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<p>CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINASSAU SUL</p><p>CURSO BACHARELADO EM DIREITO</p><p>TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO</p><p>RESPONSABILIDADE CIVIL POR VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA DURANTE O TRABALHO DE PARTO</p><p>Discente: Lara Beatriz Oliveira Araújo</p><p>Orientadora: Paloma Torres Carneiro</p><p>TERESINA | 2024</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Este estudo se propõe a analisar a responsabilidade civil por violência obstétrica no parto, buscando compreender as possibilidades de reparação para as vítimas.</p><p>PROBLEMA DE PEQUISA</p><p>De que forma a caracterização da violência obstétrica como ato ilícito civil configura a responsabilidade dos agentes envolvidos, considerando os danos causados à mulher e ao nascituro?</p><p>Objetivo Geral</p><p>Objetivos Específicos</p><p>Identificar a possibilidade de cabimento da responsabilidade civil por violência obstétrica durante o trabalho de parto, diante da conduta da equipe médica e/ou do médico responsável.</p><p>Examinar os requisitos legais para a configuração da responsabilidade civil, incluindo dano, nexo causal e culpa;</p><p>Investigar as responsabilidades civil e ética dos profissionais de saúde e da instituição hospitalar em casos de violência obstétrica;</p><p>Analisar os desafios e perspectivas para a efetivação da responsabilização civil por violência obstétrica no Brasil.</p><p>METODOLOGIA</p><p>Tipo de pesquisa</p><p>Qualitativa Bibliográfica</p><p>RESPONSABILIDADE CIVIL</p><p>RESPONSABILIDADE CIVIL DO MÉDICO, EQUIPE MÉDICA E</p><p>DO HOSPITAL</p><p>. SUBJETIVA X OBJETIVA</p><p>. OBRIGAÇÃO DE MEIO X OBRIGAÇÃO DE RESULTADO</p><p>. NEGLIGÊNCIA MÉDICA</p><p>. RESPONSABILIDADE MÉDICA ≠ RESPONSABILIDADE</p><p>DA EQUIPE MÉDICA</p><p>. FALTA DE CONSENSO DEFINITIVO E MAJORITÁRIO</p><p>. RESPONSABILIDADE CIVIL POR ATOS DE TERCEIROS</p><p>. SUBJETIVA X OBJETIVA</p><p>. RESPONSABILIDADE CIVIL POR ATOS DE TERCEIROS</p><p>CONDUTA</p><p>DANO</p><p>NEXO CAUSAL</p><p>VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA</p><p>O QUE É ?</p><p>É O DESRESPEITO À AUTONOMIA E AO CORPO DA GESTANTE, PODENDO SE MANIFESTAR POR MEIO DE VIOLÊNCIA VERBAL OU FÍSICA, E PELA ADOÇÃO DE INTERVENÇÕES E PROCEDIMENTOS DESNECESSÁRIOS.</p><p>PREVISÃO LEGAL</p><p>NO BRASIL NÃO HÁ LEI FEDERAL QUE DEFINA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA. POR ISSO, ATOS CONSIDERADOS COMO VIOLAÇÃO DE DIREITOS DE GESTANTES E PARTURIENTES SÃO ENQUADRADOS, POR EXEMPLO, COMO LESÃO CORPORAL E IMPORTUNAÇÃO SEXUAL.</p><p>PODE SER PRATICADA POR QUALQUER PROFISSIONAL QUE PRESTE ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA, NO ENTANTO, É MAIS RECORRENTE ENTRE MÉDICOS E ENFERMEIROS.</p><p>RESPONSABILIDADE CIVIL DO MÉDICO, EQUIPE MÉDICA E HOSPITAL DURANTE O TRABALHO DE PARTO</p><p>. DE QUEM É A RESPONSABILIDADE:</p><p>MÉDICO, EQUIPE MÉDICA, OU</p><p>HOSPITAL?</p><p>. QUAIS OS TIPOS DE PARTO E</p><p>A QUEM CABE A ESCOLHA?</p><p>. SANÇÕES:</p><p>X</p><p>X</p><p>. INDENIZAÇÃO À VÍTIMA:</p><p>COMPROVAÇÃO DO DANO</p><p>DANO MORAL X DANO MATERIAL</p><p>CONSTITUIÇÃO FEDERAL</p><p>CÓDIGO CIVIL</p><p>CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM</p><p>CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DA RESPONSABILIDADE CIVIL NA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA</p><p>NECESSIDADE DE LEI ESPECÍFICA</p><p>NECESSIDADE DA BUSCA POR JUSTIÇA E REPARAÇÃO DOS DANOS CAUSADOS</p><p>REFERÊNCIAS:</p><p>BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 5 out. 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 11 jun. 2024.</p><p>HAMERMÜLLER, Amanda; UCHÔA, Thayse. Violência obstétrica atinge 1 em cada 4 gestantes no Brasil, diz pesquisa. Humanista, 28 de janeiro de 2018. Disponível em: https://www.ufrgs.br/humanista/2018/01/28/violencia-obstetrica-atinge-1-em-cada-4-gestantes-no-brasil-diz-pesquisa/. Acesso em: 11 de junho de 2024.</p><p>MIGALHAS. CNJ decreta o fim da expressão "erro médico" como classificação dos temas processuais. Migalhas, 12 mar. 2024. Disponível em: https://www.migalhas.com.br/quentes. Acesso em: 11 jun. 2024.</p><p>BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil. Brasília, DF. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10406compilada.htm. Acesso em: 11 junho. 2024.</p><p>BRASIL. Resolução do Conselho Federal de Medicina – CFM nº 1931, de 24 de setembro de 2009. Aprova o código de ética médica. Diário oficial da união, seção p. 80. Disponível em: http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/cfm/2009/1931_2009.htm. Acesso em: 11 junho. 2024.</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image9.png</p><p>image10.png</p><p>image11.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p><p>image12.jpeg</p><p>image13.png</p><p>image14.png</p><p>image15.png</p><p>image18.png</p><p>image19.png</p><p>image16.png</p><p>image17.png</p>