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<p>Professor Alberto Carvalho Amaral</p><p>Pesquisador visitante da University of Southern Denmark (SDU). Doutor em Sociologia (UnB). Mestre em Direito</p><p>(UniCEUB). Pós-graduado em Ciência Penal – Universidade do Sul de Santa Catarina. Pós-graduado em Ciências</p><p>Criminais – Universidade do Sul de Santa Catarina. Graduado em Direito (UniCEUB). Pesquisador dos Grupos de</p><p>Pesquisa Política Criminal (UnB-UniCEUB) e O Direito Achado na Rua (UnB). Defensor Público do Distrito Federal. Lattes:</p><p>http://lattes.cnpq.br/4335413036294656. OrcID: https://orcid.org/0000-0002-6117-865X. Instagram (IG):</p><p>prof.albertoamaral. E-mail para contato: alberto.amaral@uniprocessus.edu.br</p><p>DIREITO DIGITAL</p><p>PLANO DE AULA</p><p>1. APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA, DO PROFESSOR E DOS ESTUDANTES</p><p>Nesta primeira aula, iremos discutir os propósitos da disciplina Direito Digital, buscando</p><p>compreender a importância da atividade extensionista no tripé universitário (ensino, pesquisa e</p><p>extensão), com os principais tópicos a serem estudados durante o semestre, os elementos do sistema</p><p>avaliativo, bem como poderemos discutir alguns assuntos relevantes, em um primeiro contexto e</p><p>antes de adentrar nas especificidades teóricas, constitucionais, legais e jurisprudenciais. A</p><p>participação dos alunos, nesta e nas demais aulas, é imprescindível para o trâmite adequado da</p><p>disciplina e para a compreensão mais adequada dos temas discutidos.</p><p>2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA</p><p>A disciplina tem por objetivo apresentar os fundamentos do direito digital, seus aspectos</p><p>históricos, as normas que definirem sua concepção. Objetiva alcançar as principais concepções</p><p>atinentes à matéria, especialmente situando-a no ordenamento jurídico brasileiro, nas diversas</p><p>inovações advindas, inclusive com a digitalização dos processos, da forte influência das tecnologias</p><p>de inteligência artificial e nos limites que se apresentam para a tutela de direitos nesse novo cenário,</p><p>preparando o aluno a realizar as atividades extensionistas envolvendo o preparo, a integração e a</p><p>socialização dos resultados, com devolutivas para a sociedade.</p><p>Objetivo Geral:</p><p>Propiciar ao aluno a reflexão em relação as necessidades da sociedade (comunidade local),</p><p>para aplicar, de forma prática, conhecimentos de cidadania, democracia e cultura. Em</p><p>especial, permitir ao acadêmico a visão interdisciplinar do Direito e a identificação do seu</p><p>conteúdo com o contexto social e econômico, bem como viabilizando o exercício profissional</p><p>em todas as carreiras jurídicas.</p><p>Objetivos Específicos:</p><p>. Estimular uma postura crítica da Doutrina Jurídica, da Jurisprudência e do Direito Positivo</p><p>que lhe fundamenta.</p><p>. Viabilizar os elementos necessários ao exame estrutural do Direito Digital e suas</p><p>manifestações normativas.</p><p>Professor Alberto Carvalho Amaral</p><p>Plano de aulas – Direito Digital</p><p>2</p><p>. Possibilitar os embasamentos doutrinários e científicos suficientes e necessários à</p><p>compreensão das normas relacionadas aos temas previstos na disciplina, de forma a induzir</p><p>os estudantes a um processo de interação com a comunidade externa.</p><p>3. EMENTA</p><p>Unidade 1: Introdução ao Direito Digital. A Lei do Processo Eletrônico.</p><p>Unidade 2: Direito do Consumidor no meio Eletrônico. Responsabilidade civil dos</p><p>Provedores.</p><p>Unidade 3: Monitoramento Eletrônico. Crimes Contra a Honra e Estelionato Eletrônico.</p><p>Unidade 4: Contratos Eletrônicos. O valor Probante das Provas Obtidas no Meio Eletrônico.</p><p>Unidade 5: Direito Digital e Direito Comunitário. Educação em Direitos Humanos: Direito à</p><p>Intimidade e Direitos Humanos Fundamentais (Re.CP/CNE 1/2012).</p><p>OBS: Em razão da pertinência, outros temas poderão ser incluídos, além de ser possível o remanejamento de</p><p>assuntos das respectivas Unidades previstas acima.</p><p>4. METODOLOGIA DE ENSINO</p><p>Trata-se de uma disciplina extensionista e, dessa forma, é atividade que se integra à matriz</p><p>curricular e à organização da pesquisa, “constituindo-se em processo interdisciplinar, político</p><p>educacional, cultural, científico, tecnológico, que promove a interação transformadora entre as</p><p>instituições de ensino superior e os outros setores da sociedade, por meio da produção e da aplicação</p><p>do conhecimento, em articulação permanente com o ensino e a pesquisa” (art. 3º, Resolução CNE</p><p>CES n. 7, de 18.12.2018).</p><p>A metodologia a ser utilizada considerará, nas primeiras aulas, a exposição escrita e oral de</p><p>conteúdo, de forma dialógica e crítica, a fim de que os alunos compreendam a disciplina, seus</p><p>pressupostos teóricos e relevância prática. Após, os discentes serão induzidos a um processo de</p><p>interação com a comunidade externa escolhida. A partir da escolha de grupos de trabalho, deverão</p><p>propor projeto e/ou ação que tome por base as realidades locais relacionadas às demandas da</p><p>comunidade, do setor produtivo e do comércio. Serão implementadas técnicas de levantamento de</p><p>informações e aplicação de métodos para solução de problemas. As atividades realizadas deverão ser</p><p>apresentadas por evidências (projeto, relatório, vídeo, banner etc.) que comprovem a atividade a qual</p><p>os alunos serão avaliados. Estas evidências serão as devolutivas que serão apresentadas à comunidade</p><p>e que servirá como “avaliação” para a análise de desempenho; conforme Capítulos II (da Avaliação)</p><p>e III (do Registro) da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018 – MEC. Para</p><p>cumprimento e registro das atividades extensionistas dessa disciplina todas as ações deverão ser</p><p>cadastradas no Programa de Gestão das Atividades de Curricularização, em plataforma específica da</p><p>IES.</p><p>Os alunos poderão ser incentivados a fazer apresentações, individuais ou em grupo,</p><p>sintetizando o conteúdo de textos inerentes à disciplina ou para relatar trabalhos escritos e projetos</p><p>sociais.</p><p>Recomenda-se aos alunos, para o melhor e mais adequado aproveitamento da disciplina: (1)</p><p>evitar ausências, primando por assistir as aulas e comparecer às dinâmicas, em todos os momentos</p><p>(preparo, integralização e socialização), participando da elaboração do projeto, inclusive realizando</p><p>as anotações que julgarem pertinentes, dirimindo qualquer dúvida; (2) acessar os sistemas eletrônicos</p><p>indicados pelo professor, com o objetivo de preencher e organizar os documentos relativos a cada</p><p>grupo; (3) participar das atividades propostas, bem como dos trabalhos sugeridos, os quais terão valor</p><p>acadêmico e didático; (4) encaminhar, em caso de dúvida, seus questionamentos presencialmente</p><p>para o professor, por e-mail ou pelo SEI (Dúvidas ao professor); (5) para melhor compreensão da</p><p>Professor Alberto Carvalho Amaral</p><p>Plano de aulas – Direito Digital</p><p>3</p><p>disciplina, sugere-se a leitura das referências sugeridas pelo Professor anteriormente à ocorrência da</p><p>aula.</p><p>Materiais complementares, exercícios para fixação, instruções, notícias e atualidades poderão</p><p>ser enviados por e-mail e/ou disponibilizados no SEI (Aluno online) a critério do Professor.</p><p>Aulas em Atividade Extensionista</p><p>1) A disciplina é dividida em 4 fases: preparo, integralização, socialização e final. A</p><p>fase de preparo compreende as primeiras 5 (cinco) aulas, em que serão debatidos os</p><p>principais temas da disciplina. O objetivo é situar os alunos nos principais tópicos da</p><p>matéria, permitindo o conhecimento, bem como a futura escolha do tema a ser</p><p>trabalhado.</p><p>2) Os alunos, então, deverão reunir-se em grupos, com no máximo 10 alunos,</p><p>encaminhando por escrito os nomes, matrículas e contato (WhatsApp) dos</p><p>componentes, bem como do(a) líder. Sugere-se a participação de alunos do matutino e</p><p>do noturno no grupo, a fim de viabilizar a participação nas visitas técnicas externas à</p><p>instituição.</p><p>3) Na fase de integralização, será realizada a primeira de duas visitas técnicas para a</p><p>instituição escolhida, com a presença de todos os grupos. O objetivo dessas visitas é</p><p>identificar as áreas de atuação da instituição e buscar obter informações</p><p>que permitam</p><p>definir os rumos da pesquisa.</p><p>4) Nos dias seguintes, de acordo com o cronograma de execução, o grupo deverá definir</p><p>o tema, inclusive com aportes teóricos, e realizar a revisão bibliográfica, realizando a</p><p>pesquisa dos livros, artigos e materiais que poderão justificar a escolha do tema.</p><p>5) De acordo com o cronograma, serão realizadas visitas técnicas junto a instituições do</p><p>Distrito Federal, com o objetivo de oportunizar o conhecimento prático aos alunos. Na</p><p>primeira visita técnica, preferencialmente em uma instituição do sistema de justiça que</p><p>atue no âmbito dos direitos humanos, se buscará conhecer suas atribuições e realizar a</p><p>coleta de dados iniciais, identificando-se áreas de atuação e questões relevantes. Na</p><p>segunda visita técnica, busca-se um aprofundamento nas questões digitais atinentes à</p><p>matéria, em instituição que lide com tecnologia da informação.</p><p>6) Em seguida, deverão começar a redigir o projeto ou plano de ação, a ser melhorado</p><p>ou executado junto à instituição, definindo o tipo, prazo e custos envolvidos. O pré-</p><p>projeto deverá ser apresentado para o professor articulador, que analisará a viabilidade</p><p>e poderá sugerir ajustes finais.</p><p>7) A fase de socialização inicia-se com a apresentação de todos os projetos de pesquisa</p><p>para a turma. Todos os alunos deverão participar, sendo que o tempo destinado será de</p><p>uma aula, devendo ser repartido entre os grupos proporcionalmente. Após a</p><p>apresentação e a sugestão de correções no projeto e na metodologia pelo professor,</p><p>poderão iniciar suas atividades extensionistas junto à comunidade.</p><p>8) Os alunos deverão realizar as atividades propostas no projeto ou plano de ação, em</p><p>atendimento que beneficie a comunidade do Distrito Federal, realizando o registro</p><p>(fotográfico ou por vídeo), que depois será incluído no relatório. Em conjunto, deverão</p><p>realizar a escrita da versão final do projeto e entregar as versões parcial e final do</p><p>relatório final, de acordo om os prazos estipulados.</p><p>9) Os alunos deverão preencher, semanalmente, o documento EVIDÊNCIAS -</p><p>QUADRO MODELO, em que indicarão a atividade desempenhada na respetiva</p><p>Professor Alberto Carvalho Amaral</p><p>Plano de aulas – Direito Digital</p><p>4</p><p>semana, com a inclusão de elementos comprobatórios, como, por exemplo, documentos,</p><p>slides, fotografias ou vídeos.</p><p>10) Por derradeiro, na fase final, os grupos deverão apresentar, nas datas estipuladas, a</p><p>versão final do projeto de pesquisa, quadro de evidências e relatório final, juntamente</p><p>com a cessão de direitos autorais, que deverão ser disponibilizadas na pasta do Google</p><p>Drive indicadas para cada grupo.</p><p>5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E DE FREQUÊNCIA</p><p>O aluno será avaliado por menção (Aprovado ou Reprovado), cujo critério será a entrega das</p><p>atividades a contento e no prazo estipulado pelo professor. Não haverá 2ª chamada ou Avaliação</p><p>Substitutiva.</p><p>O aluno estará REPROVADO se sua frequência for menor que 75% da carga horária da</p><p>disciplina.</p><p>6. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A DISCIPLINA</p><p>a) É estimulada a utilização da internet desde que a navegação em sites e em outras</p><p>plataformas seja compatível com o processo de aprendizagem na disciplina. Os alunos do curso de</p><p>Direito, Secretariado e Serviços Jurídicos e Cartoriais devem conhecer sites que ofereçam</p><p>informações jurídicas de qualidade e artigos relevantes. A sugestão volta-se para leituras rápidas</p><p>(www.conjur.com.br; www.jota.info; www.justificando.com) ou mais complexas, como artigos</p><p>científicos e pesquisas de campo (www.scielo.br ; www.academia.org). Evite sites sem critérios de</p><p>aceitabilidade sérios.</p><p>b) Para uma convivência harmoniosa entre todos/as, pede-se atenção aos/às estudantes</p><p>quanto ao devido respeito e cordialidade a serem exercitados nos ambientes presenciais e virtuais de</p><p>convívio.</p><p>c) O contato com o professor, além do realizado durante as aulas, poderá ser feito por</p><p>meio eletrônico. Dúvidas e envio de possíveis materiais para estudos serão feitos pelo SEI (Aluno</p><p>Online – Dúvidas ao professor). O professor não está obrigado a responder e-mails ou postar</p><p>materiais que não repute necessário. Além disso, a visualização de avisos, materiais e atividades</p><p>postadas no Aluno Online é de integral responsabilidade do/a estudante.</p><p>d) O grupo de whatsapp, que será disponibilizado aos estudantes, é uma ferramenta não</p><p>oficial e auxiliar para facilitar o contato e interação (sugere-se discrição e, especialmente, atenção</p><p>para os critérios de respeito e urbanidade, além de horário adequado para mensagens postadas).</p><p>Todas as dúvidas devem ser dirimidas pessoal e presencialmente, no horário da aula.</p><p>e) Os alunos deverão acessar o link disponibilizado do Google Drive, preenchendo os</p><p>documentos apontados pelo professor, bem como deverão preenche-los, inclusive o termo de</p><p>autorização do uso de imagem, voz e cessão de propriedade intelectual.</p><p>f) Todas as atividades realizadas pelos(as) alunos(as) deverão ser inéditas, evitando-se</p><p>violações a direitos autorais. O plágio não será admitido. O/a estudante que copiar ou reproduzir</p><p>trechos de artigos, resumos, livros ou de quaisquer outras informações obtidas por intermédio de</p><p>internet/livros/etc., sem citar a fonte, receberá nota ZERO, não estando isento de outras penalidades</p><p>impostas pela faculdade. Recorde-se, ainda, que plágio é crime previsto no art. 184 do Código Penal.</p><p>http://www.conjur.com.br/</p><p>http://www.jota.info/</p><p>http://www.justificando.com/</p><p>http://www.scielo.br/</p><p>http://www.academia.org/</p><p>Professor Alberto Carvalho Amaral</p><p>Plano de aulas – Direito Digital</p><p>5</p><p>g) Evite faltas. Não há previsão regimental para o abono de faltas e, caso o(a) aluno(a)</p><p>necessite ausentar em razão de doença, há o regramento específico da faculdade. Se a presença for</p><p>inferior a 75% da carga horária, o aluno será reprovado, independentemente de sua nota.</p><p>h) Caso ocorra qualquer imprevisto que impossibilite seja ministrada a aula ou a</p><p>realização de alguma atividade pedagógica, isso será informado, sempre que possível, com a devida</p><p>antecedência, por e-mail. As devidas reposições de aula e/ou as aulas extras, se o caso, serão</p><p>acordadas entre professor e estudantes, e serão ministradas preferencialmente aos sábados.</p><p>i) Os(as) alunos(as) que tiverem interesse e disponibilidade para a participação serão</p><p>bem-vindos ao PPIC Defensoria Pública e Acesso à Justiça, liderado pelo professor, que busca</p><p>estimular os discentes à produção teórico-acadêmica de resenhas e artigos científicos.</p><p>8. BIBLIOGRAFIA/REFERÊNCIAS</p><p>Bibliografia básica</p><p>● KHOURI, Paulo R. Roque A. Direito do consumidor: contratos, responsabilidade civil e defesa</p><p>do consumidor em juízo. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013.</p><p>AS - 4. ex. / 2002</p><p>E-book: 6. ed. / 2013</p><p>● PINHEIRO, Patrícia Peck. Direito digital. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.</p><p>AS – 1 ex./7. ed. / 2017</p><p>E-book: 7. ed. / 2017</p><p>● WHITE, Andrew. Mídia e sociedade: transformando economia, política e práticas sociais. São</p><p>Paulo: Saraiva, 2016</p><p>AC- 1 ex. / 2016.</p><p>E-book: 3. ed. / 2016</p><p>Bibliografia complementar</p><p>● ALMEIDA. Daniel Freire e. Um tribunal internacional para a internet. São Paulo: Almeida,</p><p>2015.</p><p>E-book: 2015</p><p>● GONÇALVES, Victor Hugo Pereira. Marco civil da internet comentado. São Paulo: Atlas, 2017.</p><p>E-book: 2017</p><p>● MARTINS, Guilherme Magalhães. Contratos eletrônicos de consumo. 3. ed., rev. atual., e ampl.</p><p>São Paulo: Atlas, 2016.</p><p>E-book: 3. ed. / 2016</p><p>● MONK, Simon. Internet das coisas: uma introdução com o photon. Porto Alegre: Bookman,</p><p>2018.</p><p>E-book: 2018</p><p>● MORAIS, Izabelly Soares, et al. Introdução a Big data e internet das coisas (IOT). Porto Alegre:</p><p>Sagah, 2018.</p><p>E-book: 2018</p><p>Professor Alberto Carvalho Amaral</p><p>Plano de aulas – Direito Digital</p><p>6</p><p>Leituras Adicionais e textos complementares</p><p>1. MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica</p><p>em ciências sociais. 2.ed. São</p><p>Paulo: Atlas, 2009.</p><p>2. MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira; CRUZ NETO, Otávio;</p><p>GOMES, Romeu (Orgs.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 5.ed. Petrópolis:</p><p>Vozes, 1996.</p><p>3. AMARAL, A. C.. O Direito Achado na Rua, o pluralismo jurídico e as práticas emancipadoras.</p><p>CADERNOS DE DEREITO ACTUAL (ONLINE), v. 13, p. 535-541, 2020.</p><p>4. AMARAL, A. C.; SOUSA JUNIOR, J. G. (Org.) ; RAMPIN, T. T. D. (Org.) . Direitos</p><p>Humanos e Covid-19: respostas sociais à pandemia. 1. ed. São Paulo, Belo Horizonte:</p><p>D'Plácido, 2022. v. 2. 920p .</p><p>5. AMARAL, A. C.; SOUSA JUNIOR, J. G. (Org.) ; RAMPIN, T. T. D. (Org.) . Direitos</p><p>Humanos e Covid-19: grupos sociais vulnerabilizados e o contexto da pandemia. 1. ed.</p><p>Belo Horizonte: D' Plácido, 2021. v. 1. 622p .</p><p>6. AMARAL, A. C.. Considerações sobre as possibilidades e os desafios da inteligência artificial</p><p>aplicada à Defensoria Pública. In: Rodrigo Freitas de Palma; Camila Nogueira de Resende</p><p>Lopes Ribeiro, Fernanda da Rocha Teixeira. (Org.). Direito, Tecnologia e Telecomunicações.</p><p>1ed.Curitiba: Juruá, 2022, v. 1, p. 197-230.</p><p>7. AMARAL, A. C.; ESCRIVAO FILHO, A. ; SILVA FILHO, J. C. M. ; RAMPIN, T. T. D. .</p><p>Acesso à justiça, tradição autoritária, reformas e expansão judicial sob o olhar de O Direito</p><p>Achado na Rua. In: José Geraldo de Sousa Junior; Nair Heloisa Bicalho de Sousa; Alexandre</p><p>Bernardino Costa; Antonio Sergio Escrivão Filho; Eduardo Xavier Lemos; Renata Carolina</p><p>Correa Vieira. (Org.). O Direito Achado na Rua : Introdução crítica ao direito como liberdade.</p><p>1ed.Brasilia: Editora UnB, 2021, v. 10, p. 459-472.</p><p>8. AMARAL, L. L. B. ; AMARAL, A. C. . A educação em direitos humanos no ensino jurídico</p><p>brasileiro: a construção de sujeitos pluridimensionais como base humanista da formação do</p><p>estudante de direito. In: Altina Abadia da Silva; Sidelmar Alves da Silva Kunz. (Org.). Direitos</p><p>Humanos e Educação. 1ed.Uberlandia: Culturatrix, 2018, v. 1, p. 187-207.</p>

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