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<p>CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO - UNIJORGE</p><p>CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR</p><p>THALITA CARDOSO VIANA</p><p>EPIDEMIOLOGIA: IMPACTO DAS MEDIDAS EPIDEMIOLÓGICAS NA GESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA</p><p>Maracás-BA</p><p>2024</p><p>THALITA CARDOSO VIANA</p><p>EPIDEMIOLOGIA: IMPACTO DAS MEDIDAS EPIDEMIOLÓGICAS NA GESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA</p><p>Trabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, do Centro Universitário Jorge Amado, como requisito parcial para aprovação na disciplina EPIDEMIOLOGIA Orientador (a): Prof. ROBERTA MOTA DE ANDRADE.</p><p>Maracás-BA</p><p>2024</p><p>Impacto das Medidas Epidemiológicas na Gestão de Saúde Pública</p><p>Este trabalho explora a importância das medidas epidemiológicas, como taxas de incidência e prevalência, na tomada de decisões e no planejamento de intervenções em saúde pública. Entender essas medidas é crucial para profissionais da saúde que buscam intervir eficazmente na prevenção e controle de doenças dentro das comunidades.</p><p>Considere que uma cidade enfrenta um aumento nos casos de tuberculose. Como responsável pelo departamento de saúde pública, você precisa analisar os dados epidemiológicos disponíveis para decidir sobre as medidas a serem tomadas para a promoção, prevenção, diagnóstico e tratamento.</p><p>Com base na situação descrita, utilize as medidas de incidência e prevalência da tuberculose na cidade para desenvolver um relatório que oriente a tomada de decisão referente aos dados encontrados.</p><p>Resumo</p><p>A tuberculose (TB) é uma doença infecto-contagiosa, transmitida de pessoa a pessoa através de gotículas de aerossóis, tem como agente etiológico o microrganismo Mycobacterium tuberculosis, também chamado de bacilo de Koch (BAAR). Este artigo faz um relato parcial da tuberculose, apresentando algumas informações da epidemiologia, fazendo uma análise detalhada devido ao aumento dos casos de tuberculose na cidade de Sorriso no estado do Mato Grosso. Além disso, observa-se dados presente(s) nos gráficos entre incidência e prevalência.</p><p>1. Incidência e prevalência</p><p>Incidência e prevalência são fundamentalmente as diferentes formas de medir a ocorrência de doenças nas populações. Sua relação varia entre as doenças, pois, incidência indica o número de casos novos ocorridos em um certo período de tempo em uma população específica, enquanto prevalência refere-se ao número de casos (novos e velhos) encontrados em uma população definida em um determinado ponto no tempo. Uma mesma doença pode apresentar baixa incidência e alta prevalência, como por exemplo, diabetes – ou alta incidência e baixa prevalência como no resfriado comum. Isso implica dizer que o resfriado ocorre mais frequentemente do que o diabetes, mas por um curto período, enquanto que o diabetes aparece menos frequentemente, mas por um longo período.</p><p>2. Análise de dados</p><p>*gráficos meramente ilustrativos criados somente para a apresentação do trabalho*</p><p>Diante dos gráficos apresentados acima, percebe-se que, a tuberculose apresenta maior prevalência, pois, seus casos ativos ultrapassam os casos reestabelecidos. Ocorre que, na maioria das vezes, as unidades hospitalares da cidade e região não têm implantadas medidas para o diagnóstico precoce e o correto manuseio destes casos, que atendam às necessidades de isolamento e cuidados de biossegurança, o que acaba resultando no alto índice de prevalência da tuberculose.</p><p>3. Combate e prevenção à tuberculose</p><p>A tuberculose é considerada uma doença grave de saúde pública mundial por atingir todas as faixas etárias; devido às suas complicações, principalmente quando associada a condições sociais e econômicas precárias, a doença ainda causa muitas mortes. A identificação precoce e o tratamento adequado dos casos existentes é a medida mais eficaz para interromper a cadeia de transmissão, daí a importância da busca ativa de novos casos através da avaliação dos contactantes.</p><p>A vigilância é essencial para as atividades de prevenção e controle da tuberculose e é uma ferramenta na alocação de recursos do sistema de saúde. Seu enfoque requer equilíbrio entre as necessidades de informação e as limitações para a coleta de dados. A análise e interpretação dos dados da vigilância deve ser submetida aos limites de oportunidade, tempo, cobertura geográfica e número de indivíduos requeridos para que esses sejam úteis.</p><p>Para a prevenção da TB a vacina BCG (Bacilo Calmette-Guérin) é uma das mais usadas e protege contra as formas graves da tuberculose. A sua incorporação nos programas de imunização levou a redução da mortalidade infantil. Indica-se a vacinação ao nascimento ou o mais precocemente possível. A partir de 5 anos de idade não se recomenda vacinar com BCG, somente as pessoas que convivem com alguém diagnosticado com hanseníase. A vacina BCG não protege pessoas já infectadas pelo bacilo da tuberculose.</p><p>Referências bibliográficas:</p><p>https://www.gov.br/pt-br/servicos/vacinar-contra-formas-graves-de-tuberculose-bcg-fiocruz-rj#:~:text=O%20que%20%C3%A9%3F,o%20nascimento%2C%20ainda%20na%20maternidade.</p><p>https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/33454/mod_resource/content/1/un1/top5_2.html</p><p>https://unasus.ufsc.br/atencaobasica/files/2017/10/Epidemiologia-ilovepdf-compressed.pdf</p><p>https://institucional.ufrrj.br/casst/files/2021/04/Tuberculose.pdf</p><p>https://www.scielo.br/j/csp/a/ybgSQ5dLXDMySvYJWtvpJjk/</p><p>https://www.sopterj.com.br/wp-content/themes/_sopterj_redesign_2017/_revista/2012/n_01/02.pdf</p><p>image3.png</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.png</p>