Organização judiciária brasileira - Ana Carolina Bastos

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<p>UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO</p><p>Aluna: Ana Carolina dos Santos Bastos (20182361702)</p><p>Disciplina: Teoria Geral do Processo</p><p>Atividade extra:</p><p>Organização Judiciária Brasileira</p><p>A organização judiciária brasileira é composta pelo Poder Judiciário que funciona em dois</p><p>graus, segundo a Constituição, ainda que materialmente tenhamos os tribunais superiores que</p><p>funcionam como uma espécie de instância recursal/última instância. Se divide em Justiça</p><p>Comum, com o Superior Tribunal de Justiça, Tribunais de Justiça e Tribunais Regionais</p><p>Federais e a Justiça Especializada concernente a questões de direito do trabalho, crimes</p><p>militares e matérias eleitorais. Ainda compõem a organização judiciária do Brasil as funções</p><p>essenciais à Justiça com o Ministério Público, Advocacia Pública, Advocacia Privada e a</p><p>Defensoria Pública. A seguir, segue-se cada órgão do Judiciário com suas respectivas</p><p>atribuições e por último, o organograma de toda a organização judiciária brasileira:</p><p>-> Supremo Tribunal Federal:</p><p>Composto por 11 ministros, escolhidos entre os cidadãos brasileiros entre 35 a 65</p><p>anos, com notório saber jurídico e reputação ilibada que serão nomeados pelo Presidente da</p><p>República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal (art. 101, CF/88).</p><p>O órgão possui sede em Brasília e atuação nacional e é dividido em duas turmas,</p><p>com cinco ministros cada, além do Tribunal Pleno, composto por todos os ministros da Casa.</p><p>Cabe precipuamente ao STF a guarda da Constituição Federal, cabendo-lhe</p><p>processar e julgar originalmente, entre outras atribuições, a ação direta de</p><p>inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de</p><p>constitucionalidade de lei ou ato normativo federal; nas infrações penais comuns, o</p><p>Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do Congresso Nacional, seus</p><p>próprios Ministros e o Procurador-Geral da República e o litígio entre Estado estrangeiro ou</p><p>organismo internacional e a União, o Estado, o Distrito Federal ou o Território conforme art.</p><p>102, da CF/88.</p><p>-> ​Conselho Nacional de Justiça:</p><p>Criado pela Emenda Constitucional 45 de 2004, o CNJ é um órgão do Poder</p><p>Judiciário com sede em Brasília e atuação em todo o território nacional. Composto por quinze</p><p>membros, são eles: o Presidente do STF; um ministro do STJ indicado pelo próprio Tribunal;</p><p>um ministro do TST também indicado pelo próprio Tribunal; um desembargador do Tribunal</p><p>de Justiça, indicado pelo STF; um juiz estadual, indicado também pelo STF; um juiz do TRF</p><p>indicado pelo STJ, um juiz federal, indicado pelo STJ; um juiz do TRT, indicado pelo TST;</p><p>um juiz do trabalho, indicado pelo TST; um membro do Ministério Público da União,</p><p>indicado pelo Procurador-Geral da República; um membro do Ministério Público Estadual,</p><p>escolhido pelo Procurador-Geral da República a partir dos nomes indicados pelo órgão</p><p>competente de cada instituição estadual; dois advogados indicados através do Conselho</p><p>Federal da OAB e dois cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicado um</p><p>pela Câmara dos Deputados e outro pelo Senado Federal. Ressalta-se que a presidência do</p><p>CNJ fica a cargo do presidente do Supremo, e em sua ausência, pelo vice presidente.</p><p>É integrado pelo Plenário, Presidência, Corregedoria Nacional de Justiça</p><p>Conselheiros, Comissões, Secretaria Geral, Departamento de Pesquisas Judiciárias, Ouvidoria</p><p>e Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de</p><p>Execução de Medidas Socioeducativas. Compete fazer o controle da atuação administrativa e</p><p>financeira -- mas não jurisdicional -- do Poder Judiciário além do cumprimento dos deveres</p><p>funcionais dos juízes.</p><p>->​ ​Superior Tribunal de Justiça:</p><p>Com sede em Brasília e atuação nacional, o STJ é composto por 33 ministros</p><p>nomeados pelo Presidente da República entre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos</p><p>de sessenta e cinco anos com notável saber jurídico e reputação ilibada após aprovação pela</p><p>maioria absoluta do Senado. Desses 33 ministros, 1/3 são juízes dos TRFs e 1/3 de juízes</p><p>federais, indicados em lista tríplice feita pelo próprio tribunal e 1/3, em partes iguais, de</p><p>advogados e membros do Ministério Público Federal, Estadual, Distrito Federal e Territórios.</p><p>Sua competência está prevista no art. 105 da Constituição. Compete a ele uniformizar a</p><p>interpretação de lei federal, além de solucionar de modo definitivo casos civis e criminais</p><p>desde que estes não envolvam matéria constitucional ou questões da justiça especializada.</p><p>O STJ é dividido entre o Plenário, com os 33 ministros, Corte Especial, com 15,</p><p>Conselho de Administração, com 11, três seções especializadas, cada uma com 10 ministros e</p><p>seis turmas, com 5 ministros cada. Além disso, funciona junto ao órgão a Escola Nacional de</p><p>Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (ENFAM) e o Conselho de Justiça Federal que</p><p>faz a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal como órgão do sistema e</p><p>com poderes correicionais, com decisões de caráter vinculante.</p><p>-> ​Tribunal Regional Federal e juízes federais:</p><p>Com atuação regional, o Brasil possui cinco tribunais regionais federais atualmente</p><p>sendo suas sedes em Brasília (TRF1), Rio de Janeiro (TRF2), São Paulo (TRF3), Porto</p><p>Alegre (TRF4) e Recife (TRF5). Em novembro de 2019 foi criada uma proposta de lei para a</p><p>formação do sexto TRF com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais.</p><p>É composto por no mínimo sete juízes, recrutados de preferência na respectiva</p><p>região de sua nomeação que é feita pelo Presidente da República dentre brasileiros entre 30 e</p><p>65 anos, sendo ⅕ deles advogados e membros do MPF, ambos com mais de dez anos de</p><p>atuação e o restante mediante promoção de juízes federais com mais de cinco anos de</p><p>exercício, por antigüidade e merecimento, alternadamente. Suas competências estão</p><p>elencadas no art. 108 da CF/88.</p><p>No Rio de Janeiro, o TRF possui 27 desembargadores e é dividido entre Tribunal</p><p>Pleno, com todos os desembargadores, Órgão Especial, com 14; uma seção especializada em</p><p>Direito Penal e Previdenciário, com 6 desembargadores; uma seção especializada em Direito</p><p>Tributário, com 6 e outra em Direito Administrativo com 12. Possui, ainda, oito turmas, com</p><p>três desembargadores cada.</p><p>O Estado do Rio de Janeiro soma 150 juízes federais titulares, distribuídos em 54</p><p>varas da capital e 48 do interior e 78 juízes substitutos.</p><p>Cabe aos TRFs processar e julgar juízes federais de sua jurisdição, inclusives os</p><p>pertencentes à Justiça Militar e a do Trabalho e os membros do Ministério Público da União,</p><p>exceto competência da Justiça Eleitoral. Além disso, é responsável por dirimir conflitos de</p><p>competência entre juízes federais vinculados ao Tribunal. Já aos juízes federais cabe, por</p><p>exemplo, julgar e processar causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública</p><p>federal sejam interessadas na ação, exceto em caso de matéria de acidente de trabalho,</p><p>falência e as sujeitas à Justiça Eleitoral e do Trabalho. Além disso, litígios entre Estado</p><p>estrangeiro</p><p>ou organismo internacional e Município ou pessoa domiciliada ou residente no</p><p>País, causas relacionadas a tratado ou contrato da União com Estado estrangeiro ou</p><p>organismo internacional. Importante ressaltar também que cabe aos juízes federais julgar os</p><p>crimes contra a organização do trabalho, contra o sistema financeiro e a ordem</p><p>econômico-financeira e as disputas relativas aos direitos indígenas.</p><p>-> ​Tribunal de Justiça e juízes de direito:</p><p>Possuem competência residual estabelecidas pelas Constituições Estaduais. Pode</p><p>funcionar de forma descentralizada através das Câmaras regionais de modo a assegurar o</p><p>pleno acesso à justiça em todas as fases do processo. O TJ do Rio de Janeiro possui no total</p><p>180 desembargadores; dentre seus órgãos está o Tribunal Pleno, Órgão Especial, Seções</p><p>Cíveis, Câmaras Cíveis, Câmaras Criminais e Conselho da Magistratura.</p><p>-> Tribunal Superior do Trabalho:</p><p>Com sede em Brasília e atuação nacional, o TST é composto por 27 ministros,</p><p>escolhidos entre brasileiros entre 35 e 65 anos com notável saber jurídico e reputação ilibada.</p><p>São nomeados pelo Presidente da República após aprovação da maioria absoluta do Senado.</p><p>⅕ dos ministros são oriundos de advogados com mais de dez anos de efetiva atuação e</p><p>membros do Ministério Público do Trabalho, também com mais de dez anos de efetiva</p><p>atuação. Os demais advém dos Tribunais Regionais do Trabalho, da magistratura de carreira,</p><p>indicados pelo próprio Tribunal Superior.</p><p>Possui competência originária para processar e julgar reclamações para preservar sua</p><p>própria competência e autoridade de decisões -- no mais, lei ordinária dispõe sobre as suas</p><p>demais competências. É organizado através do Tribunal Pleno, Órgão Especial, Seção de</p><p>Dissídios Coletivos e duas subseções de dissídios individuais, conforme orienta seu</p><p>regimento interno. Além disso, funciona juntamente ao TST, a escola nacional de formação e</p><p>aperfeiçoamento dos magistrados do trabalho e o conselho superior da Justiça do Trabalho.</p><p>-> ​Tribunal Regional do Trabalho e juízes do trabalho:</p><p>O Tribunal Regional do Trabalho possui atuação regional e está presente na maioria</p><p>das capitais do Brasil -- são 24 TRTs, tendo o estado de São Paulo a atuação de dois tribunais</p><p>regionais diferentes. Estes devem ter no mínimo sete desembargadores, sendo ⅕ deles</p><p>oriundos da advocacia e do Ministério Público do Trabalho -- o Rio de Janeiro, através do</p><p>TRT da 1ª Região, conta com 54 desembargadores e sua Justiça do Trabalho é composta pelo</p><p>próprio TRT e os juízes do trabalho. São órgãos do TRT o tribunal pleno, órgão especial, a</p><p>presidência, a corregedoria regional, a seção de dissídios individuais, a seção de dissídios</p><p>coletivos, as turmas e as varas de trabalho. Estas últimas são criadas por lei e as comarcas que</p><p>não possuem varas do trabalho devem ser assistidas pelos juízes do direito, conforme art. 112</p><p>da CF/88.</p><p>Compete à Justiça do Trabalho julgar todas as ações relativas à relação de trabalho,</p><p>inclusive em que figuram como parte a administração pública direta e indireta.</p><p>-> ​Tribunal Superior Eleitoral:</p><p>Composto por sete ministros escolhidos mediante eleição por voto secreto dentre 3</p><p>ministros do STF e 2 do STJ. Ainda serão nomeados dois ministros dentre seis advogados</p><p>com notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo. É o órgão máximo</p><p>da Justiça Eleitoral, responsável por garantir a democracia brasileira. Sua competência está</p><p>presente no Código Eleitoral brasileiro e suas decisões são irrecorríveis, salvo se contrariar a</p><p>Constituição ou negar habeas corpus e mandado de segurança.</p><p>-> ​Tribunal Regional Eleitoral e juízes eleitorais:</p><p>O TRE possui competência regional, estando presente em todo o território nacional,</p><p>inclusive o DF e atua conjuntamente com os juízes eleitorais a nível estadual e municipal,</p><p>sendo o responsável pela administração do processo eleitoral destes locais. O tribunal</p><p>regional é composto mediante votação, por dois juízes dentre desembargadores do TJ, dois</p><p>juízes dentre juízes de direito escolhidos pelo TJ; por escolha do TRF um juiz do TRF da</p><p>Capital do Estado ou DF, ou na falta deste um juíz federal e por nomeação do Presidente da</p><p>República, dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral,</p><p>indicados pelo Tribunal de Justiça respectivo. A competência dos TREs e dos juízes de</p><p>direito e juntas eleitorais serão dispostas através de lei complementar. Ressalta-se que as</p><p>decisões dos Tribunais Regionais só são recorríveis em caso de expressa violação à</p><p>Constituição, divergir de interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais, versarem</p><p>sobre inelegibilidade ou expedição de diplomas em eleições federais ou estaduais, anularem</p><p>diplomas ou decretarem perdas de mandatos eletivos federais ou estaduais e, por fim,</p><p>denegarem habeas corpus, mandado de segurança, habeas data ou mandado de injunção.</p><p>-> ​Tribunais e juízes militares:</p><p>A justiça militar brasileira é composta pelo Superior Tribunal de Justiça, com</p><p>abrangência nacional e sede em Brasília, além dos Tribunais e juízes militares instituídos em</p><p>lei. O STM é composto por 15 ministros vitalícios que são nomeados pelo Presidente da</p><p>República após aprovação da indicação pelo Senado. Destes ministros, são três da Marinha,</p><p>quatro do Exército, três da Aeronáutica (todos da ativa e no posto mais elevado de suas</p><p>respectivas carreiras) além de cinco civis, escolhidos pelo Presidente da República entre</p><p>brasileiros com mais de trinta e cinco anos: dentre eles são três advogados de notório saber</p><p>jurídico e conduta ilibada com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e dois juízes</p><p>auditores e membros do MP da Justiça Militar. Por fim, compete a essa justiça processar e</p><p>julgar crimes militares definidos em lei. Os Tribunais e juízes militares contam também com</p><p>sedes regionais, de caráter estadual.</p><p>-> ​Ministério Público:</p><p>O MP é uma função essencial à Justiça, sendo uma instituição permanente e</p><p>incumbida da defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e</p><p>individuais indisponíveis. Possui três princípios: unidade, indivisibilidade e independência</p><p>funcional e é garantida constitucionalmente sua autonomia funcional e administrativa,</p><p>podendo propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos. Ele abrange o</p><p>Ministério Público da União, que é composto pelo Ministério Público Federal, Ministério</p><p>Público do Trabalho, Ministério Público Militar e Ministério Público do Distrito Federal e</p><p>Territórios, e os MPs dos estados.</p><p>O chefe do Ministério Público da União é o Procurador Geral da República que é</p><p>nomeado pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira maiores de trinta e cinco</p><p>anos após sua aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal para mandato de dois anos,</p><p>permitida a recondução. Nos estados e DF, seus MPs respectivos formarão lista tríplice</p><p>dentre os integrantes da carreira para a escolha de seu Procurador-Geral que será nomeado</p><p>pelo Chefe do Poder Executivo,</p><p>também para mandato de dois anos, permitida a recondução.</p><p>Dentre suas principais funções institucionais está a promoção da ação penal pública,</p><p>do inquérito civil e ação civil pública para proteção do patrimônio público e social, do meio</p><p>ambiente e de outros interesses difusos e coletivos além de defender os direitos e interesses</p><p>das populações indígenas.</p><p>-> Advocacia Pública​:</p><p>É a responsável por representar judicial e extrajudicialmente a administração pública</p><p>em todos os níveis (União, estados e municípios). Nesse sentido, a Advocacia-Geral da União</p><p>representa a União e as procuradorias representam os estados e municípios. O Chefe da AGU</p><p>é o Advogado-Geral da União, cargo de livre nomeação pelo Presidente da República, dentre</p><p>cidadãos maiores de 35 anos de notável saber jurídico e reputação ilibada.</p><p>-> Advocacia:</p><p>Também é uma função essencial à justiça, indispensável à administração desta,</p><p>sendo seus atos e manifestações invioláveis no exercício da profissão, nos limites da lei.</p><p>-> Defensoria Pública:</p><p>Disposta em Defensoria Pública da União e do Distrito Federal e dos Territórios e</p><p>Defensoria Pública estadual, é uma função essencial à justiça incumbida, como forma de</p><p>expressão e instrumento da democracia, à orientação jurídica, promoção dos direitos</p><p>humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e</p><p>coletivos de forma gratuita àqueles que não possuem meios para tal. Assim como o MP,</p><p>também é assegurada a sua autonomia funcional e administrativa, tendo como princípios a</p><p>unidade, indivisibilidade e a independência funcional.</p><p>BIBLIOGRAFIA:</p><p>BRASIL. Constituição (1988). ​Constituição da República Federativa do Brasil​. Brasília,</p><p>DF: Centro Gráfico, 1988. Disponível em:</p><p>. Acesso em:</p><p>26/11/2020.</p><p>STF. ​Estrutura e Atribuições​. Brasília: 2020. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 26/11/2020.</p><p>CNJ. ​Resolução Nº 67​. Brasília: 2009. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 26/11/2020.</p><p>STJ. ​Institucional ​. Brasília: 2020. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 26/11/2020.</p><p>TRF2. ​Portal do Tribunal Regional Federal da 2ª Região ​. Rio de Janeiro: s.d. Disponível</p><p>em: . Acesso em: 26/11/2020.</p><p>TRT1. ​Portal do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região​. Rio de Janeiro: s.d.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 26/11/2020.</p><p>TSE. ​Sobre o TSE. Brasília: s.d. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 26/11/2020.</p><p>SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL</p><p>(STF)</p><p>SUPREMO TRIBUNAL</p><p>FEDERAL (STF)</p><p>CONSELHO</p><p>NACIONAL DE</p><p>JUSTIÇA (CNJ)</p><p>CONSELHO</p><p>NACIONAL DE</p><p>JUSTIÇA (CNJ)</p><p>SUPERIOR</p><p>TRIBUNAL DE</p><p>JUSTIÇA (STJ)</p><p>SUPERIOR</p><p>TRIBUNAL DE</p><p>JUSTIÇA (STJ)</p><p>SUPERIOR TRIBUNAL DO</p><p>TRABALHO (TST)</p><p>TRIBUNAL SUPERIOR DO</p><p>TRABALHO (TST)</p><p>TRIBUNAL SUPERIOR</p><p>ELEITORAL (TSE) TRIBUNAL SUPERIOR</p><p>ELEITORAL (TSE)</p><p>SUPERIOR</p><p>TRIBUNAL MILITAR</p><p>(STM)</p><p>SUPERIOR</p><p>TRIBUNAL MILITAR</p><p>(STM)</p><p>TRIBUNAL</p><p>REGIONAL DO</p><p>TRABALHO (TRT)</p><p>TRIBUNAL</p><p>REGIONAL DO</p><p>TRABALHO (TRT)</p><p>JUÍZES DO</p><p>TRABALHO</p><p>TRIBUNAL REGIONAL</p><p>ELEITORAL (TRE)</p><p>TRIBUNAL REGIONAL</p><p>ELEITORAL (TRE)</p><p>JUÍZES ELEITORAIS</p><p>JUÍZES ELEITORAIS</p><p>TRIBUNAL</p><p>DE JUSTIÇA</p><p>(TJ)</p><p>TRIBUNAL</p><p>REGIONAL</p><p>FEDERAL</p><p>(TRF)</p><p>JUÍZES</p><p>FEDERAISJUÍZES DE</p><p>DIREITO</p><p>JUÍZES</p><p>FEDERAISJUÍZES DE</p><p>DIREITO</p><p>JUÍZES MILITARES E</p><p>AUDITORES DA UNIÃO</p><p>TRIBUNAL</p><p>MILITAR DA</p><p>UNIÃO</p><p>JUÍZES MILITARES E</p><p>AUDITORES DA UNIÃO</p><p>TRIBUNAL</p><p>MILITAR</p><p>ESTADUAL</p><p>JUÍZES</p><p>MILITARES E</p><p>AUDITORES</p><p>ESTADUAIS</p><p>JUSTIÇA ESPECIALIZADAJUSTIÇA COMUM</p><p>PODER JUDICIÁRIO E</p><p>FUNÇÕES ESSENCIAIS À</p><p>JUSTIÇA MINISTÉRIO PÚBLICO (MP)</p><p>ADVOCACIA</p><p>DEFENSORIA PÚBLICA</p><p>ADVOCACIA PÚBLICA</p><p>MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO (MPU)</p><p>MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL (MPE)</p><p>MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL</p><p>(MPF)</p><p>MINISTÉRIO PÚBLICO DO</p><p>TRABALHO (MPT)</p><p>MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR</p><p>(MPM)</p><p>MINISTÉRIO PÚBLICO DO</p><p>DISTRITO FEDERAL E</p><p>TERRITÓRIOS (MPDFT)</p><p>DEFENSORIA</p><p>PÚBLICA DA UNIÃO</p><p>(DPU)</p><p>DEFENSORIA PÚBLICA</p><p>DO ESTADUAL E DO DF</p><p>ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO (AGU)/ PROCURADORES FEDERAIS DA</p><p>FAZENDA, DO BANCO CENTRAL E DAS AGÊNCIAS REGULADORAS</p><p>PROCURADOR MUNICIPAL</p><p>PROCURADOR DO ESTADO</p><p>FUNÇÕES</p><p>ESSENCIAIS À</p><p>JUSTIÇA</p><p>Legenda:</p><p>PRIMEIRA</p><p>INSTÂNCIA</p><p>SEGUNDA</p><p>INSTÂNCIA</p><p>ÚLTIMA</p><p>INSTÂNCIA</p><p>Importante ressaltar que apesar do STF configurar popularmente como uma “quarta instância”, esta não existe no</p><p>ordenamento brasileiro, sendo o Supremo, junto com os outros tribunais superiores a chamada “última instância”, um</p><p>terceiro grau de jurisdição que formalmente não está previsto na Constituição Federal..</p>