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<p>FISIOLOGIA SENSORIAL</p><p>PROF. RENANDRO - FISIOLOGIA</p><p>ALUNAS:</p><p>ANA BEATRIZ FERREIRA</p><p>CRISTIANE BARROS</p><p>KAREN MACIELEN</p><p>LAÍS PROCÓPIO</p><p>MARIA LUIZA MENDES</p><p>MARIA FERNANDA LIMA</p><p>YASMIN MAURIZ</p><p>FISIOLOGIA SENSORIAL</p><p>§ Sinais sensoriais – nível de percepção consciente X nível completamente inconsciente;</p><p>Estímulos que não</p><p>chegam à</p><p>consciência</p><p>*mudanças no comprimento e na tensão muscular.</p><p>Normalmente, as respostas constituem muitos dos</p><p>reflexos inconscientes do corpo.</p><p>PROPRIEDADES GERAIS DOS</p><p>SISTEMAS SENSORIAIS</p><p>§ Vias sensoriais:</p><p>ESTÍMULO</p><p>(energia física)</p><p>RECEPTOR SENSORIAL</p><p>transdutor</p><p>Potencial de ação?</p><p>§ Sistemas sensoriais do corpo humano variam</p><p>amplamente em complexidade.</p><p>§ Receptores simples – terminações</p><p>nervosas “livres”;</p><p>§ Receptores mais complexos –</p><p>terminações nervosas envoltas por</p><p>cápsula de tecido conectivo;</p><p>SENSIBILIDADE DOS RECEPTORES</p><p>A FORMAS PARTICULARES DE ENERGIA</p><p>§ Estruturas acessórias – críticas para o funcionamento de muitos sistemas sensoriais;</p><p>§ Receptores são divididos em quatro grupos principais: quimiorreceptores,</p><p>mecanorreceptores, fotorreceptores e termorreceptores.</p><p>§ Transdução = conversão da energia do estímulo em informação;</p><p>§ Cada receptor sensorial tem um estímulo adequado;</p><p>Como estímulo se converte em mudança</p><p>no potencial de membrana?</p><p>TRANSDUÇÃO</p><p>SENSORIAL</p><p>Estímulo</p><p>mínimo</p><p>necessário =</p><p>Limiar</p><p>Abre ou fecha canais iônicos!</p><p>CAMPO RECEPTIVO DO</p><p>NEURÔNIO SENSORIAL</p><p>§ Campo receptivo – área física</p><p>específica onde os neurônios são</p><p>ativados pelos estímulos.</p><p>Campo receptivo +</p><p>neurônio sensorial</p><p>primário</p><p>Neurônio sensorial</p><p>secundário</p><p>Convergência – neurônios sensoriais</p><p>de campos receptivos vizinhos</p><p>podem apresentar.</p><p>SNC E A INFORMAÇÃO</p><p>SENSORIAL</p><p>§ Informações sensoriais que iniciam os</p><p>reflexos viscerais são integradas no tronco</p><p>encefálico ou na medula espinhal;</p><p>§ Limiar perceptivo – intensidade</p><p>necessária do estímulo para que tome</p><p>consciência de uma determinada</p><p>sensação;</p><p>§ Habituação é obtida por modulação</p><p>inibidora.</p><p>§ SNC deve distinguir 4 propriedades de um estímulo: modalidade (natureza), localização,</p><p>intensidade e duração.</p><p>PROPRIEDADES DO ESTÍMULO</p><p>• Indicada pelos neurônios sensoriais que são ativados e por onde as vias dos neurônios ativados terminam no encéfalo;</p><p>• Código de linha ‘exclusiva’.</p><p>Modalidade Sensorial</p><p>Localização do estímulo</p><p>• Codificada de acordo com quais campos receptivos são ativados.</p><p>Intensidade do estímulo</p><p>• Codificada em dois tipos de informações: número de receptores ativados e a frequência de potenciais de ação provenientes</p><p>desses receptores.</p><p>Duração do estímulo</p><p>• Codificada pela duração da série de potenciais de ação do neurônio sensorial;</p><p>• Receptores Tônicos x Fásicos.</p><p>§ Receptores dos sentidos somáticos são encontrados na</p><p>pele e nas vísceras;</p><p>§ Localização da sinapse depende do tipo de receptor;</p><p>§ Todos os neurônios sensoriais secundários cruzam a</p><p>linha média do corpo em algum ponto;</p><p>§ Córtex somatossensorial – parte do cérebro que</p><p>reconhece de onde se originam os tratos sensoriais</p><p>ascendentes.</p><p>SENTIDOS SOMÁTICOS</p><p>§ 4 modalidades somatossensoriais: tato, propriocepção, temperatura e nocicepção.</p><p>VIAS DA PERCEPÇÃO SOMÁTICA:</p><p>PARA O CÓRTEX E CEREBELO</p><p>§ Terminações nervosas livres que terminam nas camadas subcutâneas da pele;</p><p>§ Termorreceptores no encéfalo desempenham um papel importante na termorregulação;</p><p>§ Potencial receptor transitório para iniciar um potencial de ação.</p><p>RECEPTORES SENSÍVEIS AO TATO</p><p>§ Receptores mais comuns que respondem a muitas formas</p><p>de contato físico, encontrados tanto na pele como em regiões</p><p>mais profundas do corpo;</p><p>§ Corpúsculos de Pacini: um dos maiores receptores do corpo.</p><p>RECEPTORES DE TEMPERATURA:</p><p>TERMINAÇÕES NERVOSAS LIVRES</p><p>NOCICEPTORES</p><p>§ São neurônios com terminações nervosas livres que respondem a vários estímulos nocivos intensos que</p><p>causam ou têm potencial para causar dano tecidual;</p><p>§ Não estão presentes no SNC;</p><p>§ Sinais aferentes levados ao SNC por fibras A-delta e fibras C – sensação mais comum transmitida por</p><p>essa via é conhecida como dor;</p><p>§ Dor rápida (rapidamente transmitida ao SNC por fibras mielinizadas do tipo A-delta) x Dor lenta</p><p>(transmitida por fibras finas não mielinizadas do tipo C);</p><p>§ Prurido – proveniente somente de nociceptores da pele e é característico de muitas erupções cutâneas</p><p>e outras doenças.</p><p>§ Os reflexos nociceptivos protetores iniciam com a ativação de terminações nervosas livres;</p><p>§ Agentes químicos que desencadeiam respostas inflamatórias no local da lesão no tecido ativam nociceptores</p><p>ou os sensibilizam por reduzir seu limiar de ativação;</p><p>§ Ativação do nociceptor: respostas protetoras reflexas integradas na medula espinhal ou vias ascendentes</p><p>para o córtex cerebral;</p><p>§ Dor crônica (dor neuropática) – se estende mais do que a ativação do nociceptor, sendo assim uma dor</p><p>patológica e tendo como uma de suas formas mais comuns a neuropatia diabética.</p><p>Vias da Nocicepção</p><p>Modulação da dor</p><p>§ A percepção da dor está sujeita à modulação em vários níveis do sistema nervoso, podendo até ser suprimida</p><p>em situações de emergência;</p><p>§ Teoria do portão – as fibras A-beta ajudam a bloquear a transmissão da dor;</p><p>§ Fármacos analgésicos (variam de ácido acetilsalicílico a potentes opioides);</p><p>§ Pessoas com dor crônica grave – possíveis tratamentos incluem a estimulação elétrica inibidora das vias da</p><p>dor para o encéfalo.</p><p>REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA</p><p>SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada.</p><p>7. ed. Porto Alegre : Artmed, 2017.</p>