</p><p>asseguram;</p><p>II - o direito à sucessão aberta.</p><p>Bens 4</p><p>🎓 OBS.: O art. 81 do CC prevê que:</p><p>“Não perdem o caráter de imóveis:</p><p>I - as edificações que, separadas do solo, mas conservando a sua unidade, forem</p><p>removidas para outro local;</p><p>II - os materiais provisoriamente separados de um prédio, para nele se</p><p>reempregarem”</p><p>Bens Móveis</p><p>São os bens que podem ser</p><p>locomovidos sem a alteração de sua</p><p>substância</p><p>EXEMPLOS: Computador, livros</p><p>Art. 82. São móveis os bens</p><p>suscetíveis de movimento</p><p>próprio, ou de remoção por</p><p>força alheia, sem alteração da</p><p>substância ou da destinação</p><p>econômico-social.</p><p>Classificação</p><p>Bens móveis por natureza</p><p>São bens que podem ser movidos por força alheia sem que sua substância seja</p><p>alterada.</p><p>EXEMPLOS: Bolsas e carteiras</p><p>Bens móveis semoventes</p><p>São bens que tem movimento próprio.</p><p>EXEMPLO: Animais</p><p>Bens móveis por antecipação</p><p>São os que se incorporam ao solo, mas com a intenção de se tornarem bens móveis.</p><p>Bens 5</p><p>EXEMPLOS: Plantação que virará colheita e árvores plantadas para corte.</p><p>Bens móveis por determinação legal</p><p>Aqueles que são determinados pelo</p><p>ordenamento jurídico como bens</p><p>móveis.</p><p>EXEMPLOS: Energia elétrica</p><p>Art. 83. Consideram-se móveis</p><p>para os efeitos legais:</p><p>I - as energias que tenham valor</p><p>econômico;</p><p>II - os direitos reais sobre</p><p>objetos móveis e as ações</p><p>correspondentes;</p><p>III - os direitos pessoais de</p><p>caráter patrimonial e</p><p>respectivas ações.</p><p>Art. 84. Os materiais destinados a alguma construção, enquanto não</p><p>forem empregados,</p><p>conservam sua qualidade de móveis; readquirem essa qualidade os</p><p>provenientes da</p><p>demolição de algum prédio.</p><p>🎓 OBS.: Navios e aeronaves são bens considerados “sui generis”: bens móveis que</p><p>a lei trata como imóveis e precisam de registro.</p><p>Bens Imóveis x Bens Móveis</p><p>Existe uma distinção legal entre bens móveis e imóveis na prática, já que exigem</p><p>formalidades para a alienação de bens imóveis que não são necessárias para os móveis.</p><p>Bens 6</p><p>A aquisição de bens imóveis deve seguir a solenidade do registro, já os bens móveis não</p><p>necessitam de registro</p><p>Bens fungíveis</p><p>Bens que podem ser substituídos por</p><p>outros da mesma espécie, qualidade e</p><p>quantidade.</p><p>EXEMPLO: Dinheiro</p><p>Art. 85. São fungíveis os móveis</p><p>que podem substituir-se por</p><p>outros da mesma</p><p>espécie, qualidade e</p><p>quantidade.</p><p>Bens infungíveis</p><p>Bens que não podem ser substituídos por serem únicos.</p><p>EXEMPLO: Obras de arte</p><p>Bens consumíveis x Bens inconsumíveis</p><p>Bens consumíveis</p><p>Bens que ao serem usados, se destroem.</p><p>EXEMPLO: Alimentos, fósforos e</p><p>velas.</p><p>Art. 86. São consumíveis os</p><p>bens móveis cujo uso importa</p><p>destruição imediata da</p><p>própria substância, sendo</p><p>também considerados tais os</p><p>destinados à alienação.</p><p>Bens inconsumíveis</p><p>Bens utilizados a longo prazo que não se destroem, mesmo que seja desgastado</p><p>EXEMPLO: Geladeira</p><p>Bens divisíveis</p><p>Bens 7</p><p>Bens que podem ser fracionados sem</p><p>alterar sua substância ou uma</p><p>diminuição de valor.</p><p>EXEMPLO: Sacas de cereais e sacas</p><p>de café.</p><p>Art. 87. Bens divisíveis são os</p><p>que se podem fracionar sem</p><p>alteração na sua</p><p>substância, diminuição</p><p>considerável de valor, ou</p><p>prejuízo do uso a que se</p><p>destinam.</p><p>Bens indivisíveis</p><p>São os que não podem ser fracionados sem deixar de ser um bem perfeito.</p><p>Bens que só podem ser indivisíveis:</p><p>Por determinação legal</p><p>Por convenção</p><p>Por sua própria natureza</p><p>Classificação</p><p>Bens indivisíveis por natureza</p><p>Bens que são indivisíveis naturalmente</p><p>EXEMPLO: Cavalo</p><p>Bens indivisíveis por determinação</p><p>legal</p><p>Bens indivisíveis por vontade das</p><p>partes</p><p>MINUTO 8:44</p><p>Art. 88. Os bens naturalmente</p><p>divisíveis podem tornar-se</p><p>indivisíveis por determinação</p><p>da lei ou por vontade das</p><p>partes.</p><p>Bens singulares</p><p>Bens 8</p><p>Art. 89. São singulares os bens que, embora reunidos, se consideram de</p><p>per si, independentemente dos demais.</p><p>Bens coletivos</p><p>Art. 90. Constitui universalidade de fato a pluralidade de bens</p><p>singulares que, pertinentes à mesma pessoa, tenham destinação</p><p>unitária.</p><p>Parágrafo único. Os bens que formam essa universalidade podem ser</p><p>objeto de</p><p>relações jurídicas próprias.</p><p>Art. 91. Constitui universalidade de direito o complexo de relações</p><p>jurídicas, de uma pessoa, dotadas de valor econômico.</p><p>Bens reciprocamente considerados</p><p>Bens Principais</p><p>São os bens que têm existência própria,</p><p>seja abstrata ou concreta.</p><p>Bens Acessórios</p><p>São bens que dependem do principal</p><p>para existirem.</p><p>Art. 92. Principal é o bem que</p><p>existe sobre si, abstrata ou</p><p>concretamente; acessório,</p><p>aquele cuja existência supõe a</p><p>do principal.</p><p>Classificação de bens acessórios</p><p>Produtos</p><p>Frutos</p><p>Naturais</p><p>Industriais</p><p>Civis</p><p>Pertenças</p><p>Bens 9</p><p>Art. 93. São pertenças os bens que, não constituindo partes integrantes,</p><p>se destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao</p><p>aformoseamento de outro.</p><p>Benfeitorias</p><p>Necessárias</p><p>Úteis</p><p>Voluptuárias</p><p>Art. 96. As benfeitorias podem ser voluptuárias, úteis ou necessárias.</p><p>§ 1º São voluptuárias as de mero deleite ou recreio, que não aumentam</p><p>o uso habitual do bem, ainda que o tornem mais agradável ou sejam de</p><p>elevado valor.</p><p>§ 2º São úteis as que aumentam ou facilitam o uso do bem.</p><p>§ 3º São necessárias as que têm por fim conservar o bem ou evitar que</p><p>se deteriore.</p><p>🎓 OBS.: O Art. 94. prevê que:</p><p>“Os negócios jurídicos que dizem respeito ao bem principal não abrangem as</p><p>pertenças, salvo se o contrário resultar</p><p>da lei, da manifestação de vontade, ou das</p><p>circunstâncias do caso”</p><p>Art. 95. Apesar de ainda não separados do bem principal, os frutos e</p><p>produtos podem ser objeto de negócio jurídico.</p><p>Art. 97. Não se consideram benfeitorias os melhoramentos ou</p><p>acréscimos sobrevindos ao bem sem a intervenção do proprietário,</p><p>possuidor ou detentor.</p><p>Bens 10</p><p>Bens quanto ao titular de Domínio</p><p>Bens públicos</p><p>Art. 98. São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às</p><p>pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são</p><p>particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem.</p><p>Art. 99. São bens públicos:</p><p>I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e</p><p>praças;</p><p>II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a</p><p>serviço ou</p><p>estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou</p><p>municipal, inclusive</p><p>os de suas autarquias;</p><p>III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas</p><p>de direito</p><p>público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas</p><p>entidades.</p><p>Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se</p><p>dominicais os bens</p><p>pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado</p><p>estrutura de</p><p>direito privado.</p><p>Art. 100. Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial</p><p>são</p><p>inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a</p><p>lei determinar.</p><p>Bens 11</p><p>Art. 101. Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas</p><p>as exigências</p><p>da lei.</p><p>Art. 102. Os bens públicos não estão sujeitos a usucapião.</p><p>Art. 103. O uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ou</p><p>retribuído, conforme for</p><p>estabelecido legalmente pela entidade a cuja administração</p><p>pertencerem.</p><p>Bens quanto a possibilidade de serem ou não</p><p>comercializados</p><p>Bens no comércio</p><p>Bens fora do comércio</p><p>Naturalmente inapropriáveis</p><p>Legalmente inalienáveis</p><p>Indisponíveis pela vontade humana</p><p>CLASSIFICAÇÃO DE BENS O QUE SÃO?</p><p>Imóveis Não pode ser locomovido sem causar dano</p><p>Móveis Pode ser locomovido sem causar dano</p><p>Fungíveis Pode ser substituído pela mesma espécie, qualidade e quantidade</p><p>Consumíveis</p><p>Infungíveis</p><p>Inconsumíveis</p><p>Divisíveis</p><p>Indivisíveis</p><p>Singulares</p><p>Coletivos</p><p>Principal</p><p>Bens 12</p><p>CLASSIFICAÇÃO DE BENS O QUE SÃO?</p><p>Acessório</p><p>Públicos Bens de domínio nacional</p>

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