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<p>1° resumo</p><p>O conceito de vigilância e sua institucionalização no Brasil</p><p>A vigilância em saúde é uma prática de monitoramento, avaliação e controle de eventos de saúde pública que visa a prevenção e o controle de doenças e agravos à saúde da população. No Brasil, a institucionalização da vigilância em saúde se deu a partir da criação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em 1975, que tinha como objetivo coordenar e integrar as atividades de vigilância em saúde no país.</p><p>A proposta da vigilância em saúde: uma nova abordagem em saúde pública</p><p>A vigilância em saúde propõe uma nova abordagem em saúde pública que busca a promoção da saúde, prevenção e controle de doenças, além da garantia do acesso aos serviços de saúde. Para isso, a vigilância em saúde considera a complexidade dos determinantes sociais e ambientais da saúde e busca trabalhar em parceria com diversos setores da sociedade.</p><p>Os pilares de sustentação da vigilância em saúde</p><p>Os pilares de sustentação da vigilância em saúde são a integração, a territorialização, a participação social e a capacidade de respostas às situações de emergência. A integração se refere à articulação entre as diferentes áreas da saúde e com outros setores para a identificação e enfrentamento dos problemas de saúde. A territorialização consiste na identificação e análise dos fatores de risco e vulnerabilidade presentes no território. A participação social se refere à participação da comunidade nas decisões e no planejamento das ações em saúde. A capacidade de resposta às situações de emergência está relacionada à capacidade de mobilização e atuação rápida diante de surtos e epidemias.</p><p>O território: lugar onde a vida transcorre</p><p>O território é um elemento fundamental para a vigilância em saúde, pois é o lugar onde a vida transcorre e onde estão presentes os fatores de risco e vulnerabilidade relacionados à saúde. A análise do território permite a identificação das características da população, dos fatores de risco e vulnerabilidade, dos serviços de saúde disponíveis, entre outros aspectos relevantes para a tomada de decisões em saúde.</p><p>O problema de saúde: aplicação do conceito ampliado de saúde</p><p>A vigilância em saúde busca trabalhar com o conceito ampliado de saúde, que considera não apenas a ausência de doença, mas também o bem-estar físico, mental e social das pessoas. Dessa forma, a vigilância em saúde atua na prevenção e controle de doenças, mas também na promoção da saúde e na melhoria da qualidade de vida da população.</p><p>As práticas sanitárias: ações do setor saúde, de outros setores e da população</p><p>As práticas sanitárias são as ações desenvolvidas pelo setor saúde, por outros setores da sociedade e pela população em geral para prevenir e controlar doenças e agravos à saúde. Essas ações incluem medidas de prevenção e promoção da saúde, diagnóstico e tratamento de doenças, vigilância em saúde, entre outras.</p><p>As estruturas operacionais da vigilância em saúde</p><p>As estruturas operacionais da vigilância em saúde são compostas por serviços de saúde, como as unidades básicas de saúde e os hospitais, e pelos laboratórios de análises clínicas e de saúde pública</p><p>As estruturas operacionais da vigilância em saúde</p><p>A vigilância em saúde é uma função essencial do Sistema Único de Saúde (SUS), que tem como objetivo identificar, monitorar e controlar os riscos e danos à saúde da população. As estruturas operacionais da vigilância em saúde incluem as equipes de vigilância epidemiológica, vigilância sanitária, vigilância em saúde ambiental e vigilância em saúde do trabalhador.</p><p>Vigilância epidemiológica: controle sobre doenças e doentes</p><p>A vigilância epidemiológica tem como objetivo identificar, investigar e monitorar a ocorrência de doenças e agravos de interesse da saúde pública, bem como adotar medidas de controle e prevenção dessas doenças. A vigilância epidemiológica é realizada pelas equipes de saúde dos municípios, estados e do Ministério da Saúde.</p><p>Vigilância sanitária: controle sobre produtos, bens e ambientes de interesse da saúde</p><p>A vigilância sanitária é responsável por fiscalizar e controlar a qualidade dos produtos, bens e serviços que possam afetar a saúde da população, como alimentos, medicamentos, cosméticos, produtos de limpeza, entre outros. A vigilância sanitária também é responsável pela fiscalização dos ambientes que possam representar riscos à saúde, como hospitais, clínicas, postos de saúde, entre outros.</p><p>Vigilância em saúde ambiental: monitoramento de fatores ambientais e da vulnerabilidade do lugar</p><p>A vigilância em saúde ambiental tem como objetivo identificar e avaliar os riscos à saúde da população relacionados ao meio ambiente, bem como adotar medidas para controlar e prevenir esses riscos. A vigilância em saúde ambiental é realizada pelos órgãos de saúde pública em conjunto com outras instituições, como as secretarias de meio ambiente.</p><p>Vigilância em saúde do trabalhador: avaliação do processo de trabalho, da saúde do trabalhador e dos ambientes laborais</p><p>A vigilância em saúde do trabalhador tem como objetivo identificar e avaliar os riscos à saúde dos trabalhadores, bem como adotar medidas para controlar e prevenir esses riscos. A vigilância em saúde do trabalhador é realizada pelos órgãos de saúde pública em conjunto com outras instituições, como as secretarias de trabalho.</p><p>Os conceitos de risco e vulnerabilidade para a vigilância em saúde</p><p>Os conceitos de risco e vulnerabilidade são fundamentais para a vigilância em saúde, pois permitem identificar os grupos e indivíduos mais suscetíveis aos danos à saúde e orientar ações de prevenção e controle. Risco é a probabilidade de ocorrência de um evento adverso, enquanto vulnerabilidade é a capacidade de uma pessoa ou grupo de se proteger ou resistir a um evento adverso.</p><p>Os determinantes sociais da saúde: olhando os riscos nos contextos de vida</p><p>Os determinantes sociais da saúde referem-se às condições econômicas, sociais, culturais e ambientais em que as pessoas vivem e trabalham, e que influenciam sua saúde e seu bem-estar. Ao olhar os riscos nos contextos de vida, a vigilância em saúde pode identificar os determinantes sociais da saúde e atuar sobre eles, por meio de ações intersetoriais e políticas públicas.</p><p>2° resumo</p><p>O conceito de vigilância e sua institucionalização no Brasil</p><p>· A vigilância em saúde é um conjunto de ações voltadas para a promoção, prevenção, controle e eliminação de riscos e agravos à saúde pública;</p><p>· Foi institucionalizada no Brasil em 1975, com a criação do Programa Nacional de Controle da Tuberculose;</p><p>· Atualmente, a vigilância em saúde está organizada em três grandes áreas: vigilância epidemiológica, vigilância sanitária e vigilância em saúde ambiental.</p><p>A institucionalização da vigilância no Brasil</p><p>· A institucionalização da vigilância em saúde no Brasil se deu devido à necessidade de controle de doenças infecciosas e epidemias;</p><p>· A partir da década de 1980, houve uma ampliação do conceito de saúde, com a inclusão de outras doenças e agravos à saúde;</p><p>· A criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988 foi um marco importante para a institucionalização da vigilância em saúde no país.</p><p>A proposta da vigilância em saúde: uma nova abordagem em saúde pública</p><p>· A proposta da vigilância em saúde é de uma abordagem ampliada e integrada, que considere os diversos determinantes da saúde;</p><p>· A vigilância em saúde deve estar voltada para a promoção da saúde e prevenção de doenças e agravos, e não apenas para o controle de epidemias;</p><p>· A participação da comunidade é fundamental para o sucesso das ações de vigilância em saúde.</p><p>Os pilares de sustentação da vigilância em saúde</p><p>· Os pilares de sustentação da vigilância em saúde são: informação, comunicação, educação, diagnóstico e tratamento, investigação e controle de vetores;</p><p>· Esses pilares devem ser trabalhados de forma integrada e complementar, para garantir a efetividade das ações de vigilância em saúde.</p><p>O território: lugar onde a vida transcorre</p><p>· O território é um espaço físico e social onde a vida das pessoas se desenvolve;</p><p>· A análise do território</p><p>é fundamental para a compreensão dos determinantes da saúde, e para o planejamento e execução das ações de vigilância em saúde.</p><p>O problema de saúde: aplicação do conceito ampliado de saúde</p><p>· O problema de saúde deve ser analisado de forma ampliada, considerando os diversos determinantes da saúde;</p><p>· A abordagem do problema de saúde deve envolver não apenas o setor saúde, mas também outros setores da sociedade.</p><p>As práticas sanitárias: ações do setor saúde, de outros setores e da população</p><p>· As práticas sanitárias envolvem ações do setor saúde, de outros setores da sociedade e da população em geral;</p><p>· A participação da população é fundamental para a efetividade das ações de vigilância em saúde.</p><p>As estruturas operacionais da vigilância em saúde</p><p>· As estruturas operacionais da vigilância em saúde incluem as redes de atenção à saúde, os laboratórios de referência e os sistemas de informação em saúde;</p><p>· Essas estruturas devem estar integradas e articuladas para garantir a efetividade das ações de vigilância em saúde.</p>

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